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O Distrito de Coimbra sofreu intensamente os efeitos das políticas de austeridade dos últimos 4 anos. É urgente uma alternativa de confiança, e essa alternativa é o Partido Socialista e António Costa. Os candidatos a deputados pelo círculo eleitoral de Coimbra propõem 20 medidas para um Distrito forte e dinâmico, com qualidade de vida, coesão social e prosperidade sustentável. 2. PEDRO COIMBRA Engenheiro Civil. 4. ELZA PAIS Investigadora. 6. MÁRIO RUIVO Advogado. 7. CRISTINA DE JESUS Gestora. 1. HELENA FREITAS Professora Universitária. 3. JOÃO GALAMBA Economista. 5. JOÃO GOUVEIA Economista. 9. ANDRÉ GOMES Estudante. 11. ALBERTINA JORGE Advogada. 13. ANA MANAIA Investigadora. 14. CELESTINO QUARESMA Engenheiro Civil. 8. ISABEL CRUZ Professora. 10. EDUARDO BARATA Professor Universitário. 12. PAULO TELES MARQUES Técnico de Emprego. CANDIDATOS PELO DISTRITO DE COIMBRA ANTÓNIO COSTA. ALTERNATIVA DE CONFIANÇA. HELENA FREITAS. FUTURO DE CONFIANÇA PARA COIMBRA FUTURO DE CONFIANÇA PARA COIMBRA

Futuro de Confiança para Coimbra

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Page 1: Futuro de Confiança para Coimbra

O Distrito de Coimbra sofreu intensamente os efeitos das políticas de austeridade dos últimos 4 anos. É urgente uma

alternativa de confiança, e essa alternativa é o Partido Socialista e António Costa. Os candidatos a deputados

pelo círculo eleitoral de Coimbra propõem 20 medidas para um Distrito forte e dinâmico, com qualidade de

vida, coesão social e prosperidade sustentável.

2. PEDRO COIMBRAEngenheiro Civil.

4. ELZA PAISInvestigadora.

6. MÁRIO RUIVOAdvogado.

7. CRISTINA DE JESUSGestora.

1. HELENA FREITASProfessora Universitária.

3. JOÃO GALAMBAEconomista.

5. JOÃO GOUVEIAEconomista.

9. ANDRÉ GOMESEstudante.

11. ALBERTINA JORGEAdvogada.

13. ANA MANAIAInvestigadora.

14. CELESTINO QUARESMAEngenheiro Civil.

8. ISABEL CRUZProfessora.

10. EDUARDO BARATA Professor Universitário.

12. PAULO TELES MARQUESTécnico de Emprego.

CANDIDATOS PELO DISTRITO DE

COIMBRA

ANTÓNIO COSTA. ALTERNATIVA DE CONFIANÇA. HELENA FREITAS.

FUTURO DE

CONFIANÇAPARA COIMBRA

FUTURO DE

CONFIANÇAPARA COIMBRA

Page 2: Futuro de Confiança para Coimbra

20 MEDIDASPARA UM DISTRITO FORTEE DINÂMICO

1. Reforçar o papel do distrito de Coimbra nas decisões políticas e es-tratégicas para Portugal.

2. Apoiar e incentivar as dinâmicas de rede entre as instituições de ensino superior, as unidades de investigação, as empresas e as autar-quias, desenvolvendo soluções para criar emprego e fixar pessoas.

3. Promover dinâmicas de criação de emprego e apoiar iniciativas de inclusão da população desempregada nas comunidades locais.

4. Garantir condições de acesso de todos os alunos à rede de esco-las do Distrito. Apoiar a criação de redes de cooperação entre escolas, autarquias e outras instituições, promovendo nomeadamente o ensino profissional e a formação de adultos.

5. Apoiar as áreas de excelência no setor da Saúde e das Tecnologias da Informação, Comunicação e Eletrónica, reforçando o seu papel e in-ternacionalização.

6. Defender o acesso à saúde e ao apoio social em todo o distrito. Apoiar a criação de unidades de saúde familiar, garantindo o acesso dos cidadãos a um médico de família. Assegurar uma rede de cuida-dos continuados que permita uma resposta às necessidades. Apoiar a manutenção do Hospital de Cantanhede na esfera pública enquanto unidade reconstruída com dinheiros públicos e diferenciadora em Cui-dados Paliativos e de Convalescença.

7. Promover os recursos naturais endógenos, a produção e a organi-zação dos setores agrícola, florestal, mineiro e a aquacultura. Incentivar as redes de conhecimento e a formação de recursos humanos nestes setores.

8. Fomentar o crescimento das indústrias transformadoras (cerâmi-ca, papel, metalomecânica, materiais avançados) através do apoio à inserção de quadros qualificados, promovendo a inovação e a interna-cionalização do setor.

9. Valorizar a ecologia e o ambiente em todo o distrito, assegurando a conservação e usufruto dos valores naturais, fomentando políticas concertadas de ordenamento do território, de adaptação às alterações climáticas, eficiência energética, mobilidade elétrica e prevenção de fogos florestais.

10. Promover a qualidade ecológica dos rios Mondego e Alva, com enfoque na requalificação das suas margens e valorização do papel so-cial e das vantagens turísticas competitivas deste recurso natural.

11. Apoiar a agricultura e o desenvolvimento rural, de forma integrada com a proteção e valorização ambiental, promovendo a conclusão do Plano do Aproveitamento Hidráulico do Mondego. Apoiar os setores de economia tradicional do distrito, nomeadamente a arte Xávega.

12. Garantir uma solução para o Metro Mondego e a requalificação da Estação Velha, em Coimbra. Defender a qualificação das infraestru-turas ferroviárias, designadamente a Linha da Beira Alta e o Ramal de

Suporte (entre as estações da Figueira da Foz e de Alfarelos/Granja do Ulmeiro) à ligação/interface da Linha do Norte com a do Oeste, acom-panhada da implementação dos correspondentes Centros Intermodais de Passageiros e de Mercadorias.

13. Lutar pela conclusão da variante às EN 341 e 347, entre Coimbra/Taveiro/Alfarelos/Montemor o Velho; defender a construção de um nó de acesso à A17 (Marinha Grande/Mira), no troço Louriçal/Mira, entre o da Marinha das Ondas e o da A14; pugnar pela beneficiação do IP3, ou ligação alternativa; defender a construção do IC6 e do IC7 e a benefi-ciação da EN 17. Manter o compromisso pela defesa da ligação entre Coimbra e Viseu em perfil de Auto - Estrada.

14. Promover o Porto da Figueira Foz como infraestrutura comercial, logística e turística de referência nacional e internacional.

15. Promover o turismo, a cultura e o património como pilares de afirmação do território e da atividade económica.

16. Apoiar a prática desportiva, valorizando a rede de infraestruturas desportivas e centros de alto rendimento.

17. Promover, em estreita articulação com os municípios, empresas, sociedade civil e movimentos culturais da região, uma cultura para a participação, responsabilidade social e cidadania ativa.

18. Promover estratégias de conciliação entre a vida profissional e pessoal, nomeadamente através do alargamento da rede de creches nos centros urbanos e da aplicação do regime de adaptabilidade de horários de trabalho (flexibilidade de horário e teletrabalho).

19. Incentivar o desenvolvimento de programas de atividade física e bem-estar. Promover o envelhecimento ativo e saudável, através de programas de mobilidade para cidadãos com mais de 65 anos. Promo-ver ligações entre autarquias e programas de cidades e vilas amigas dos cidadãos idosos.

20. Valorizar plataformas formais de intervenção cívica e política no âmbito do associativismo jovem, nomeadamente os Conselhos Muni-cipais e Regionais de Juventude, bem como outras plataformas que fomentem a participação cívica e política dos jovens.

POR PORTUGAL

POR COIMBRA

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