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30/01/2014

Brasília-DF :: Denise Rothenburg

Rastilho

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), decidiu ontem aumentar em 9% o valor das passagens de ônibus, após ser autorizado pelo Tribunal de Contas do Município a compensar as perdas inflacionárias do setor. A partir de sábado, o reajuste passa a valer e o preço da passagem subirá de R$ 2,75 para R$ 3. Há um ano, ele tentou fazer a mesma coisa e teve de recuar por conta da pressão das ruas.

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Em São Paulo, mesmo sem qualquer menção a aumento de tarifa, mais de 30 ônibus foram apedrejados na cidade desde o início do ano. No estado, entre incendiados e depredados, já são 58.

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Os R$ 0,20 de aumento de 2013 foram o estopim das manifestações que sacudiram o país em junho. E o ano está apenas começando, repleto de rolezinhos e de manifestações anti-Copa.

Isqueiro amigo Aliados de Paes minimizam a possibilidade de prejuízos à pré-candidatura de Luiz Fernando Pezão (PMDB) ao governo fluminense. E admitem que o aumento não foi negociado com o governador, Sérgio Cabral, também do PMDB. "Cabral sabe que a inflação corroeu o caixa das empresas", declarou um assessor do prefeito do Rio.

Profundezas Vice-presidente do PSDB e ex-governador de São Paulo, Alberto Goldmann demonstra preocupação com o atual momento vivido pelo estado. "Existe algo se movimentando nas profundezas da alma e da sociedade brasileira. Mas seria leviano, agora, definir os efeitos disso."

Até ele? A Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping (Alshop), que se reuniu ontem com ministros de Estado para tratar dos rolezinhos, promove, em 25 de fevereiro, o 5º Fórum Alshop Segurança. O secretário de segurança de São Paulo, Fernando Grella, será um dos palestrantes. O mesmo que defendeu a ação da Polícia Militar de São Paulo contra os protestos anti-Copa do último sábado.

O ex e o quase futuro Dividido entre o Ministério da Educação e a Casa Civil, Aloizio Mercadante recebeu ontem, em audiência, o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros). Trataram de políticas para o setor.

Negócios.../ O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade (foto), e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, vão se reunir hoje com o ministros paraguaios de Indústria e Comércio, Gustavo Leite; e de Obras Públicas e Comunicações, Ramón Jiménez, além do embaixador do país vizinho no Brasil, Manuel Cardozo. Os paraguaios querem atrair investimentos brasileiros no setores têxtil,

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confecção, alimentos e bebidas, infraestrutura, metal-mecânico, telecomunicações e serviços.

...Na vizinhança/ Em 18 de fevereiro, Robson Braga de Andrade visitará o Paraguai, com 60 empresários que vão checar as promessas de baixo custo com mão de obra, energia e insumos. As autoridades do país calculam que o custo de produção no Paraguai é 35% menor do que no Brasil.

Redondezas/ Depois de anunciar, na abertura da Campus Party, em São Paulo, edital que vai levar 52 empreendedores criativos para o 1º Mercado Cultural do Mercosul, na Argentina, em maio, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi surpreendida pela repercussão positiva da notícia. O Facebook do MinC registrou mais de 20 mil visualizações em menos de 24 horas. As inscrições vão até 12 de março.

30/01/2014

Tereza Cruvinel

Mateus, primeiro os meus

Anunciada a posse de três ministros do PT na segunda-feira, o Planalto captou uma irritação subterrânea no PMDB, onde o que se ouve, em resumo, é o seguinte: ela resolveu rapidamente a substituição dos petistas nas pastas mais importantes do governo, mas deixou o PMDB pendurado no pincel. Prometeu retomar a conversa com os peemedebistas sobre a reforma logo que voltasse da viagem a Davos e Havana, mas, até ontem, não lhes havia dado satisfação. Dilma, que até já preparava o discurso para a solenidade em que empossará os petistas Aloizio Mercadante na Casa Civil, José Henrique Paim no MEC e Arthur Chioro na Saúde, agora tenta mover alguma pedra no tabuleiro para incluir na posse algum ministro de outra sigla. De preferência, do PMDB.

A relação com o partido passa por um dos piores momentos desde que o PMDB passou a integrar a base de apoio a Lula, em 2006, fornecendo depois o candidato a vice na chapa de Dilma em 2010. Antes da viagem dela, os peemedebistas reagiram, tocando tambores num jantar, ao recado dela de que não seria possível atender ao pedido por uma sexta pasta no governo porque precisava contemplar outros aliados, como o PSD e o PTB. Diante da reação exaltada, ela pediu calma, por meio de Michel Temer, prometendo retomar a conversa logo que chegasse do exterior. O PMDB, segundo um de seus próceres, achou que isso aconteceria ontem, primeiro dia de trabalho da presidente após o retorno, deparando-se, porém, com os preparativos para a posse dos petistas. Dilma pode não dar ao partido mais um ministério, como a cobiçada Integração Nacional, mas poderá fazer oferecer uma troca vantajosa: a entrega da pasta desejada em troca de uma menos expressiva, como Turismo ou Portos, para ser destinada ao PSD ou ao PTB. Essa seria uma proposta aceitável, mas duas outras situações não seriam admissíveis, diz o cacique: ficar o PMDB apenas com o que já tem, ou trocar seis por meia dúzia. Turismo por Portos, por exemplo.

No plano eleitoral, as coisas também vão mal. É grande o mal-estar no Maranhão, onde o não apoio do PT ao PMDB ofenderia o principal fiador da aliança, o senador José Sarney, que tanto se expôs em defesa do governo petista e do ex-presidente Lula nos piores momentos. No Rio, os petistas desembarcam amanhã do governo de Sérgio Cabral, tornando irreversível a candidatura do senador Lindbergh Farias. Cabral vem dando sinais contraditórios. Ele vai

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entregar as duas secretarias ocupadas pelo PT a apoiadores de Aécio Neves, do Solidariedade e do PSD. Mas ontem afirmou que, no plano nacional, continuará apoiando Dilma. Isso ainda terá de ser conferido.

Afora a repercussão negativa da escala em Lisboa, Dilma retornou tendo que enfrentar um verdadeiro pepinal: a reforma ministerial e seus espinhos, a crise cambial que já afeta o real, os protestos contra a Copa, o risco de derrubada de seu voto à criação de municípios. Parece ruim, não? Nada disso tisna-lhe o desejo de se reeleger. Nada disso demove os que querem a cadeira dela. Eles, que provam do poder, é que podem explicar o que tem de tão bom.

A viagem de Dilma não foi um "rolezinho", como diz o PSDB. A missão em Davos foi bem cumprida e a agenda em Cuba, não apenas bilateral. Houve uma reunião continental. O erro do governo com a escala em Lisboa não se prende ao preço do hotel em que ela pernoitou ou do restaurante em que jantou, segundo ela, pagando a própria conta. O problema foi a tentativa de ocultar, antes do fato consumado, o destino da presidente. O desejo de alguma privacidade é compreensível, mas a exposição permanente e o assédio da imprensa também são ossos do poder.

Novos tempos, velhos tempos Se o PTB ganhar um ministério, estará na aliança nacional que apoiará Dilma, declarou na semana passada o senador petebista Armando Monteiro. Ele diz, com pernambucana franqueza, o que os outros partidos dissimulam. Foi o PTB que reinstaurou, no fim da ditadura, o primado do que para alguns é o raso fisiologismo, para outros, construção da governabilidade por meio de coalizões. Em outras democracias, quando o partido governante não tem maioria parlamentar, recorre também às alianças. A diferença está no que cada um faz com o naco de Estado que abocanha: aparelhamento com fins eleitoreiros ou boa execução de políticas públicas, ainda que buscando aprovação e voto. Agradar para representar e reinar, é o que buscam todos os partidos.

Na eleição de 1982, o PDS, partido da ditadura, perdeu a maioria na Câmara. O governo do presidente Figueiredo aproximou-se do PTB, recriado por Ivete Vargas na reforma partidária de 1979, passando a perna em Brizola, que teve então de criar o PDT. Numa tarde de 1983, Ivete reuniu a bancada em seu apartamento para relatar a conversa com o ministro-chefe do Gabinete Civil, Leitão de Abreu. Jovem repórter atrás de furos, subi pela escada de serviços e ouvi a conversa atrás da porta, conduta hoje discutível, mas corrente naqueles tempos bem mais difíceis para a imprensa. O acordo era escandaloso, num tempo em que o regime premiava aliados, mas não negociava no balcão. Em troca do apoio dos 42 deputados petebistas, Ivete exigiu e ganhou a Cobal de porteira fechada, afora outros cargos. Até hoje, os partidos brigam pela Conab, sucessora da Cobral. Com a maioria refeita, o governo conseguiu derrotar a emenda das Diretas um ano depois.

Feita a reminiscência, voltemos ao PTB no contexto atual. O PT vem admitindo o apoio à candidatura do senador petebista ao governo de Pernambuco. Ele é o melhor colocado nas pesquisas e, com o apoio do PT, terá mais chances de derrotar o candidato da Frente Popular, liderada pelo governador e presidenciável Eduardo Campos, do PSB. Para aumentar seu tempo de tevê e ter o apoio de um candidato que ameaça o adversário no próprio terreiro, Dilma dará ao PTB muito mais do que a Cobal: a Secretaria de Portos ou o Ministério do Turismo. Tudo como antes e sempre.

PAINEL

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VERA MAGALHÃES [email protected]

Canal direto

Dilma Rousseff decidiu nomear o porta-voz do governo, Thomas Traumann, para chefiar a Secretaria de Comunicação Social, no lugar de Helena Chagas. Com a mudança, a presidente quer fortalecer a comunicação do Planalto, alvo de críticas do PT e de ministros, no ano eleitoral. A Secom terá interlocução direta com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro João Santana, que coordenarão a comunicação da campanha à reeleição. Consultados, eles aprovaram a troca.

Mordaça O Itamaraty e a Secom se recusam a prestar informações a respeito da viagem de Dilma e sua comitiva à Suíça e a parada técnica em Portugal, na semana passada. Os dois órgãos encaminham o mesmo e-mail padrão para driblar as perguntas.

Nada... O Itamaraty não informa se o governo pagou diárias em dobro ou se cancelou a estada da comitiva presidencial em hotel na Suíça no sábado, quando Dilma deixou o país rumo a Lisboa, antes de seguir para Cuba.

... a declarar A Secom não responde se há previsão de suspensão do sigilo de gastos com cartões corporativos em viagens, decretado em maio do ano passado e que o governo tinha admitido rever meses depois.

Anfitrião Miguel Judice, CEO da rede de hotéis que controla o restaurante Eleven, onde Dilma jantou em Lisboa, recebeu pessoalmente a petista em 2011, quando ela esteve em Coimbra e se hospedou no Hotel Quinta das Lágrimas, do grupo.

Para depois Dilma vai adiar a ida a Porto Alegre para a inauguração do estádio Beira-Rio, que estava prevista para amanhã. Neste mês ela já entregou a Arena das Dunas, em Natal (RN).

Cronograma Aécio Neves (PSDB) só deve anunciar o colegiado que comandará o marketing de sua campanha no fim de março, após o ato de lançamento informal de sua candidatura ao Planalto, previsto para São Paulo.

Imobilidade O Ministério das Cidades ainda não conseguiu liberar R$ 1 bilhão para a construção de corredores de ônibus em São Paulo. A falta de capacidade de endividamento da prefeitura travou os financiamentos.

Migração A Prefeitura de São Paulo localizou usuários de drogas de outras cidades na cracolândia depois que começou a pagar R$ 15 por dia de trabalho a dependentes. São cerca de 50 pessoas de municípios como Diadema e São José do Rio Preto.

De carona A gestão de Fernando Haddad (PT) suspeita que alguns usuários tenham chegado à capital em carros de outras prefeituras.

Na agenda Auxiliares de Geraldo Alckmin (PSDB) acreditam que o metrô paulista pode enfrentar ao menos um dia de greve antes da Copa. Funcionários têm usado a proximidade com o evento para aumentar a pressão por maiores salários.

Paz e amor A cúpula do PT proibiu seus dirigentes de criticarem Sérgio Cabral (PMDB), mesmo depois que o governador decidiu demitir os petistas de sua gestão. Nenhum aliado de Lindbergh Farias (PT) pode atacar o peemedebista por enquanto.

Trombone O analista de sistemas Roberto Grobman, que acusou Gabriel Chalita (PMDB) de fraudes na Secretaria de Educação de São Paulo, se filiou ao PRB. Ele entrou no partido no dia 4 de outubro, a tempo de disputar as próximas eleições.

Visita à Folha Noriteru Fukushima, cônsul-geral do Japão em São Paulo, visitou ontem a Folha. Estava acompanhado de Yusuke Nakayama, vice-cônsul.

TIROTEIO

"O PSDB deve estar com preguiça de preparar projetos para o Brasil. Por isso, só se dedica a fiscalizar a vida cotidiana da presidente."

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DO DEPUTADO CARLOS ZARATTINI (PT-SP), sobre as representações protocoladas pelo PSDB para apurar os gastos da escala de Dilma Rousseff em Lisboa

CONTRAPONTO

De que lado você samba?

Cristovam Buarque (PDT-DF) era militante de esquerda e um dos líderes do movimento estudantil no Recife à época do golpe de 1964. Temendo perseguição por parte dos agentes da ditadura, refugiou-se na casa de parentes conservadores, ligados à aristocracia pernambucana.

Passados alguns dias, o hoje senador resolveu deixar a casa, mas foi interrompido pela tia-avó:

--Meu filho, não saia, não! --disse ela.

--Mas por quê?! --reagiu Cristovam, confuso.

--Esses comunistas estão soltos por aí, pintando miséria na cidade! Deve ser perigoso!

com ANDRÉIA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN

PAULA CESARINO COSTA

Fim de caso por e-mail

RIO DE JANEIRO - É desrespeitoso terminar uma relação por e-mail. Ainda mais uma que chegou a ser definida como perfeita --mesmo que já estivesse desgastada e com crises cada vez mais frequentes.

Foi assim o fim da aliança entre PT e PMDB no Rio, que Lula rotulou como "um modelo para o país". Foram anos de juras de amor recíproco em discursos dele e do governador Cabral, que renderam centenas de cargos para petistas na administração estadual e bilhões em parcerias federais para o governo do PMDB.

Lula e Cabral se entendiam no olho a olho. A relação começou a esfriar com a posse da nova presidente e seu apreço mais às tecnicidades. O governador manteve as aparências com Dilma, que chegou a chamar de "extraordinária" a parceria com Cabral. Mas o casamento mantinha-se só por convenção social e política.

Como noiva traída, o peemedebista não engoliu a manutenção da candidatura do senador Lindbergh Farias à sua sucessão. Esperava que o PT apoiasse seu vice, Luiz Fernando Pezão, que deve ser o candidato do PMDB. Com o desgaste de Cabral e o mau desempenho de Pezão nas pesquisas, Lula perdeu os argumentos para demover a candidatura petista.

Por e-mail, o presidente do PT no Rio, Washington Quaquá, informou Cabral de que o partido anteciparia a saída do governo. Em seu "reply", o governador comunicou que iria exonerar os petistas e terminou a relação com um agradecimento "pelos sete anos e um mês de convívio fraterno".

Cabral foi atrás de novas e velhas relações. Tenta seduzir o PSDB (e flerta com o amigo de juventude Aécio Neves) e convidou PSD e Solidariedade para o governo. São opositores de Dilma, que, em 2010, teve vitória apertada no Rio no primeiro turno e não vê vantagem em manter a proximidade que pode tirar-lhe votos.

Ficarão Dilma e Cabral melhores separados? A política, como o amor, tem razões que a razão desconhece.

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Brasil Econômico

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Mosaico Político :: Gilberto Nascimento

NAS ASAS DE MARINHO E SNOWDEN

Dirigentes da empresa sueca Saab estarão hoje em São Bernardo do Campo para discutir com o prefeito da cidade, Luiz Marinho (PT), detalhes de investimentos a serem feitos na cidade.

A Saab produz o caça Gripen NG, escolhido pela presidenta Dilma, no fim do ano passado, para substituir a frota de Mirages da Força Aérea Brasileira (FAB), que será desativada. Atuando nos bastidores, Marinho foi importante na decisão do governo brasileiro de escolher o caça sueco.

Outra figura decisiva foi o ex-analista da CIA Edward Snowden, acusado de espionagem pelos Estados Unidos após divulgar informações sigilosas. A presidente Dilma havia dado sinais de que poderia optar pelo F-18, da americana Boeing. Depois das revelações de Snowden, desistiu da ideia.

A proposta americana ruiu com a descoberta da rede de espionagem dos EUA nos gabinetes de Brasília. O ex-presidente Lula preferia o Rafale, da francesa Dassault. Mas Lula, em maio de 2010, ficou decepcionado com o então presidente da França, Nicolas Sarkozy, pelo fato de ele ter se declarado a favor de sanções diplomáticas ao Irã, contrariando posições do Brasil e Turquia. Ao final de seu governo, o petista decidiu deixar a decisão para a sucessora Dilma. Marinho, então, foi comunicar o fato aos dirigentes da Saab, emum jantar na Suécia. Defensor da instalação de uma fábrica do Gripen em São Bernardo, o prefeito questionou a razão de o rei Gustavo e a rainha Silvia não se envolverem na discussão dos caças, diferentemente de líderes dos países concorrentes. Na mesma noite, recebeu no hotel um convite para conversar com o rei.

Quem sabe menos

Marinho teve um atrito com o ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, que havia convencido Lula a defender o Rafale. Informado das ações do prefeito, Jobim indagou: "Quem é Marinho e o que ele entende de aviação?" O petista respondeu: "Tanto quanto o Jobim, ou seja, nada".

Para identificar quem ajudou a ditadura

O Grupo de Trabalho dos Sindicalistas da Comissão da Verdade vai homenagear no próximo sábado mais de 400 trabalhadores perseguidos durante a ditadura. No ato, em São Bernardo, os sindicalistas vão pedir o julgamento de processos de trabalhadores parados na comissão de anistia e a revisão dos valores pagos, muitas vezes tidos como irrisórios.

Também vão se manifestar pela identificação de empresas, inclusive privadas, que colaboraram com o regime na perseguição a trabalhadores por motivos políticos. Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC durante as greves dos anos 70, o ex-presidente Lula é esperado na homenagem

Meirelles marca distância de Alckmin

Para o PSD, o discurso que Henrque Meirelles, ex-presidente do Banco Central, fez em São José do Rio Preto (SP), no fim de semana, deixa clara a distância entre ele e o governador de

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São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição. Tucanos sonham com Meirelles como vice. O PSD deve apoiar a reeleição de Dilma Rousseff e lançou o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab ao governo. Meirelles criticou a paralisia do Estado, à qual culpou pelo baixo crescimento do País.

Brasília: faltavam eles nas negociações

Além dos ex-governadores do Distrito Federal Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, a conversa para formar uma chapa anti-PT - do governador Agnelo Queiroz - também passa pelo senador Gim Argello (PTB) e pelo ex-senador Luiz Estevão, que preside o PRTB-DF, ao qual Roriz está filiado. O governador Marconi Perillo (PSDB) é o mentor da formação do grupo.

30/01/2014

Claudio Humberto

Brizola Neto X Lupi

O ex-ministro do Trabalho Brizola Neto não apenas acredita que são verdadeiras as denúncias contra seu antecessor Carlos Lupi, acusado de cobrar propina para obtenção de autorização de funcionamento de sindicatos, como adverte: mais revelações da máfia dos sindicatos, no Ministério do Trabalho, devem aparecer nas próximas semanas. O neto do engenheiro Leonel Brizola está enojado: "Lupi jogou o PDT no lixo". Brizola Neto acha, inclusive, que logo surgirão denúncias de vítimas de extorsão, gente que pagou para criar seu sindicato, mas não levou. O "Brizolinha" foi ministro entre maio de 2012 e março de 2013 e pôde ver o descontrole deixado por Lupi na criação de entidades sindicais. Em entrevista à revista IstoÉ, uma empresária contou haver subornado Lupi com R$ 200 mil. A máfia movimentaria R$ 2 bilhões ao ano.

Problema deles

Após reunião com Lula na segunda (27), o líder do PT, José Guimarães (CE - foto), lava as mãos: "Apoiaremos qualquer decisão do senador Eunicio Oliveira (PMDB) e do governador Cid Gomes (PROS) para as eleições no Ceará, mantendo apenas nossa preferência pela vaga no Senado".

Sem fiscalização

Os recursos do BNDES que financiam obras de empreiteiras brasileiras no exterior não são fiscalizadas no Brasil e nem nos países de destino. Por coincidência ou esperteza, os

recursos têm sido oferecido a países subjugados por ditaduras longevas e governos acusados de corrupção, onde não há órgãos de controle. Nesses

países, se há licitações públicas, não há

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imprensa livre que as denunciem, quando fraudadas.

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TITU-Os favoritos

Empreiteiras brasileiras atuam em países de governos autoritários ou sob suspeita, como Cuba, Angola, Venezuela, etc.

Sem controle

Nos países onde o BNDES financia obras não há órgãos como os brasileiros Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal.

Vigilância

Após ler as notas desta coluna sobre os empréstimos do BNDES, a senadora Ana Amélia (PP-RS) anunciou que vai exigir explicações.

Culpado

O Planalto esclareceu ontem que não decorrem de acidente ou cirurgia plástica os olhos roxos da Dilma, fotografados em Lisboa pelo jornal Expresso. É que ela não teve tempo de se maquiar, diz a assessoria, que atribui o flagrante ao "mau posicionamento do fotógrafo". Ah, bom.

Moda boa

Já que pagou do bolso o jantar em Lisboa, como disse, Dilma poderia aproveitar o embalo e também pagar a estadia da família na base naval de Aratu (BA), e o custo do Airbus para visitar o neto em Porto Alegre.

Não larga o osso

O aspone palaciano Alessandro Teixeira, demitido do Ministério do Desenvolvimento Industrial, ainda se acha: tenta emplacar na Apex a agência FNazca, na licitação que se encerra amanhã. Teixeira é aquele baixinho fotografado indo a academia de ginástica em carro oficial.

Helena fica

A ministra Helena Chagas (Comunicação) tem o compromisso de permanecer no cargo até o final do atual governo Dilma Rousseff.

Frase

Genericamente, desejo manter a aliança"

Cid Gomes (Pros), governador do Ceará, batalhando um ministério para chamar de seu

Chave de cadeia

Foi-se o tempo de "decisão judicial não se discute, cumpre-se": hoje o meliante condenado João

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Paulo Cunha ganha "desagravo" de adoradores de mensaleiros em Curitiba (PR), com direito a autógrafos.

Deu largada

De volta à maratona nos Estados para costurar palanques, o senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que está "respirando fundo e planejando os próximos passos" para as eleições deste ano.

30/01/2014

Arruda busca apoio dos tucanos do DF

Depois de acertar parceria com Joaquim Roriz (PRTB) para as eleições deste ano, o ex-governador José Roberto Arruda (PR) intensificou articulações com potenciais aliados na formação de uma chapa de oposição. Desde a semana passada, ele se encontrou com líderes de partidos e com outros pré-candidatos ao Governo do Distrito Federal na tentativa de unificar interesses e evitar a dispersão de concorrentes, o que enfraqueceria o grupo.

O PSDB é um dos partidos na mira de Roriz e Arruda. A legenda tem três pré-candidatos ao Palácio do Buriti, mas correligionários não descartam uma união com os antigos aliados. A preocupação principal, entretanto, será garantir um palanque ao senador Aécio Neves (MG), pré-candidato do PSDB à Presidência da República.

O ex-secretário de Obras Márcio Machado, um dos tucanos que querem representar o partido na corrida ao governo, jantou com Arruda na noite da última terça-feira em um restaurante da Asa Sul. Conversaram sobre o cenário político e a formação de uma frente de oposição. "Entendemos que é muito interessante a união desses dois políticos, que têm uma grande história no DF. Arruda vem buscando um entendimento amplo e me disse que o PSDB é muito importante, tanto pelo tempo de tevê quanto pela presença de figuras importantes", comenta Machado, que é amigo e aliado do ex-governador. "O PSDB certamente estará inserido nesse grupo de oposição", acrescentou o ex-secretário de Obras.

No último fim de semana, Arruda e Joaquim Roriz se reuniram com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Tanto Arruda quanto Roriz já declararam a aliados que são pré-candidatos, mas a definição da chapa vai depender de questões políticas e jurídicas. Roriz renunciou ao Senado em 2007 para escapar da cassação, o que abriu margem para ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. E Arruda poderá ter uma condenação por improbidade administrativa apreciada em segunda instância ainda neste semestre.

O deputado federal Luiz Pitiman (PSDB) também se reuniu com Arruda esta semana, mas evita antecipar o debate sobre a formação da chapa. "O encontro de Roriz e de Arruda com Marconi Perillo foi importante, porque os três são figuras de grande influência na região metropolitana. Mas é muito cedo ainda para escalar a chapa. É importante que a oposição se articule desde já, mas as convenções só vão acontecer em junho", justifica o deputado, que também quer representar o PSDB na disputa pelo Buriti.

A aliados, Arruda tem dito que só não será candidato se a Justiça impedir ou se ele morrer. Já

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Roriz enfrenta, além de problemas jurídicos, questões pessoais, como a saúde frágil. O ex-governador, de 77 anos, tem graves problemas renais e precisa se submeter a longas sessões de hemodiálise. Por conta disso, é grande a especulação sobre quem poderia herdar os votos do ex-chefe do Buriti, atualmente no PRTB.

30/01/2014

Coesão eleitoral na PCDF

A campanha eleitoral também mobiliza a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Mas, diferentemente da Operação Tartaruga, deflagrada por PMs desde o início do ano, as lideranças da corporação investigativa mostram mais unidade. Embora também haja uma disputa forte dentro da Polícia Civil, os agentes e os delegados estão organizados na hora de pedir votos. Não à toa, a instituição tem quatro representantes na Câmara Legislativa.

Na análise de cientistas políticos ouvidos pelo Correio, a Polícia Civil já leva considerável vantagem em relação aos pré-candidatos. Com base forte dentro da instituição e conhecidos no cenário político, Dr. Michel (PP), Cláudio Abrantes (PT) e Wellington Luiz (PMDB) confiam em renovar a candidatura no legislativo por mais quatro anos. O mesmo ocorre com o deputado Alírio Neto (PEN). O delegado aposentado possui influência dentro da corporação, além de contar com fiéis eleitores do Guará, cidade onde mora.

O ex-deputado federal Laerte Bessa (PR) não ocupa cargo público há três anos, porém não deixou de acompanhar as movimentações no cenário político local. Deve ser uma das apostas do PR para retornar ao Congresso Nacional. Conta com o apoio principalmente de colegas mais antigos e aposentados, tendo em vista que dirigiu a Polícia Civil por oito anos. A bandeira dele, obviamente, será a valorização das duas polícias e do Corpos de Bombeiros "Todos os movimentos, greves da Civil e Operação Tartaruga, da PM, são justos, pois são categorias abandonadas", atacou.

Correm por fora outros nomes fortes, como o do delegado aposentado Milton Barbosa (PSD), irmão do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa; e de Cléber Monteiro, que foi diretor-geral da Polícia Civil entre 2007 e 2009, no governo de José Roberto Arruda (PR).

Já as apostas da PM giram em torno de Patrício, que tentará a reeleição; de Alberto Fraga (DEM) e de João de Deus (PRTB), esse último apoiado pelo ex-senador Luiz Estevão. Ao lado de Patrício, Fraga é um dos nomes mais fortes para tentar conquistar boa parte dos 90 mil votantes da PM, incluindo aposentados e familiares. O ex-deputado federal e tenente-coronel reformado goza de influência perante os colegas de farda e já demonstrou, por meio de propagandas na tevê, que construirá sua candidatura com ataques ao governo de Agnelo Queiroz (PT).

Muitas opções

Na opinião do cientista político João Paulo Peixoto, a pulverização de candidaturas de policiais militares explica o fenômeno. Ou seja, apesar de volumosa, a tropa têm muitas opções, o que acaba prejudicando a escolha. Outro aspecto apontado pelo especialista é o

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envolvimento político dos integrantes. "Os policiais civis, até pela formação, tendem a ser mais sensíveis aos apelos partidários", explicou.

Embora não haja restrições na legislação, João Paulo Peixoto não considera positivo que a Câmara Legislativa e o Congresso Nacional tenham muitos representantes de uma só categoria. "Não é saudável que a representação parlamentar se dê em massa por uma determinada classe ou categoria. Entendo que elas (candidaturas) deveriam ser limitadas", criticou.

Na visão de Arthur Trindade, também cientista político, a diferença a favor dos civis se dá porque os candidatos ligados à PM miram seus votos somente dentro da corporação. "A PM, apesar do efetivo maior, tem grupos antagônicos concorrendo pelos mesmos votos. Além da disputa pelo mesmo nicho eleitoral, existe a rivalidade entre praças e oficiais. E mais: o PM tende a se concentrar na família policial militar, enquanto o policial civil, principalmente quando ele tem interesse político, cria mais vínculo com a comunidade. As comunidades sabem o nome do delegado, mas não os dos PMs que fazem o patrulhamento ostensivo", destacou Trindade.

30/01/2014

Negociação é urgente

Especialistas em segurança pública, política e legislação criticam a falta de um discurso uniforme e dos mecanismos usados pelos policiais militares do DF para terem as reivindicações atendidas. Para o jurista Bruno Espiñeira, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no DF, o uso de redes sociais a fim de fomentar o movimento dá força à operação, mas leva pânico à sociedade. "Você começa a mobilizar, a incentivar, a chamar para o movimento, mas, mesmo sem invalidar as reivindicações, essas práticas começam a transbordar a legalidade e a deslegitimar a iniciativa", avalia o integrante da Comissão de Ciências Criminais e Segurança Pública da OAB/DF.

Espiñeira alerta para a urgência de uma solução. O jurista ressalta ainda que os governantes não podem dar "ainda mais corpo" à Operação Tartaruga. "Espero que o governo esteja pensando em medidas mais concretas. A sociedade civil tem de estar atenta. Não podemos deixar que a penalizem ainda mais", completa.

Em ano eleitoral, a capacidade de pressão das categorias aumenta, e isso não facilita um acordo com o Executivo, afirma o cientista político Lucio Rennó. Mesmo consideradas justas algumas reivindicações dos PMs, ele acredita que o atraso no atendimento de ocorrências tem nítidas motivações políticas, alimentando lideranças dentro e fora da corporação. "Tem a ver com as ambições e em quais partidos estão inseridos. Mas, apesar de ser complicador, não é a única motivação", observa.

Especialista em segurança pública, George Felipe Dantas acredita que a pulverização dos comandos pode prejudicar as negociações entre os PMs e o governo, retardando o fim da mobilização. Para ele, os policiais têm legitimidade na operação. "A falta de aumento salarial há anos e o deficit de efetivo, por exemplo, desmotivam o serviço deles. É quando perdem o foco e a vontade, e isso é muito perigoso. Precisamos de uma polícia disposta a fazer além do cumprimento do dever diário, mas estamos com uma PM distraída, sendo que a criminalidade não tem limite", alerta.

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Blog do Hélio Doyle 29.1.14 -

MAIS UMA EM QUE O POVO É QUE PERDE

Falta diálogo entre o governo do Distrito Federal e os policiais militares. Não que o diálogo vá

necessariamente resolver as pendências, que são muitas, mas sem ele é que nada será mesmo

resolvido.

O governo está pecando pela inação. Os policiais militares que deixam de cumprir suas tarefas

pecam pela radicalização.

Só quem perde nessa briga é a população, que fica sem segurança e desprotegida diante dos

bandidos.

POLÍCIA MILITAR PASSA SEUS DEPUTADOS NO LIQUIDIFICADOR Publicado 30 de janeiro de 2014 | Por Riella

RENATO RIELLA Não me canso de falar sobre a tartarugagem da Polícia Militar em Brasília. Ontem, no meio da tarde, o estacionamento em frente ao cartório da 505 Sul (W3) estava movimentado, quando dois bandidinhos armados tentaram fazer um sequestro-relâmpago.

A mulher motorista conseguiu fugir deles e os carinhas não souberam dar partida no carro automático. Saíram fugindo por dentro da quadra residencial, enquanto uns e outros socorriam a pobre coitada.

Hoje, em diversos pontos da cidade, vi carros da PM estacionados de forma ostensiva, com dois policiais em pé do lado de fora, luzes acesas, numa demonstração de presença na cidade. Mas me pareceu uma presença vegetativa, sem ação. Tartaruguentos!

O certo é que a quase eterna operação-tartaruga da Polícia Militar do DF permanece, dando-me a impressão de que é motivada pelo interesse eleitoral de alguns ―líderes‖, nas vésperas da escolha dos deputados distritais.

Lamento que a Polícia Militar, desde 1990, venha elegendo deputados oriundos dos seus quadros, os quais rapidamente são triturados por desencontros múltiplos, tendo sempre carreira relâmpago.

O último deles ainda está cumprindo mandato: é o deputado Patrício, antes chamado de Cabo Patrício, mas agora distante da tropa e acusado (talvez injustamente) de todos os males.

Em outubro, três ou quatro desses que estão liderando a operação-padrão serão bem votados e pelo menos um deles eleito. Logo depois este novo deputado virará vilão, moído no liquidificador da tropa.

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Enquanto isso, as mulheres continuarão sendo assaltadas na 505 Sul por bandidinhos visíveis a olho nu por qualquer policial mais atento.

Blog do Odir

OPINIÃO: Não somos CRIMINOSOS. Somos TRABALHADORES!!!

Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 | 16:08

Admiro a profissão de jornalista como também respeito cada profissional pelo seu trabalho. No

entanto não posso concordar que por deter a possibilidade de se expressar com liberdade muitos

venham à público tecer seus comentários acerca das reivindicações dos policiais militares e

bombeiros em busca de seus direitos, com o desdém e parcialidade que muitos têm demonstrado

ultimamente, salvo melhor juízo.

Hoje, ouvindo a CBN Brasília, ouvi um jornalista dizer que a polícia está fazendo corpo mole e

deixando de atender ocorrências. Desculpe-me, mas irresponsável e descabida a afirmação, e a

condição de formador de opinião não permitiria ao jornalista fazer juízo de valores de profissionais e

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pais de famílias que estão no extremo de sua tolerância passando por dificuldades que só eles

conhecem.

Ontem mesmo numa coletiva concedida por representantes dos policiais, foi confirmado sim que os

policiais continuam em Operação Tartaruga (até que o governo abra novamente o canal de

negociação e cumpra com as suas promessas de campanha), mas jamais que haveria omissão e

prevaricação. Não somos irresponsáveis e conhecemos os limites da Lei.

É muito simples para um jornalista, bem remunerado, que provavelmente tem um turno de 6 horas de

serviço, que trabalha num ambiente confortável e seguro dizer o que pensa e ainda dar SUGESTÕES

a comandos e governo sobre providências punitivas para o que ele acha um "absurdo".

Talvez se o mesmo estivesse nas ruas colocando sua cabeça a prêmio 24 horas por dia, sob sol e

chuva, trocando tiros com vagabundos, deparando-se com as mais cruéis atrocidades e além de tudo

vendo seu serviço desrespeitado por prender o criminoso e vê-lo solto antes mesmo do término da

descrição da ocorrência, com salário de miséria, vivendo numa cidade onde o custo de vida é um dos

mais elevados do país, chegando em casa e vendo sua família passando necessidades, talvez assim

seu pensamento fosse mais coerente.

O jornalista afirmou que sabíamos dos riscos da profissão. Concordo com ele. Mas questiono: Onde

estava escrito no edital que tínhamos que passar necessidade e que seríamos sujeitos a todos os

tipos de cerceamento constitucional? Estava escrito lá que somente as punições seriam nossos

direitos? E os deveres do Estado em valorizar seu profissional, ainda mais aquele que cuida e zela de

VIDAS? Fácil criticar quando não estamos envolvidos diretamente no contexto. Gostaria ele de trocar

de posição? Seria ele capaz de sair de sua zona de conforto e trabalhar conosco 30 dias? Garanto

que seu pensamento torpe mudaria em menos de dois dias.

Olha, muitos jornalistas (com raras exceções), como formadores de opinião deveriam, antes de

publicarem ou tecerem comentários em suas matérias, rádios, jornais e TVs, ter conhecimento de

causa. Abrir a boca para falar asneiras, tentar jogar a opinião pública contra profissionais

responsáveis e criticar abertamente porque têm uma rede e um microfone a sua disposição é tão

criminoso tanto quanto julgar por crimes que NÃO estamos cometendo. Tenho certeza absoluta que

muitos sequer sabem o que significa ou seja a Operação Tartaruga.

Essa Operação nada mais é do que a polícia executar aquilo que lhe é determinado

constitucionalmente, dentro da LEGALIDADE. E como estritos cumpridores do dever legal, estamos

cumprindo o que prevê o Artigo 144 do maior documento de um país, A CARTA MAGNA, onde diz

que o policiamento OSTENSIVO e PREVENTIVO são funções das polícias militares brasileiras.

Portanto, estamos exercendo o nosso papel constitucional e pronto.

A polícia de Brasília está nas ruas atendendo a todas as ocorrências determinadas pela Central de

Atendimento da CIADE e as que se depara, portanto não há razão para que digam o contrário. Se

nos deslocamos a essas ocorrências na velocidade da via, estamos simplesmente cumprindo a Lei,

ou o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) deixou de ser LEI FEDERAL? Onde está escrito na

legislação que o policial está "livre" para descumprir a Lei? Onde está na Lei que devemos abordar

qualquer pessoa sem a FUNDADA SUSPEITA?

Já pensou o cidadão saindo com sua família do shoping e de repente um policial "cisma" com sua

fisionomia ou traje e simplesmente resolve abordá-lo? Será que o abordado, como cidadão, ficaria

feliz da vida e agradeceria o policial sabendo que não é um meliante e sim um cidadão de bem? Ora,

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não sejamos hipócritas, a própria Comissão de Direitos Humanos têm batido nessa tecla como

ferrenho defensor dos direitos constitucionais.

Para finalizar essa celeuma onde qualquer um acha que pode resolver o problema de segurança

pública de Brasília com idéias mirabolantes, inclusive "INCITANDO" o governo e comando a

prenderem policiais, saiba que essa situação chegou a esse patamar não por vontade de policiais,

mas sim por culpa de um governo que não cumpriu com suas promessas e deixou policiais e pais de

famílias à míngua. Prender, arbitrar, execrar não vai resolver o problema porque estamos lidando

com SENTIMENTOS, "Um sentimento não têm líder, portanto como punir um sentimento? Creio

que nenhum policial tenha chegado a esse ponto por persuasão. O que existe é uma

desvalorização do policial militar por parte do governo, da mídia e outros segmentos da

sociedade. Se somos essenciais, deveríamos ser bem cuidados como se cuida da mente e do

coração. Se é vital, deve ser bem cuidado, é assim que funciona um corpo: O coração não

pode parar, a mente não pode parar, a PM não pode parar. Então tratemos esses órgãos bem".

Para punir e prender conforme o jornalista sugere e pede, seria necessário um presídio com

capacidade para mais de 20 mil policiais e bombeiros. Agora cabe ao governo fazer a sua parte, pois

nós policiais fizemos a nossa quando trocamos os nossos votos e o apoiamos na esperança de

termos nossas carreiras valorizadas. Não pensem todos que nós estamos satisfeitos com essa

situação. Pelo contrário, também estamos preocupados porque somos parte dessa sociedade, temos

família também. Mas, infelizmente, a solução não está em nossas mãos e tenho certeza de que hoje

toda população sabe onde ela está, com nome e endereço conhecido.

Os meios que temos disponíveis e dentro do Estado Democrático de Direito para nos

expressarmos e mostrarmos a sociedade o que pensamos e sentimos dentro da LEGALIDADE,

foi a iniciativa exclusiva de grupos de policiais de cada batalhão, SEM ENVOLVIMENTO DE

NENHUMA ASSOCIAÇÃO OU LIDERANÇA, que instalaram vários outdoors pela cidade com

informações de nosso calvário. Se isso é crime ao ponto de se pedirem a cabeça de todos, já

não sabemos mais em que país estamos vivendo.

Só um adendo para que fique bem claro à sociedade em geral. Se estão sendo propagadas opiniões

nas redes sociais acerca de comemorações sobre os índices de violência na nossa capital, creio que

isso não deve partir de policiais que têm um juramento institucional. Recentemente toda mídia

nacional e internacional foram protagonistas de várias matérias sobre os famosos FAKES, inclusive

envolvendo o nosso próprio governo e com matéria de destaque no programa CQC e qualquer

incauto sabe muito bem que a internet possibilita esse tipo de ação de qualquer pessoa sem

escrúpulos. O policial não têm essa índole masoquista.

Que não nos julguem, pois esse direito não foi concedido a jornalistas ou a quem quer que seja, e se

algum crime ou transgressão estivesse sendo cometida não teríamos dúvidas de que as providências

já teriam sido adotadas e por quem tem competência e dever para tal.

ESTAMOS NA LEGALIDADE E CUMPRINDO A LEI. NÃO SOMOS CRIMINOSOS.

Um bom dia a todos,

Jorge Antonio Martins (Ten Poliglota)

Tenente da Polícia Militar - 9924-4399

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30/01/2014

Copa ameaçada

Não é de hoje que os policiais militares enfrentam abertamente os seus superiores por causa da insatisfação com os salários. Em novembro, um tenente-coronel do 21º Batalhão da PM (São Sebastião) mandou os subordinados não aguardarem mais a chegada da perícia em locais de crimes cometidos na área sob responsabilidade da unidade. O oficial alegou "escassez de efetivo" e problemas no relacionamento entre os militares e os agentes da 30ªDP (São Sebastião).

Em imagens gravadas há quase dois meses, em um café da manhã no 11º Batalhão de Polícia Militar, em Samambaia, um sargento não se intimidou e dirigiu duras palavras ao secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O militar afirmou, que, caso a categoria não receba o aumento desejado, os PMs "darão o troco" na Copa do Mundo. "A Copa do Mundo "tá" vindo aí. Se a Polícia Militar não for contemplada como outros órgãos da Segurança Pública, o troco nós vamos dar na Copa do Mundo. O senhor secretário leve essa mensagem (ao governador Agnelo Queiroz)", ameaçou o sargento.

Notibras – José Seabra

Promessas são vãs. E a polícia, segura, empareda

governador

Publicado em 29 de Janeiro de 2014

por José Seabra

Foto: Arquivo Notibras

Agnelo Queiroz não tem palavra. Promessas dele somem como água entre os dedos. Foi assim na

campanha eleitoral de 2010. Tem sido assim desde que ele assumiu o Palácio do Buriti. O que ele diz

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não se escreve. Nem o que dizem seus emissários. É o que assegura gente da área da Segurança

Pública.

Inseguro em gestos e palavras, o governador transmite insegurança. E a polícia – civil e militar –

decidiu emparedá-lo. Agora é tudo ou nada. Ou, como diz um oficial autorizado, ou vai ou racha. E

não haverá rocha que faça sombra para um cafezinho.

Acostumada a prender bandido, a Polícia Militar coloca o Palácio do Buriti na alça de mira. Começa a

dar o troco prometido a Agnelo. Faz uma operação tartaruga que desgasta cada vez mais a imagem

do governador, como se os estragos viessem com a velocidade de um coelho.

A categoria coloca o governador contra a parede. Reforça a operação iniciada há quatro meses e

promete uma morosidade cada vez maior. O ritmo vai continuar reduzido até que Agnelo abra um

canal de diálogo. A tropa quer reajuste salarial, reestruturação da carreira e pagamento de benefícios

a quem usa farda e àqueles que vestiram o pijama.

O clima é ruim. Os policiais militares associam a situação atual a um clima de beligerância. O tenente

Ricardo Pato, porta-voz da categoria, dá a entender que as cartas foram colocadas na mesa, mas

que há muito Ás de diferentes naipes no colete. Os PMs cobram diálogo. Mas o governo se faz de

surdo.

Enquanto o Palácio do Buriti silencia, a imagem de Agnelo Queiroz vai se deteriorando. E a tendência

é que fique pior a cada dia.

- O tempo é curto. E se a corda tiver de arrebentar, não será do nosso lado. Somos mais fortes.

Palavras de Pato. Uma frase que pode ser mera advertência. Mas que também pode soar como uma

ameaça.

Já a sociedade, assustada, vive enclausurada. Os fabricantes de grades faturam alto. O povo prefere

viver aprisionado em sua própria casa, a ser vítima da violência crescente que vem tomando conta do

Plano Piloto e das cidades-satélites. Uma situação que deve se arrastar até 13 de fevereiro, quando

os policiais militares estarão reunidos em assembleia para definir que rumos tomar.

Se acontecer de a corda arrebentar do lado mais fraco, não há marketing que reverta a rejeição ao

governador. Porque quando o assunto é imagem, em se tratando do Buriti, os militares fazem um

trabalho que chega diretamente ao povo – justamente o eleitor que prefere circular em ruas antes

tranquilas, a repetir o voto em um caminho torto.

Que errar é humano, todo mundo sabe. Mas insistir no erro é burrice. E isso, vê-se, Agnelo parece

não entender.

Fonte: Donny Silva/Colaboradores

No DF, secretário fraco e insegurança forte Postado por: Donny Silva 30/01/2014 05:37 em Notas I 1 Comentário

O Blog apurou que a população está aflita com a onda de violência que atinge o DF, revoltada com a estupidez de alguns policiais militares e irritada com a inércia do GDF, que mantém um secretário de Segurança Pública sem pulso no cargo. É uma vergonha que tem custado vidas. Nas redes sociais, internautas pedem até que o governador Agnelo Queiroz coloque no lugar de Sandro Avelar, o ex-deputado federal Alberto Fraga, conhecido por sua intolerância ao crime. O que não dá é continuar do jeito que está. Policiais militares, por exemplo, perderam a confiança e o respeito por Avelar e o resultado sangrento está nas ruas, apesar das tentativas de se afirmar o contrário.

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Fonte: Jornal Diário de Pernambuco - 29/01/2014

Eleições 2014

Rolemberg desconhece pretensões do PPS

Por Aline Moura

O senador Rodrigo Rollemberg (DF) negou, por meio da assessoria de imprensa, conhecer as

pretensões do PPS de disputar, com o apoio do PSB, o governo do Distrito Federal com a pré-

candidatura de Eliana Pedrosa. ...

A notícia foi publicada pelo Jornal Diårio de Pernambuco em sua edição do dia 24 passado.

Rodrigo ressaltou, contudo, não haver nomes definidos para a disputa, nem o dele mesmo, como

pretendia Eduardo. O senador disse que não falaria sobre a disposição de o PPS concorrer com

nomes próprios em estados como Amazonas e Maranhão, recebendo o apoio do PSB. ―As alianças

só serão definidas a partir de março‖, declarou.

Por Odir Ribeiro

As Divagações da Política do DF

Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 | 23:36

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Blá, blá e oba, oba

A aparição repentina dos ex-governadores José Roberto Arruda(PR) e Joaquim Roriz(PRTB) é uma

forma da dupla não ficar no ostracismo. O resto é conversa fiada.

Estão fora

PPS, PSB, PSDB e outros partidos nem cogitam chegar perto do ex-governador José Roberto

Arruda. O nome de Arruda afastaria, os presidenciaveis Aécio Neves e Eduardo Campos.

Bem longe

Marqueteiros de Eduardo Campos e Aécio Neves já avisaram: onde Arruda estiver, a distância será

bem considerável. O recado já foi dado faz tempo.

Pitman espera

O que o presidenciável, Aécio Neves quer é um palanque para chamar de seu. Falta o tucanato local

decidir. Pitman que não reza a cartilha de Arruda, espera ser o escolhido.

Agnelo não

Não é de hoje que setores do PT-DF, querem prévias para escolher o candidato ideal para o Palácio

do Buriti. Esses setores não suportam a ideia da reeleição do governador Agnelo Queiroz.

Ele avisou

Lembrando uma entrevista do vice-governador, Tadeu Filippelli(PMDB) concedeu há um tempos atrás

ao Correio Braziliense. Caso Agnelo não seja o nome, o voo solo é certo.

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Chico fora

O blog já havia publicado há muito tempo, os figurões do PT-DF, não querem nem ouvir falar da

candidatura de Chico Leite ao Senado. A reeleição a distrital é a única garantia.

Não é ele

O nome do PT-DF, para o Senado é o deputado federal, José Reguffe(PDT), mas parece que o

sonho está distante. Na reserva está o deputado federal e secretário de Habitação, Geraldo Magela.

Nada boa

O que atrapalhou Chico Leite é que o parlamentar não é próximo ao governador Agnelo Queiroz.

Além de não manter uma boa relação com o presidente do PT-DF, Roberto Policarpo.

Conclusão

Pensando bem, os soldados dos Bombeiros e da Polícia Militar se adptaram ao governo Agnelo. Este

sim, há três anos em Operação Tartaruga.

Caça níquel

Com a Polícia Militar fora das ruas sem fazer as blitzes, o inútil Detran-DF está deitando e rolando.

Por meio de um programa de computador estão pegando carro com IPVA atrasado até em

domicílio. Arrecadar é preciso.

Os ratos aproveitam

Os marginais estão adorando a Operação Tartaruga da PM. Os bandidos estão se achando os donos

da cidade. Lembrando que estou falando de deliquentes que não usam gravata.

Fonte: Redação

Fonte: Donny Silva

De carona na popularidade alheia Postado por: Donny Silva 30/01/2014 05:04 em Brasília 1 Comentário

O ex-governador José Roberto Arruda (PR) é definitivamente um político de sorte. Mesmo distante dos holofotes, sem cargo e sem mandato, aparece em pesquisas como favorito na disputa eleitoral na corrida ao Palácio do Buriti. Nos últimos dias ocorreram várias tentativas de alguns políticos excluídos do processo eleitoral (seja por problemas de saúde ou incompetência mesmo), que resolveram sair de seus esconderijos e mansões para pegar carona na popularidade de Arruda (até o ex-presidente Lula surfou na popularidade de Arruda). Para a mídia, alguns afirmaram que são aliados de Arruda, e outros reafirmaram que são candidatos ao GDF.

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O Blog apurou que, de fato mesmo, é que Arruda está quieto, cuidando de sua defesa e só definirá se concorrerá a governador ou deputado federal em junho. Até lá, tudo não passa de especulação e oportunismo.

Fonte: Redação - Blog do Evan do Carmo

Evan do Carmo diz: Agnelo desistirá da reeleição

Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014 | 14:32

Com o aparecimento ostensivo dos ex-governadores, Joaquim Roriz(PRTB) e José Roberto

Arruda(PR). O cenário político do DF pega definitivamente. A último burburinho é que o governador

Agnelo Queiroz, não deve concorrer a reeleição. Quem traz a informação é o jornalista Evan do

Carmo.

Abaixo o texto

Com uma rejeição recorde no Distrito Federal, Agnelo Queiroz teria sido forçado pela cúpula do PT a

desistir de concorrer em 2014.

Não se trata de mais uma especulação, uma vez, que o jornalista que vos fala não tem interesse em

publicidade desta natureza, contudo, soube de fonte segura, que o PT do DF não quer correr o risco

de perder o comando de Brasília, e para tal está buscando outro nome, que seja ficha limpa, com

pouca rejeição, e, sobretudo, que agregue a maioria do partido coisa que Agnelo nunca fez..

Entre os nomes estão até políticos de outros partidos, como Jofran Frejat, motivo teria sido a ultima

notícia de que Arruda e Roriz haviam se aliado para destronar o PT no DF.

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Segundo minha fonte, há também a possibilidade do PT lançar o Chico Leite, atualmente deputado

distrital pelo PT, também o mais votado na eleição passada, para disputar com Reguffe, pois segundo

os estudados no assunto, acreditam que o eleitor de Brasília vai usar como critério principal na sua

escolha, saber se o candidato, independente do partido tenha um curriculum limpo e um passado

honrado, pois só assim teria uma renovação de fato.

Nota do blog - Agora é só aguardar o desenrolar dos fatos. O jornalista em questão não é sujeito as

especulações.

E mais: essa conversa dentro do PT-DF, não é novidade.

Fonte: Donny Silva/colaboradores

Conflito de interesses Postado por: Donny Silva 30/01/2014 04:40 em Brasília Deixe um comentário

Definitivamente o PT-DF é uma caixa de surpresas para muitos companheiros que, na maioria das vezes , ficam chocados com a voracidade de alguns loucos por mais poder. Alguns assessores do Secretário de Habitação do DF, Geraldo Magela, espalham pela cidade a notícia de que o governador Agnelo Queiroz não será o candidato petista ao Governo do Distrito Federal nas próximas eleições, porque o PT teria escolhido Magela para disputar o GDF, por ter ‖menos rejeição‖. Em 2010 a disputa foi acirrada nas prévias do PT-DF entre Agnelo e Magela. Novo confronto e desconforto no primeiro escalão do GDF ? Fonte: Jornal O Coletivo - 29/01/2014 - - 11:45:19

Trabalhos Legislativos

Ano movimentado para os distritais Por Jurana Lopes

Na próxima segunda-feira (3 de fevereiro) os trabalhos da CLDF voltam à sua normalidade e os

deputados iniciam o último ano do atual mandato.

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A preocupação na volta do recesso é com o rendimento do trabalho da casa, já que os distritais

fecharam o ano passado com o menor número de propostas aprovadas nesta legislatura. Foram 612

proposições contra 754, em 2012, e 707, em 2011. Quase a metade (48%) é de requerimentos,

moções de apoio ou concessão de título de cidadão honorário. ...

A CLDF também aprovou em 2013 mais propostas de autoria do governo do que apresentadas pelos

próprios distritais. Dos 264 projetos de lei que passaram pela casa em 2013, 143 eram de autoria do

Poder Executivo, o equivalente a 54% do total. Até mesmo governistas criticaram a condescendência

da Câmara com relação ao Governo do Distrito Federal e defendem que haja mais engajamento dos

deputados para debater e aprovar projetos de autoria do próprio Legislativo. Como o ano 2014 tem

eleições e de quebra, ainda tem a Copa do Mundo sendo realizada no Brasil, a expectativa é de que

os deputados distritais dediquem ainda menos atenção às atividades legislativas, passando mais

tempo à procura de votos para as eleições.

Prioridades na câmara

Para a distrital Celina Leão (PDT), 2014 será um ano agitado, de grandes mudanças e bastante

discussões. ―A minha expectativa é grande, temos que fazer um grande debate em cima da Luos e do

PPCUB, pois são projetos polêmicos. Além disso, eu particularmente espero que haja mais

independência da Câmara, pois no ano passado votamos mais projetos do governo que projetos de

autoria dos próprios deputados. Espero que essa situação mude, pois o Legislativo local não pode ser

subordinado ao Executivo, isso pega até mal para os próprios parlamentares‖. Para ela, as eleições

podem até atrapalhar, mas somente no segundo semestre.

Blog do Callado

TSE já recebeu 29 pedidos de registro de pesquisas 29 de janeiro, 2014

Sem comentários

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já recebeu 29 solicitações de registro de pesquisas eleitorais feitos por empresas e entidades especializadas nesse tipo de serviço. Deste total, seis pedidos são para levantamentos de âmbito nacional e 23 para pesquisas sobre eleições estaduais.

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As solicitações obedecem à nova norma do tribunal, que estabeleceu a necessidade de comunicação prévia para os levantamentos este ano. As pesquisas têm de seguir critérios científicos, que incluem amostragem mínima, segmentação dos entrevistados e metodologia, entre outras coisas. As chamadas sondagens ou enquetes, que não obedecem a esse tipo de critério, estão proibidas este ano. A resolução do TSE permite que os institutos utilizem equipamentos eletrônicos como tablets e similares, mas estabelece que eles podem ser submetidos a auditoria dos técnicos do tribunal a qualquer momento. As pesquisas poderão ser divulgadas até um dia antes das eleições, exceto as de boca de urna, que só poderão ser veiculadas após o término da votação. Os registros de pesquisas eleitorais podem ser feitos no TSE, em caso de levantamentos de opinião pública sobre os candidatos à Presidência da República, e nos tribunais regionais eleitorais, no caso das candidaturas para o Senado, a Câmara dos Deputados e os governos estaduais. A divulgação de informações de pesquisas não registradas pode acarretar multa de até R$ 106 mil. (Mariana Jungmann, da Agência Brasil)

Blog do Callado

Pitiman participa de missa com taxistas 29 de janeiro, 2014

O deputado federal Luiz Pitiman (PSDB) participou, na manhã de hoje (29), da primeira missa tradicional dos taxistas de 2014. A celebração acontece na última quarta-feira de todo mês, na sede do Sindicato dos Taxistas (Sinpetaxi), próximo ao Aeroporto de Brasília Juscelino Kubitschek. Na oportunidade a presidente do Sindicato dos Taxistas, Maria do Bonfim Pereira de Santana, a Mariazinha, elogiou e agradeceu pela ajuda e articulação feita por Pitiman junto aos parlamentares e ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para a votação do projeto de lei, sancionado em outubro do ano passado, pela presidenta Dilma Rousseff, que previa a sucessão familiar nas concessões de exploração de serviço de taxi. ―Pitiman não é somente um parlamentar respeitado, podemos chamá-lo de amigo, companheiro de toda categoria, sua luta sempre foi incessante ao nosso favor‖, destacou Mariazinha. Também esteve presente na celebração, o senador Gim Argello (PTB), que ressaltou a articulação do deputado Pitiman na aprovação da MP 610. ―Pitiman é o deputado federal que luta brilhantemente pelos taxistas na Câmara, continuaremos esta dobradinha, Senado e Câmara Federal, em prol de toda categoria‖, disse Gim Argello O deputado agradeceu o apoio e enfatizou que a parceira e união são dois ingredientes que, somados, resultam no sucesso. ―Essas parcerias, são extremamente importantes para conseguirmos

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as garantias e direitos que toda categoria merece, seguiremos juntos na caminhada‖, declarou Pitiman.

Fonte: Jornal Correio Braziliense - 30/01/2014 - - 06:46:36

Operação Átrio

Ex-administradores indiciados Por Saulo Araújo

Ministério Público recebe inquérito da Polícia Civil e tem 15 dias para decidir se denuncia os ex-

gestores de Águas Claras e Taguatinga por participação em suposta máfia da emissão de alvarás.

Em caso de condenação, eles podem pegar mais de 10 anos de cadeia.

Carlos Alberto Jales e Carlos Sidney de Oliveira foram presos em novembro do ano passado:

suspeita de acordos e propina

A Polícia Civil indiciou os ex-administradores de Taguatinga e de Águas Claras Carlos Alberto Jales e

Carlos Sidney de Oliveira, respectivamente. Presos em novembro do ano passado, depois de

deflagrada a Operação Átrio, eles são suspeitos de receberem propina de empresários da cidade

para facilitar a emissão de alvarás de construção. Após o escândalo, os dois acabaram exonerados.

...

Durante as diligências, os investigadores da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco)

encontraram indícios de que os ex-gestores se valiam dos cargos para fazer acordos escusos.

Indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva, podem pegar

mais de 10 anos de prisão, caso sejam condenados.

O inquérito está nas mãos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Membros

da 2ª Promotoria Criminal de Taguatinga — que também participaram das apurações da Operação

Átrio — são responsáveis pela ação. Eles têm 15 dias para oferecer denúncia contra os envolvidos ou

pedir que a Polícia Civil faça mais diligências. Não foi revelado se empresários do ramo imobiliário

também são alvos do indiciamento.

Além dos acusados, outras 12 pessoas, entre comerciantes, servidores e funcionários de empresas

particulares prestaram depoimentos. Os dois ex-administradores, de acordo com as investigações,

recebiam dinheiro vivo e mimos, como viagens e apartamentos, para burlar todas as etapas que

envolvem a concessão de um alvará. Sem fraude, a autorização para que um empreendimento de

grande porte seja erguido gira em torno de 60 dias a um ano. No esquema, a documentação poderia

ser liberada em15 dias.

Dinheiro em casa

Carlos Sidney foi detido em casa. Com ele, policiais civis e promotores apreenderam R$ 50 mil em

espécie. Carlos Alberto Jales conseguiu fugir antes da chegada dos agentes e se apresentou no dia

seguinte, no Hospital Santa Marta, em Taguatinga, pois alegava crise hipertensiva e dores no peito.

Os dois cumpriram os cinco dias da prisão temporária e, agora, aguardam a conclusão do processo

em liberdade.

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Chamou a atenção dos investigadores o fato de Jales morar em um apartamento luxuoso de Águas

Claras. O imóvel teria sido um presente de um empresário. A Operação Átrio também revelou que o

mesmo empresário deu de presente a Jales e a Carlos Sidney cerca de R$ 40 mil em espécie.

Um dos empreendimentos erguidos supostamente sem passar por todas as etapas de emissão de

alvarás foi o Shopping Jk & Tower, entre Ceilândia e Taguatinga. Inaugurado em dezembro do ano

passado, é um dos maiores centros de compras da região. Outros cinco também são citados na

investigação da Deco e do Ministério Público: Centro Clínico de Taguatinga, o Vinícius Condomínio

Resort, Residencial Península, Le Boulevard e Kimberley Plain.

Blog do Callado

Civil prende seis por desviar R$ 19 milhões do GDF 29 de janeiro, 2014

Alvo é creche que dizia atender mais alunos para receber mais recursos. Nota falsa diz que açougue vendeu fraldas para associação, diz corporação Raquel Morais e Fabiano Bomfim Do G1 DF e da TV Globo – A Polícia Civil prendeu na manhã desta quarta-feira (29) seis pessoas suspeitas de participar de um esquema que desviou R$ 19 milhões dos cofres do governo do Distrito Federal. De acordo com o diretor-geral da Polícia Civil, Jorge Xavier, o alvo é uma creche que funcionava em 2011 em Santa Maria que dizia atender um número superior de alunos ao GDF para receber mais recursos. Também foram apreendidos documentos. O GDF disse que vai aguardar a conclusão das investigações para se pronunciar. A creche era mantida pela Associação Assistencial de Santa Maria, que firmou convênio com a Secretaria de Educação e com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda entre 2004. Segundo policiais que participam da operação,cerca 80% das notas fiscais enviadas ao GDF na prestação de contas eram falsas, emitidas por empresas que não prestavam serviço para a creche. Entre elas, há a de um açougue que diz ter vendido 1.900 pacotes fraldas descartáveis e 280 kg de sal para a associação. Há ainda a suspeita de pagamento de palestra sobre orientação sexual para os alunos, sendo que a creche atendia crianças de até 3 anos. A investigação começou há cinco meses, após o Ministério Público formalizar o pedido à Polícia Civil. Os presos faziam saques e transferências bancárias da associação para contas particulares. Em um único dia, chegaram a retirar R$ 100 mil. Xavier disse que a polícia continua investigando para saber se houve desvios superiores a esses R$ 19 milhões, além de fraudes envolvendo outras associações. ―Esse é o valor que conseguimos comprovar. Não podemos descartar a possibilidade de um desvio maior, nem de haver contratos com outras associações‖, disse.

Notibras

Cultura investe 13 milhões para folião ter festa nota 10

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Publicado em 29 de Janeiro de 2014

por Redação

Foto: Divulgação - Arquivo Notibras

Os foliões de Brasília já podem começar a se preparar para o Carnaval 2014, que recebeu, este ano,

R$13,1 milhões em investimentos do GDF. Com o tema "Carnaval da Copa", a programação oficial

prevê quatro dias de festa, de 1º a 4 de março, com desfiles na Passarela da Alegria, pela segunda

vez no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson.

"O Carnaval de Brasília já se profissionalizou e, agora, aprimora seus critérios para se igualar às

melhores folias do país. Essa é a maior festa popular do Brasil e estamos trabalhando para que se

constitua como uma festa de maior dimensão na capital federal", destacou o secretário de Cultura,

Hamilton Pereira, durante a coletiva de imprensa, no Palácio do Buriti.

"Preparamos uma estrutura de 300 metros para a Passarela da Alegria, que terá arquibancadas com

capacidade para 20 mil pessoas, além de praça de alimentação", complementou o coordenador-geral

do Carnaval, Dorival Brandão.

Segundo ele, as estruturas receberão R$ 5 milhões em investimentos e outros R$ 650 mil foram

aplicados para outras contratações artísticas. Além disso, o GDF repassou às escolas de samba R$

3,2 milhões no dia 8 de janeiro, além de R$ 2,3 milhões liberados na segunda-feira (27).

"Com isso, as escolas terão recebido 90% dos recursos, que totalizam R$ 5,9 milhões. O restante

será repassado depois das festividades, mediante prestação de contas", complementou Hamilton

Pereira.

"Nós passamos a ser respeitados pelo governo, que está trabalhando no sentido da

institucionalização do Carnaval, permitindo um maior diálogo com o estado para atender nossas

reivindicações", enfatizou o presidente da União das Escolas de Samba e Blocos de Enredo (Unesb),

Geomar Leite.

O presidente anunciou duas novidades para este ano: "Teremos dois novos blocos para o desfile, que

são o Coruja Serrana, de Sobradinho II, e os Unidos de Vicente Pires".

Os desfiles começam às 20h e terminam às 4h do dia seguinte, nos quatro dias de folia. A

apresentação terá seis escolas de samba do grupo especial, 10 do grupo de acesso, além de cinco

blocos de enredo. Ao todo, participarão mais de 10 mil pessoas nos desfiles e a expectativa é de

receber mais de 20 mil visitantes.

Para garantir a festa, outras 1,2 mil pessoas foram contratadas pelas escolas – costureiros,

marceneiros, serralheiros, compositores, intérpretes, coreógrafos, entre outros.

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BLOCOS DE RUA - Além das escolas de samba, o carnaval contará com a programação dos blocos

tradicionais, que receberam R$ 1,6 milhão. A folia começa com o Pré-Carnaval, que reúne todos os

blocos no dia 22 de fevereiro, a partir das 16h, na 302/303 Norte.

As apresentações também ocorrerão em Brasília, Ceilândia e Taguatinga e no Parque da Cidade,

onde haverá a presença do bloco infantil Baratinha.

Na estrutura montada na Esplanada dos Ministérios, o Gran Folia terá grupos como Baratona,

Raparigueiros, Galinho de Brasília, Mamãe Taguá, Menino de Ceilândia, Asé Dudu e bandas locais.

Em 2013, os blocos reuniram mais de 350 mil pessoas. A festa começa sempre às 16h.

PARCERIA PROVADA - A Antarctica será colaboradora do Carnaval de Brasília. Com isso, o circuito

de blocos de rua terá reforço de 300 profissionais que auxiliarão no evento, 360 pontos de banheiros

químicos, 10 tendas de apoio no circuito Gran Folia e 300 placas de sinalização na área do circuito.

Além disso, serão distribuídos 400 kits com guarda-sol, caixas de isopor e uniformes para

ambulantes; 20 mil 'Guias do Folião' e 30 mil brindes para o público e também treinamento para 400

ambulantes.

"É comum que os brasilienses saiam de Brasília para curtir o Carnaval em outras cidades. Queremos

contribuir com os esforços para mostrar que aqui também temos festas organizadas e de qualidade",

afirmou o gerente regional de Marketing da Ambev, Nelson Mattera.

Também serão entregues kits aos catadores de lixo de ONGs parceiras, que farão a coleta seletiva

das latas de alumínio consumidas durante os blocos.

Fonte: Portal Conjur - 29/01/2014 - - 15:56:18

Restrição sem justificativa

Proibição da maconha é ilegal e equivocada, diz juiz do DF

Por Gabriel Mandel

A inclusão do THC — princípio ativo encontrado na maconha — na categoria de drogas ilícitas no

Brasil não foi justificada, como exige a lei, por parte da Administração Pública. Isso demonstra a

ilegalidade da Portaria 344/1998 do Ministério da Saúde, que complementa o artigo 33 da Lei

11.343/06. Este foi o entendimento do juiz substituto Frederico Ernesto Cardoso Maciel, da 4ª Vara de

Entorpecentes do Distrito Federal, ao absolver um homem acusado de tentar entrar em um presídio

com drogas.

O juiz afirmou também que, mesmo se houvesse tal justificativa, a proibição do consumo de

substâncias químicas deve respeitar os princípios da igualdade, liberdade e dignidade humana.

Assim, afirma que é incoerente que a maconha seja proibida, enquanto o álcool e o tabaco têm a

venda liberada, ―gerando milhões de lucro para os empresários‖. Este fato e a adoração da população

por tais substâncias, de acordo com Frederico Maciel, comprovam que a proibição de ―substâncias

entorpecentes recreativas, como o THC, é fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada",

além do desrespeito ao princípio da igualdade. ...

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O juiz analisava a denúncia contra um homem detido quando tentava entrar em uma penitenciária do

Distrito Federal com 52 porções de maconha com peso total de 46 gramas. Após ser abordado por

agentes penitenciários, ele teria admitido que portava a maconha — a droga seria entregue a um

amigo que estava preso — e expelido as porções após forçar o vômito. O juiz disse, em sua

sentença, que a conduta era adequada ao que está escrito no artigo 33, caput, da Lei 11.343, mas

―há inconstitucionalidade e ilegalidade nos atos administrativos que tratam da matéria‖.

Ele afirmou que o artigo 33 da Lei de Drogas exige um complemento normativo, no caso a Portaria

344. No entanto, apontou o juiz, o ato administrativo não apresenta a motivação decorrente da

necessidade de respeito aos direitos e garantias fundamentais e aos princípios previstos no artigo 37

da Constituição. Segundo ele, a portaria carece de motivação e ―não justifica os motivos pelos quais

incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias‖, incluindo o THC, o que já comprovaria

a ilegalidade.

Ele informou também que a proibição do THC enquanto é permitido o uso e a venda de substâncias

como álcool e tabaco é incoerente, retrata o atraso cultural e o equívoco político e viola o princípio da

igualdade. De acordo com Frederico Maciel, ―o THC é reconhecido por vários outros países como

substância entorpecente de caráter recreativo e medicinal‖, e seu uso faz parte da cultura de alguns

locais. O juiz citou o uso recreativo e medicinal na Califórnia, Colorado e na Holanda, além da — à

época — iminente liberação da venda no Uruguai.

Por fim, o juiz disse que diversas autoridades, incluindo um ex-presidente da República — não há

menção ao nome, mas a referência é a Fernando Henrique Cardoso —, já se manifestaram

publicamente sobre a falência da repressão ao tráfico e da proibição ao uso de substâncias

recreativas e de baixo poder nocivo. Ele absolveu o acusado de tentar entrar com drogas na

penitenciária, determinando a destruição da droga.

30/01/2014

390 canários apreendidos

A Polícia Federal (PF) prendeu um homem de 50 anos que transportava ilegalmente 390 pássaros da espécie canário-da-terra dentro da bagagem, na noite da última terça-feira. Morador de Ceilândia, ele foi detido no Aeroporto Juscelino Kubistchek, em Brasília, quando tentava despachar os animais. De acordo com a polícia, o voo tinha como destino a cidade de João Pessoa, na Paraíba.

Um dos funcionários da companhia área ouviu o barulho dos animais vindo das malas e pediu que o acusado abrisse a bagagem. Ele negou o pedido e, por isso, a PF foi acionada. Os agentes abriram as três malas e encontraram 11 gaiolas com 390 canários-da-terra. Todas as aves estavam sem água, comida, ventilação, ou luminosidade.

O homem foi levado para prestar depoimento, e a polícia constatou que ele não tinha documentação dos animais, nem qualquer autorização para transportá-los. Ainda segundo a PF, o criminoso já havia sido autuado anteriormente pelo Ibama com 22 canários-da-terra dentro de

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casa, também sem autorização.

Após ser preso, o passageiro afirmou à polícia que sabia das condições inadequadas em que carregava os bichos, mas que isso não impediria de transportá-los. Ele acabou liberado e vai responder em liberdade por maus-tratos e tráfico interestadual de aves. O acusado teve que assinar um documento que garante o comparecimento em juízo. Ele pode pegar de três meses a um ano de prisão.

Histórico O Correio já havia denunciado que Brasília é uma das principais rotas de tráfico de animais do Brasil. Em 2009, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) mostrou que as aves representam 80% de todos os animais apreendidos na capital.

30/01/2014

Impasses atrasam novo presídio

São R$ 14,1 milhões de verbas federais e estaduais destinadas à construção de um novo presídio em Formosa (GO). A obra desafogaria a atual unidade, hoje com mais do que o dobro de presos, a exemplo de praticamente todas no Entorno. Goiás até recebeu um terreno como doação para erguer a nova cadeia, em 2009, mas uma lei municipal sancionada no ano passado proibiu a instalação e a obra de penitenciárias ou similares na região. Uma briga judicial pelo lote também atrasou o processo. Com isso, os 108 detentos continuarão amontoados na estrutura localizada no centro do município.

Apesar das inúmeras intervenções do Ministério Público de Goiás (MPGO), o que se vê no espaço destinado ao presídio de Formosa é apenas abandono. A Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus) de Goiás garante que a futura unidade, com capacidade para 300 pessoas, será entregue até agosto de 2015. Mas nenhum tijolo foi erguido até agora. E, no que depender da Lei nº 050/2013, aprovada pela Câmara de Formosa, não haverá outra cadeia no município.

Com o apoio de outros vereadores, Jorge Gomes da Mota elaborou a norma baseado na justificativa de "segurança à população". O texto que antecede a legislação diz que "o povo aterrorizado assiste a constantes rebeliões de presos, e as fugas em massa têm traumatizado as pessoas que vivem nas imediações dos presídios". Ele esquece, no entanto, que a atual cadeia é antiga, defasada, superlotada e fica perto de casas, de bancos, da igreja, de academia e de uma praça. São condições que favorecem tumultos e escapadas. A nova unidade, por exemplo, está prevista para ser erguida em uma área rural, afastada do centro urbano. O Correio tentou entrar em contato com o prefeito de Formosa, Itamar Sebastião Barreto, mas ele não foi encontrado para comentar a sanção da lei. A assessoria de Comunicação informou que o assunto deveria ser tratado com o secretário da pasta. Ele manteve o celular desligado durante todas as tentativas da reportagem. Jorge Mota também foi procurado, mas não atendeu as ligações.

Acordos

Uma das ações civis públicas acordada entre o MPGO e representantes do governo de Goiás

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obriga a construção do presídio e da colônia agrícola, industrial ou similar, para abrigar presos dos regimes fechado e semiaberto. O MP determina pelo menos novas 190 vagas. O estado tem verba disponível para a construção desse e de outros três presídios no Entorno. Em 2008, R$ 38 milhões foram liberados pelo Ministério da Justiça, mas nenhuma unidade está pronta, como o Correio mostra em série de reportagens.

O espaço onde seria o novo presídio de Formosa segue vazio. O processo se arrasta desde 2012, quando a empresa vencedora da primeira licitação desistiu do contrato. Em 2013, foi concluído outro processo. Dessa vez, uma briga judicial por causa do terreno emperrou a construção novamente. Foi feito um acordo e, segundo o MP, as obras podem começar. Apesar disso, o Correio esteve em Formosa na semana passada e verificou que só havia terra batida no local. A promotora de Formosa, Caroline Ianhez, ressalta que o endereço é seguro. "O terreno está em local ermo, adequado para a finalidade." Ela ressalta que a situação do presídio de Formosa não suporta a demanda. "Temos de dar estrutura para o cumprimento da pena. Isso é para prevenir e resguardar a ordem pública", concluiu.

Presídio de Formosa Presos 108 Vagas 44 Celas 14 Média de presos por cela 8

Centro de Inserção Social de Anápolis Presos 437 Vagas 292 Celas 69 Média de presos por cela 6

30/01/2014

Três perguntas para Bernardo Boclin Borges

promotor e coordenador do Programa do Entorno do MPGO

Como o senhor avalia o atual sistema prisional de Goiás? Um sistema de faz-de-conta. Uma estrutura que nunca funcionou. O único propósito é dar satisfação à comunidade, mas o Estado não consegue conter a ação criminosa e mantemos uma pessoa presa por um período curto, sabendo que ela vai voltar ainda pior. Levando em conta que as verbas foram liberadas pelo Ministério da Justiça em 2008, é um absurdo que as obras só tenham sido iniciadas no ano passado.

Os presídios do Entorno são eficientes? Não. Temos pessoas que cometeram crimes e precisam voltar para a sociedade melhores. Mas elas passam por um sistema que faz voltarem ainda pior. São unidades insalubres, que não

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permitem que os presos melhorem.

Que presídio está na pior situação? O de Planaltina de Goiás. A preocupação pelo local é grande não só pelo Ministério Público de Goiás como pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Estamos trabalhando para pressionar a construção da nova unidade. É preciso tirar essa cadeia de dentro da escola por questão de segurança.

Família de Genoino doa a Delúbio R$ 30

mil para multa no mensalão

Em oito dias, campanha de arrecadação para multa imposta a Delúbio já conseguiu R$ 415 mil

dos R$ 467 mil que tem de pagarO GLOBO

Atualizado: 29/01/14 - 20h49

BRASÍLIA - A família do ex-deputado José Genoino vai doar R$ 30 mil para a campanha criada para

arrecadar recursos para a multa de outro mensaleiro, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. O

advogado Claudio Alencar, um dos que representam Genoino, confirmou que o valor será repassado

para Delúbio. A família de Genoino conseguiu, em dez dias, R$ 761.962,60. São R$ 94.448,68 a mais

do que o valor necessário para arcar com a multa definida pelo STF.

Em oito dias, a campanha para arrecadar recursos para pagar a multa de Delúbio Soares já

conseguiu R$ 415.390,86, segundo informa placar do site. O petista condenado no mensalão foi

punido pelo STF com multa de R$ 466.888,90, após correção monetária dos valores.

A arrecadação de doações foi criada, segundo informa o site, por ―companheiros e companheiras‖ de

Delúbio na quarta-feira passada. Em menos de 24 horas, já tinham sido arrecadados R$ 30,6 mil.

A página é um site pessoal sem ferramenta de pagamento online – mesmo modelo adotado pela

família do ex-deputado José Genoino para captar recursos.

O texto de apresentação do site ―Solidariedade a Delúbio‖ afirma que o julgamento do mensalão foi ―o

mais violento processo judicial de exceção de toda nossa história‖, promovido por ―forças do atraso,

derrotadas nas eleições do presidente Lula e da presidenta Dilma‖.

Para doar, o site indica uma conta poupança na Caixa Econômica Federal, em nome de Delúbio. Em

quatro passos – mesmo processo que apontava o site de Genoino – o site indica que o doador

deposite o valor na conta, em um depósito identificado, e envie o comprovante do depósito para o e-

mail do site. A página destaca que o doador deve incluir a doação em seu imposto de renda e ainda

reforça que verifique leis de tributação de doação, que variam em cada estado.

Na semana passada, a família de Genoino afirmou que parte do valor recebido poderia ajudar outros

petistas a pagarem a multa definida no julgamento do mensalão. Após alcançar o valor, a família de

Genoino divulgou texto indicando que o valor restante poderia ser repassado a outros petistas

condenados no processo.

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―Assim, não temos ainda um cálculo preciso do valor que restará após toda esta tramitação, mas com

certeza daremos continuidade a essa corrente de solidariedade aos companheiros condenados

injustamente na ação penal 470‖, afirma o texto publicado no site, assinado pela mulher de Genoino e

pelos filhos.

30/01/2014

Pedido de Dirceu volta a ser analisado

Atendendo o pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o presidente interino do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determinou ontem que a Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal volte a apreciar, com urgência, o pedido do petista para trabalhar fora da cadeia. A liminar reverte a decisão tomada na última sexta-feira pelo juiz da VEP Mario José de Assis Pegado, que suspendeu qualquer benefício externo a Dirceu até que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) conclua inquérito referente ao suposto uso de telefone celular no Complexo Penitenciário da Papuda. O prazo para a investigação é de 30 dias, contados de 24 de janeiro.

"Determino ao Juízo da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal que analise, fundamentadamente, o pedido de trabalho externo formulado nesses autos, observada a urgência que as normas constitucionais e ordinárias aplicáveis à espécie exigem", decidiu Lewandowski. A defesa de Dirceu havia pedido prioridade na análise do caso, sob o argumento de que o petista é idoso e se encontra preso.

Na decisão, Lewandowski mencionou que o diretor do presídio informou à VEP que "nenhum fato foi detectado que possa confirmar o contato telefônico do interno com o mundo exterior". O ministro observou também que, no último dia 6, uma segunda-feira, data em que o petista teria usado celular na Papuda, não houve visita aos presos. Destacou ainda que o secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, com quem Dirceu teria falado ao telefone, negou o suposto diálogo.

Preso desde 15 de novembro, Dirceu cumpre pena inicial de 7 anos e 11 meses de cadeia pelo crime de corrupção ativa. Ele foi convidado para trabalhar no escritório do advogado José Gerardo Grossi, no Setor Bancário Sul, em Brasília, onde terá como principal atribuição organizar a biblioteca com acervo de mais de 2 mil livros. O salário oferecido é de R$ 2,1 mil. Técnicos da VEP fizeram uma vistoria no escritório na semana passada.

Detido na mesma ala que Dirceu na Papuda, o ex-deputado Bispo Rodrigues deve ser transferido hoje ou amanhã para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP). Ele teve o pedido de trabalho externo autorizado pela VEP na última terça-feira.

Ontem, o ex-deputado José Genoino doou R$ 30 mil para ajudar o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares a pagar a multa de R$ 466,8 mil imposta pelo STF. O dinheiro faz parte da doações recebidas por Genoino para pagar a própria multa, de R$ 667,5 mil.

Barbosa: prisões do país são o "inferno"

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, que cumpre agenda oficial em Londres, classificou os presídios brasileiros de "inferno". O ministro destacou a situação do sistema penitenciário, que

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enfrenta problemas principalmente no Maranhão, onde 64 detentos do presídio de Pedrinhas foram mortos desde o início de 2013. "O que posso dizer é que horror é a palavra mais adequada para qualificar as prisões brasileiras. As prisões brasileiras são como o inferno", disse.

Um dia após o nascimento do quinto filho, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), informou ontem, em sua página em uma rede social, que Miguel foi diagnosticado com síndrome de Down. "Hoje (ontem), os médicos confirmaram o que já estava pré-diagnosticado há algum tempo. Miguel, entre outras características que o fazem muito especial, chegou com a Síndrome de Down. Seja bem-vindo", escreveu. Mais cedo, ele disse que só tem pensado em Miguel e agradeceu pelos votos de felicidade e carinho dos eleitores. "Quem me conhece sabe que eu não paro um minuto e estou sempre pensando em muitos assuntos ao mesmo tempo, mas hoje eu só consigo pensar em ficar ao lado de Miguel e da minha família." A mulher de Eduardo, Renata Campos, deu à luz ao filho Miguel de Andrade Lima Campos na terça-feira, às 15h05, no Recife. O bebê nasceu com 51,5cm e pesando 3,455kg.

Mensalão tucano: 2º réu é beneficiado

pela prescrição

Em nota, Eduardo Azeredo nega que esquema tenha sido usado em sua campanhaEZEQUIEL

FAGUNDES E CAROLINA BRÍGIDO )

Publicado: 29/01/14 - 22h11

Atualizado: 29/01/14 - 22h36

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Claudio Mourão, ex-tesoureiro da campanha do PSDB ao governo de Minas Gerais em 1998 O Globo / Roberto Stuckert Filho

BELO HORIZONTE E BRASÍLIA — Depois do ex-ministro Walfrido Mares Guia (PSB-MG), o ex-

tesoureiro da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) Cláudio Mourão será o segundo

beneficiado pela morosidade na tramitação do processo do mensalão tucano de Minas envolvendo os

réus que não possuem foro privilegiado. Assim como Walfrido, que se livrou do processo em janeiro,

Mourão terá as acusações de peculato e formação de quadrilha prescritas em abril próximo, quando

completará 70 anos.

O processo investiga os desvios de dinheiro público para financiar a campanha pela reeleição de

Azeredo (hoje deputado federal) ao governo de Minas, em 1998. A exclusão de Mourão é

praticamente dada como certa, já que a juíza do processo, Neide Martins, da 9ª Vara Criminal de BH,

ainda precisa ouvir dez testemunhas de defesa.

Faltam três testemunhas arroladas pelo réu Renato Caporali Cordeiro, ex-diretor da estatal Comig,

atual Codemig, e outras sete de José Afonso Bicalho, ex-presidente do extinto banco Bemge. Só

depois disso começa a fase de interrogatório dos réus, sem data para começar.

Confirmada a segunda prescrição, vão restar oito réus no mensalão mineiro, entre eles Azeredo e os

mesmos integrantes do núcleo financeiro do mensalão petista, o lobista Marcos Valério e seus ex-

sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz. Segundo o Ministério Público, o mensalão mineiro foi a

origem, o laboratório do mensalão federal, como assinalou o então procurador-geral da República,

Antonio Fernando, na época da denúncia, em 2007.

O advogado de Mourão, Antônio Velloso Neto, disse nesta quarta-feira que seu cliente queria ser

julgado. O defensor, ironicamente, culpou o Estado pela demora:

— Cláudio queria ser julgado e absolvido. Ocorrendo a prescrição, será por culpa da inoperância do

Estado.

Hoje, a procuradoria-geral da República apresenta alegações finais no processo que corre no STF

contra Azeredo. Em nota, Azeredo insistiu na versão de que o mensalão mineiro não existiu.

Argumenta que o termo pressupõe pagamento regular a parlamentares para obter apoio em

votações. Ele afirmou que as questões financeiras da campanha não estavam sob sua

responsabilidade. Azeredo é defendido pelo advogado José Gerardo Grossi, o mesmo que ofereceu

emprego ao ex-ministro José Dirceu, condenado no mensalão federal. O advogado disse não haver

problema em atender um tucano e um petista. Ele lembrou que já defendeu causas ―de praticamente

todos os partidos‖.

Segundo as investigações, o esquema é o mesmo engendrado depois por Valério no mensalão do

PT. Eram feitos empréstimos fictícios no Banco Rural, e o dinheiro era utilizado na campanha.

Azeredo nega: ―Nenhum dirigente do PSDB — ou o próprio Azeredo — assinou empréstimos. Os que

foram feitos pela SMP&B no Banco Rural não foram operações fictícias e foram pagos‖.

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Benefício para apadrinhados

A oposição criticou a medida provisória editada pelo governo federal no apagar das luzes de 2013 que, como informou o Correio na edição de ontem, assegura a funcionários comissionados (de livre nomeação) auxílio-moradia por tempo indeterminado, em vez do limite de oito anos que vigorava até o fim do ano passado. Para o líder da minoria da Câmara, Nilson Leitão (PSDB-MT), a mudança assinada pela presidente Dilma Rousseff é uma "atitude eleitoreira" e um "tapa na cara" do contribuinte brasileiro.

"É um descalabro. Beneficiar comissionados é beneficiar pessoas que estão nos gabinetes para resolver problemas de companheiros petistas", critica Leitão. Para ele, a presidente deveria "parar de se preocupar com essas coisas pequenas e se importar mais com a população". "Só assim melhoraríamos índices como o número de analfabetos no Brasil", disse, em referência ao relatório divulgado pela Unesco que mostra o país em 8° lugar entre aqueles com maior número de analfabetos adultos. Leitão informou que a oposição vai levantar a discussão sobre a MP assim que o Congresso retomar os trabalhos, na semana que vem.

A Medida Provisória 632, editada em 24 de dezembro de 2013, suprime artigo da Lei 8.122 que limitava em oito anos a concessão do benefício em relação a cada período de 12 anos de serviço. O auxílio-moradia pode chegar a R$ 4.377 mensais. Para o advogado da Associação Nacional dos Servidores Públicos (ANSP), Diego Cherulli, a mudança é "absurda". "Concursados (sem cargo comissionado) estão sendo preteridos por pessoas que estão ocupando cargos políticos na administração pública."

O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), se disse perplexo com a medida provisória. Para ele, o governo ajustou a legislação para se beneficiar. "Essa alteração permite que alguém continue em um imóvel que não é dele, usando-o indevidamente e dando prejuízo ao conjunto público. Se o prazo se esgotou, a pessoa tem que sair do imóvel. Essa alteração é para premiar quem está no governo."

Na mesma MP, o governo prevê a oferta de exames médicos periódicos para todos os mais de 1,3 milhão de servidores da União, serviço já incluído nos planos de saúde custeados pelos cofres públicos. Segundo ele, a mesma interpretação é válida para assinatura de um convênio de autogestão de saúde. "Uma ação sem justificativa. Já pagamos pelo plano de saúde, que é autorizado para prestar este tipo de serviço. O governo deveria focar na saúde pública. Se tivesse qualidade, atenderia à toda população."

FRASE DO DIA Obrigado a todos que nos mandaram tantas lindas mensagens pela chegada do nosso Miguel. Hoje,

os médicos confirmaram o que já estava pré-diagnosticado há algum tempo. Miguel, entre outras

características que o fazem muito especial, chegou com Down. Seja bem-vindo, querido Miguel.

Eduardo Campos, governador de Pernambuco, aspirante a candidato do PSB à vaga de Dilm

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30/01/2014

Ofensiva PSB - Rede na terça

ELEIÇÕES Lançamento das diretrizes do programa de Eduardo, em Brasília, apontará "egotamento" do modelo de desenvolvimento do PT

Agência Folhapress BRASÍLIA - Ex-aliados do PT, o governador Eduardo Campos (PSB-PE) e a ex-senadora Marina Silva defenderão no documento de diretrizes do programa de governo, a ser divulgado na próxima terça-feira (4), em Brasília, que há um "esgotamento" do atual modelo de desenvolvimento do País.

Tanto Eduardo - ex-ministro e aliado do governo petista até setembro de 2013 - quanto Marina - ex-ministra e aliada do governo até 2008 - devem sugerir que esse diagnóstico contribui para a necessidade de interrupção do ciclo do PT no poder.

O evento não será usado para anunciar Marina como vice de Eduardo. Isso ainda é objeto de negociações. Quatro meses após a adesão de Marina ao projeto presidencial do socialista, os dois usarão a solenidade para apresentar a consolidação das diretrizes discutidas entre PSB e Rede desde então.

A redação final do texto ainda está sendo alinhavada pelo PSB e pela Rede. Segundo a reportagem apurou, a ideia é divulgar a tese de que o desenvolvimento é um conceito que não pode se resumir ao crescimento da economia, tendo que levar em conta saúde, educação e saneamento.

O discurso mira as reivindicações das manifestações de rua em junho, que cobraram melhores serviços públicos do Estado, e vai na linha do que tanto Marina quanto Eduardo já manifestaram.

No programa de TV do PSB de 2013, o presidenciável disse que o País não trilhou o caminho errado, mas emendou: "Temos que admitir, estamos no caminho que já deu o que já tinha que dar." A estratégia é reconhecer ganhos econômicos e sociais nas gestões de PSDB e PT, aliado ao discurso de que é preciso avançar.

As diretrizes tendem a ser genéricas sobre as propostas para o novo modelo, como a necessidade de fim do loteamento da máquina federal entre partidos, prática que é usada por Eduardo para governar Pernambuco.

30/01/2014

Revelação e emoção pela web

Pouco mais de 24 horas após o nascimento de seu quinto filho, o governador Eduardo Campos

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(PSB) informou pelo Facebook que Miguel de Andrade Lima Campos é portador da Síndrome de Down. O governador convocou a equipe responsável por administrar sua página na rede social e ditou um texto que foi postado por volta das 18h de ontem.

No texto, Eduardo e a família - a mulher Renata e os filhos Maria Eduarda (21), João (20), Pedro (18) e José (9) - agradecem o carinho dos internautas, revelam o diagnóstico e, em uma frase emocionada, dizem que toda a família crescerá com muito amor.

"Obrigado a todos que nos mandaram tantas lindas mensagens pela chegada do nosso Miguel. Hoje, os médicos confirmaram o que já estava pré-diagnosticado há algum tempo. Miguel, entre outras características que o fazem muito especial, chegou com a Síndrome de Down. Seja bem-vindo, querido Miguel. Como disse seu irmão, você chegou na família certa! Agora, todos nós vamos crescer com muito amor, sempre ao seu lado", diz o texto assinado pelo governador e família. Miguel e a primeira-dama, Renata Campos somente terão alta médica hoje. O governador passou todo o dia de ontem no hospital, onde conseguiu uma sala para despachar as ações mais urgentes do governo.

30/01/2014

Governador adia conversa com Jarbas

GOVERNADOR ADIA CONVERSA COM JARBAS

Com o nascimento do quinto filho do governador Eduardo Campos (PSB), ficou para a próxima semana a conversa reservada que ele teria ontem com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) sobre a eleição estadual. O encontro havia sido marcado na semana passada. Eduardo e Jarbas estvieram juntos no sábado (25), quando almoçaram com outras lideranças na casa de praia do peemedebista, no Janga, para celebrar a passagem do senador tucano Aloysio Nunes (SP) por Pernambuco.Apesar de a reeleição de Jarbas ter sido colocada como prioridade pelo PMDB, ele não está decidido a entrar na disputa. Ainda há burburinhos de que a vaga "dele" na majoritária seria dada para o ex-ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, descartado por Eduardo Campos de disputar o governo do Estado, como deseja.

Em meio ao embaraço para compor a chapa da Frente Popular e à ansiedade dos aliados, desde a semana passada Eduardo Campos tinha avisado que, quando iniciasse as conversas, os primeiros com quem entrará em contato serão o senador peemedebista e com João Lyra Neto (vice-governador, do PSB).

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30/01/2014

Rede Bombardeia Alckmin

Gustavo Uribe

Agência O Globo

SÃO PAULO - Em mais uma sinalização de que não aceita uma aliança do PSB com o PSDB em São Paulo, a Rede Sustentabilidade divulgou nota ontem na qual criticou a violência policial no protesto contra a Copa do Mundo, realizado no sábado (25) na capital paulista, e defendeu que seja refutada prática "de traços ditatoriais" do governo Geraldo Alckmin (PSDB) que, segundo ela, é caracterizada "por abusar da violência contra manifestantes".

No texto, o grupo, que foi englobado pelo PSB e que tem a ex-senadora Marina Silva como uma das lideranças, lembrou do episódio de violência policial contra o estoquista Fabrício Proteus Chaves, de 22 anos, que foi baleado por forças policiais após a manifestação do final de semana, em São Paulo. Segundo a Rede Sustentabilidade, excessos cometidos em protestos "exigirão intervenção ativa do Estado", mas requerem conduta "ponderada" e "precisa" dos apartos de segurança.

"É preciso refutar essa prática, de traços ditatoriais, do governo (Geraldo) Alckmin, que caracteriza-se por abusar da violência contra manifestantes, agredindo de forma inequívoca o estado de direito e a cidadania. O atentado contra a vida do jovem Fabrício Chaves enfraquece a vida de nossa democracia incompleta. Por isso, exigimos que os responsáveis criminais e políticos por essa tragédia sejam punidos exemplarmente", criticou.

De acordo com o grupo, para interromper o "perverso histórico de violência policial que tem caracterizado o Estado brasileiro", é necessário que o princípio da não-violência "seja adotado pelas diversas polícias do País".

"Só a conduta não-violenta, praticada como regra, não como exceção, inclusive, e especialmente, pela polícia, pode expressar uma opção clara e radical da nação pela democracia", ressaltou.

No final do ano passado, em conversa com o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, Marina Silva vetou uma aliança do PSB com o PSDB em São Paulo. Em troca, ela aceitaria ser a candidata a vice do PSB nas eleições presidenciais deste ano. Para segurar o aliado, o governador de São Paulo chegou a oferecer ao PSB o posto de vice-governador na disputa estadual, mas emissários de Eduardo Campos já informaram ao PSDB de São Paulo que o partido deve lançar mesmo uma candidatura própria.

Por Lauro Jardim - 17:21 \ Eleições 2014

Jogo de resultado

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Contrária ao apoio a Alckmin

Ninguém no PSB até agora abaixou a cabeça publicamente para o desejo de Marina Silva de vetar o

apoio a Geraldo Alckmin. Muito pelo contrário, o discurso dos aliados de Eduardo Campos é que

poucas praças estão tão indefinidas quanto São Paulo.

Principal aliado de Campos em Brasília, o deputado gaúcho Beto Albuquerque, que já havia cobrado

uma alternativa ao descarte dos tucanos (Leia mais em: Vai para onde?), é objetivo: eleição é

resultado, como o próprio explica:

- Todas as opiniões serão ouvidas. A Marina não está errada em seus posicionamentos, mas em São

Paulo há uma coisa chamada resultado, que tem que ser considerado. Não estamos indo para a

disputa para contar uma história linda, temos que ir para ganhar a eleição.

30/01/2014

Ação do PSDB é arquivada

A Comissão de Ética da Presidência da República arquivou ontem a representação do PSDB que questionava a escala não prevista da presidente Dilma Rousseff e comitiva em Lisboa, na viagem entre Zurique e Havana, no fim de semana. De acordo com o presidente da comissão, Américo Lacombe, a decisão foi indeferida liminarmente por incompetência do órgão, que não tem a atribuição de apurar denúncias contra a presidente. Lacombe frisou que a presidente e o vice fogem da alçada da comissão. Em nota, o autor da representação, líder do PSDB na Câmara, deputados Carlos Sampaio (SP), condenou a atitude do órgão. Para Sampaio, o colegiado nem leu o documento.

Lacombe, entretanto, considerou que o Sampaio "jogou para torcida". "Não é questão de ler ou não ler, nós não entramos no mérito. Nós não temos competência porque a presidente e o vice estão fora da nossa alçada", pontuou. O presidente do colegiado negou que a representação tenha abrangido os ministros de Comunicação Social, Helena Chagas, e das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, e disse que, se o deputado fizer uma representação contra eles, a investigação será aberta.

Mais cedo, porém, Lacombe destacou que não via razão para fazer a apuração de ofício, pois os ministros estavam acompanhando a presidente. Quanto ao jantar, ele também descartou qualquer irregularidade." Não vejo problema nenhum, desde que eles paguem a sua conta. E cada um pagou. Não é problema nosso, não é problema do contribuinte", concluiu.

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O líder do PSDB alega que a que a parada da presidente em Portugal foi injustificada e que o governo exagerou nos gastos. A comitiva presidencial ocupou 45 quartos em um dos principais hotéis de Lisboa, a um custo total estimado de R$ 70 mil. Na terça-feira, em Cuba, a presidente minimizou a polêmica, disse que o avião não tem autonomia de voo e que teria que fazer um pouso. Ela também afirmou que pode escolher onde comer porque paga a conta.

Caso Siemens A Comissão de Ética arquivou a representação contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, acusado pelo PSDB de direcionar a apuração do caso Siemens. "Se ele não apurasse, estaria prevaricando", explicou. O colegiado informou ainda que pediu informações ao ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sobre a suspeita de que tenha recebido propina enquanto estava no exercício do cargo. (GC)

PPS e PSC negociam coligação proporcional no Maranhão

MARCELO SPERANDIO

29/01/2014 09h30

Everaldo Pereira (Foto: Reprodução)

Candidata ao governo do Maranhão pelo PPS, a deputada estadual Eliziane Gama dedica a maior

parte do seu tempo a convencer o PSB a indicar o candidato a vice ou ao Senado em sua chapa.

Enquanto não consegue fechar com o PSB, a deputada negocia com o PSC uma coligação

proporcional. Evangélica, Eliziane frequenta a mesma igreja que Costa Ferreira, presidente do PSC

maranhanse. Os dois são amigos e já se entenderam. Na semana que vem, Eliziane se encontrará

com o vice-presidente nacional do PSC, o pastor Everaldo Pereira, para fechar os detalhes da

coligação. O PSC é o primeiro partido a se afastar da governadora Roseana Sarney (PMDB), depois

da tragédia no presídio de Pedrinhas.

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Por Lauro Jardim - 7:33 \ Eleições 2014

Os minutos de Lindbergh

Lindbergh: cinco minutos

João Santana avisou a Lindbergh Farias que as alianças para a campanha no Rio de Janeiro têm

que alcançar, pelo menos, cinco minutos para os programas de TV. Hoje, o PT tem pouco mais de

três minutos de espaço na propaganda partidária. Menos que isso, fica difícil competir com Luiz

Fernando Pezão, que já possui o tempo do PSD e do Solidariedade.

Por Lauro Jardim - 15:13 \ Brasil

Bye bye PT

Convite de Cabral para substituir petista

Sergio Cabral convidou oficialmente Índio da Costa, ex-candidato a vice de José Serra e

comandante do PSD no Rio de Janeiro, para ser o seu secretário do Ambiente, um cargo que era

ocupado pelo PT.

Contra o clã Sarney, candidato do PCdoB negocia frente com PSDB e PSB no MA

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Josias de Souza

30/01/2014 06:00

.

O presidente da Embratur, Flávio Dino, tornou-se a personificação do paradoxo. Adversário político

da família Sarney, Dino está subordinado ao ministro Gastão Vieira (Turismo), um apadrinhado do

patriarca José Sarney. Na semana que vem, trocará o cargo que ocupa no governo de Dilma

Rousseff por um projeto que tem como potenciais parceiros Aécio Neves e Eduardo Campos, os dois

principais antagonistas da presidente.

Filiado ao PCdoB, uma logomarca que vem sempre enganchada ao PT, Dino se equipa para disputar

o governo do Maranhão sem o apoio de Lula, Dilma e do petismo federal. Em entrevista ao blog, ele

definiu como ―um bom namoro‖ o esforço que realiza para atrair o PSDB e o PSB para sua coligação.

Se a coisa evoluir para o ―casamento‖, como espera, Dino vai franquear seu palanque estadual a

Aécio e Campos, os rivais de Dilma. ―Serei um bom anfitrião de ambos‖, declara.

O repórter perguntou a Dino por que Lula e Dilma preferem apoiar o candidato a ser indicado pelos

Sarney a optar pelo nome do PCdoB. E ele: ―…Não consigo crer que o presidente Lula ou a

presidenta Dilma, com o conhecimento que têm da realidade do Estado, ignorem que esse regime

político que lá está deve ser superado. Tenho certeza que os dois acham isso. Agora, qual vai ser a

atitude concreta durante a campanha realmente eu não sei.‖

Presidente da Embratur culpa Fifa por alta no preço de hotéis na Copa 9 fotos

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Flávio Dino, presidente da Embratur (Empresa Brasileira de Turismo) conversa com Josias de Souza

sobre turismo no país e no exterior, a Copa do Mundo e sobre sua saída do cargo para concorrer ao

governo do Maranhão Kleyton Amorim/UOL

Dino diz não ter desistido de incorporar o PT à sua caravana. Ele idealiza para o Maranhão algo que

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sucedeu no Acre em 1998. ―Quando foi para derrotar o crime organizado, representado na ocasião

pelo Hildebrando Pascoal e as forças políticas que ali se aglutinavam, houve uma aliança PT-PSDB,

que levou à eleição do hoje senador Jorge Viana (PT).‖

Não é um exagero comparar Roseana Sarney e o pai dela a Hildebrando Pascoal, o ex-deputado

federal que se notabilizou por passar suas vítimas nas armas e na motosserra? Não, Dino não

considera exagerada a comparação. ―São modelos que concentram poder na mão de poucos e

exercem esse poder às vezes com métodos que são ilegais. Esse é o sentido da comparação‖, diz

ele.

Dino prosseguiu: ―Infelizmente, o Estado democrático de direito ou os valores da República não

chegaram totalmente aos corredores do poder no Maranhão. Então, práticas ilegais são muito

rotineiras lá. É esse o sentido da comparação. Há um pequeno grupo que concentra poder e riqueza

e que mantém esse poder ilegalmente. Por isso é preciso uma ampla união de forças que tenham

aptidão, vontade e coragem para enfrentar esse sistema de poder.‖

Bem posto nas sondagens eleitorais, Dino se refere ao PT com uma ponta de ironia: ―Assim como na

Bíblia está registrado que ninguém serve a dois senhores, é preciso que o PT, afinal, trilhe o seu

caminho [no Maranhão]. Enquanto isso, nós estamos buscando as composições com as forças locais

que possam nos ajudar.‖

O que ocorreria na cena federal se o PT do Maranhão rompesse com a família Sarney? ―Tudo

poderia acontecer, inclusive nada‖, afirma Dino. ―Acho que, mais provavelmente, nada.‖ O repórter

insistiu: o senador Sarney não soltaria marimbondos de fogo? ―Certamente não‖. Para Dino, Sarney

tem tantos interesses a defender no poder federal que ―valorizaria esses interesses acima do mal-

estar‖ maranhense.

Dino deixará a Embratur sem conseguir devolver para patamares razoáveis os preços a serem

cobrados pelos hotéis brasileiros durante a Copa do Mundo. Desde o ano passado, a pasta do

Turismo estima que os preços das diárias hoteleiras sofrerão variações de até 580%. ―Creio que nós

conseguimos evitar uma expansão ainda maior nos preços‖, diz o ainda presidente da Embratur. Ele

avalia que a situação ―pelo menos não piorou‖. Dino culpa a Fifa pelo descalabro.

―Foi o modelo de negócios adotado pela Fifa e pela Match [agência operadora da Fifa] que levou a

uma escassez de apartamentos disponíveis no mercado. A Match se antecipou, fez contratos a

preços muito altos com as redes hoteleiras. Contratou os apartamentos por 70% da tarifa-balcão, que

nós sabemos que é uma tarifa irreal, que não é praticada. Sobre essa tarifa, a Match colocou a sua

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taxa de intermeidação. Em alguns casos superior 40% sobre o valor do aopartamernto. Eles

balizaram o preço para cima.‖

Fonte: Gospel Prime

Silas Malafaia apoia candidatura de Marco Feliciano para o Senado Postado por: Donny Silva 30/01/2014 05:09 em Brasil Deixe um comentário

O posicionamento pol í t ico tem aproximados os pastores por Leiliane Roberta Lopes

Malafaia apoia candidatura de Feliciano para o Senado

O pastor Silas Malafaia aprova a ideia do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de disputar a única vaga do Senado disponível para o Estado de São Paulo nas eleições de 2014. ―Se ele (Feliciano) tiver o apoio dos evangélicos e daqueles que pregam os valores da família, pode vir (José) Serra, (Henrique) Meirelles… Não tem para ninguém‖, disse. Feliciano está esperando o posicionamento dos partidos PSDB e PSD sobre as eleições de seu estado. O ex-governador José Serra pode ser candidato do PSDB para o Senado enquanto que o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) pode disputar a vaga de governador. ―Caso o Serra não vá para o Senado e Kassab concorra ao governo, eu só encaro Eduardo Suplicy na disputa em São Paulo‖, disse Feliciano ao blog Radar On-line, da Veja. Suplicy está no cargo de senador há mais de 20 anos, na última eleição ele teve 8.986.803 votos, o que representou 47,82% dos votos do Estado de São Paulo. Para se eleger, Feliciano precisaria conquistar cerca de 10 milhões de votos, o PSC acredita que, se disputasse uma vaga na Câmara dos Deputados, após as polêmicas em torno da Comissão de Direitos Humanos e Minorias ele conquiste mais 1 milhão de votos.

30 de janeiro de 2014

publicado às 02h23

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São Paulo

Governo Alckmin é avaliado como regular

Da Redação, com Jornal da [email protected]

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem atuado de forma regular, segundo paulistanos. Pesquisa Vox Populi divulgada nesta quarta-feira com exclusividade pela Band revelou que 26% o avaliam como regular positivo. Outros 14% acham o desempenho de Alckmin regular negativo.

O governo do tucano é bom para 24% dos que responderam ao levantamento. Quinze por cento acham que a administração é ruim, enquanto outros 17% a avaliaram como péssima.

Apenas 4% responderam que sua atuação à frente do governo paulista é ótima e, por fim, 1% não soube ou não respondeu.

Oitocentos eleitores foram ouvidos entre os dias 17 e 19 de janeiro de 2014 na capital paulista. A margem de erro estimada para o conjunto da amostra é de mais ou menos 3,5%.

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São Paulo

Vox Populi: 1% acha desempenho de Haddad ótimo

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Da Redação, com Jornal da [email protected]

Apenas 1% da população da cidade de São Paulo acha o desempenho do prefeito Fernando Haddad (PT) ótimo, segundo o instituto Vox Populi. O índice foi divulgado nesta quarta-feira com exclusividade pela Band.

De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 17 e 19 de janeiro de 2014 na capital paulista, 32% dos paulistanos avaliam o desempenho do petista como péssimo. Trinta e um por cento acreditam que o governo de Haddad é regular, 28% acham atuação ruim e outros 9% avaliam como bom seu desempenho.

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A pesquisa também questionou os 800 eleitores entrevistados sobre o desempenho da prefeitura, as expectativas com relação à administração da capital paulista e a satisfação de morar na metrópole. A margem de erro estimada para o conjunto da amostra é de mais ou menos 3,5%.

Avaliação Geral do Desempenho da Prefeitura Ao todo, 37% dos entrevistados pelo Vox Populi acham o desempenho da Prefeitura de São Paulo regular. Vinte e nove por cento avaliou a administração como péssima, 25% acreditam que a atuação é ruim, 9% opinou como bom no levantamento.

Por fim, apenas 1% acredita que o desempenho da prefeitura é ótimo. Foram levados em consideração fatores como obras, ações e medidas tomadas pela administração pública.

Expectativa com relação à administração Quando questionados sobre como está a atual administração da cidade de São Paulo, os paulistanos foram pessimistas. A maioria (70%) acredita que a atuação está abaixo do esperado – entre eles, 35% acha que está abaixo e outros 35% acham que está muito abaixo do esperado; 25% acreditam estar dentro do esperado; 4% avaliam como melhor do que esperavam e 2% não sabiam ou não quiseram responder.

São Paulo no final da administração de Fernando Haddad Os entrevistados pelo Vox Populi, em sua maioria, acreditam que ao final do governo Fernando Haddad, a administração da capital estará igual (55%). Trinta e um por cento acreditam que pode piorar, 11% acham que o governo da capital pode melhorar e 3% não souberam ou não responderam.

Satisfação em morar A maioria (59%) dos entrevistados está satisfeita em morar na capital paulista. Desses, 5% estão muito satisfeitos, segundo o levantamento. Ao todo, 40% da população está insatisfeita em viver na cidade – desse total, 8% está muito insatisfeito – e 1% não soube ou não quis responder.

30/01/2014

A primeira reforma do ano eleitoral

A presidente Dilma Rousseff deve iniciar hoje o processo de reforma ministerial, com a indicação dos nomes do atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante; do secretário executivo da pasta, José Henrique Paim; e do secretário municipal de Saúde de São Bernardo do Campo (SP), Arthur Chioro; para o comando da Casa Civil e dos ministérios da Educação e Saúde, respectivamente. Conforme a coluna Brasília-DF antecipou ontem, os novos ministros deverão ser empossados na segunda-feira. Esta será a terceira reforma ministerial da presidente.

Antes mesmo de assumir o cargo, o futuro ministro da Saúde já é alvo de contestações, devido ao fato de ele ter mantido uma consultoria na área de saúde enquanto foi secretário no mesmo setor. Apesar de um possível conflito de interesses, Chioro negou qualquer irregularidade. Após o Correio revelar que o secretário é alvo de uma investigação no Ministério Público de São Paulo, ele se desligou da empresa e transferiu sua cota, de 98%, para a mulher, Roseli Regis dos Reis. "Não há nenhuma irregularidade no fato de, como secretário de Saúde, ser sócio de uma empresa que presta consultoria na área. Por seu caráter técnico, ela não tem nenhuma

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vinculação político-partidária. Ou seja, tem clientes de todas as forças partidárias. Meu vínculo com a empresa nunca foi omitido", justificou, na semana passada.

A disputa pelo ministério foi acirrada. O atual ministro, Alexandre Padilha, que sai para concorrer ao governo de São Paulo pelo PT, batalhou para fazer do sucessor o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Mozart Salles, que comandou o programa Mais Médicos. Outro que chegou a ser cogitado para o cargo foi o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães.

A principal jogada dessa reforma é a indicação de Mercadante para o lugar da ministra Gleisi Hoffmann. A senadora licenciada disse, no fim de dezembro, que pediu para deixar o cargo ainda em janeiro a fim de amadurecer a ideia de se candidatar ao governo do Paraná pelo PT. Para o papel-chave no governo e, em ano eleitoral, também foi cogitado o secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas. Mercadante, mesmo à frente da Educação, já atuava nos bastidores como articulador político da presidente.

Com a saída dele da Educação, o número dois da pasta assumirá as rédeas do ministério. Paim é secretário executivo do MEC desde 2006. Antes de assumir o cargo, ele foi, por dois anos, presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Na fila A intenção da presidente é terminar a reforma até o carnaval, no início de março. No próximo mês, ela terá que decidir sobre o futuro de outros ministérios, principalmente os comandados por políticos que querem disputar as eleições. Na lista da reforma, ainda estão os ministérios da Integração Nacional, das Cidades, do Turismo, do Desenvolvimento, de Relações Institucionais, do Desenvolvimento Agrário e a Secretária dos Portos.

A dança das cadeiras na Esplanada também tem sido vista como uma ferramenta para a acomodar aliados. O PMDB, principal apoiador do governo, pede mais espaço, ao mesmo tempo em que a presidente adia a decisão e estuda dar lugar a novos partidos da base, como o Pros. Ontem, o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), negou que seu irmão Cid Gomes tenha sido sondado para assumir um ministério e afirmou que o Pros não está em busca de uma pasta. "Eu não tenho nem nunca tive apetite por ministério", disse Cid, após encontro com Mercadante.

"Campanha pessoal" O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que deixa o governo para se candidatar ao governo de São Paulo pelo PT, fez pronunciamento em cadeia nacional de rádio e tevê, na noite de ontem, para anunciar a vacinação de meninas de 11 a 13 anos contra o vírus do HPV. O ato gerou críticas da oposição. O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), vai ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedir a inelegibilidade de Padilha. "Ele está usando o dinheiro público para fazer campanha pessoal dele", reclamou Caiado. Ontem, Padilha participou de um culto evangélico no ministério com funcionários da pasta, como parte da despedida dele do cargo.

Brasil Econômico

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Câmara e Congresso retomam trabalho com

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pauta trancada

Marco Civil da internet, mudança na legislação tributária e vetos presidenciais são algumas das prioridades

Eduardo Miranda [email protected]

Depois do recesso que teve início no dia 23 de dezembro, a Câmara dos Deputados e o Senado retomarão os trabalhos na próxima segunda-feira com o desafio de votar várias matérias que ficaram pendentes no Congresso Nacional no final do ano passado. A pauta inclui, entre tantas, a votação do projeto de lei 2126/11, que regulamenta o Marco Civil da internet. Um dos pontos de discórdia é a obrigatoriedade de as empresas estrangeiras armazenarem dados de usuários brasileiros no país. Mas as empresas argumentam que precisariam fazer altos investimentos para a implementação de bancos de dados locais.

Outra matéria que tramita em regime de urgência e também está trancando a pauta da Câmara é a Medida Provisória 627/13, que altera a legislação tributária brasileira para igualar as regras do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido com os critérios contábeis criados pelas chamadas Normas e Padrões Internacionais de Contabilidade. O objetivo é es- tabelecer condições mais atraentes para que multinacionais, bancos e seguradoras apostem na adesão aos Programas de Recuperação Fiscal (Refis). Editada no final do ano passado, a MP recebeu 513 emendas e tem até o dia 20 de fevereiro para ser votada.

Prevista para a pauta do dia 6, aMP 625/13 tem o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) como um dos relatores e foi aprovada pela Comissão Mista do Orçamento. O texto solicita abertura de crédito extraordinário de R$ 60 milhões para o Ministério de Minas e Energia ceder à Bolívia serviços de recuperação e transporte de equipamentos de geração de energia elétrica em desuso. No âmbito do programa de cooperação energética entre os dois países, o governo boliviano solicitou ajuda para enfrentar o déficit energético. A oposição, que resiste em aprovar a MP, argumenta que o presidente da Bolívia, Evo Morales, estati-zou, em 2006, o setor de hidro-carbonetos, aumentando as despesas da Petrobras com o pagamento de royalties. Para valer, a medida precisa ser votada até o dia 10 de fevereiro.

Há, ainda, outros dois projetos de lei incluídos no grupo responsável por trancar a pauta de votações e que os parlamentares devem votar o mais rapidamente possível a fim de liberar a entrada de novos temas. Um deles visa a estabelecer uma cota de 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos para negros. O Projeto de Lei n° 6.565/13 altera lei de 2003 para que se conceda porte de arma a agentes penitenciários.

O dia 18 de fevereiro marca o início da apreciação dos projetos vetados pela presidenta Dilma Rousseff. O calendário do Legislativo estipula a terceira terça-feira do mês como data de partida para os trabalhos. São seis os vetos presidenciais. Depois das votações dos que se encontram em regime de urgência, entram em pauta, em março, os demais. Pela primei-ravez, osvotos passam a ser abertos e nominais. Nessa fase inicial, o mais polêmico é o que rejeitou, na íntegra, o projeto de lei do Senado que possibilitaria a criação de 350 novos municípios no país.

Além desse, outros vetos da presidenta a serem avaliados e votados no Congresso incluem o da proposta que tornava obrigatória a pintura de faixas num raio de um quilômetro em torno de escolas e o que regulamentava a profissão de motoristas de veículos de emergência, como

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ambulâncias.

Pela Constituição Federal, a presidenta pode requerer a urgência de qualquer projeto em tramitação no Legislativo. Por isso, os parlamentares devem priorizar as pendências de 2013. Além disso, os deputados estão atentos para o fato de que o pleito de outubro encurtará o calendário de votações. Muitos trabalharão até o final de abril e, em seguida, entrarão em campanha política em busca da reeleição.

PENDÊNCIAS:

- O Marco Civil da internet, a extinçãoda multado FGTSem demissão porjusta causa, o porte de armas para agentes penitenciárioseo estabelecimento de reserva de 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos para negros são alguns dos Projetos de Lei quedevemservotados.

- A alteração da legislação tributária federal relativa ao ImpostosobreaRendadas PessoasJurídicasea solicitação de abertura de crédito de

- R$ 60 milhões para o Ministério de Minas e Energia são as Medidas Provisórias com alta prioridade no Congresso.

- Entre os vetos presidenciais que serão analisados, estão o do projeto que regulamenta a criação de novos municípios; o de repasse de recursos públicos para universidades comunitárias; o que estabelece normas de travessia de pedestres nas áreas próximas a escolas públicas e privadas e o que regulamenta a profissão de motorista de ambulância.

30/01/2014

Relator defende punição ética a Ideli

Relatório da Comissão de Ética Pública da Presidência da República aponta que a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, cometeu uma falha ética ao utilizar o único helicóptero da Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, conveniado com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para visitar as bases eleitorais em Santa Catarina. O relator do caso, Horácio Raymundo de Senna Pires, defendeu que Ideli receba uma advertência ética, o que representa uma mancha no currículo. Ele entendeu que a aeronave poderia ter sido utilizada para socorrer vítimas graves enquanto estava à disposição da ministra. O relatório não foi votado porque o conselheiro Mauro Menezes pediu vista. Ficou para a próxima reunião, marcada para o dia 24 de fevereiro.

O presidente da comissão, Américo Lacombe, explicou o que significa a advertência, que é publicada no Diário Oficial da União após conclusão da votação . "Na Constituição diz, por exemplo, que ministro do Supremo tem notório saber jurídico e reputação ilibada. Será que quem teve uma advertência tem reputação ilibada? Para bacharel em direito, isso é uma perda significativa. Acho que fica impedido de ser nomeado ministro do Supremo", comentou. Questionado se uma pessoa pode ser ministro de Estado após receber uma advertência, Lacombe afirmou que "aí já é outra questão, não precisa ter reputação ilibada, mas

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evidentemente..."

Ele ressaltou que o relator separou a parte ética da questão jurídica. "O relator achou, no voto dele, que havia uma falta ética, mas sem nenhuma violação de lei ou regulamento, por isso ele não recomendou a exoneração. Ele separou bem a parte jurídica da parte ética. Disse que, na parte jurídica, não houve nada, mas, na parte ética, ao seu ver, houve", explicou. Lacombe salientou o que pesou para o voto do relator. "O fato de que o helicóptero poderia ter sido usado para socorrer vítimas, se houve ou não vítimas, isso ele não significou nada. Ele nem considerou o fato de se houve vítima ou não. O fato é que poderia haver", afirmou.

No início de janeiro, após 90 dias de investigação, o Ministério Público Federal (MPF) em Joinville (SC) decidiu processá-la por improbidade administrativa. A ação será ajuizada em breve. A conclusão oficial do inquérito civil é de que houve irregularidades na utilização do helicóptero. Na ação proposta, além de multa, o MPF cobrará da ministra o ressarcimento aos cofres públicos no valor inicial de R$ 35 mil, referente às seis horas e meia em que a aeronave estava voando. A quantia a ser paga será bem maior, porque o cálculo final levará em conta o tempo em que o helicóptero estava parado à disposição da ministra.

Lacombe declarou que a comissão não tem poder de condenar ninguém. "A advertência é publicada no Diário Oficial. Não acontece nada. É exclusivamente uma pena moral. Nós não podemos decretar a prisão de ninguém, condenar ninguém, multar ninguém. O problema é puramente ético", salientou.

Em novembro de 2011, por exemplo, já depois de ter deixado o cargo, o ex-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, recebeu censura ética por não ter explicado o crescimento em 20 vezes do patrimônio entre 2006 e 2010, quando exercia atividades de consultor privado. Em março do mesmo ano, também depois de ter deixado a Casa Civil, a ex-ministra Erenice Guerra levou a mesma censura por tráfico de influência porque ela teria beneficiado parentes em contratos com empresas privadas e órgãos públicos.

Acidentes No início de outubro, o Correio mostrou que o modelo Bell 407 (prefixo PT-YZJ) é equipado com uma maca, tubo de oxigênio e materiais de primeiros socorros. Quando estava à disposição de Ideli, o helicóptero teve os equipamentos retirados e a escala de atendimento de urgência suspensa. Os dados que chegaram ao MPF de Santa Catarina, cruzando os dias de utilização do equipamento com a quantidade de acidentes, são da própria Polícia Rodoviária Federal e fazem parte do Relatório Operacional Diário (ROD).

O sistema mostrou que, em 25 de janeiro do ano passado, por exemplo, foram registrados 40 acidentes com 21 feridos. Naquele dia, a ministra se deslocou até a cidade de Laguna, distante 130km de Florianópolis, onde acompanhou a assinatura de uma ordem de serviço e verificou trabalhos de transposição do Túnel do Morro do Formigão. De lá, voou até Timbé do Sul, local em que participou do anúncio de publicação do edital de licitação de obras de pavimentação.

Durante aquela sexta-feira, o Bell 407 ficou impedido de participar de operações de salvamento. Dois meses depois, em 25 de março, o sistema da PRF contabilizou 39 acidentes, com 20 feridos e um morto. Ideli utilizou novamente a aeronave. Foi até o município de Mafra, a 300km da capital catarinense. Visitou obras na BR-280 e participou de reunião com prefeitos da região. Em 24 de agosto do ano passado, ocorreram 37 acidentes com 33 vítimas e um morto. Ao lado do então ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a aeronave ficou à disposição de Ideli das 9h às 18h. O Correio conseguiu pelo menos cinco ordens de missão, mas testemunhas alegam que Ideli utilizou o helicóptero mais vezes.

Outros casos

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Confira recentes decisões tomadas pela Comissão de Ética da Presidência da República

Alessandro Teixeira 30 de julho de 2013 A Comissão de Ética arquivou processo contra o assessor especial do gabinete pessoal da Presidência da República Alessandro Teixeira, flagrado em abril pela reportagem do Correio Braziliense utilizando carro oficial para ir a uma academia de ginástica. No entendimento do presidente do colegiado e relator do processo, Américo Lacombe, o assessor, na época secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), não cometeu falta ética.

Fernando Pimentel 22 de outubro de 2012 No ano passado, o colegiado também arquivou duas investigações sobre a conduta do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Em uma das investigações, referente ao uso do avião fretado pelo empresário João Dória Júnior para participar de um encontro empresarial na Itália, em outubro de 2012, a comissão entendeu que o ministro não tinha alternativa para comparecer ao evento. A segunda apuração, sobre a prestação de consultorias feita por Pimentel em 2009 e 2010, também acabou arquivada.

Ideli Salvatti 13 de maio de 2012 Por unanimidade, o colegiado arquivou a denúncia contra a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, em relação à polêmica das 28 lanchas-patrulha adquiridas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca. Fabricante das embarcações, a Intech Boating doou, a pedido do ministério, R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha de Ideli ao governo catarinense. Ela acabou derrotada.

Wagner Rossi 11 de abril de 2012 O ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento recebeu uma censura ética da comissão por pegar uma carona em um jatinho particular de empresa do agronegócio, no trajeto de Ribeirão Preto (SP) a Brasília. A representação foi protocolada em agosto de 2011 pelo PSol.

Antônio Palocci 7 de novembro de 2011 O ex-ministro recebeu uma censura ética por não ter explicado o crescimento em 20 vezes do patrimônio entre 2006 e 2010, quando exercia atividades de consultor privado. Alegando sigilo, o ex-ministrou não revelou, em 2011, a lista de clientes.

Erenice Guerra 21 de março de 2011 Recebeu uma censura ética por tráfico de influência. A decisão acabou tomada de forma unânime no processo que investigou denúncias de que ela teria beneficiado parentes em contratos com empresas privadas e órgãos públicos durante gestão dela na Casa Civil.

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O próximo nome a ser investigado

Alvo de inquérito civil do Ministério Público (MP) por atuar como sócio majoritário de uma empresa de consultoria que manteve contrato com administrações públicas enquanto era secretário em São Bernardo do Campo (SP), o futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, deverá ser investigado pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República assim que assumir o cargo. De acordo com a Lei de Conflito de Interesses (nº 12.814), que entrou em vigor em julho do ano passado, ao colegiado "compete avaliar e fiscalizar a ocorrência de situações que configuram conflito de interesses e determinar medidas para a prevenção ou eliminação do conflito".

"Formalmente, ele não é ministro. Não podemos examinar o caso de uma pessoa que não tem cargo nenhum (...). Tem que esperar ser nomeado", disse ontem o presidente da Comissão, Américo Lacombe. Ele afirmou que o colegiado está aguardando "com toda curiosidade como vocês (da imprensa) estão". Perguntado se Chioro já encaminhou alguma consulta ao grupo, respondeu: "Nada, nada, nada".

Chioro era o sócio majoritário da Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento Ltda. até a semana passada. Depois que o Correio noticiou a investigação do MP sobre um possível conflito de interesses entre os dois cargos ocupados, porém, ele anunciou que transferiu 98% das cotas para a mulher, Roseli Regis dos Reis. Apesar dessa iniciativa, a lei é clara ao determinar que, "no caso de dúvida sobre como prevenir ou impedir situações que configurem conflito de interesses", o próprio agente público deve consultar a Comissão de Ética Pública ou a Controladoria-Geral da União (CGU), quando for o caso.

Críticas Pela legislação, o conflito de interesses é configurado quando existe "situação gerada pelo confronto entre interesses públicos e privados, que possa comprometer o interesse coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função pública". Ainda de acordo com a norma, configura conflito de interesse "atuar, ainda que informalmente, como consultor de interesses privados nos órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios".

A assessoria da CGU informou que, até o momento, não há registro de consulta feita pelo futuro ministro da Saúde. Mas o órgão ressaltou que "questões relacionadas a ministros devem ser tratadas pela Comissão de Ética Pública".

Para o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco, mesmo que Chioro tenha se afastado da Consaúde, a empresa continuará com a família. "Ainda que legalmente ele possa não estar impedido, uma vez que deixou de ser sócio da empresa, toda vez que ele tomar uma decisão, como ministro, que envolver essas empresas de saúde, essa decisão poderá ser questionada. Além disso, qualquer contrato que a mulher dele conseguir fechar à frente da entidade vai gerar dúvidas se foi pela competência ou interesse político", avalia. "Há tantos nomes por aí. Não é aconselhável indicar alguém que atuava do outro lado do balcão", acredita Castello Branco.

Declaração patrimonial

Mesmo que a Comissão de Ética da Presidência da República apure o caso do futuro ministro da Saúde e avalie que não há conflito de interesses, cabe à entidade, de acordo com a legislação, "autorizar o ocupante de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo federal a exercer atividade privada". Pela lei, a presidente da República, ministros e ocupantes de cargos comissionados devem enviar anualmente à Comissão de Ética ou a Controladoria-Geral da União declaração com informações patrimoniais. O governo federal ainda dispõe de uma

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portaria interministerial, de setembro do ano passado, que regulamenta tanto a consulta sobre a existência de conflito de interesses quanto o pedido de autorização para o exercício de atividade privada.

Padilha assina convênio com ONG fundada pelo

pai

FERNANDA ODILLA

DE BRASÍLIA

30/01/2014 03h52

Antes de deixar o comando do Ministério da Saúde para se dedicar à pré-campanha ao governo

paulista pelo PT, Alexandre Padilha assinou convênio de R$ 199,8 mil com uma entidade da qual o

seu pai, Anivaldo Pereira Padilha, é sócio e fundador.

No dia 28 de dezembro de 2013, a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço e o Ministério da

Saúde firmaram acordo para executar "ações de promoção e prevenção de vigilância em saúde".

O convênio prevê, até dezembro, a capacitação de 60 jovens e a formação de outros 30. Por meio de

palestras, aulas e jogos, eles serão treinados sobre como evitar e tratar doenças sexualmente

transmissíveis, como Aids.

Apesar de a entidade ter representação no Rio, em Salvador e em São Paulo, o projeto que conta

com verba do Ministério da Saúde será executado somente na capital paulista, segundo funcionários

da Koinonia.

O convênio assinado por Padilha autoriza o empenho da da verba, o que significa que o ministério já

se comprometeu a pagar os R$ 199,8 mil à ONG, embora ainda não tenha feito o desembolso.

Anivaldo nega qualquer irregularidade ou favorecimento na escolha da entidade, assim como o

ministério. O pai do ministro diz ainda que, desde 2009, não exerce função na coordenação de

projetos, nem das instâncias de decisão da entidade.

Admite, no entanto, que é convidado a participar de palestras e eventos em que relata as ações da

organização. Como sócio da entidade, está previsto que ele participe das assembleias que,

anualmente, definem as linhas gerais de atuação da ONG.

Desde 1998, a Koinonia fez pelo menos nove convênios com diferentes ministérios que, juntos,

somam cerca de R$ 1,75 milhão. Na gestão de Padilha na Saúde, além do assinado em dezembro, a

ONG também firmou um termo de compromisso de R$ 60 mil para promoção de um seminário em

2011.

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No final de 2013, a entidade assinou convênio com o Ministério da Justiça no valor de R$ 262,1 mil

para colher depoimentos e fazer documentários, site e livro sobre a participação protestante na luta

contra a ditadura militar.

A Koinonia, presidida pelo bispo emérito da Igreja Metodista do Rio, Paulo Ayres Mattos, se

autodefine como "um ator político do movimento ecumênico e que presta serviços ao movimento

social". A ONG participa de projetos ligados sobretudo à comunidade negra, trabalhadores rurais e

jovens.

Padilha desembarcará definitivamente em São Paulo na próxima semana e, no dia 7, a ideia é que dê

início a uma caravana pelo interior.

O ministro concentrou no Estado a participação em atos oficiais desde o final do ano passado,

quando sua situação de pré-candidato do PT já estava definida. O ministério alegou à época que

Padilha atendia a convites e que São Paulo "concentra o maior número de unidades de saúde, possui

hospitais de excelência e entidades do setor".

OUTRO LADO

O Ministério da Saúde informou que o convênio com a entidade da qual o pai do ministro é sócio e

fundador atendeu a critérios técnicos e que o processo de análise seguiu regras estabelecidas pela

administração pública. Alexandre Padilha não se pronunciou sobre o caso.

A Koinonia e Anivaldo Padilha também negaram qualquer influência política na seleção da entidade.

"O fato de ser pai de Alexandre Padilha não pesou e nem influenciou na seleção de projetos", disse

Anivaldo.

Ele afirmou ainda que, desde 2009, não participa da "supervisão ou coordenação de projetos, nem

das instâncias de decisão da entidade", apesar de seu nome constar como sócio no site da ONG.

Anivaldo explicou que se desligou da direção da Koinonia quando o filho assumiu o comando da

Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, em 2009, para "cumprir o que

determina a legislação e evitar qualquer tipo de conflito de interesse ou prejudicar a continuidade dos

programas".

Depois de análise nos sistemas de convênios e parcerias, o ministério disse que identificou na gestão

de Padilha, entre 2011 e 2014, a participação da entidade em quatro seleções, sendo que ela foi

desclassificada em duas "por não atender aos critérios técnicos exigidos".

Além da parceria de R$ 199,8 mil com a Koinonia, a Saúde informou que, em dezembro de 2013,

foram firmados outros 448 convênios com ONGs.

"Sempre participamos de editais públicos e submetidos às suas regras, com isenção e espírito

público", disse Rafael Soares de Oliveira, diretor-executivo da Koinonia.

Editoria de Arte/Folhapress

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30/01/2014

O fim do "eu não sabia" :: Igor Estrada Gouveia

Está em vigor, desde ontem, a Lei nº 12.846 (Lei Anticorrupção), com pesadas sanções às empresas que realizarem atos lesivos à administração pública, incluindo multas de até 20% do faturamento bruto. Além disso, a organização condenada ficará proibida de receber incentivos ou financiamentos públicos e poderá ter as atividades suspensas. Entre as condutas ilícitas previstas estão o oferecimento de vantagem indevida a agente público ou o uso de "laranjas" para ocultar o real beneficiário desses atos; a prática de fraudes em licitações e contratos com a administração pública.

Ora, uma vez que os ilícitos mencionados já são crimes previstos no arcabouço legal, qual a grande novidade? É que pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente — independentemente de culpa ou dolo. As companhias passarão a ser responsabilizadas pelo que acontece entre seus representantes (inclusive terceiros, como consultores e despachantes) e órgãos estatais. Os famosos "eu não sabia" e "tratou-se de conduta individual do colaborador" não serão atenuantes.

Outra inovação é a lei prever que a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria, incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta serão atuantes. Ou seja, cabe às empresas implementar mecanismos para impedir o pagamento de propinas e outros atos lesivos. Por esse motivo, é notório que muitas companhias busquem implantar ou fortalecer estruturas de controle interno, compliance e auditoria.

Porém, alguns cuidados devem ser tomados: a estrutura de governança e a alta administração da organização devem estabelecer diretriz clara sobre a importância do controle interno, inclusive das normas de conduta esperadas. É papel da administração reforçar essas expectativas, especialmente por meio de exemplo de conduta e incentivo a práticas éticas, com a aplicação de penalidades de modo consistente. Ao fortalecer a integridade e os valores éticos, serão criadas bases sólidas para a construção de um sistema de controle interno efetivo.

A área responsável pelo programa de compliance também deve ter os recursos e a autonomia necessários para abranger todos os processos — não pode haver "portas fechadas". Reporte direto aos órgãos de governança — como o comitê de auditoria — e apoio irrestrito desses ao programa são fundamentais. Por exemplo: criar um canal de denúncias não é difícil. Porém, assegurar que os fatos espinhosos sejam devidamente apurados exige estrutura robusta de governança, com compromisso inequívoco da alta administração.

Os programas de conformidade devem ser feitos sob medida, adequados aos riscos e necessidades específicos de cada empresa. Boa avaliação dos riscos inerentes ao negócio e processos, além da redução da chance de problemas, permite racionalizar o uso dos recursos do programa, focando controles, treinamentos e monitoramentos nos aspectos mais relevantes.

É essencial alavancar a utilização de tecnologia. Técnicas de monitoramento contínuo de controles — análise automática de dados para identificação de red flags — podem aumentar sensivelmente a efetividade do programa, com custos decrescentes. Sinergias com os projetos de auditoria contínua das áreas de auditoria interna devem ser exploradas. Auditorias do programa de compliance devem ser periódicas.

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Enquanto não há definição pelo Poder Executivo federal dos parâmetros de avaliação que devem ser aplicados — o que gera incerteza regulatória e prejudica a adaptação das empresas à lei, uma alternativa é utilizar como guidance diretrizes dos reguladores americanos, como o documento "A Resource Guide to the U.S. Foreign Corrupt Practices Act".

É importante ressaltar que, embora as melhores práticas de governança recomendem a adoção de estruturas segregadas de compliance e auditoria interna, a perícia do auditor interno em avaliar riscos e em compreender as conexões entre riscos e governança comprova sua qualificação para atuar como defensor e até gestor do programa de compliance. Isso é válido especialmente nos primeiros estágios da implantação do programa de compliance e em empresas com estrutura de governança enxuta.

Nesse caso, porém, a objetividade da auditoria interna em prover serviços de avaliação do programa de compliance pode ser comprometida e a avaliação deve ser feita por terceiro escolhido pelos órgãos de governança da empresa, de modo a preservar o alinhamento às Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna, do The Institute of Internal Auditors (IIA).

Cabe aos órgãos de governança da organização avaliar o modelo mais apropriado ao seu porte e complexidade. Deve-se ter sempre em mente que estrutura adequada de auditoria interna e compliance vai muito além do atendimento à recomendação regulatória: uma auditoria interna moderna — alinhada às melhores práticas internacionais — é investimento que agrega valor ao negócio; contribui diretamente para o aumento do lucro e para minimizar o risco de perdas e danos, inclusive à imagem da organização, que poderá ser manchada de modo relevante em caso de condenação pela Lei Anticorrupção.

30/01/2014

Sudene libera R$ 415 mi para Foz

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) aprovou um empréstimo de R$ 415 milhões para o consórcio Foz empregar em obras de saneamento em 10 municípios do Grande Recife. Os recursos serão empregados na elaboração de projetos, recuperação de sistemas existentes e implantação de sistemas novos de coleta e tratamento de esgoto em 10 municípios: Cabo de Santo Agostinho, Igarassu, Ipojuca, Moreno, Paulista, Recife, Araçoiaba, Itapissuma, Ilha de Itamaracá e Goiana.

A assinatura da liberação dos recursos deve ocorrer na próxima segunda-feira. O consórcio está à frente da Parceria Público-Privada (PPP) que fará a coleta e tratamento de esgoto em 14 cidades da Região Metropolitana mais Goiana por um prazo de 35 anos. Segundo a assessoria de imprensa da Compesa, os outros municípios terão seus investimentos bancados por outra linha de financiamento que já está em negociação.

O atual empréstimo foi contratado pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), administrado pela Sudene. Ele financia empreendimentos na área de infraestrutura e energia,

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entre outros.

Ainda de acordo com a assessoria da Compesa, as obras de implantação de novos sistemas que utilizarão esses recursos devem ser concluídas até junho de 2016.

Os recursos do empréstimo serão liberados ao longo dos próximos três anos, obedecendo um cronograma de execução das obras. As construtoras também serão contratadas seguindo o mesmo cronograma físico de obras. O consórcio já iniciou as obras de recuperação dos sistemas existentes no Grande Recife.

INVESTIMENTO

Na concessão, o consórcio se comprometeu a investir R$ 4,5 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão será bancado pela Compesa, segundo a assessoria da estatal. Esse investimento ocorrerá para recuperar os sistemas de coleta e tratamento de esgoto existentes e na implantação de novos. Atualmente, o serviço de esgoto atinge apenas 28% do Grande Recife.

A principal meta do contrato da PPP é alcançar em, no máximo 12 anos, uma cobertura de 90% da área dos 15 municípios, tratando 100% de tudo o que for coletado. Hoje, menos de 10% são tratados e uma parte desses resíduos vão de forma bruta para canais, rios e mar.

O consórcio Foz assumiu a concessão em fevereiro último. As empresas contratadas pelo consórcio chegaram a empregar cerca de 2 mil pessoas no ápice da realização das obras de saneamento dos 15 municípios. Esse aumento na quantidade de pessoas trabalhando para as construtoras vai acontecer de forma gradativa, de acordo com o volume de obras realizado. O governo do Estado decidiu fazer uma PPP para acelerar os investimentos necessários e oferecer um serviço melhor à população.

30/01/2014

Evangélico abre 14 mil igrejas por ano no país

O preconceito do mercado com os evangélicos caiu por terra quando as cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes — assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e muito dinheiro.

Para se proliferarem mais rápido, igrejas neopentecostais adotaram o regime de franquia. Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações. Por ano, estima-se que sejam abertas 14 mil igrejas evangélicas no Brasil. De Bíblia na mão, oratória afinada e impulsionados pela imunidade tributária — benefício que abrange todas as instituições religiosas —, pastores fincam púlpitos em pequenos imóveis de esquina ou, com o dízimo cativo (de pelo menos 10% da renda) e pago rigorosamente pelos fiéis, erguem imensos templos luxuosos de norte à sul.

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As somas estrondosas rendem gritos de "glória" entre os mais fervorosos. O mercado evangélico no Brasil, com 42,3 milhões de adeptos, 60% deles da linha pentecostal, liderada pela Assembleia de Deus, faz girar cerca de R$ 15 bilhões por ano em diversos segmentos. É o mesmo volume movimentado pelo turismo religioso no país. A estimativa, incluindo dados de gravadoras e editoras, é da organização do maior salão gospel da América Latina, realizado todos os anos em São Paulo.

O segmento gospel é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. Muito menos suscetíveis à pirataria e ao compartilhamento de áudios pela internet — devido aos princípios dos fiéis —, CDs e DVDs cristãos estão sempre entre os mais vendidos, girando algo em torno de R$ 500 milhões anuais. Não à toa, a Sony Music criou, em 2010, um selo específico para a música evangélica no Brasil, blindada de ventos impetuosos que assombram o mercado tradicional.

Existem pelo menos 4,5 mil cantores e bandas gospel brasileiras. São, no mínimo, 10 novos CDs lançados todo mês. Especialistas em marketing que acompanham o fenômeno evangélico calculam que 600 rádios e 157 gravadoras tocam música gospel no país. "É uma economia da fé que desconhece crises e vai de vento em popa", comenta Luciana Mazza, cineasta que trabalha há mais de 10 anos para meios de comunicação e em grandes eventos evangélicos. Os hinos compõem a trilha sonora de um enredo promissor.

Palavra de Deus Incluindo a radiografia das lojas de instrumentos musicais e de vestuário, o universo gospel responde pela criação direta de mais de 2 milhões de empregos no país. A "revolução dos evangélicos", como algumas correntes da religião definem a ascensão intensificada na última década, revelam um mercado de rentabilidade contínua. Estimativa feita pela organização Servindo aos Pastores e Líderes (Sepal) mostra que, em 2020, os evangélicos poderão ser mais da metade da população brasileira.

Até lá, as editoras cristãs — são 150 no país, sendo 60 de grande porte — devem continuar crescendo em faturamento e em total de obras, que, com facilidade, ultrapassam as 100 mil cópias vendidas. Por ano, já são 3 mil novos títulos e transações que totalizam R$ 150 milhões. "O desejo por um crescimento espiritual impulsiona a divulgação da palavra de Deus, que, claro, envolve um grande mercado editorial", reforça Reiner Lorenz, diretor executivo da Associação dos Editores Cristãos (Asec).

[FOTO2]

Tudo o que envolve a Bíblia e o nome de Jesus é consumido ferozmente por um rebanho que não titubeia na hora de gastar dinheiro com "artigos da igreja". "Cristo virou marketing. O consumismo atinge cristãos e não cristãos", comenta Heitor Augusto de Almeida, 26 anos, funcionário de uma rede com três lojas de artigos evangélicos na capital do país. "O problema não está no comércio em si, mas na compulsão das pessoas", emenda.

Nas prateleiras, bonequinhos de profissões incluem as de bispa e pastor. Entre os mais de 10 mil itens disponíveis, a Bíblia é a mais vendida onde trabalha Heitor. De todos os tipos, preços (custa até R$ 250) e tamanhos, o livro sagrado responde por 40% das vendas. Além de sustentar as lojas e pagar os salários dos funcionários — que não ganham comissão, "para evitar competição entre os irmãos", explica Heitor —, o lucro mensal ajuda a bancar obras missionárias na Paraíba, de onde saíram os donos. "A gente não vende cura nem utiliza a fé da pessoa para fazer ela comprar", prega.

Aleluia!

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Veja a movimentação financeira por ano no mundo gospel

R$ 15 bilhões Mercado geral de produtos ligados à igreja evangélica

R$ 500 milhões CDs e DVDs cristãos

R$ 150 milhões Livros cristãos

14 mil Número médio de igrejas abertas por ano

Quantos são eles

Anos Em % da população Total 1991 9,0 13,7 milhões 2000 15,4 26,2 milhões 2010 22,2 42,3 milhões

Fontes: Organização da III Flic Salão Gospel e IBGE

30/01/2014

Rápidas - SP teve 32 ônibus queimados este mês

RÁPIDAS - SP TEVE 32 ÔNIBUS QUEIMADOS ESTE MÊS

Após 32 ônibus municipais serem incendiados apenas este mês, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, disse ontem que não descarta a participação do crime organizado nas ações. Desde o fim de semana, veículos de dez linhas deixaram de circular no período da noite. Na manhã de ontem, mais um coletivo foi atacado na região do M"Boi Mirim, Zona Sul de São Paulo (foto). Mais de 200 mil passageiros foram prejudicados pelas interrupções, desde o fim de semana. Ontem, 120 mil ainda sofriam por conta das paralisações. De acordo com Grella, estão sendo definidas ações junto com as empresas de transporte e há reforço policial na região. Ele não quis detalhar as medidas em andamento.

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Rolezinho é problema dos estados

O fenômeno dos rolezinhos foi o tema de uma reunião, na manhã de ontem, no palácio do Planalto, entre representantes dos lojistas de shopping centers e ministros do governo Dilma. No encontro, o governo preferiu manter-se neutro em relação aos movimentos. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência informou apenas que uma nova reunião foi marcada para 25 de fevereiro, em São Paulo, com diretores de shoppings. Participaram do encontro as ministras da Igualdade Racial, Luiza Bairros, e da Cultura, Marta Suplicy, além da secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, e do Secretário-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Em tom vago, a nota palaciana comenta que "foi reafirmado pelo governo o entendimento de que o diálogo é o principal instrumento de compreensão e construção de padrões de convivência com esses eventos". O texto destaca ainda que, para os ministros, existe a necessidade de "reorientação dos padrões de atuação e da cultura das forças de segurança, nos diversos níveis da Federação, no sentido de evitar posturas preconceituosas e discriminatórias ou ações inadequadas e desproporcionais". O documento prossegue reconhecendo a necessidade de aprofundar as políticas públicas para a juventude nas áreas de cultura, lazer e esporte.

O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, ressaltou que, para o Planalto, o tema deve ser tratado principalmente com os governos estaduais. "Eles (os ministros) entendem que é preciso um trabalho pontual com as secretarias de Segurança de cada estado. E entendem que, quando há um chamamento com 10 mil, 12 mil pessoas, a prevenção com uso do policiamento é totalmente factível", disse ele, após participar do encontro. "Nós sugerimos ao governo federal que nos apoiasse, nas conversas com prefeituras e governos estaduais, para dar utilidade a espaços públicos que hoje estão subutilizados. É o caso do Sambódromo de São Paulo, que hoje fica ocioso durante 11 meses do ano", exemplificou Sahyoun.

Além da Alshop, também participaram da reunião a Associação Brasileira de Franchising, proprietários de shoppings e o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. Sahyoun afirmou que os shoppings continuarão fechando as portas caso haja novas convocações para rolezinhos com grande número de participantes. "Não há alternativa. Se abre e acontece algum acidente, o shopping vai ser processado, vai ser considerado inseguro, e isso nós não podemos admitir. Para nós, a segurança está sempre em primeiro lugar", comentou ele.

Ainda segundo Sahyoun, um levantamento preliminar da Alshop estimou em 25% as perdas do mês de janeiro por causa dos rolezinhos em lojas de shoppings que foram alvo dos rolezinhos. A queda se refere à comparação com o mesmo período do ano passado. "Perdem os lojistas, perdem os próprios funcionários, que deixam de receber suas comissões, e perdem as pessoas que pretendiam ir ao shopping", avaliou.

"Quando há uma chamamento com 10 mil, 12 mil pessoas, a prevenção com uso do policiamento é totalmente factível" Nabil Sahyoun, presidente da Alshop

25% Percentual da queda no faturamento de lojas em shoppings que foram alvo da ação dos rolezeiros, em janeiro

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Com hora marcada

Em São Paulo, a reunião de ontem foi entre organizadores dos rolezinhos e representantes de shoppings centers, intermediada pela Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial e pelo Ministério Público Estadual (MPE). O encontro deve resultar no primeiro rolezinho pactuado entre os jovens e os donos dos estabelecimentos. Amanhã, os rolezeiros se reunirão com diretores do Shopping Itaquera para acertar o número de participantes e o horário do próximo rolê, marcado para o centro comercial da Zona Leste da cidade. O objetivo do encontro é evitar a judicialização do movimento. "Vamos conversar, ver qual a necessidade deles e o que nós podemos oferecer. Ficou combinado que não haverá mais rolezinho sem a anuência dos shoppings", disse Sonia Lim, gerente de marketing do Shopping Itaquera.

"(O prefeito, Fernando) Haddad solicitou que tentássemos ouvir a juventude organizadora dos rolezinhos. Percebemos que eles estavam interessados em ter uma relação mais tranquila com os shoppings e que tinham muitas críticas em relação aos espaços da prefeitura", disse o secretário de promoção da Igualdade Racial, Netinho de Paula (PCdoB). Ele informou que a prefeitura pretende disponibilizar espaços e contratar artistas para promover shows de acordo com o interesse dos próprios rolezeiros. De acordo com nota da prefeitura, essa aproximação também tem por objetivo aproveitar a capacidade de mobilização dos jovens para campanhas de interesse público, como a de vacinação. (AS)

"Ficou combinado que não haverá mais rolezinho sem a anuência dos shoppings" Sonia Lim, gerente de marketing do Shopping Itaquera

30/01/2014

MEC admite falha no acesso ao ensino

Depois da divulgação do relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre educação no mundo, o Ministério da Educação (MEC) admitiu ontem que o Brasil falhará no cumprimento de duas metas assinadas com a ONU, em 2000, juntamente com 164 países. De acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, o Brasil não conseguirá melhorar em 50% os níveis de alfabetização de adultos até 2015 e o acesso à educação infantil. Entretanto, o governo rebateu a organização garantindo que o país cumprirá quatro dos seis compromissos firmados até o fim de 2015 e não somente dois, como afirma a Unesco.

O 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos da Unesco indica que o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com maior número de adultos que não lêem ou escrevem. Segundo dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) em 2013, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos.

De acordo com o presidente do Inep, a falha no analfabetismo deve ser relativizada. "O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. Mas, se observamos a redução (nacional) de analfabetismo, já chegamos a 91,8% de alfabetizados. E, se pegarmos a população de 15 a 16

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anos, temos 98%." Especialistas em educação confirmam que houve uma evolução no setor. O professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Ocimar Alavarse explica que a queda no referencial de educação se deve ao maior acesso de crianças com até 11 anos às escolas. "O analfabetismo está concentrado nas populações mais pobres e mais velhos, um público difícil de ser atingido." Por outro lado, ele critica a baixa efetividade de programas para alfabetização de adultos. "É complicado trazer esses adultos de volta à escola. Mas não se pode colocar essa dificuldade como intransponível."

Discordâncias Em entrevista ao Correio, a coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Maria Rebeca Otero, comentou que o Brasil só conquistará duas metas previstas no acordo internacional: igualdade de gênero no ambiente escolar e a universalização do acesso aos anos iniciais do ensino fundamental. No lançamento do relatório, ontem, Luiz Cláudio Costa defendeu, porém, que mais dois objetivos deverão ser atingidos ao fim do prazo: a melhoria na qualidade do ensino e a garantia do aprendizado de habilidades em jovens e adultos.

Em relação a meta dos jovens, o Inep mostrou que cerca de 71,2% da população, entre 11 e 14 anos, está na escola. Porém, o professor da USP Ocimar Alavarse destaca que é questionável considerar o número de matriculados nas escolas de acordo com essa faixa etária. "Nós temos um alto nível de repetência. Há meninos mais velhos que nem chegaram a passar para as séries finais do ensino fundamental". A Unesco também não avalia apenas o número de matriculados, explica Maria Rebeca. "Nessa meta avaliamos se os jovens estão aprendendo habilidades para a vida e em termos de educação profissional."

Luiz Cláudio Costa também acredita que o Brasil cumprirá o compromisso de qualidade do ensino por causa da evolução das estimativas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Apesar do crescimento, Alavarse diz que as médias de avaliação "podem esconder vários problemas". "Há um contingente significativo de alunos que têm proficiências em matemática e leitura muito baixas, e que não aparecem nessa média", pondera.

Reajuste no piso O Ministério da Educação anunciou ontem o reajuste de 8,32% no piso salarial dos professores. O novo valor será de R$ 1.697. Segundo a pasta, o acréscimo reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2013. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) alega que o MEC "maquiou" o valor do indexador para fazer com que o reajuste fosse baixo e causasse pouco impacto no orçamento dos estados. A entidade pedia um reajuste de 15%.

30/01/2014

Rápidas - MPF já investiga o "Caso Neymar"

Um dia depois de fazer um pronunciamento no qual confirmou que recebeu 40 milhões (R$ 132 milhões) do Barcelona como uma espécie de "indenização" na transação que fez seu filho deixar o Santos e desembarcar no Camp Nou em 2013, o pai de Neymar entrou na mira do Ministério Público Federal (MPF). Por meio de nota oficial, a Procuradoria da República informou, ontem, que o MPF, em Santos, está requisitando informações à Receita Federal sobre a empresa N&N

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Sports, criada pelo pai do jogador e que foi usada para o recebimento de parte do dinheiro da transação. As suspeitas são de sonegação de impostos.

Reforma tributária, a nova tentativa Leandro Mazzini

29/01/2014

Assunto contraditório há décadas no Congresso, a reforma tributária ganha capítulo na estreia do Ano

Legislativo semana que vem. O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), vai encarar o

desafio como marca de sua gestão. Num primeiro passo, vai oficializar o deputado federal Alfredo

Kaefer (PSDB-PR) presidente do Grupo de Trabalho Parlamentar que discutirá um novo pacote de

leis. E até o fim do ano pretende aprová-lo na Casa. Depois, o Senado assume o desafio.

Um dos maiores empresários do Paraná, Kaefer é especialista no tema e debruça-se desde o ano

passado sobre planilhas e números, além de ter iniciado conversações com seus pares. Tem ciência

das agruras do pequeno ao grande empresário brasileiro no pelourinho do chicote fiscal do governo.

Há anos esse tem sido o desafio: diálogo entre os Estados, a União e os empresários, de forma que

encontrem um pacote em que todos ganharem. O problema é que numa economia estagnada,

ninguém quer ceder. Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff lança mão de paliativos como

isenção de IPI para alguns setores a fim de alavancar a macroeconomia – e assim ganha a fúria dos

setores não contemplados, eis outro problema.

Congressistas que tentaram outras vezes apontam a unificação do ICMS como solução primordial. É

o imposto da discórdia. Com seus distintos índices, é a noiva de todo governador. O recolhimento do

imposto tem sido fundamental no fechamento das contas dos Estados e moeda de barganha para

atrair empresas. Vide o que aconteceu com a facada da Fazenda que aniquilou o bilionário Fundap

do Espírito Santo ao enterrar a autonomia do Estado no ICMS de importação. A Viúva teve de

retribuir com R$ 3 bilhões, pingados a conta-gotas no Tesouro capixaba.

Em Davos, a presidente Dilma teve uma oportunidade ímpar para falar da reforma tributária, para os

maiores empresários do mundo que pretendem investir no Brasil. Mas como, se nada andou no

Congresso? Se ela prefere fazer da Secretaria de Micro e Pequena Empresa um reduto do neoaliado

PSD, impotente para iniciativas de desburocratizar até a vida de um dono de mercearia?

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Com aval de Henrique Alves e do PMDB, e uma boa ajuda das Frentes Parlamentares empresariais,

Kaefer terá a faca e o queijo na mão.

RADIOGRAFIA PETISTA

O jornalista Zózimo Tavares, editor-chefe do Diário do Povo do Piauí, lançou o livro ‗Aprendiz de

Feiticeiro‘ (244 pág.), uma compilação de artigos sobre a gestão do então governador Wellington Dias

(PT), de 2003 a 2010. Segundo o autor, a obra mostra como ‗o PT chegou ao Governo do Piauí e,

uma vez no poder, meteu os pés pelas mãos‘. Detalhe: Dias é pré-candidato ao governo e lidera as

pesquisas.

PERSEGUIÇÃO

Combativo e voz isenta do jornalismo maranhense, o Jornal Pequeno, o mais lido no Estado, sofre

desde 2008 perseguição do senador José Sarney (PMDB-AP) e de seus asseclas mandatários, conta

o editor-chefe. O veículo é alvo de três processos – dois movidos pelo senador e um pelo deputado

federal Chiquinho Escórcio (PMDB-MA). Simplesmente por mostrar verdades das mazelas do

Maranhão. Lembrete: Sarney impediu na Justiça O Estado de S.Paulo de publicar denúncia contra o

seu filho, Fernando, alvo de investigação da PF. Retirou a ação depois do mico.

CONTRA-ATAQUE

O secretário do Governo do Paraná, Pepe Richa, e o chefe do escritório de representação do Estado

em Brasília, Amauri Escudero, vão processar a empresária Ana Cristino Aquino, que concedeu

entrevista à IstoÉ. Na reportagem, Ana, que almejava ser a rainha das Cegonheiras (carretas que

transportam carros das montadoras), os acusa, sem provas, de receber propina (Pepe) e de pedir

sociedade em empresa no Estado (Escudero). Os negócios de Ana não andaram no Paraná,

segundo ela mesma diz, e sua situação como laranja de grande empresário a deixou na mira da

polícia.

30/01/2014

Incerteza global leva o dólar para R$ 2,43

A expectativa sobre a decisão do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, de reduzir a injeção mensal de recursos na economia mexeu com os principais mercados globais ontem. No Brasil, o corte dos estímulos para US$ 65 bilhões, embora já esperado, manteve o dólar em alta pelo

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terceiro dia consecutivo. A divisa chegou a ser negociada acima de R$ 2,45 durante o pregão, mas terminou fechando a R$ 2,437, com avanço de 0,41% em relação à sessão anterior.

A forte volatilidade dos negócios levou muitos investidores a testar o Banco Central para saber até que ponto a autoridade monetária permitirá o fortalecimento da divisa norte-americana. Em 22 de agosto do ano passado, quando a cotação chegou aos R$ 2,438, o BC deu início à política de venda diária de dólares no mercado futuro, mantida até hoje. Desde então, se não conseguiu interromper a tendência de alta do câmbio, a estratégia evitou que o real entrasse em queda livre.

Desta vez, com o ambiente de negócios contaminado também pelas dificuldades enfrentadas por vários países emergentes, o nervosismo voltou com toda a força. Por conta disso, no fim da tarde, o BC anunciou que fará amanhã um leilão para renovar o vencimento de contratos de câmbio no valor de US$ 2,3 bilhões. O montante é o dobro do que a autoridade monetária costumava rolar em operações desse tipo feitas no ano passado. Pela manhã, como previsto, o BC vendeu o equivalente a US$ 197,2 milhões por meio dos cotidianos contratos de swap cambial.

Para analistas, o dólar deve continuar sob pressão de alta. "Com as notícias fracas sobre o cenário interno, somadas à ansiedade com o Fed, o pessoal já se prepara para o pior cenário", afirmou o gerente de Câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo. "Além disso, especula-se sobre em que momento o BC vai intervir (mais) para conter a alta do dólar", acrescentou. "Os investidores estão testando o governo. Se o dólar continuar subindo tanto, ele vai precisar entrar mais no mercado", ressaltou o superintendente de Câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.

As oscilações da sessão de ontem foram acentuadas ainda pela disputa entre investidores antes da formação da Ptax de janeiro — taxa calculada pelo BC no último pregão do mês que serve de referência para diversos contratos cambiais. "A briga pela Ptax deixa o mercado muito volátil" afirmou o operador de Câmbio da corretora B&T Marcos Trabbold.

Bovespa cai A ansiedade com a decisão do Fed e com os efeitos sobre os emergentes também afetou os mercados de ações . No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) fechou em queda de 0,59%, com o Ibovespa, principal termômetro do pregão, recuando para 47.556 pontos. O indicador chegou a cair 1%, mas os papéis da Vale e de outras exportadoras frearam as perdas. As preferenciais da mineradora subiram 3,74%, a maior alta desde 14 de outubro.

Na Europa, a Bolsa de Londres caiu 0,43%, a de Paris recuou 0,68% e a de Frankfurt, 0,75%. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, teve queda de 1,19%, e fechou no menor patamar desde 7 de novembro.

Papéis da Petrobras recuam 10% no mês As ações da maior empresa brasileira não estão em um bom momento. Ontem, após queda de 1,66%, as preferenciais da Petrobras bateram os R$ 14,80, a menor cotação desde 5 de dezembro de 2008. As ordinárias, por sua vez, recuaram 1,93% e chegaram aos R$ 13,75. No mês, os papéis da empresa acumulam perdas superiores a 10%. A companhia vive um momento de desconfiança nacional e internacional em relação às suas finanças.

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30/01/2014

Comparação entre papa é criticada

ROMA - A duas semanas do aniversário da renúncia de Bento XVI, o Vaticano reagiu ontem a um artigo publicado na revista americana Rolling Stone, que colocou o papa Francisco na capa e estabeleceu comparações entre ele e seu predecessor.

O padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, agradeceu a atenção dada a Francisco, mas considerou que a revista caiu no "erro comum de um jornalismo superficial que, para destacar os aspectos positivos do papa, se sente compelido a descrever de forma negativa o pontificado de Bento XVI". Francisco é a capa da edição que chega às bancas amanhã, com uma foto em que aparece sorrindo, sob o título: "Papa Francisco, os tempos estão mudando". Até hoje, nenhum papa havia ilustrado a capa da Rolling Stone. O novo papa foi também foi escolhido "o homem do ano 2013", pela revista americana Time.

Brasil Econômico

30/01/2014

Fed corta mais US$ 10 bilhões

Redução do programa do banco central dos EUA para estimular economia do país atrai investimentos estrangeiros dos países emergentes para o mercado norte-americano

Liana Verdini [email protected]

Marcelo Loureiro [email protected]

A recente turbulência nos mercados emergentes não modificou a disposição do Federal Reserve (Fed) de remoção gradual do estímulo extraordinário à economia. Ontem, o banco central dos Estados Unidos anunciou novo corte de US$ 10 bilhões no programa de compras mensais de títulos, agora para US$ 65 bilhões em fevereiro. A partir do próximo mês, o Fed comprará US$ 35 bilhões de Treasuries e US$ 30 bilhões de títulos hipotecários.

O chairman do Fed, Ben Bernanke, que passará na sexta-feira o comando do banco central à atual vice, Janet Yellen, encerrou sua última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) sem fazer qualquer mudança na outra grande política da autoridade monetária: o plano de manter os juros baixos por mais algum tempo.

A decisão recebeu apoio unânime das autoridades do Fed. É a primeira reunião sem

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divergência desde junho de 2011.

Em comunicado após a reunião, o Fed reconheceu que "a atividade econômica ganhou fôlego nos trimestres recentes" e minimizou o fraco resultado de dezembro sobre abertura de vaga de emprego. "Os indicadores do mercado de trabalho foram mistos, mas o balanço mostra melhorias".

A decisão do Fomc já era esperada. Para Rodrigo Alves de Melo, economista-chefe da Icatu Vanguarda, a decisão veio dentro do esperado pelo mercado. "Poucas casas acreditavam em um passo diferente. O tamanho do corte e a distribuição entre MBS e Treasuries foram os projetados", conta o executivo.

Para o economista Carlos Thadeu de Freitas Gomes, ex-diretor do Banco Central e chefe do Departamento Econômico da Confederação Nacional do Comércio, esse novo corte já foi precificado pelo mercado. "A preocupação do BC norte-americano é evitar possíveis bolhas como estimulados pelo excesso de liquidez, com a alta no preço dos imóveis e das ações", lembrou ele.

Já o economista Paulo Feldman, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) vê oportunidade para o Brasil, no que se refere às exportações. "O dólar sobe e o real se desvaloriza. Mas para o investimento, o poder de atração dos títulos norte-americanos pode ser prejudicial, apesar da taxa de juro atrativa do Brasil".

O economista José Júlio Senna, chefe do Centro de Estudos Monetários do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, vê agora "um mundo mais arriscado", com um conjunto de países com desequilíbrios importantes, entre os quais o Brasil. "Há desequilíbrio fiscale temos parceiros importantes com problemas, como Argentina, em crise, e a China, onde já não há tanta confiança em seu desempenho econômico. Isso pode afetar o Brasil".

Luiz Fernando Figueiredo, da gestora Mauá Sekular, destacou que as consequências para alguns emergentes pode não ser agradável. "Isso ocorre pois existe a expectativa de que os juros irão subir no futuro por lá. Os títulos americanos de longo prazo (10 anos) estão sendo negociados a 2,7%, frente a 2,0% um ano atrás — nossa expectativa é que esses juros sigam se elevando nos próximos meses", explica Figueiredo.

Rafael Barros, gestor da Humaitá Invest, concorda. "Aexpectativa de crescimento norte-americano mais forte é boa, mas afeta a expectativa em relação à subida dos juros. O mercado financeiro, que antecipa as tendências, já paga prêmios olhando a taxa de juros lá na frente, o que só acontecerá depois do desmonte completo do terceiro quantitative easing", disse. Para Rodrigo Alves de Melo, economista-chefe da Icatu Vanguarda, o tapering não age sozinho na desvalorização das moedas de alguns emergentes. "O aspirador de pó não é movido por um fator apenas. Cada um desses países tem os seus desafios".

A saída, segundo os economistas, é sinalizar para os investidores que o Brasil está fazendo a sua parte. "O BC deveria dizer claramente ao mercado em quanto tempo espera chegar ao centro da me -ta de inflação, que é o objetivo, segundo a presidente Dilma Rous-sef, e mostrar como fará isso", disse Freitas Gomes. "Se esse recado for dado, os investidores entenderão, até porque a situação da eco- nomia brasileira é sólida".

Concorda com ele o economista Paulo Feldman, para quem há um "exagero" em relação ao país. "O problema desse exagero é que o Brasil está perdendo investimento produtivo e, ao

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subir os juros, busca atrair o capital especulativo".

Para o chefe do Centro de Estudos Monetários da FGV, há um dever de casa a ser feito pelo governo brasileiro. "O país precisa fazer um ajuste fiscal e monetário claro , mostrando ao mundo onde quer chegar com sua política econômica e quais instrumentos vai usar para chegar lá", cobrou Senna.

Ele lembrou que os ciclos de ajuste ao excesso de liquidez são longos e não são lineares. "Veremos muita turbulência pela frente, entremeado por momentos de mais tranquilidade. Isso é comum em ciclos assim. As medidas devem ser adotadas e precisarão ser bem comunicadas, transmitindo confiança de que o processo foi pensado, planejado para ser executado. Se passar a impressão de improvisação, aí sim teremos mais insegurança e mais saídas. O momento é de aversão ao risco", disse Senna.

Brasil Econômico

30/01/2014

Obama desafia os republicanos

Discurso o Estado da União está sendo entendido como um roteiro de campanha para os parlamentares democratas recuperarem terreno da oposição na eleição deste ano

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deu na terça-feira a seus colegas do Partido Democrata, que vão enfrentar uma disputa dura nas eleições parlamentares de novembro, um roteiro de campanha: desafiar os republicanos que criticam a lei de assistência médica. O presidente quase não mencionara a lei, conhecida como "Obamacare", nos últimos dois discursos sobre o Estado da União. Desta vez, Obama fez uma defesa firme da sua política, no que pareceu ser um esforço para dar aos democratas que lutam por assentos no Parlamento munição para contra-atacar a blitz republicana sobre o tema.

Ele não mencionou os problemas do programa e a decepção dos que descobriram que o custo dos seus seguros aumentaram além do que eles podiam pagar. Em vez disso, retratou o programa, elaborado para dar cobertura a milhões de norte-americanos sem seguro saúde, como uma rede de proteção crucial para evitar o desastre financeiro e médico das pessoas.

O presidente também se referiu ao ato que acaba com as injustiças de um sistema de saúde que permitia que as mulheres pagassem mais do que homens e negava cobertura a pessoas doentes.

A mensagem deve virar uma cartilha para senadores democratas como Kay Hagan, da Carolina do Norte, Mary Landrieu, da Louisiana, Mark Pryorm, de Arkansas, e Mark Begich, do Alasca, que tentam convencer os eleitores em Estados de tendência republicana que a lei não é o desastre que os republicanos dizem que é.

Essas disputas podem determinar que partido controlará o Senado dos Estados Unidos nos dois

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anos finais de Obama na Casa Branca. Os republicanos precisam levar seis assentos para ganhar o controle da Casa. A maioria dos analistas espera que eles mantenham o domínio na Câmara dos Deputados.

Entre os parlamentares republicanos as reações ao pronunciamento anual do presidente foram diferenciadas nas várias alas do partido. A deputada Cathy Mc-Morris Rodgers, responsável por entregar a resposta oficial dos republicanos a Obama, reforçou a antiga doutrina do partido que "defende o livre mercado e confia nas pessoas para que tomem suas próprias decisões, e não um governo que decida por você".

McMorris Rodgers, parlamentar de Washington, desferiu um golpe contra o Obamacare, projeto do governo para a área da saúde, atacando as quase 50 alterações significativas no programa de saúde desde sua sanção.

"Nós falamos com pessoas que receberam notificações de cancelamento que não esperavam, ou que não poderiam mais consultar seus médicos de sempre", disse. "A lei de saúde do presidente não está funcionando". Reuters

Para o presidente, crise é página virada

Os Estados Unidos viraram a página, depois de lutar contra a crise econômica, e estão preparados para avançar, declarou Barack Obama em seu discurso do Estado da União, na terça-feira. "É por isso que eu acredito que este podeserum anodeavanço para a América", afirmou.

Segundo ele, "o projeto definidorda nossa geração é restaurar" a promessa de igualdade de oportunidades para todos os americanos.

"A desigualdade se aprofundou. A mobilidade ascendente se estancou, e há pessoas demais que não estão trabalhando".

Nessa linha, propôs o incremento do salário mínimo, igualdade salarial para as mulheres e para grupos de diversidade sexual, entre outros pontos. Algumas dessas medidas, "vão exigir uma ação do Congresso, e estou entusiasmado de trabalhar com todos vocês", afirmou, referindo-se à maioria dos presentes. "Mas a América não fica parada - nem eu vou ficar. Assim, não importa onde e quando, poderei dar passos sem legislação para expandir as oportunidades para mais famílias americanas, eé o que eu vou fazer".

Ao pedir ao Congresso que aumente o salário mínimo federal, Obama convocou os legisladores a ajudar a reverter a profunda disparidade de renda no país. "Digam sim. Deem um aumento à América", disse ao propor que a base salarial seja elevada em cerca de 40%. afp

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

30 de janeiro de 2014

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Correio Braziliense

Manchete: Polícia quer política, Brasília quer polícia

A Operação Tartaruga, deflagrada por uma facção de policiais militares, expõe os brasilienses à perigosa estratégia de tratar a segurança pública com interesses eleitoreiros. As mensagens agressivas nas redes sociais, a distribuição de outdoors pelo Distrito Federal, o discurso corporativista e o apoio de políticos interessados apenas em votos prejudicam o atendimento à população e contribuem para o avanço da violência. Nos primeiros 29 dias do ano, o DF teve 63 homicídios— mais de dois por dia. Esse índice está 28% acima das mortes violentas registradas no mesmo período em 2013. Preocupados com a ação dos bandidos, empresários pretendem suspender o comércio 24 horas e planejam iniciativas independentes e manifestações em favor de mais segurança. (Págs. 1 e 22)

Ideli se junta a Palocci e a Erenice na falta de ética

Relatório de comissão que analisa uso de helicóptero da PRF por parte da ministra defende punição nos moldes dados a petistas em 2011. (Págs. 1 e 2)

A R$2,43, dólar seguirá em alta

Corte de incentivos nos EUA e incerteza global impulsionam moeda norte-americana, que chegou a ser negociada acima de R$ 2,45. Analistas acreditam que pressão deve continuar e que o governo precisará entrar mais no mercado. (Págs. 1 e 10)

Maconha: Absolvição será revista

Ministério Público do DF recorre da sentença dada por juiz da 4ª Vara de Entorpecentes, que livrou homem com 46 gramas da droga em visita à Papuda. (PÁGS. 1 e 25)

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Estado de Minas

Manchete: O perigo passa por aqui

É grande o risco de acidentes em BH como o que derrubou passarela e matou cinco no Rio. A imprudência de motoristas, aliada à fiscalização deficiente e à falta de sinalização de altura em

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várias passarelas, torna real a chance de que caminhões batam nas estruturas, como ocorreu na capital fluminense. O perigo ronda corredores como a BR-356 e o Anel Rodoviário. O Estado de Minas percorreu as duas vias e constatou a ausência de placa com limite de altura, que é obrigatória, em pelo menos cinco travessias. Amassada, uma delas, no Bairro Bonsucesso, demonstra que já foi atingida. Há quatro anos, um caminhão com a caçamba levantada bateu em outra, no Bairro Santa Maria, amassando as grades. Por sorte ninguém estava passando na hora e a passagem elevada não desabou. Também os viadutos do Complexo da Lagoinha já sofreram colisões de veículos mais altos. (Págs. 1 e 17)

Desemprego volta a subir na grande BH

A taxa saltou de 5,1% em 2012 para 6,9% no ano passado, na primeira alta desde 2009. Das 106 mil pessoas que procuraram emprego, só 56 mil conseguiram. (Págs. 1 e 10)

Maconha: Juiz absolve réu flagrado com 46 gramas da erva

Para magistrado de Brasília, a maconha tem "caráter recreativo e medicinal"e sua proibição, enquanto álcool e tabaco são liberados, é fruto de uma cultura atrasada. (Págs. 1 e 9)

Rolezinhos: União deixa para estados a negociação com os jovens (Págs. 1 e 8)

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Jornal do Commercio

Manchete: Carnaval de 720 estrelas

Prefeitura do Recife divulgou a programação da folia da cidade e número corresponde apenas aos shows de palco, em 63 polos, por onde passarão artistas como Gil, Martinho da Vila, Alcione, Lenine, Alceu e muitas outras feras. (Págs. 1 e cidades 3 e 4)

Piso nacional dos professores sobe 8,32%

Valor chega a R$ 1.697 na educação básica. índice provocou atrito com a categoria, que esperava percentual entre 13% e 15%.(Págs. 1 e 7)

Fiscalização localiza falhas em seis balanças do aeroporto do Recife (Págs. 1 e economia 1)

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Servidor dos Correios deflagra nova greve por causa de plano de saúde (Págs. 1 e capa dois)

Governo remaneja R$ 39 milhões de Suape para obras da Copa (Págs.1 e economia 4)

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Zero Hora

Manchete: Justiça multa rodoviários e considera greve ilegal

Empresas da Capital foram autorizadas a descontar dias parados e a contratar funcionários temporários. Sem ônibus, os passageiros sofrem nas filas de lotações. A disputa por poder nos bastidores da paralisação. Dicas para driblar a falta de transporte coletivo. (Págs. 1, 4, 5, 8, 12 - Rosane de Oliveira, 17 - Carolina Bahia e 55 Paulo Sant‘ana)

Piloto e aluno morrem em queda de avião

Instrutor chegou a comunicar pane, mas aeronave caiu a dois quilômetros da pista,em Cachoeira do Sul. (Págs. 1 e 35)

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Brasil Econômico

Manchete: Dependência do capital estrangeiro chega ao maior nível

A necessidade de financiamento externo chegou a R$ 130 bilhões em 2013, sem contabilizar os números do quarto trimestre. É o patamar mais elevado desde 2006, último ano em que houve sobra para o país investir com dinheiro próprio. Ainda assim, economistas questionam o título de ―frágil‖ atrelado ao Brasil por analistas estrangeiros. (Págs 1, 4 e 5)

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Tesouro anuncia emissões em euro e iene no início de 2014 (Págs. 1 e 11)

Estímulo: Fed anuncia novo corte de US$ 10 bi

O banco central americano manteve a disposição de reduzir a ajuda à economia. No Brasil, mercado já prevê juros a 11%. (Págs. 1 22 e 24)

Limpando a área

Discurso de Obama foi recebido como roteiro de campanha deste ano dos democratas: desafiar republicanos que criticam a lei de assistência médica. (Págs. 1 e 27)

Nadja Sampaio: Como identificar as operadoras após a portabilidade? (Págs. 1 e 15)