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GAZETA SANTA CÂNDIDA, MAIO 2016

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www.gazetasantacandida.com.br / www.gazetasantacandida.blogspot.comAs matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do jornal.

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13 ESTUPROS POR DIA ENTRE JANEIRO E ABRIL DE 2016Um post nas redes mundiais de relaci-

onamentos virtuais desta semana , de queuma jovem de 16 anos sofreu um estuprocoletivo.

O Estado do Rio de Janeiro teve umamédia de 13 estupros por dia entre 1º de ja-neiro e 30 de abril deste ano. Segundo dadosdo Instituto de Segurança Pública (ISP), ór-gão ligado à Secretaria de Estado de Segu-rança do Rio, foram registrados 1.543 casosde estupro no estado nos primeiros quatromeses de 2016. Ainda não há dados referen-tes ao mês de maio.

Total de casos registrados por mês noRio de Janeiro

Janeiro - 406Fevereiro - 329Março - 380Abril - 428O estupro coletivo praticado contra uma

adolescente de 16 anos no Rio de Janeiroreacendeu a discussão sobre este tipo decrime. A jovem foi estuprada no sábado (21)numa comunidade da Zona Oeste da capital.

Em depoimento à polícia, ela disse quefoi até a casa de um rapaz com quem se rela-cionava há três anos. Ela afirma que estava asós na casa dele. A próxima lembrança quetem é apenas de domingo, quando acordouem uma outra casa, na mesma comunidade,com 33 homens armados com fuzis e pisto-las. Ela destacou que estava dopada e nua. Apolícia já pediu a prisão de quatro homens.

Segundo o Instituto de Segurança Públi-ca, o local em que houve mais registros deestupros no estado entre janeiro e abril foi aunidade policial de Cabo Frio. Foram 98 ca-sos no total. Já as unidades policiais PraçaMauá, Leblon, Rio das Flores, Porto Real,Silva Jardim e Cordeiro não tiveram nenhumregistro.

Apenas em abril deste ano, foramregistrados 428 de estupro no estado - o quetambém inclui casos de atentado violento aopudor. No mesmo mês de 2015, o número foi

ligeiramente menor - 420 casos. O total deregistros nos quatro primeiros meses de 2015,porém, foi maior que o do mesmo períododeste ano - 1.690 contra 1.543.

Dados de Registros no BrasilSegundo os dados mais recentes do

Fórum Brasileiro de Segurança Pública, fo-ram registrados 47.646estupros no país em2014. O número repre-senta uma queda em re-lação ao registrado em2013 (50.320) - mas, ain-da assim, equivale a umcaso a cada 11 minutos,em média, no país. Osnúmeros incluem tam-bém os estupros devulnerável, crime come-tido contra menores de 14 anos.

Segundo a diretora-executiva do fórum,Samira Bueno, afirmou que não é possívelsaber se houve realmente uma redução notipo de crime no país, já que a subnotificaçãoé extremamente elevada no país. “É o crimeque apresenta a maior taxa de subnotificaçãono mundo. Então é difícil avaliar se houve defato uma redução da incidência”, disse.

Números de casos registrados por anono País

2012 - 50.2242013 - 50.3202014 - 47.646O analista criminal e também integrante

do Fórum Brasileiro de Segurança PúblicaGuaracy Mingardi concorda. “Embora nãotenha culpa de nada, as vítimas se sentemenvergonhadas e não querem se expor. Ape-sar das campanhas que incentivam as mu-lheres a prestarem queixas, da criação de de-legacia da mulher, muitos casos deixam deser registrados”, disse.

A socióloga Julita Lemgruber, coordena-dora do Centro de Estudos de Segurança eCidadania da Universidade Cândido Men-

des, do Rio de Janeiro, também vê a impuni-dade como um das justificativas para asubnotificação de crimes de estupro. “Empaíses em que as pessoas confiam mais napolícia e na justiça pode haver números mai-ores. No Brasil, a taxa de atrito, que é a dife-rença entre a quantidade de crimes e o núme-

ro de pessoas quecumprem algum tipode pena por decisãojudicial, é muito peque-na.”

Para Guaracy, seriafundamental a políciater setores específicospara investigar estetipo de crime para quenão fiquem impunes eincentivem as pessoas

a denunciarem. "Nenhuma polícia temknowhow de investigar crimes sexuais de autoriadesconhecida. É preciso ter um grupo espe-cializado, criar setores para isso porque é umainvestigação diferente”, comentou.

Lei Maria da PenhaA principal legislação brasileira para en-

frentar a violência contra a mulher é a LeiMaria da Penha, de 2006. A lei configura vio-lência doméstica contra a mulher qualqueração que lhe cause sofrimento físico, sexualou psicológico, além de lesão, dano moral oupatrimonial.

A lei classifica como violência psicológi-ca ações como ameaça, constrangimento,humilhação, perseguição, insulto, limitação

do direito de ir e vir ou qualquer outro meioque lhe cause prejuízo à saúde psicológica.

A violência patrimonial pode ser enten-dida como qualquer conduta que configureretenção, subtração, destruição parcial outotal de seus objetos, instrumentos de traba-lho, documentos pessoais, bens e dinheiro.Calúnia, difamação e injúria são classifica-das como violência moral.

A lei define como violência sexual forçara mulher a manter uma relação sexual nãodesejada, mediante intimidação, ameaça, co-ação ou uso de força, além de impedi-la deusar métodos contraceptivos, força-la aomatrimônio, gravidez ou à prostituição, me-diante coação, chantagem, suborno ou ma-nipulação.

Em 2009, a lei que trata dos Crimes contraa Dignidade Sexual, de número 12.015, foi al-terada e “atos libidinosos” também passa-ram a ser considerados estupros. A pena va-ria de 6 a 10 anos de reclusão. Se a vítima émenor de 18 anos e maior de 14, a reclusãoaumenta para de 8 a 12 anos. Se resultar emmorte, sobe para 12 a 30 anos.

Como denunciarDesde março de 2014, o "Ligue 180", um

Centro de Atendimento à Mulher se trans-formou em disque-denúncia, com capacida-de de envio de denúncias para a SeguraçaPública com cópia para o Ministério Públicode cada estado. Assim, mulheres vítimas deviolência doméstica ou outros crimes podementrar em contato com a central de atendi-mento através do número de telefone 180

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Em agosto de 2016 completará doisanos que foi sancionada pela presidentada Republica, a lei que institui o Estatu-to Geral das Guardas Municipais, leique insere as Guardas do Município no

MENOS GUARDAS MUNICIPAIS,MAIS INSEGURANÇA. PROMESSA NÃO CUMPRIDA.

sistema nacional de segurança pública. Com a nova lei, a classe terá porte de

arma e poder de polícia, e irá atuar naproteção da população e na prevenção àviolência, podendo colaborar com órgãos

de segurança públicas em ações conjun-tas e contribuir para a pacificação de con-flitos. Mediante convênio com órgãos detrânsito estadual ou municipal, poderá fis-calizar o trânsito e expedir multas.

Outra competência que está na leié, encaminhar ao delegado de polícia,diante de flagrante delito, o autor da in-fração preservando o local do crime. Aguarda municipal poderá ainda auxilia-rá na segurança de grandes eventos eatuar na proteção das autoridades.Ações preventivas na segurança esco-lar também poderão ser exercidas poressa corporação.

Foi promessa, nos debates e nosprogramas da campanha eleitoral deGustavo Fruet que a segurança daCapital teria o contingente dobrado. Noano 2013 a corporação tinha 1780guardas municipais e hoje tem 390 amenos, que se aposentaram.

“Fortalecer a corporação e a suaestrutura; valorizar cada um dos servi-dores é nossa meta; a Guarda Munici-pal terá um aumento de 500 novosagentes no seu efetivo até 2014” diziaGustavo Fruet no site da prefeitura em17 de julho de 2013. No ano 2015 foirealizado concurso para contratação de400 novos guardas. Atualmente 650esperam ser chamados e até o mês demaio, nenhum foi contratado. Se a metado prefeito fosse cumprida teríamosmais de 1.500 guardas somandos a umcontingente de mais de 3 mil.

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Na primeira reunião da CPI da VilaDomitila, os vereadores ouviram advo-gados e moradores que brigam na justi-ça com o INSS pela posse de uma áreade 191.480m², compreendida entre osbairros Cabral e Ahú .

Eles enumeraram motivos para queseja feita uma investigação aprofundadapor parte dos parlamentares sobre a pos-se do terreno em questão, pois envolve odesalojamento de aproximadamente 250famílias, sendo que muitas já foram des-pejadas.

Para esclarecer as questões judici-ais que envolvem o caso, a advogadaShirley Terezinha Bonfim fez uma apre-sentação aos parlamentares. De acordocom ela, um decreto municipal determi-nou a substituição da planta original daVila Domitila, o que possibilitou ao INSSa reintegração de posse dos terrenos.Para ajudar a esclarecer o fato, os vere-adores devem chamar, a Secretaria Mu-nicipal de Urbanismo.

Os processos tramitam na 2ª VaraCível Federal. O vereador JairoMarcelino (PSD) encaminhou, no dia 17de maio, um ofício ao ministro da Fazen-da e da Previdência Social, HenriqueMeirelles, solicitando a suspensão de to-das as ações judiciais que envolvam aárea até o término das investigações daCPI, “haja vista a existência de irregula-ridades na documentação apresentadapelo INSS”, diz o documento. A CPI ain-da não obteve resposta da pasta.

Para Shirley, os moradores estão sen-do cerceados em seu direito de defesa,há falta do devido processo legal, alémde insegurança jurídica. “Se um mora-dor de uma determinada quadra perde aação em favor do INSS, esta decisão éutilizada para despejar todos os morado-res daquela quadra”, acusa, dizendo seruma afronta aos princípios do contradi-tório e da ampla defesa. “Imóveis quesequer fazem parte da planta VilaDomitila estão sendo incluídos nas deci-sões da Justiça Federal em favor doINSS, determinando os despejos’’.

Origem da área

Conforme a apresentação feita aosvereadores, há uma carta da prefeituradizendo que a origem da área vem deTertuliano Teixeira de Freitas, em 1981.No entanto, o INSS diz que a origem éde Eugenio Ernesto Virmond. “A certi-dão da 6ª circunscrição de Curitiba ex-traída no dia 29 de fevereiro de 2016demonstra que nunca foi repassada a áreapara Eugenio Ernesto Virmond e muitomenos para o INSS, e deveria estaraverbado neste documento (transcriçãonº 3.564 da 6ª circunscrição) que a área

DESPEJOS DE MORADORES DE ÁREAENTRE CABRAL E AHÚ TEM CPI NA CÂMARA

foi alienada e repassada para o INSS”,argumenta a advogada. Além disso,Tertuliano não teria vendido a área, o queocorreu, de acordo com as explicaçõesprestadas à CPI, foi que a prefeiturapassou o domínio pleno a CaetanoMunhoz da Rocha em 1927.

O ouvidor de Curitiba, Clóvis Costa,esteve na reunião e comentou que foiprocurado pelos moradores antes da ins-talação da CPI, e que pesquisou sobre ocaso. “Havia uma dívida do ex-governa-dor com o INSS, que naquele tempo nãotinha esse nome, e para quitá-la foi re-passada essa área. A área exata é obje-to de controvérsia também”. Outro pon-to indicado por Shirley é que a JustiçaFederal do Paraná tem interesse diretona área, “ou seja, não tem isenção deânimo para julgar esses processos”.

Foi citado ainda que, em 1994, o en-tão ministro da Previdência Social, Sér-gio Cutolo e o prefeito Rafael Greca as-sinaram o decreto 520/1994 que regula-rizava a planta Vila Domitila. “Os mora-dores da região ganhariam a escrituradefinitiva dos seus lotes. Mas nada secumpriu, em verdadeira afronta à digni-dade humana e aos princípios constituci-onais”, complementou Shirley. Outra

questão é uma tentativa de venda da áreaVila Domitila ao Estado do Paraná, em2009, mas o negócio não teria sido con-cluído por não haver garantia de titulaçãoexpressa das áreas a serem adquiridaspelo estado. Mais um argumento para ainvestigação é que “o INSS vai leiloar osimóveis que diz ser dono com moradoresainda se defendendo em juízo”, lamen-tou a advogada.

Perícia judicial

Além disso, um argumento conside-rado crucial entre os residentes da re-gião é uma perícia judicial feita por RenorValério da Silva em 1998. Seu teor foiconsiderado pelo Superior Tribunal deJustiça parâmetro para dirimir todas asquestões em favor dos moradores, mas,de acordo com Shirley, foi ignorado pelaJustiça Federal e pelo Tribunal RegionalFederal da 4ª Região. “A perícia mos-trou que não se trata da mesma área doINSS.” Há uma segunda perícia, reali-zada pela engenheira Regina LúciaLauand, que também mostra que a áreados moradores não é a mesma doINSS.“Esta perícia comprova nitidamente quea origem da área do INSS não tem con-

dições de estar dentro da área ocupadapelos moradores”, afirmou Shirley.

Existe ainda a acusação de que umaplanta da Vila Domitila de 1927 “desa-pareceu” na prefeitura. O processo nú-mero 61902 de 1989 aprovou o novoloteamento da planta Vila Domitila emsubstituição àquela primitiva. “A de 1927não se encontra mais no Registro deImóveis e nem junto à prefeitura e é in-formado que foi substituída por meio dodecreto 520/1994 e que a planta substi-tuta é a que prevalece atualmente”

Também convidado a prestar infor-mações à CPI, o superintendente da Su-perintendência do Patrimônio da União,Dinarte Antonio Vaz, disse que nessaquestão da Vila Domitila o Patrimônio sópoderá comparecer como mero colabo-rador, “levando em conta a angústia des-tas famílias”. “O patrimônio discutido doINSS não se confunde com o da Secre-taria do Patrimônio da União. Estamoscolaborando sempre em busca da me-lhor solução. É uma tarefa difícil, assun-to que se encontra muito ligado ao Po-der Judiciário”.

Dinarte, que já foi presidente daCohab, disse que em 1972 o terreno ha-via sido ofertado à Cohab de Curitiba natentativa de regularização, “mas a Cohabnão podia porque não se aceitava nenhumterreno com pendências de documenta-ção”, lembrou. “Na minha impressão,sem dados técnicos, não se conseguiudefinir com clareza onde é que o terrenoestá. A descrição do terreno é muitovaga, não existia o que temos hoje degeoprocessamento, amarrações, além daorigem ser confusa”, complementou.

Moradores

O advogado João Batista Valim, mo-rador da Vila Domitila, afirmou que osdespejos vêm acontecendo paulatina-mente e de forma devagar, “para nãohaver uma comoção social”. “É sim-plesmente desumano. Tem gente queeconomizou a vida inteira, fez umsobradinho e está lá com a família, osnetos, e agora está sendo despejado”,lamentou. Sonia Eugenia, que diz mo-rar desde 1988 na área, afirmou queaté o dia 20 do mês de maio tem quedeixar a sua residência. “Disseram quea área não preenche os requisitos dalei, mas não dizem quais são estes re-quisitos. A juíza Gisele Lemke disseque o decreto [520/1994] não vale nada.Então é política mesmo, não é jurídi-co”, acusou. O presidente da Associa-ção Comercial do Paraná (ACP), An-tonio Miguel Espolador Neto, disse terum imóvel com escritura e regulariza-ção, mas foi desapropriado

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Foi um sucesso a participação dospais, responsáveis e alunos na festarealizada no Colégio Estadual PadreJoão Wislinski, no último dia 14 . A

comunidade escolar do JardimAliança no bairro Santa Cândida

prestigiou o evento em comemoraçãoao dia da “Comunidade Escola”.Pais de alunos estiveram reunidos

com a diretora Luci Mara para tratarde assuntos de interesse da comuni-dade escolar. Após a reunião todos

participaram da festa junina comjogos para adultos e crianças, apre-sentações musicais de alunos artistas

do colégio, com muita alegria ediversão.

“Comunidade Escola” no Colégio Padre João Wislinski

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Nesta semana foi divulgado um es-tudo promovido pela Associação Bra-sileira das Empresas de Pesquisa(Abep) que apontou a queda de apro-ximadamente um milhão de famílias naescala social apenas no último ano. Efei-to da recessão econômica causada pelagestão Dilma Rousseff, os dados mos-tram que o Brasil terá que percorrer umgrande caminho para voltar ao equilí-brio financeiro e ascensão social.

As classes mais afetadas pela criseforam as de média salarial de R$ 4,9mil, com queda de 533,9 mil famílias, eas de R$ 2,7 mil, que encolheu 456,6mil famílias. Os números mostram odevastador efeito do desemprego queassola o país e alcançou uma taxa dedesocupação de 11,2% no primeiro tri-mestre do ano, de acordo com dadosda Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios Contínua (Pnad Contínua).

Desde a reeleição de DilmaRousseff, a taxa de desemprego aumen-tou de 6,5% para os atuais 11,2%, ouseja, cerca de cinco milhões de brasi-leiros perderam seus empregos nestecurto espaço de tempo. Atualmente oBrasil tem mais de 11,5 milhões de de-sempregados, um triste recorde histó-rico.

Outro problema grave é que, com adiminuição do poder de compra e o au-mento do desemprego, as pessoas nãoconseguem honrar seus compromissos,o que aumenta drasticamente ainadimplência no país. Temos cerca de60 milhões de inadimplentes, que jun-tos devem cerca de R$ 256 bilhões. É

UNIVERSIDADE DESISTE DECONCEDER TÍTULO HONORIS

CAUSA A SERGIO MOROUniversidade onde Sergio Moro se formou não concede título Honoris

Causa ao magistrado. Instituição de ensino alega que o juiz tem currículo

fraco e “parco conhecimento de língua estrangeira”

Embora tenha certeza do contrário,Sergio Moro não é uma unanimidade nopapel de paladino do combate àcorrupção. Nem em sua terra.

Um golpe em sua vaidade foi dadona Universidade de Maringá (PR), ondeele se formou. Depois que estrelou comopalestrante principal no jubileu do cursode Direito, em maio, um grupo de pro-fessores quis dar-lhe o título de doutorhonoris causa.

Ocorre que o prêmio, outorgado peloconselho da casa, depende de unanimida-de (houve nove até hoje). Uma forte opo-sição surgiu e a iniciativa melou.

A explicação oficial é a de que o mo-mento do país não é propício por causada polarização, segundo ouviu o DCM dadireção. Pode haver uma reavaliação “apóso impeachment”.

Na realidade, se a situação está polari-zada agora, imagine-se depois.

“O Moro é jovem, ainda há muito tem-po para ser avaliado. No momento opor-tuno daremos continuidade”, afirmou oreitor Mauro Baesso ao Diário deMaringá. Ele declarou que a proposta ain-da não foi analisada. “Não é algo a serfeito em meio a uma polêmica”.

Na documentação elencada para a anu-lação há vários motivos listados. Um de-les é o currículo Lattes de Moro, comapenas uma página, seu parco conheci-mento de língua estrangeira e uma gradu-ação desconhecida e não discriminada.

Ele tem também somente cinco arti-gos publicados. De acordo com o profes-sor titular do Departamento de Física,Marcos Cesar Danhoni Neves, queprotocolou o requerimento contra apremiação, Moro “é um juiz de moda”.

Diz o site Brigada Herzog:O documento protocolado na UEM

ressalta principalmente o fato de Moroseguir o modelo da Operação Mani Pulitena Lava jato. O juiz que virou uma especiede herói dos opositores do governo Dilmaparece não saber ao certo a diferença en-tre mãos limpas e sujas. Em uma entre-vista ao site Comunità Italiana, em feve-reiro de 2016, admitiu ter pouco conhe-cimento sobre o sistema judiciário italia-no: “Não conheço muito bem o sistemaprocessual e o judiciário italiano, masadmiro a coragem dos magistrados que

Efeitos do desemprego– artigo de Marcello Richa

um número que não para de crescer eque a cada mês estabelece um novorecorde negativo junto ao Serasa.

Apesar de tudo, os dados não sur-preendem. Desde 2014 a economiabrasileira apresenta quedas significati-vas e consecutivas. O único alento, deacordo com a pesquisa da Abep, é queo ritmo da recessão apresenta uma pe-quena diminuição, porém apenas em2017 poderemos vislumbrar resultadospositivos, ainda que mínimos.

O desemprego é o maior inimigo dodesenvolvimento e precisa ser comba-tido com todas as forças. Os 13 anosde governo petista destruíram o legadodo Plano Real, que manteve a inflaçãobaixa, a economia sob controle e pro-moveu a expansão dos segmentos pro-dutivos. Recuperar esse cenário é es-sencial para revertermos à crise eco-nômica que o país vive e novamenteapresentar resultados positivos na ge-ração de emprego, renda e indicadoressociais.

Marcello Richa é presidente doInstituto Teotônio Vilela do Paraná

trabalharam na Operação Mani Pulite”,revelou Moro não adentrando-se no as-sunto que deveria ser esclarecido aos bra-sileiros que não sabem que as Mãos Lim-pas italianas não era uma revolução, masum golpe de Estado.

Lê-se no documento do Prof. Neves:“Considerando que, em trabalho aca-

dêmico e divulgado de 2004, o Sr. SergioMoro busca recapitular o trabalho do juizitaliano Antonio di Pietro da Operação ManiPulite (Mãos Limpas), que resultou nadestruição completa da classe política ita-liana, na sua própria candidatura (derrota-da) a postos políticos superiores na Itália,e que acabou permitindo a ascensão e alonga permanência de Berlusconi por 12(doze) anos no poder.”

Uma das últimas observações: “O títulode doutor honoris causa deve ser concedi-do a pessoas de indubitável caráter altruís-ta, de solidariedade, de promoção da edu-cação e da cultura no Brasil e no mundo.”

O professor Carlos CristianoMeneghini forneceu mais alguns deta-lhes. “Foi um pedido, pelo que me in-formaram, da Ajufe (Associação dosJuízes Federais do Brasil). A comissãonão queria que ele viesse ante os absur-dos jurídicos que esta pessoa cometeu— e comete. E uma das exigências deleera que ele não recebesse nenhuma per-gunta ao final da palestra”, disse.

“E, em relação ao título, apenas um ououtro era favorável. Eu, assim como inú-meros professores, colegas formados eformandos criticamos este pedido, aindamais de uma pessoa que renega o nomeda Universidade Estadual de Maringá noLattes, bem como comete atrocidades le-gais. Deveriam dar-lhe um título depersona non grata.

Kiko Nogueira, DCM

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Uma guerra mundial se aproximaCom os postos avançados da

OTAN localizados no Leste Europeue nos Bálcãs, o último amortecedorque faz fronteira com a Rússia estásendo dividido.

Porque toleramos a ameaça de umanova Guerra Mundial? Porque permiti-mos mentiras que justificam esse risco?A escala da nossa doutrinação, escreveuHarold Pinter, é um “brilhante, até espi-rituoso e altamente bem sucedido ato dehipnose,” como se a verdade “nunca ti-vesse acontecido mesmo quando estáacontecendo.”

Todo ano o historiador americanoWilliam Blum publica seu “sumário atua-lizado do relatório da polícia externa dosEUA” o qual mostra que, desde 1945, osEUA tentaram derrubar mais de 50 go-vernos, muitos democraticamente eleitos;interferiu grossamente nas eleições de 30países; bombardeou a civilização de 30países; usou armas químicas e biológi-cas; e tentou assassinar líderes interna-cionais.

Em vários casos a Inglaterra colabo-rou. O nível do sofrimento humano, nãosó criminalmente falando, não é muitoconhecido no Oeste, mesmo com a pre-sença da comunicação mais avançada domundo e do jornalismo mais ‘livre.’ Queas maiores vítimas do terrorismo – nossoterrorismo – são muçulmanos, é um fato.

Que o jihadismo extremo, que levouao 11/9, foi nutrido como uma arma dapolícia Anglo-Americana (Operação Ci-clone no Afeganistão) é suprimido. Emabril o departamento de Estado dos EUAnotou que, seguindo a campanha daOTAN em 2011, “Líbia se tornou um re-fúgio para os terroristas.”

O nome do “nosso” inimigo mudoucom o passar dos anos, de comunismopara Islamismo, mas geralmente é qual-quer sociedade independente do poderocidental e que ocupa estrategicamenteterritório útil ou rico em recursos. Os lí-deres dessas nações obstrutivas são vio-lentamente postos de lado, como os de-mocratas Muhammad Mossedeq no Irãe Salvador Allende no Chile, ou são mor-tos como Patrice Lumumba no Congo.Todos estão sujeitos a uma campanhamidiática ocidental que os denigre e oscaricatura – como Fidel Castro, HugoChávez, agora Vladimir Putin.

O papel de Washington na Ucrânia édiferente somente nas suas

consequências para o resto de nós. Pelaprimeira vez desde os anos de Reagan,os EUA estão ameaçando iniciar umaguerra. Com os postos avançados daOTAN no Leste Europeu e nos Bálcãs,o último “amortecedor” que faz frontei-ra com a Rússia está sendo dividido. Nósdo Ocidente estamos apoiando osneonazistas em um país onde os nazis-tas ucranianos apoiaram Hitler.

Tendo arquitetado o golpe em Feve-reiro contra o governo eleito democrati-camente em Kiev, o confisco da históri-ca e legítima base naval de águas mor-nas Russa na Criméia, falhou. Os Rus-sos se defenderam como fizeram contraqualquer ameaça e invasão vindos dooeste por quase um século.

Mas o cerco militar da OTAN acele-rou, junto com os ataques americanos or-questrados aos russos étnicos na Ucrânia.Se Putin pode ser provocado até pedirauxílio, seu papel pré-ordenado de ‘alheio’vai justificar uma guerrilha coordenadapela OTAN que, provavelmente, vai cairem próprio território russo.

Ao invés, Putin frustrou o partido daguerra quando estava procurando aco-modação com Washington e a União Eu-ropéia, retirando tropas da fronteiraucraniana e insistindo para que os rus-sos étnicos ao Leste da Ucrânia aban-donassem o referendo da semana. Es-

sas pessoas que falam russo e osbilíngues – um terço da populaçãoucraniana – tem solicitado há um tempouma federação democrática que reflitaas diversidades étnicas do país e que sejaautônoma e independente de Moscou. Amaioria não é nem separatista e nem re-belde, somente cidadãos que querem vi-ver seguros em sua pátria.

Como as ruínas do Iraque e doAfeganistão, a Ucrânia se tornou umparque temático da CIA – dirigido pelodiretor da CIA, John Brennan, em Kiev,com ‘unidades especiais’ da CIA e doFBI criando uma ‘estrutura de seguran-ça’ que fiscaliza possíveis ataques aosque se opuseram ao golpe em Feverei-ro. Veja os vídeos, leia os relatórios dastestemunhas do massacre em Odessa.Bandidos fascistas queimaram a sede dosindicato, matando 41 pessoas que esta-vam presas dentro. Assista a polícia fi-car parada. Um médico disse tentar res-gatar as pessoas, “mas fui impedido porpró-Ucrânia Nazistas radicais. Um de-les me empurrou e disse que logo todosos judeus em Odessa teriam o mesmodestino. Me pergunto porque o mundoestá em silêncio.

Ucranianos que falam Russo estão lu-tando para sobreviver. Quando Putinanunciou a retirada das tropas russas dafronteira, a secretária de defesa de Kiev

– uma das fundadorasdo partido fascistaSvoboda – alertou queos ataques aos ‘insur-gentes’ iriam continuar.De um jeito Orweliano,a propaganda no oci-dente inverteu issopara Moscou “tentan-do orquestrar conflito eprovocação,” de acor-do com WilliamHague. Seu cinismocombina com o ‘para-béns’ nojento deObama à junta do gol-pe pela sua ‘memorá-vel repressão’ seguin-do o massacre emOdessa. Ilegal e fas-cista, a junta é descritapor Obama como ‘de-vidamente eleita.’ Oque importa não é a

verdade, disse Henry Kissinger uma vez,mas sim o que se percebe como verda-de.

Na mídia Americana, a atrocidade deOdessa tem sido chamada de ‘sombria’e ‘tragédia’ na qual ‘nacionalidades’(neonazistas) atacaram ‘separatistas’(pessoas que coletavam assinaturas parao referendo na federação Ucraniana). OWall Street Journal de Rupert Murdochcondenou as vítimas – “incêndio mortalna Ucrânia foi iniciado por rebeldes, dizGoverno.’ As propagando na Alemanhavem sendo como na Guerra Fria, com oFrankfurter Allgemeine ¬Zeitungalertando seus leitores da guerra “não de-clarada” da Rússia. Para os alemães, éuma ironia Putin ser o único líder a con-denar a ascensão do fascismo na Euro-pa do século 21.

Um truísmo popular é que “o mundomudou depois do 11/9”. Mas o que mu-dou? De acordo com Daniel Ellsberg, umgolpe silencioso aconteceu em Washing-ton e quem comanda agora é o militaris-mo excessivo. O Pentágono atualmentecoordena as ‘operações especiais’ –guerras secretas – em 124 países. Emcasa, elevando a pobreza estão oscorolários históricos de um estado emguerra perpétua. Adicione o risco de umaguerra nuclear, e a pergunta é: por quetoleramos isso?

John Pilger - CounterPunch

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Em reunião com bispos da América Latina, papa Francisco diz sepreocupar com “golpes brandos” que estão acontecendo na região

O papa Francisco afirmou que algunspaíses da América Latina podem estarpassando por um “golpe de Estado bran-do”, durante encontro com membros dapresidência do Celam(Conselho EpiscopalLatino-Americano).

Segundo o secretá-rio-geral adjunto daCelam, Leonidas OrtizL. Pbro, o pontífice mos-trou preocupação comos problemas sociais daAmérica Latina, dentreeles os conflitos sociais,econômicos e políticosvividos por países comoVenezuela, Brasil, Bolí-via e Argentina.

Sobre o Brasil, o Arcebispo de SãoLuís do Maranhão, Dom José Belisárioda Silva, disse em entrevista à rádioVaticano que o papa perguntou sobre asituação do país e mostrou-se preocupa-do. Neste mês, o papa pediu “harmonia”e “paz” para o Brasil superar “momen-tos de dificuldade”.

PAPA FRANCISCO SE DIZPREOCUPADO COM ''GOLPES

BRANDOS'' NA AMÉRICA LATINA

Eleições nos EUA e carências naAmérica Central

Segundo o secretário-geral adjunto daCelam, o pontífice também expressou

preocupação com aseleições dos EstadosUnidos e com as carên-cias enfrentadas pelaspopulações do Haiti e daRepública Dominicana,além de celebrar oavanço do processo depaz na Colômbia.

No último mês, opapa convidou BernieSanders para visitar oVaticano. O pré-candi-dato a presidente dosEUA afirmou que admi-

ra Francisco porque ele “deplora a idola-tria pelo dinheiro” em muitas sociedades.

“Sou um grande fã do papa. Eviden-temente, há temas que discordamos, so-bre os direitos das mulheres, dos homos-sexuais, mas ele joga um papel incrível,no sentido de dar uma dimensão moral àeconomia”, disse.

Gaúcho, o ilustrador, desenhista ediretor Anttonio Pakõto faz da arte uminstrumento de Conscientização.

Utilizando técnica tradicional o fil-me O Caçador de Árvores trata dotema natureza e a proteção das árvo-res, sob a perspectiva de um menino euma entidade da natureza.

Um menino brincando no quintal decasa descobre uma arca escondida, elarevela que a quinhentos anos, homensvendiam as mais belas árvores da ter-ra para os reis do céu, mas subitamenteaquela exploração de árvores haviacessado, sem deixar vestígios históri-cos e tudo o que restou foi uma arca

com um velho mapa.O menino então com ajuda de seu

amigo vai à caça das Árvores Gigan-tes, que ele acreditava estarem aprisi-onadas no céu.

É assim que começa esta bela aven-tura, onde um menino e seu amigo bus-cam resgatar as árvores no céu.

Título: O Caçador de Árvores Gi-gantes.

Estúdio: Studio PakotoDiretor: Anttonio PereiraTécnica: Animação TradicionalDuração: 12 minutosFinanciamento: Fumproarte

Clientes de planos de saúde dosetor privado tiveram mais de 83.000procedimentos da Rede de saúde Pú-blica da Capital de Curitiba. A ANS(Agência Nacional de Saúde Suple-mentar) está cobrando de todos osplanos de saúde.

O acesso aos SUS garantido a todocidadão brasileiro pela ConstituiçãoFederal desde 1988. Desde 1998, noentanto, um instrumento regulatórioobriga os planos de saúde a pagaremquando um de seus clientes tem aten-dimento na rede pública. A regra valeapenas se o serviço estava previsto nocontrato com a empresa.

Clientes de planos de saúde do se-tor privado tiveram mais de 83.000procedimentos da Rede de saúde Pú-blica da Capital de Curitiba. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suple-mentar) está cobrando de todos osplanos de saúde.Três cidadesparanaenses (Curitiba, Campina

PLANOS DE SAÚDE DEVEMPARA O SUS DE CURITIBA R$ 195 MILHÕES

Grande do Sul, e Londrina) apare-cem entre mais utilizadas do país, se-gundo o boletim da ANS.

Em todo o país, os planos de saú-de devem R$ 5,4 bilhões ao SUS. Osvalores, no entanto, são extensamen-te contestados pelas empresas, sen-do que a taxa de impugnações estáem 57.2% das cobranças. Desde2000, a ANS conseguiu receber R$1,2 bilhão em ressarcimento.

Desde 2015 o governo tambémpassou a cobrar pelos atendimentosde média e alta complexidade — oque fez mais do que dobrar o núme-ro de cobranças. No primeiro bole-tim da ANS foram 76.263 notifica-ções por procedimentos simples, e111.994 dos restantes.

Entre os serviços que mais ge-raram ressarcimento estão sessõesde hemodiálise e quimioterapia,partos normais e cesáreas e tra-tamento de pneumonia.

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REPAROS EMANUTENÇÃO

DE CASAS

Pintura e eletricidade básica,troca de torneira, chuveiro, lâmpada, poda de árvores

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GOVERNADOR DO PARANÁ ENTREGA PRÊMIOS DO NOTAPARANÁ E DIZ QUE PROGRAMA É SUCESSO ABSOLUTO

O governador Beto Richa participouna tarde desta segunda-feira (23), noPalácio Iguaçu, em Curitiba, da entregados três primeiros prêmios do sexto sor-teio do programa Nota Paraná. Pela pri-meira vez, os três contemplados são mo-radores do interior do Estado, dos muni-cípios de Londrina, Palotina e Toledo.

Como maio é mês das mães, o valordos principais prêmios foi multiplicadopor quatro e três sortudos receberamR$ 200 mil, R$ 120 mil e R$ 80 mil. Nor-malmente, os prêmios principais do pro-grama são de R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$20 mil, mas em datas especiais, como oNatal, mês das mães, dos namorados,dos pais e das crianças, eles são multi-plicados por quatro. Os outros prêmiostêm valores menores, de R$ 10, R$ 20,R$ 50, R$ 250 e R$ 1 mil.

O prêmio de R$ 200 mil saiu para omicroempresário Gustavo HenriqueZamarian Brandt Silva, 41 anos, de Lon-drina (Norte). A farmacêutica CarineVeridiane Lago Berticelli, 26 anos, dePalotina, foi contemplada com R$ 120mil e Ronaldo Pereira da Luz, policial civilde Toledo (Oeste), ganhou R$ 80 mil.

Richa destacou que o programa NotaParaná, que combate à sonegação e es-timula a cidadania fiscal, é um dos itensdo ajuste fiscal promovido pelo governopara proteger o Paraná dos efeitos dacrise econômica e que tem permitido queo Estado invista em ações que benefici-am os cidadãos. “O programa tem sidoum sucesso absoluto. A ampliação daarrecadação do Estado se transforma emserviços para a população na área dasaúde, segurança, educação,infraestrutura, casas populares”, disse ogovernador.

“É um programa em que todos ga-nham. O Estado ganha porque combate asonegação fiscal, os empresários ganhamporque diminui a concorrência desleal e ocontribuinte ganha porque é uma diminui-ção de sua carga tributária individual, namedida em que se devolve 30% do impos-to recolhido no varejo”, salientou.

OBJETIVO ATINGIDO

Segundo o secretário da Fazenda,

Mauro Ricardo Costa, o principal objeti-vo do programa, que é evitar a sonega-ção e ampliar a arrecadação do Estadosem pesar no bolso do contribuinte, já estásendo cumprido. “O aumento da arreca-dação no varejo é de cerca de 15%, oque dá R$ 16 milhões por mês ou R$200 milhões por ano”, explicou. “É umvalor extremamente significativo. Osparanaenses acreditaram no programa,temos 8,5 milhões de CPFs cadastros emais de 100 milhões de notas emitidas.O programa é um sucesso”, ressaltou.

PREMIADOS

Neste sexto sorteio, foram liberadosR$ 3,14 milhões em 250 mil prêmios aosparticipantes que fizeram compras no va-rejo em janeiro, pediram o CPF na notafiscal e efetuaram o cadastro no site(www.notaparana.pr.gov.br) até 20 deabril, com adesão ao regulamento do sor-teio.

“Foi um prêmio de boas-vindas aoParaná”, disse Gustavo Henrique Sil-va, ganhador de R$ 200 mil. Ele mora-va em São Paulo e há oito meses viveem Londrina. Paga aluguel e pensa eminvestir na casa própria. “Nunca ga-nhei nada. Você sempre sabe que al-guém pode ganhar, mas fui pego de sur-

presa”, disse ele.A farmacêutica Carine Berticelli com-

prou um carro em janeiro e fez reformasno apartamento. Se cadastrou no progra-ma porque quer “fazer tudo certinho”,mas não imaginava que seria sorteada.“Quando compramos o apartamento, hátrês anos, ficamos pensando quando con-seguiríamos quitar. Agora vamos usar odinheiro para pagar”, contou.

Já Ronaldo da Luz, 44 anos, que re-cebeu R$ 80 mil, até chegou a duvidarda boa notícia. “Nem passava pela mi-nha cabeça ganhar. Achava que eramentira quando me ligaram”, conta ele,que ainda vai pensar onde aplicar o di-nheiro. Ele usou crédito consignado paracomprar um carro e vai ver se vale apena quitá-lo.

CRÉDITOS LIBERADOS

Até agora, o Nota Paraná jádisponibilizou R$ 17,64 milhões em 1,5milhão de prêmios. Além disso, R$ 139,98milhões em créditos foram liberados peloprograma aos consumidores, incluindo osR$ 16,7 milhões que foram colocados àdisposição dos participantes em maio.

Com o Nota Paraná, além de com-bater a sonegação e evitar a concorrên-cia desleal, os contribuintes podem ser

beneficiados de outras duas maneiras.Uma é com créditos referentes à partedos impostos pagos pelos varejistas. Aoutra é por meio dos sorteios de 250 milprêmios mensais.

Toda primeira compra do mês geraum bilhete, independentemente do valor.Depois, cada R$ 50 em notas fiscais dádireito a um novo bilhete, com validadeapenas para o sorteio do seu respectivoperíodo (o sorteio é realizado quatro me-ses depois). O mesmo CPF pode rece-ber mais de um prêmio no sorteio.

Lançado em agosto do ano passado,o programa conta com 780 mil pessoasinscritas e esse número não para de cres-cer. Além disso, 8,5 milhões de CPF dis-tintos já foram colocados nos documen-tos fiscais desde o lançamento.

PRESENÇAS

Participaram da solenidade o chefeda Casa Militar, coronel Adilson CastilhoCasitas; os secretários da Cultura, JoãoLuiz Fiani; e da Comunicação Social,Márcio Villela; o presidente da Junta Co-mercial do Paraná, Omar Akel, e o dire-tor da Coordenação da Região Metro-politana de Curitiba (Comec), CacoAlmeida; e o diretor-geral da Secretariada Fazenda, George Tormin.

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Uma mulher foi levada às pressaspara o CTI de um Hospital. Lá chegan-do, teve aquela quase morte, que é umasituação pré-coma. E, neste estado, en-controu-se com Deus: - Que é isso? -perguntou ao Criador - eu morri? - Não,pelos meus cálculos, você morrerá da-qui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas- respondeu o Eterno. Ao voltar a si, sa-bendo quanto tempo ainda tinha de vida,resolveu, ali mesmo, naquela clínica, fa-zer uma lipoaspiração, uma plástica derestauração dos seios, plástica no rosto,no nariz, na barriga, tirou todos os ex-cessos, ficando linda, jovial, e teve altauma semana depois. No dia seguinte, aoatravessar uma rua, veio um veículo emalta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo comDeus, ela perguntou: - Puxa, SenhorDeus, eu achei que tinha mais 43 anosde vida. Por que morri logo depois detoda aquela despesa com cirurgias plás-ticas? E Deus, aproximando-se dela eolhando-a diretamente nos olhos, respon-deu: - Menina. Não te reconheci..........................................................

O sujeito encontra o amigo: - O Zé!Você tá muito triste. O que aconteceu?- Acabei de enterrar a minha sogra ! - Epor que; você está todo sujo de terra? -A velha não queria de jeito nenhum!.........................................................

A mulher se queixava, quase emprantos, à sua empregada: - Oh, Ma-ria, acho que meu marido está me en-ganando com a secretária! - Não acre-dito. A senhora está dizendo isso prame deixar com ciúmes..........................................................

Hospitalizada, com uma grave en-fermidade, a mulher diz ao marido: -Querido, nós fomos felizes por 25 anos.Por isso, se acontecer o pior, desejo asua completa felicidade. Encontre umamulher que seja uma boa amante ecompanheira, melhor ainda do que eutenho sido. Dê tudo o que é meu paraela, até mesmo as roupas... - Isso seráimpossível, querida. Você usa 46 e ela38..........................................................

O caipira emocionadíssimo com aprimeira viagem de avião que ia fazer...sentase no banco, todo nervoso, e daí apouco faz um comentário com a aero-moça: - Que interessante: as pessoas láembaixo parecem formiguinhas A aero-moça: - São formiguinhas mesmo. Nósainda não levantamos vôo..........................................................

O jovem pai chegou ao pediatra,bastante aflito, com uma criança nocolo: - Doutor, meu filho está com seismeses e não abre os olhos! O médicoexaminou bem, virou-se pro rapaz, efalou : - Quem deve abrir os olhos é osenhor, meu amigo. Seu filho é japo-nês!

Se você está se sentindo sozinho,abandonado, achando que ninguém ligapara você... “Atrase um pagamento".........................................................

Nasceu uma criança branca numa al-deia da áfrica. O chefe ficou uma fera emandou chamar o missionário que era oúnico homem branco por ali: - Meu filho,pra tudo nesse mundo tem explicação...E o chefe: - Acho bom o senhor explicarmesmo, porque o chefe estar muito puto.E o missionário começou em sentido ale-górico: - O chefe está vendo aquela re-banho de ovelhas ali? - Estou e dai? -Me diga chefe, todas são brancas me-nos uma. Como o senhor explica isso?O chefe levou um susto, olhou prum lado,pro outro e falou baixinho pro missioná-rio: - Entendi. Chefe livra cara de missi-onário, missionário livra cara de chefe..........................................................

Num circo de segunda categoria, odescuidado domador deixa a porta dajaula aberta e a certa altura do espetá-culo, um dos leões escapa e vai cami-nhando lentamente em direção ao públi-co. No mais completo desespero, a mul-tidão começa a correr pra todo lado e sóum aleijado fica ali parado, suando embicas, a poucos metros da fera. Ao per-ceber a tragédia iminente, a turma co-meça a gritar: - Olha o aleijadinho! Olhao aleijadinho! Enfurecido, o aleijadinhoresponde: - Filhos das p*! Deixa o leãoescolher!.........................................................

O cara vai procurar um médico poisnão está se sentindo bem. Quando o mé-dico diz que o problema é que ele estábebendo demais, ele explica: - Que é isso,doutor?? Eu não bebo quase nada. Sóbebo um trago. - Um trago, mas o se-nhor é um alcoólatra! - Eu só bebo umtraguinho. Acontece que quando eu beboum trago viro outro homem. E o outro,doutor, é um tremendo pinguço!.........................................................

No café da manhã, Juquinha pergun-ta para a mãe: - Mamãe, o papai já sa-rou da diarréia? E ela espantada: - Queidéia, menino! Quem falou que o seu paiestava com diarréia? - Ontem à noite,quando eu passei na frente do quarto devocês eu ouvi a senhora falar para ele:E essa merda, que nunca fica dura!.........................................................

Joãozinho diz para sua mãe: - Mãe,o meu amigo, o Pedrinho, disse que eletem um ta-ta-ta-ta-ta-ta-ta-taravô. -Ora, filho!! O Pedrinho é mentiroso! -Não é não, mãe! Ele é gago!.........................................................

Dois caras resolvem tomar umacervejinha no bar. Um deles recomen-da ao garçom: - Copo limpo, viu? Dalia pouco o garçom volta com uma cer-veja e dois copos e pergunta: - Quempediu copo limpo?

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NO PARANÁ, CAMPANHA DA GRIPE TERMINACOM 89% DO GRUPO DE RISCO VACINADO

Até esta segunda-feira, o Paraná jávacinou 89% do público-alvo da cam-panha da gripe. A meta estipulada peloMinistério da Saúde era chegar a 80%.Foram mais de 2,6 milhões deparanaenses vacinados em menos de ummês. Mesmo com o fim da campanha,algumas unidades de saúde continuamaplicando a vacina nas pessoas que fa-zem parte dos grupos de risco.

Para aumentar esses números, oParaná solicitou ao Ministério da Saú-de o envio de novas vacinas. “Ape-sar da ótima adesão dos cidadãos,nossa vontade é aumentar ainda maiso número de vacinados no Estado egarantir a imunização da população

de às mulheres grávidas para quepossamos chegar a, pelo menos, 80%e atingir a meta da vacinação em ges-tantes”, complementa Crivellaro. Cri-anças que foram vacinadas pela pri-meira vez também devem retornar ereceber a segunda dose 30 dias de-pois da primeira vacina.

OCORRÊNCIAS Até esta segunda-feira foram

registrados 595 casos de Influenzano Estado, sendo 561 de H1N1. Osdados são referentes a quadros degripe que demandaram a internaçãodos pacientes, as Síndromes Respi-ratórias Agudas Graves (SRAG), so-mados a casos confirmados em 23Unidades Sentinelas da gripe espa-lhadas pelo Paraná.

“Mesmo com a imunização, os cui-dados não podem parar. Lavar as mãosfrequentemente e manter os ambientesarejados ainda são as medidas mais efi-cientes para evitar o contágio da gri-pe”, explica a chefe do Centro deEpidemiologia da Secretaria de Estadoda Saúde, Julia Cordellini.

ÓBITOSJá foi confirmada a presença dos

vírus em 19 das 22 Regionais de Saú-de do Estado e óbitos em 15 regiões.Do início de 2016 até agora foram 37mortes por H1N1 em Antonina (1),Curitiba (5), Quitandinha (1), SãoJosé dos Pinhais (1), Rio Azul (1),Chopinzinho (1), Francisco Beltrão(1), Marmeleiro (3), Foz do Iguaçu(7), Espigão Alto do Iguaçu (1),Nova Aurora (1), Campo Mourão(2), Umuarama (1), Maringá (2),Apucarana (3), Londrina (2), Andirá(1), Cornélio Procópio (1), Toledo(1) e Nova Tebas (1).

que corre mais riscos no agravo dadoença”, afirma o secretário da Saú-de, Michele Caputo Neto.

DOSES EXTRAS Na última sexta-feira (20), o

Paraná recebeu mais mil 30 mil dosesextras de vacina (1% do total que veiopara o Estado). As doses serão dis-tribuídas por algumas Regionais deSaúde. A estratégia para a distribui-ção será definida em reunião com aComissão estadual de Infectologianesta terça-feira (24) e o envio deveacontecer no dia seguinte (25).

GESTANTES “Quem faz parte do público-alvo

e não foi imunizado, ainda pode pro-curar uma unidade de saúde com va-cinas disponíveis e solicitar sua dose”,afirma o coordenador estadual deImunização, João Luís Crivellaro. Amaior preocupação agora é com asgestantes, único grupo em que o Es-tado não atingiu a meta.

“Vacinamos apenas 68% destepúblico. A orientação é dar priorida-