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Brasília-DF :: Denise Rothenburg

PT.com/Lula Demorou seis meses, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT finalmente entenderam que, para atingir o público que lotou as ruas em junho do ano passado e que tem marcado rolezinhos nos shoppings de todo o país, não adianta infiltrar militantes nas manifestações. É preciso falar com eles pelas redes sociais. Foi isso que o ex-presidente fez ontem, em um vídeo de pouco mais de sete minutos, postado em sua página oficial no Facebook. » » » Mais uma vez, Lula atacou a imprensa, ao dizer que acorda às 6h15 e é bombardeado com notícias de assaltos e mortes. ―Será que não nasce uma criança, uma pessoa não é atendida no hospital?‖, questiona ele. E pede o fim do jogo rasteiro na internet. ―Eu tenho liberdade de pegar uma estrada e fazer uma viagem com minha família, mas se eu for irresponsável, eu posso matar alguém ou posso morrer‖. » » » Um dos estrategistas da campanha do PT alertou, em conversa ontem com a coluna, sobre a importância das redes sociais este ano. ―A internet terá um peso enorme nesta campanha, embora a propaganda de rádio e de televisão seja preponderante. Mas a influência das mídias sociais no debate político será bem maior do que foi em 2010‖, confirmou o estrategista. Teacher Obama Apesar da aversão política a Obama — herdada desde os tempos de Lula e agravada após as espionagens promovidas pelo NSA, os petistas admitem que o presidente dos Estados Unidos soube, antes de todos os demais políticos do mundo, capitalizar o uso da internet em uma campanha eleitoral. Mas ressaltam: ―Ele não cabalou votos. Usou as mídias sociais para conseguir financiamento e custear a campanha na televisão‖. Meio a meio Articuladores da campanha dilmista reconhecem que, nos 40 dias destinados ao programa de rádio e televisão, os eleitores se interessam pelos primeiros 10, para conhecer as propostas dos candidatos, e pelos últimos 10, para sedimentar a decisão. Nesse intervalo, nem adianta caprichar muito que ninguém dá bola para a propaganda política. Um brinco… Depois da polêmica em torno da escala em Lisboa e da necessidade de descascar abacaxis para acomodar todos os aliados na reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff terá, pelo menos, um alento. Integrantes de uma cooperativa de catadores de lixo levaram ontem ao secretário geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, um brinco para ser entregue à presidente.

…Que já foi bolsa Ele é feito de plástico reciclado derivado de um cartão do bolsa-família entregue por um ex-beneficiário do programa. Em dezembro, na festa de Natal dos catadores de lixo de São Paulo, Dilma foi a um desfile em que uma das modelos usava saia e camiseta feitas com o mesmo material.

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Faixa de Gaza I/Quanto mais a reforma ministerial demora, mais fratricida ela fica. Secretária executiva da Secretaria de Direitos Humanos, Patrícia Barcelos sonha em substituir a titular, Maria do Rosário, que será candidata a deputada. Mas vem apanhando do PT, que desejar emplacar lá a atual ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Faixa de Gaza II/Prêmio para Ideli? Nada. A bancada do PT na Câmara quer na vaga de articulador político do governo o deputado Ricardo Berzoini (foto). Mas, se não der certo — há quem diga que não haveria espaço para ele e Mercadante (novo ministro da Casa Civil) no quarto andar do Planalto —, Berzoini poderia ser alojado no Ministério das Comunicações. Paulo Bernardo, titular da pasta, jura que não sabe de nada. Faixa de Gaza III/Depois da substituição de Alexandre Padilha por Arthur Chioro no Ministério da Saúde, agora é a vez de a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) tornar-se alvo de cobiça dos partidos, mais especificamente do PT e do PMDB. A autarquia, com um orçamento de R$ 2,5 bilhões, foi comandada por um peemedebista entre 2005 e 2010: Danilo Forte. Ele caiu sob a acusação de distribuir verbas para as bases eleitorais no Ceará. Foi eleito deputado federal com 100 mil votos. Faixa de Gaza IV/ Com a queda de Danilo, o PT passou a comandar a autarquia. Agora, o PMDB quer retomar o espaço, já que poderá ter dificuldades para conseguir um novo posto no primeiro escalão. Mas, como o partido não se entende na indicação dos nomes, os petistas tentam convencer a presidente Dilma a manter tudo como está.

31/01/2014

Nas entrelinhas :: Luiz Carlos Azedo

A grande novidade na negociação pode surgir no Rio de Janeiro, onde o governador, Sérgio Cabral, pleiteia com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a remoção da candidatura do senador Lindbergh Farias (PT-RJ)

Reforma com foco eleitoral

Nem as dificuldades da economia nem a necessidade de melhorar a qualidade dos serviços prestados à população, o foco da reforma ministerial iniciada ontem pela presidente Dilma Rousseff é o fortalecimento eleitoral do PT em São Paulo, a segunda joia da coroa, e a necessidade de abocanhar a maior fatia do tempo de televisão para sua própria candidatura à reeleição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT-SP), assumirá a Casa Civil no lugar de Gleisi Hoffmann (PT), que deixará o cargo para se candidatar ao governo do Paraná. O seu lugar na Educação será ocupado pelo secretário executivo da pasta, José Henrique Paim. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), deixa o cargo e entra o petista Arthur Chioro (PT), secretário de Saúde de São Bernardo dos Campos (SP). Outra mudança é a saída da ministra da Comunicação, Helena Chagas, que será substituída pelo jornalista Thomas Trauman, ex-assessor de Antônio Palocci na Casa Civil. A mudança fortalece sobretudo o PT paulista. Mercadante é o novo ―homem forte‖ do governo, posição que o ex-senador conquistou por ser o principal conselheiro da presidente Dilma Rousseff. Ele conhece bem o Congresso, é economista da mesma escola de Dilma, de quem foi professor na Unicamp, e também um especialista na maior esfinge do quadro político: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,

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principal artífice dessas mudanças. A reforma foi decidida numa reunião com Lula, no Palácio do Alvorada, da qual participaram o ex-ministro da Comunicação Franklin Martins, que novamente dará as cartas nas relações com a mídia, e Giles Azevedo, chefe de gabinete e homem de confiança da presidente da República. O maior problema da reforma continua sendo a insatisfação do PMDB, o principal aliado do governo. A relação entre a presidente Dilma e os líderes da legenda no Congresso é péssima, mas o pragmatismo ainda fala mais alto: o PMDB quer aumentar de cinco para seis pastas o seu espaço no governo e deve se reunir na próxima terça-feira para dar um ultimato a Dilma. As propostas em discussão no governo são a entrega da Secretaria de Portos ao deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) e, no Ministério da Agricultura, a substituição de Antonio Andrade (PMDB-MG), que concorrerá à Câmara dos Deputados, pelo seu colega Leonardo Quintão (PMDB-MG). O PMDB quer manter o Ministério do Turismo e indicar o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) para o lugar de Gastão Vieira (PMDB-MA), que deixará o cargo para ser candidato a deputado federal. A grande novidade na negociação pode surgir no Rio de Janeiro, onde o governador, Sérgio Cabral, pleiteia com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a remoção da candidatura do senador Lindbergh Farias (PT-RJ). O marqueteiro João Santana exigiu cinco minutos de tempo de tevê para fazer a campanha contra o Luiz Fernando Pezão (PMDB), vice de Cabral, que assumirá o governo e concorrerá à reeleição. Sem tempo de televisão, o petista será defenestrado por Lula e o PT apoiará Pezão. Outro rolo ocorre no Maranhão, por causa da candidatura de Flávio Dino (PCdoB), favorito na disputa, mas Dilma está com o ex-presidente José Sarney e sua filha Roseana, que governa o estado — e não abre. No Ceará, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que será candidato a governador, também está descontente com a resistência do PT em apoiá-lo. Lá o aliado principal de Dilma é o governador Cid Gomes (Pros), que esteve com Mercadante na quinta-feira. Detalhe: o bloco PP e Pros reúne 62 deputados federais. O PP continuará com o Ministério das Cidades e o Pros ganhará a Integração Nacional, que deve ficar com o ex-ministro Ciro Gomes. Seu nome, porém, não é consenso na bancada federal da nova legenda. Não chores por nós, Argentina A Argentina é somente um entre muitos países emergentes, inclusive o Brasil, que tem visto forte queda no crescimento econômico, como a Turquia e Índia. Todos expandiram suas economias com base no acelerado crescimento chinês e na liquidez monetária nos países desenvolvidos. Cada um aproveitou como pode a maré ; houve generalizada expansão do crédito e do consumo. Agora, cada país precisa buscar uma alternativa para continuar crescendo, ou seja, fazer um ajuste. A Argentina é um aviso de que a situação é perigosa e pode resultar num desastre se nada for feito. O Brasil está diante desse dilema. As ações de empresas que atuam nos países emergentes desabaram, estão sendo punidas da mesma forma como foram premiadas quando eles estavam numa posição ascendente. Os investidores estão fugindo desses mercados, inclusive o nosso. Vão esperar o ajuste. Ocorre que o governo não pretende fazê-lo antes da eleição. Os tempos na política e na economia são relativos e reativos entre si. Previsões catastróficas da oposição antes das eleições podem ser um tiro no pé, mas os riscos para o governo existem. Quem quiser que faça sua aposta.

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PAINEL VERA MAGALHÃES [email protected]

Saideira em casa

Às vésperas de deixar a Casa Civil, Gleisi Hoffmann fará a última viagem como ministra à sua base eleitoral: ela entrega 600 unidades do programa Minha Casa, Minha Vida amanhã em Umuarama, na região noroeste do Paraná. Na segunda-feira, a petista deixa o cargo para disputar a eleição para o governo do Estado. Ela vai percorrer vários municípios, assim como o colega paulista Alexandre Padilha, e reassumirá a cadeira no Senado pelo menos até o início da campanha.

Pavimento Hoje a titular da Casa Civil vai ao Ministério dos Transportes para assinar os contratos de concessão das rodovias BR-060, BR-153 e BR-262. O programa foi um dos carros-chefes da gestão da ministra.

Selado A mudança na Secretaria de Comunicação Social do Planalto estava em estudo por Dilma Rousseff desde o fim de 2013. Mas a troca só foi decidida antes de a presidente embarcar para Davos, na semana passada.

Test drive 1 Auxiliares de Dilma lembram que, após o susto das manifestações de rua, em junho do ano passado, o Planalto precisou montar uma estrutura para fazer a interlocução com os movimentos e reestruturar sua ação nas redes sociais, o chamado gabinete digital.

Test drive 2 A equipe ficou sob comando do porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, que vai assumir a Secom, e de Valdir Simão, que caiu nas graças de Dilma e será o novo secretário-executivo da Casa Civil.

Time Além de Franklin Martins e João Santana, o nome de Traumann foi defendido para a vaga por Aloizio Mercadante, um dos mais próximos ministros de Dilma.

Sem bênção Diferentemente do que fez com Fernando Haddad quando o pupilo deixou o MEC para se candidatar à Prefeitura de São Paulo, Lula não irá à cerimônia de despedida dos ministros-candidatos, segunda.

Personalizado Mas o ex-presidente já confirmou presença no dia 8 na primeira parada da caravana de Alexandre Padilha, em Ribeirão Preto. Lula e o pré-candidato, indicado por ele, devem ter uma conversa mais alentada antes do evento público.

Com lupa O Metrô de São Paulo suspendeu por 90 dias os contratos de reforma de 98 trens das linhas 1 e 3, estimados em R$ 2,5 bilhões. O Ministério Público quer investigar indícios de superfaturamento envolvendo o cartel denunciado pela Siemens.

Parceiro O Metrô disse à promotoria que não identificou vícios nos contratos, mas decidiu suspendê-los para colaborar com a apuração.

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Workshop O Planalto chamou donos de shoppings populares em vários Estados, nos quais os rolezinhos são tolerados e geralmente pacíficos, para se inteirar sobre o fenômeno e a estratégia dos estabelecimentos para conviver com os grupos de jovens.

Cartão... Representantes do Itaquerão se reúnem hoje com o Ministério das Comunicações e com a Anatel. Levarão advertência do governo pelo atraso para permitir que as operadoras de telefonia façam as obras para a instalação da infraestrutura de telefonia 4G e internet.

... vermelho As teles dizem que será inviável cumprir os prazos estabelecidos se só puderem realizar as obras quando o estádio ficar pronto, em março.

Visita à Folha Luiz Fernando Pinto Veiga, presidente da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) visitou anteontem a Folha. Estava com Cleber Martins e Ricardo Bonatelli, assessores de comunicação.

TIROTEIO

"A forma como Padilha trata os recursos do ministério lembra uma grande família, onde o mais importante é dividir o bolo em casa." DO VEREADOR FLORIANO PESARO (PSDB-SP), sobre o convênio de R$ 199,8 mil que Alexandre Padilha (Saúde) assinou com uma ONG fundada por seu pai.

CONTRAPONTO

La garantía soy yo

Fidel Castro recebeu um grupo de artistas brasileiros em Cuba em meados dos anos 90, pouco depois do lançamento do Plano Real. O líder cubano pediu para ver uma cédula da nova moeda. Fidel olhou a efígie da República na nota e disse à cantora Beth Carvalho:

--Essa mulher é branca e tem um nariz grego. O país de vocês não é miscigenado? Essa nota é racista.

Depois, colocou a nota na mesa e discursou:

--O peso cubano não vale nada. Quando Che Guevara era ministro, ele assinou alguns pesos cubanos e eles passaram a valer. Com o dinheiro, construí um hospital!

com ANDRÉIA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN

Brasil Econômico

31/01/2014

Mosaico Político :: Gilberto Nascimento

PSOL REPETE RACHAS DO PT

Quando decidiram abandonar o PT — depois do escândalo do mensalão —, deputados como Ivan Valente (SP) e Chico Alencar (RJ) tentavam se afastar de velhas práticas políticas e dos

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rachas e conflitos comuns à esquerda. Hoje, os dois estão no Psol. Nascido em 2004, o partido tem ao menos uma parlamentar, Janira Rocha, do Rio, envolvida em denúncias de corrupção. O Psol abriga grupos antagônicos que se atacam e denunciam uns aos outros. São tendências que já existiam no PT, vieram do PSTU ou surgiram já no interior do novo partido. Hoje, são 15 correntes, incluindo agrupamentos regionais. As duas mais expressivas são a Ação Popular Socialista (APS) e o MES (Movimento Esquerda Socialista).

A APS, que se dividiu recentemente, é liderada por Ivan Valente e pelo candidato do partido à presidência, o senador Randolfe Rodrigues (AP). O MES tem à frente a ex-deputada Luciana Genro. Chico Alencar não pertence a nenhum grupo. Mas, no 4º. Congresso do partido, em dezembro, teve o seu nome lançado para à Presidência pelo chamado Bloco de Esquerda, que reuniu dissidentes da APS e outras tendências. Alencar não aceitou. Esse bloco acusou Valente de práticas ―truculentas‖ e de transformar o Psol num ―partido do jogo da institucionalidade, das alianças eleitorais como governismo e partidos da direita‖. Eis outros grupos do Psol: Insurgência, CST, Revolutas, Coletivo Socialista de Pernambuco, Movimento Terra,Trabalho e Liberdade;Campo do Debate Socialista; Liberdade, Socialismo e Revolução e Trabalhadores na Luta Socialista.

‗Divergência é riqueza‘

Houve divisão no Psol sobre a candidatura de Randolfe, mas o presidente do partido, Luiz Araújo, garante que, ―no decorrer do processo, todos vão se engajar na campanha‖. Para ele, ―faz parte da riqueza do partido as divergências.‖

BA: Rui Costa faz plano participativo

O candidato do PT ao governo da Bahia, Rui Costa, decidiu elaborar seu programa de governo de forma participativa, usando as redes sociais e caravanas pelo interior. O convite à participação foi lançado pelo PT e os nove partidos aliados.

Contra a campanha eleitoral camuflada

As biografias de políticos vivos não poderão receber dinheiro das leis de incentivo. O Ministério da Cultura acatou uma recomendação do Ministério Público Federal em Campinas para evitar o uso da publicação em promoção pessoal.

Ação contra 21 deputados no Amapá

O Ministério Público do Amapá entrou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra 21 dos 24 deputados estaduais do Estado, entre eles, o presidente da Assembleia Legislativa, Moisés de Souza (PSC), e o primeiro-secretário, Edinho Duarte (PP). Os parlamentares são acusados de criar um programa com a concessão de bolsas aos beneficiados para encobrir o pagamento a cabos eleitorais. Segundo o MP, a manobra provocou prejuízos de R$2,7 milhões.

Saab anuncia US$ 150 milhões em investimento

A Saab anunciou um investimento inicial de US$150 milhões para a construção de uma fábrica em São Bernardo (SP). Lá serão produzidos os caças Gripen comprados pelo governo brasileiro. A estimativa é gerar 1.000 empregos.O vice-presidente executivo da Saab, Dan Jangblad, espera produzir até 80% da estrutura dos aviões no Brasil.

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"Serei um bom anfitrião de ambos‖

Flávio Dino Presidente da Embratur e candidato ao governo do Maranhão pelo PCdoB, sobre a possibilidade de receber o apoio de Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) para vencer a família Sarney

31/01/2014

Cláudio Humberto

Chioro nomeou sócios

O futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi flagrado há 11 anos em outro caso de conflito de interesses. Em 2003, era o responsável no Ministério da Saúde pela fiscalização de hospitais com os quais se relacionava, como dono da empresa Consaúde. Na época, jurou que se desligaria da sociedade. Como secretário de Saúde de São Bernardo (SP), nomeou dois sócios para cargos de confiança, na sua assessoria. Gláucio Grijó e Paulo Guilherme Muniz foram os sócios nomeados por Arthur Chioro na Secretaria Municipal de Saúde, que chefiava. O Ministério Público paulista investiga Chioro por contratar sua própria empresa na Secretaria de Saúde de São Bernardo. A empresa da qual Chioro, Grijó e Muniz são sócios tem o nome de fantasia "Fábrica de Sons" e atua, claro, na área de sonorização. Políticos de oposição, em São Paulo, garantem que o futuro ministro Arthur Chioro, autêntico empreendedor, é sócio em três empresas.

Demissão foi decidida há 10 dias

Dilma (foto) decidiu substituir Helena Chagas (Comunicação) por Thomas Traumann, seu porta-voz, após encontro com o ex-presidente Lula, em Brasília, no dia 20, para discutir reforma ministerial. Terça-feira (21), véspera da viagem ao exterior, Dilma contou a um ministro íntimo e pediu segredo. Na viagem, entre 22 e 29, esteve a sós com Helena várias vezes, até demoradamente, e em nenhum momento falou no assunto.

O fritador

Lula exigiu a cabeça de Helena a pedido de Franklin Martins. A ministra contrariou interesses dele e da mulher, dona de uma produtora de TV.

Surpresa

Helena Chagas foi surpreendida com a fritura. Na quarta-feira (29), disse não ser "mulher de se demitir" e que ficaria até o último dia do governo.

Duas conversas

Em outubro, sob ataque especulativo, Helena entregou o cargo e Dilma foi enfática: "Esqueça

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isso!" Ontem, a presidente a entregou às feras.

Guerra aberta

A saída de Helena Chagas entroniza na Comunicação do governo o comando da reeleição de Dilma. Mas o marqueteiro João Santana e Franklin Martins vão se estapear para mostrar quem manda.

Pensando bem...

...se as olheiras de Dilma arderam, depois daquela foto no restaurante em Portugal, quem acabou fritada foi Helena Chagas.

O novo ministro

Thomas Traumann, substituto de Helena Chagas, é ligado a Franklin Martins, mas tem brilho próprio: jornalista experiente, atuou nos mais importantes veículos do País, inclusive como colunista.

Nos EUA

O ministro Luiz Adams (AGU) viajou aos Estados Unidos para fazer duas palestras. A primeira em Washington, no Brazil-U.S. Business Council, e a outra em Nova York, no Council of the Americas.

Ser ou não ser

Meio sumido, enquanto não decide se disputará a reeleição, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) pretende conversar até semana que vem com neoaliado governador Eduardo Campos (PSB).

Não vale a pena

Sondado para o Ministério da Agricultura, o senador Waldemir Moka (MS) disse a amigos que não tem interesse em comprar briga com o PMDB da Câmara, para assumir um mandato tampão em ano eleitoral.

Frase

Saio igual"

Chanceler Luiz Alberto Figueiredo, após reunião em Washington (EUA) sobre espionagem

Poço de mágoas

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), nem se deu ao trabalho de avisar o ex-presidente Lula de sua decisão de romper com o PT e oferecer ao Solidariedade e PSD-RJ, ligados ao PSDB de Aécio Neves.

Suplente na luta

Suplente da ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR), Sérgio Souza, que há três anos ocupa a vaga

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dela no Senado, vai disputar mandato de deputado federal: "Na política, é importante mostrar que tem voto".

‗Brasília não será refém do medo‘, diz governador a moradores apavorados Josias de Souza

30/01/2014 19:40

Uma estatística amedronta os moradores do Distrito Federal: nos primeiros 29 dias do ano, ocorreram

68 homicídios. O número é 38,7% maior do que o registrado em janeiro do ano passado. Repetindo:

no pedaço do mapa que abriga a sede da República, vêm sendo assassinadas mais de duas pessoas

por dia.

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A onda de violência coincide com uma ‗operação tartaruga‘ da Polícia Militar. Deflagrada em outubro,

a marcha lenta da PM foi trombeteada no final de semana em sete outdoors. Lê-se nas peças que

policiais militares e bombeiros farão assembleia geral em 13 de fevereiro. Eles querem reajuste

salarial e reestruturação da carreira. Desatendidos, planejam migrar da lentidão para a paralisia.

Contra esse pano de fundo em que estatísticas macabras misturam-se à imprevidência administrativa

e à ausência de autoridade, o governador petista Agnelo Queiroz reagiu com saliva: a corporação

policial ―tem todo o direito de reivindicar‖, disse ele. ―O que não pode é colocar em risco a vida da

população. O governo do Distrito Federal vai tomar todas as medidas necessárias para que Brasília

não se torne refém do medo.‖

Sem se dar conta de que o medo já paira sobre os moradores, o governador se absteve de informar

que ―medidas necessárias‖ planeja adotar. Dependendo da decisão de Agnelo, os contribuintes do

Brasil inteiro serão afetados. Em Brasília, os contracheques de PMs e bombeiros são custeados com

verbas da União.

Estação da Notícia - 1 de janeiro de 2014 - publicado às 01h58

Segurança Pública

Governador reúne cúpula de segurança após onda de

violência

Ricardo Moreira Do G1 DF

O governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), convocou o comitê de segurança nesta quinta-feira (30) à

noite para discutir que medidas serão tomadas para conter a onda de violência que atinge diversas

regiões no Distrito Federal. Em meio à operação tartaruga deflagrada por policiais militares, a

quantidade de homicídios e assaltos aumentou nos últimos meses.

Ninguém quis conversar com a imprensa após a reunião.

A reunião da cúpula de segurança começou por volta das 20h30 no Palácio do Buriti e contou com a presença do secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar, integrantes do alto escalão da PM e do Corpo de Bombeiros. Com Avelar, Agnelo conversou por cerca de duas horas num dos gabinetes do primeiro andar do palácio.

O secretário de segurança deixou o Buriti de carro, por volta das 22h30. Demais integrantes do comitê de segurança e o governador saíram cerca de uma hora depois.

Uma nova reunião foi marcada para esta sexta-feira (31) com integrantes do comando da corporação e da Secretaria de Segurança Pública, para discutir novamente que ações serão tomadas para tentar conter aumento da violência no DF.

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Aumento da violência A um dia do fim do mês de janeiro, o número de homicídios no DF subiu 38,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 68 homicídios haviam sido registrados no DF entre o dia 1º e a manhã desta quinta-feira (30), 19 a mais que nos 31 dias do mesmo mês de 2013.

Sem reajuste salarial, PMs do DF deflagraram em outubro uma operação tartaruga, para cobrar reajuste salarial, reestruturação da carreira e pagamento de benefícios aos que estão em atividade e reformados. Eles dizem que só encerram o movimento quando o GDF negociar com a categoria.

“Refém do medo” Na manhã desta quinta-feira (30), o governador do DF criticou a postura dos PM que aderiram à operação tartaruga. ―A Polícia Militar tem todo o direito de reivindicar, o que eles não têm direito é de colocar em risco a vida da população. O GDF vai tomar todas as medidas necessárias para que Brasília não se torne refém do medo‖, disse Agnelo.

A declaração do governador foi feita durante a inauguração da duplicação de 1,5 quilômetro da DF-451. De acordo com o secretário de Comunicação, André Duda, as recentes notícias de violência, incluindo a morte de um homem em frente ao prédio dele, em Águas Claras, em uma tentativa de assalto, motivaram o comentário.

Leonardo Almeida Monteiro, de 29 anos, voltava da academia e estacionava o carro na porta quando foi abordado por três homens. Testemunhas afirmam que crianças que brincavam no prédio viram a cena e gritaram, para alertá-lo. A vítima tentou correr, mas foi atingida no pescoço.

Estação da Notícia - 31 de janeiro de 2014 - publicado às 01h12

Segurança Pública

Rollemberg pede retomada do dialogo com policiais

Com a segurança pública do DF na ordem do dia, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB), provável candidato ao GDF nas eleições de outubro, também divulgou uma nota onde diz que ―a população do Distrito Federal assiste, apreensiva, a uma crise sem precedentes na Segurança Pública‖.

O senador lembra que ―a imprensa veicula diariamente informações que comprovam o aumento da violência em todas as cidades do DF. Assaltos, sequestros relâmpagos e homicídios acontecem em plena luz do dia. A população está assustada, com medo‖.

Rollemberg também propõe a retomada do diálogo do GDF com os policiais civis e bombeiros militares. O senador diz que está propondo a convocação de uma reunião da Bancada do DF no Congresso Nacional, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), de especialistas em segurança da Universidade de Brasília (UnB), de representantes da Secretaria de

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Segurança Pública e de membros das associações representativas dos policiais bombeiros militares e dos policiais civis‖.

Leia integra da nota do senador Rodrigo Rollemberg (PSB)

―A população do Distrito Federal assiste, apreensiva, a uma crise sem precedentes na Segurança Pública. A imprensa veicula diariamente informações que comprovam o aumento da violência em todas as cidades do DF. Assaltos, sequestros relâmpagos e homicídios acontecem em plena luz do dia. A população está assustada, com medo.

Também é preocupante a informação de que os policiais militares realizam uma ―Operação Tartaruga‖, movimento que pretende chamar a atenção para as condições de trabalho inadequadas dos profissionais da segurança.

O diálogo precisa ser aberto imediatamente. A parte mais vulnerável é a população. O GDF tem de propor soluções concretas para essas questões e tomar medidas que melhorem a qualidade da segurança pública.

Defendo a abertura imediata de um processo de negociação entre o GDF e os policiais militares. Para auxiliar nessa mediação, propus a convocação de uma reunião da Bancada do DF no Congresso Nacional, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), de especialistas em segurança da Universidade de Brasília (UnB), de representantes da Secretaria de Segurança Pública e de membros das associações representativas dos policiais e bombeiros militares e dos policiais civis.

A segurança da população deve estar em primeiro lugar. Não podemos assistir passivamente à intimidação da sociedade, a prejuízos econômicos e à dor causada pela perda de tantas vidas. Precisamos buscar juntos uma solução‖.

Rodrigo Rollemberg Senador pelo PSB do Distrito Federal

ESTAÇÃO DA Noticia - 31 de janeiro de 2014 - publicado às 01h21

Artigo

Segurança pública é um direito de todos

(*) Chico Vigilante

Como todo cidadão do Distrito Federal, estou muito preocupado com a escalda da violência na nossa cidade, com a população tornando-se refém do medo em função da ação da bandidagem, que mata, destrói famílias inteiras sem compaixão alguma, como é o caso do assassinato deste jovem trabalhador, amigo de todos, certamente, orgulho da família, um menino de 29 anos.

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O assassinato do Leonardo Almeida, em Águas Claras, manchete de todos os jornais de hoje (30), para mim é a gota d‘água, o resultado da falta de ações preventivas, da ação fiscalizadora de quem deve trabalhar na prevenção da segurança do cidadão, a Polícia Militar do DF. A mesma Polícia que eu já elogiei tantas vezes pelo trabalho eficiente que faz quando quer.

A escalda do crime, da violência no DF é o resultado claro das políticas equivocadas, irresponsáveis, desordenadas, dos desgovernos passados e que perduraram por tanto tempo no DF. É necessário separar política partidária de polícia, de segurança pública. Quem ocupa cargos estratégicos de comando da segurança pública tem que ter como foco o bem-estar da população, a segurança dos moradores. Mas tem – se pensando mais em candidaturas do que em fazer a defesa do cidadão comum.

O Governo do Distrito Federal precisa reagir imediatamente. Necessita colocar alguém com pulso e autoridade para comandar a segurança pública da nossa cidade. Se necessário, convocar as Forças Armadas para ajudar a estancar o aumento da violência e resgatar a sensação de segurança para o cidadão, para que ele possa andar em sua comunidade como era antes, com a certeza de que está sendo guardado pela Polícia, que tem esse papel. Pelo Estado, que tem esse papel.

Brasil é a unidade da Federação de maior representação institucional do País. É a capital da República. Devemos pensar em soluções para a periferia, mas também para a zona central. Aqui estão as representações diplomáticas de outros países. A hora é esta!

Não dá mais para esperar por um próximo assassinato. O medo está estampado nos rostos das pessoas nas ruas, sendo debatido nas redes sociais. O clamor da sociedade é um só: a Polícia de prevenção fazendo o papel dela, que é garantir a segurança do cidadão.

Não adianta o secretário de Segurança divulgar os números da criminalidade e encher de pânico ainda mais a sociedade. Cabe a ele, sim, divulgar estatísticas, mas, especialmente, desenvolver estratégias para combater a criminalidade; cabe a ele pensar políticas públicas para derrubar esses números; cabe a ele trabalhar para garantir segurança, de fato.

Não dá mais para esperar. Medidas precisam ser tomadas imediatamente. Mas como conheço bem a sensibilidade do governador Agnelo Queiroz, tenho certeza absoluta, que já, nas próximas horas, serão anunciadas medidas estratégicas à altura do que espera e precisa a população do DF.

(*) Deputado Chico Vigilante é líder do Bloco PT/PRB

31/01/2014

Quantos brasilienses ainda terão de morrer ?

O Distrito Federal chega ao fim de janeiro com pelo menos 68 homicídios e cinco latrocínios. Entre a noite de terça-feira e a madrugada de ontem, houve cinco assassinatos na capital federal

CAMILA COSTA SAULO ARAÚJO

O corpo mole feito por policiais militares no atendimento das ocorrências tem levado a violência

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à porta da casa dos brasilienses. O clima de insegurança aumenta a cada nova ocorrência registrada na cidade. Em cinco horas, pelo menos cinco pessoas foram assassinadas na capital federal (leia Crimes em série). O número de mortes violentas chega a 73, sendo 68 homicídios e cinco latrocínios (roubos com morte) — a média é de 2,4 casos por dia. Os ataques contra a vida superam em 37,7% a quantidade registrada no mesmo período de 2013.

Em Águas Claras, próximo à Rua 34, onde o jovem Leonardo Almeida morreu na noite de terça-feira, uma dona de casa de 50 anos acabou rendida e teve o Corsa prata, a bolsa e o celular roubados cerca de 20 minutos após o homicídio. Os bandidos apontaram uma arma para a cabeça da vítima. ―Vi os homens levando o carro. Uma amiga dela ligou a fim de passar a placa do carro para a polícia ir atrás, mas a moça que atendeu fez pouco caso, nem sequer anotou. Quando ligamos depois, ela não sabia o número, e tivemos de passar novamente. Vimos a falta de vontade da polícia‖, disse a filha da vítima. A violência seguiu no Distrito Federal durante o dia. No comércio da 412 Sul, por volta das 11h, o flanelinha Jurandi dos Santos Silva, 32 anos, levou um tiro na perna. O autor do disparo, um policial militar à paisana, tentou impedir a abordagem do vigia a uma estrangeira que saía de um supermercado. Os investigadores do caso não informaram se o homem queria praticar um assalto ou pedir dinheiro à mulher. O PM agiu ao ouvir o grito da mulher. E atirou contra o flanelinha depois de brigar e ser ameaçado com uma faca, segundo testemunhas. O flanelinha recebeu atendimento no Hospital de Base do Distrito Federal e não corre risco de morte.

A quadra comercial da Asa Sul é visada por criminosos. Na madrugada da última segunda-feira, bandidos arrombaram uma lavanderia, causando um prejuízo de mais de R$ 10 mil. No dia seguinte, mesmo com o registro de uma ocorrência e a denúncia à PM, ladrões tentaram novamente invadir o local, mas desistiram antes de quebrar a porta de ferro. ―É covardia o que a PM faz com a população‖, reclamou uma funcionária, que preferiu não se identificar.

Sem esperanças com a segurança pública, alguns empresários investem para inibir a ação da criminalidade. Recentemente, o dono do BSB Grill, Lúcio Bittar, instalou 18 câmeras, sistema de alarme e contratou dois seguranças. Estima gastar, mensalmente, quase R$ 4 mil para manter a segurança do estabelecimento. ―Percebemos que a violência explodiu de seis meses para cá. Se não tomarmos a iniciativa, ficaremos à mercê dos bandidos. É triste pagar por um serviço que deveria ser prestado pelo Estado, mas não há outra forma‖, lamentou o empresário.

Ainda na 412 Sul, uma franquia da rede de fast-food Subway foi assaltada cinco vezes nos últimos quatro anos. ―Como só nós ficamos abertos de madrugada, eles (os assaltantes) se sentem à vontade. A polícia até passa uma ou duas vezes por aqui, mas é tão rápido que eles nem se sentem inibidos‖, disse. Um grupo internacional de lanchonetes estuda suspender temporariamente o atendimento na madrugada por causa da violência na capital federal.

Medo A população revela o medo nas redes sociais. ―Daqui a pouco, teremos toque de recolher em Brasília. Estamos à mercê da bandidagem e sem proteção alguma. Desrespeito com o cidadão! Quantas mortes serão necessárias para que alguma atitude seja tomada? Cuidem-se!‖, opinou uma internauta. Outra se sente amendrontada. ―Está cada vez mais difícil viver em Brasília. Até quando vamos continuar assistindo aos sonhos dos jovens e de tantos outros serem interrompidos pela violência? Cadê a segurança?‖, escreveu outro (leia Opinião do internauta).

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Comércio preocupado

Preocupados com a falta de segurança, empresários se reunirão hoje, às 10h, na sede da Federação do Comércio do Distrito Federal, no Setor Comercial Sul. A intenção dos representantes do setor produtivo local é entregar ao governador Agnelo Queiroz um documento com sugestões para enfrentar a situação de violência instaurada pela Operação Tartaruga. Os empresários estão assustados com os constantes assaltos, a insegurança e os consequentes prejuízos. Por exemplo, um posto de gasolina, localizado na QR 433 de Samambaia Norte, foi assaltado seis vezes em 11 dias. Foram convidados para a reunião presidentes de sindicatos da Fecomércio e representantes da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), da Câmara de Dirigentes Lojista (CDL) e da Associação Comercial do DF (ACDF).

(Editoria Cidades)

31/01/2014

Visão do Correio :: Resposta à radicalização na segurança

O Distrito Federal registra mais de dois homicídios por dia este ano: foram 63 até 29 de janeiro, 28% mais do que em igual período de 2013. Outro dado assustador é o número de ocorrências violentas contra bares e restaurantes: mais de 100 este mês. Apenas uma rede de fast-food teve 20 lojas invadidas desde dezembro. Na raiz do problema, o descaminho da Polícia Militar, que ignora a hierarquia e a disciplina, bases da instituição, e afronta a sociedade civil e os poderes constituídos com a Operação Tartaruga, que já dura dois meses. Acima do legítimo direito à reivindicação por melhoria salarial e reforço do efetivo, a PMDF, ao invés de cumprir a obrigação de manter a ordem pública e a segurança interna na capital federal, radicaliza a ponto de alguns de seus integrantes usarem a internet para tripudiar em cima das apreensões da população e celebrar a escalada do crime. E os abusos são reproduzidos do topo à base da força. Teve tenente-coronel liberando subordinados de exercer o dever, e sargento desafiando a cúpula da Segurança Pública em vídeo gravado. Sem limites, o movimento perde a razão e a legitimidade para penetrar no campo da anarquia. Pior: extrapola a esfera do interesse corporativo e invade, pelo pantanoso acesso da porta dos fundos, o ambiente eleitoral. É manipulado por interesses marginais, guiado por pretensões políticas de policiais esquecidos das finalidades precípuas da carreira — à qual devem dedicar-se integralmente, por imposição do estatuto que regula seus deveres, direitos e prerrogativas. Nesse contexto, falta à mobilização alguém com autoridade para dialogar com os próprios colegas e com o Governo do Distrito Federal. A ordem de meia-volta, volver demora tanto a chegar quanto o socorro daqueles que clamam por proteção enquanto os policiais militares retardam deliberadamente o atendimento. Representante da Associação de Praças da Polícia Militar declarou com todas as letras, insuflando os ânimos: ―A palavra de ordem é radicalizar‖. Lembre-se de que, em março de 2012, Operação Tartaruga da PM contribuiu para tornar o DF um dos lugares mais violentos do país, com 88 assassinatos em 30 dias, superior ao do próprio Entorno, com 54 ocorrências do gênero no mesmo período.

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O que está em jogo na capital da República e suas regiões administrativas é a vida do cidadão. O mesmo membro da entidade de classe acusou o GDF de omissão, deixando uma ameaça no ar, ao especular que a violência tende a atingir ―níveis de guerra‖. Falta pouco para tal prognóstico virar realidade. E a proximidade da Copa do Mundo e das eleições de outubro pode ser comparada a uma correnteza de gasolina fluindo rumo ao fogo. Portanto, não há o que esperar. Ou a reação é imediata, ou o radicalismo marcará o verão de 2014 com histórica página de barbárie.

31/01/2014

Reação à Operação Tartaruga

A Polícia Militar investiga dois integrantes da corporação acusados de insuflar a categoria a prejudicar o atendimento das ocorrências. Negociação entre o governo local e as principais lideranças do movimento permanece emperrada

SAULO ARAÚJO RENATO ALVES

Policiais militares e governo prometem endurecer um contra o outro. Em reunião realizada no fim da tarde de ontem, integrantes da cúpula da segurança pública do Distrito Federal decidiram fechar qualquer possibilidade de diálogo com os dirigentes das associações vinculadas à Operação Tartaruga, iniciada há mais de dois meses. Enquanto isso, a maioria das 14 entidades da categoria anunciou a radicalização do movimento ao prometer diminuir ainda mais o ritmo no atendimento das ocorrências.

Pela manhã, o governador Agnelo Queiroz rompeu o silêncio sobre a mobilização de PMs e bombeiros. Em solenidade em Brazlândia, ele criticou duramente a Operação Tartaruga: ―A categoria tem todo o direito de reivindicar. O que não pode é colocar em risco a vida da população. O GDF vai tomar todas as medidas necessárias para que Brasília não se torne refém do medo‖. Agnelo, porém, não citou nenhuma delas.

Mas, no fim do dia, a Secretaria de Comunicação informou que o Conselho de Disciplina da PM vai instaurar um procedimento investigativo contra dois PMs apontados como lideranças do movimento, o subtenente Ricardo Pato e o tenente Jorge Martins, esse último conhecido como Tenente Poliglota. Pato deu diversas entrevistas ontem comemorando o aumento da violência do DF, considerando uma vitória da Operação Tartaruga. Poliglota tem um blog, no qual mantém textos insuflando os colegas a endurecer o atraso no atendimento à população. Também não poupa críticas aos superiores.

O subtenente fez questão de abordar uma equipe do Correio, ontem pela manhã, em Águas Claras. ―Mais de 50% da categoria aderiu à Operação Tartaruga, o que, para nós, é um sucesso. A população está nos apoiando porque está vendo o que nós passamos e como nosso trabalho é necessário‖, argumentou. Ele acrescentou que os PMs não cometem ilegalidade. ―A Polícia Militar não está em greve, todas as viaturas estão circulando. A diferença é que o trabalho, agora, não tem o esforço a mais de todos os dias. Não estamos mais ultrapassando a

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velocidade máxima permitida da via para atender ocorrências e também não estamos nos articulando no local do crime para investigar e prender os responsáveis porque esse é um trabalho da Polícia Civil‖, afirmou.

Afronta A depender da maior entidade representativa dos policiais militares, a Operação Tartaruga só tende a ganhar mais adeptos e a elevar a insegurança dos cidadãos do DF. Os diretores da Associação dos Praças (Aspra) se reuniram ontem para discutir os rumos da mobilização. Decidiram endurecer as críticas ao governo local, por meio de entrevistas è imprensa e, principalmente, na internet. Eles têm divulgado nas redes sociais uma espécie de orientações de procedimentos para atrasar e até deixar de atender ocorrências (leia Cartilha).

O vice-presidente da Aspra, sargento Manoel Sansão, reclamou que a entidade — ela reúne mais de 8 mil PMs — não foi chamada para um encontro entre dirigentes de associações de militares e integrantes da Secretaria de Segurança Pública. E garantiu que a Operação Tartaruga não vai esmorecer com as ameaças do governo. ―O governador e os coronéis só inflamam mais a tropa com esse discurso de que vai punir e prender. Estamos nos lixando para o que eles dizem‖, provocou.

Questionado pela reportagem se a categoria não se sensibiliza com tantas mortes, ele jogou a responsabilidade para o GDF. ―Nós lamentamos profundamente o que está acontecendo e entendemos a dor das famílias, mas quem provocou foi o governo‖, atacou. Sem reajuste salarial, os PMs da capital deflagraram em outubro a Operação Tartaruga para cobrar, entre outros pontos (veja Reivindicações), reajuste salarial, reestruturação da carreira e pagamento de benefícios. Eles dizem que só encerram o movimento quando o GDF abrir a negociação.

O presidente da Associação dos Oficiais Reformados da Polícia Militar (Asof), Mauro Manoel Brambilla, disse desconhecer qualquer diálogo entre militares e governo. ―Reivindicamos as promessas que o próprio governo fez. Pedimos que o governador se sensibilize e venha com uma proposta para que a gente possa encerrar de imediato a operação‖, ressaltou. Sabotagem Uma pane atingiu o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade) da Polícia Militar na noite de ontem. Das 20h às 21h, a população deixou de ser atendida. Nenhuma ocorrência pôde ser registrada pelos militares, e o cidadão que, eventualmente, entrou em contato com a polícia por meio do 190 não conseguiu completar a ligação. Pouco depois das 21h, uma pequena parte do sistema havia retornado ao normal, mas a maioria dos terminais de atendimento seguia no escuro. Alguns servidores que trabalham no Ciad garantiram se tratar de uma sabotagem por parte dos colegas em Operação Tartaruga.

O Correio tentou falar com o secretário de Administração Pública (Seap), Wilmar Lacerda, responsável por conduzir as conversas entre o GDF e a União, mas ele não foi localizado nem retornou os telefonemas da reportagem. Diferentemente de Agnelo Queiroz, o comandante da PM, coronel Anderson Carlos de Castro Moura, mantém silêncio sobre a mobilização dos subordinados. A corporação tem se limitado apenas a afirmar, por meio de notas oficiais, que os trabalhos continuam ―normais‖, sem qualquer prejuízo à população. No entanto, o governador e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, admitiram o corpo mole dos militares.

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Cartilha da Operação TartarugaColaborou Clara Campoli

1. Deixamos de correr risco de capotagem colocando nossa vida em perigo para salvar a sua. 2. Deixamos de usar celular pessoal para ter mais informações sobre um crime. Pagávamos do nosso bolso para que o que foi roubado do seu fosse devolvido. 3. Paramos de correr até acidentes de trânsito. Os auditores do Detran ganham três vezes mais do que os PMs para isso. 4. Paramos de coletar informações de crimes ocorridos e descobrir os culpados. Investigar crimes é obrigação da Polícia Civil, que ganha o dobro da PM. 5. Quando o rádio avisava (sobre) um Gol prata roubado, cada Gol prata era abordado. Passamos a abordar apenas aqueles de quem suspeitamos concretamente. É o que a lei determina. E paramos de abordar os Gols pretos também, mesmo sabendo que os atendentes do 190 vivem trocando essas cores.

As reivindicações

Os policiais militares e os bombeiros do DF cobram 13 promessas do atual governo, feitas durante a última campanha eleitoral. Nenhuma delas foi atendida: 1. Reestruturar o plano de carreira e aumentar o efetivo 2. Continuar o Programa Policial do Futuro, que oferece graduação e pós-graduação à tropa 3. Terceirização das guardas dos quartéis 4. Plano de obras com metas a curto e a médio prazos para construção e reformas de quartéis 5. Instituir o novo código de conduta ética da PM 6. Continuação do programa habitacional para policiais e bombeiros 7. Criação de auxílio-transporte 8. Negociar dívidas do policial com juros mais acessíveis 9. Auxílios fardamento, natalidade, invalidez e funeral 10. Adicional de tempo de serviço anual 11. Antecipação das parcelas do risco de morte

12. Isonomia salarial com outras áreas da segurança, como a Polícia Civil e o Detran 13. Aumento da Gratificação por Serviço Voluntário

31/01/2014

Rápidas - DF vive onda de insegurança

Em meio a uma operação tartaruga executada há dois meses pela Polícia Militar, que reivindica melhores salários, o Distrito Federal vive uma onda de insegurança. Entre 1º e 29 de janeiro,

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houve 63 assassinatos, 28% mais que o mesmo período de 2013. Ontem, em duas horas, dois crimes violentos ocorreram à luz do dia na Asa Sul, em Brasília. Um homem foi baleado por um policial à paisana e outro foi esfaqueado por um morador de rua. Ambos foram levados a hospitais.

Fonte: Ascom OAB-DF - 30/01/2014 - - 23:10:25

Pela Ordem Pública no Distrito Federal

OAB/DF quer acionar judicialmente o GDF pela insegurança no DF A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB/DF) estuda medidas

judiciais cabíveis, cíveis e criminais, a serem tomadas contra o governador do Distrito Federal e o

Secretário de Segurança Pública em razão da situação de insegurança e a crescente onda de

violência que vem tomando conta da capital do País nos últimos dias.

―Todos os dias, notícias veiculadas pela imprensa revelam que os índices da criminalidade em

Brasília e nas cidades satélites não têm arrefecido. O noticiário reflete uma realidade palpável de

qualquer cidadão que vive o cotidiano de nossa capital: a sensação de insegurança está

materializada‖, afirmou o presidente da OAB/DF, Ibaneis Rocha. ...

Diariamente ocorrem homicídios, latrocínios, roubos e furtos sem qualquer resposta efetiva das

autoridades de Segurança Pública ou policiais. Sequestros relâmpagos, saidinhas de bancos e outras

expressões que identificam ações criminosas que há muito pouco tempo sequer eram conhecidas

dos moradores de Brasília se tornaram rotina.

Só na noite desta quarta-feira (29), há a notícia de cinco homicídios no DF. Em meio a isso, se tem

notícia de uma chamada Operação Tartaruga da Polícia, como forma de pressão para o aumento de

salários e obtenção de outros benefícios. ―É inadmissível que se busque reposição salarial à custa de

vidas humanas‖, protestou Ibaneis Rocha.

Os números da violência não são nada animadores. Segundo dados da Secretaria de Segurança

Pública do DF, os homicídios caíram 14%, na comparação entre os anos de 2012 e 2013. No material

de divulgação destes números, o fato é comemorado. Textualmente, diz-se que houve ―100 vidas

protegidas‖, já que no ano passado 692 pessoas foram assassinadas contra os 792 cidadãos que

morreram em 2012.

Os números, divulgados pelo próprio governo, de furtos em residências e roubos a transeuntes

colocariam qualquer sociedade em estado de alerta. O aumento no primeiro caso foi de mais de

1.000% (52 furtos a casas e apartamentos em 2012 contra 598 em 2013) e, no segundo, de 750%

(196 transeuntes roubados em 2012 contra 1.664 no ano passado).

Além dessa violência, a população vive a violência do silêncio. As autoridades não se manifestam de

forma efetiva e, quando falam, parecem viver em outra realidade. O atual quadro passa a impressão

que os únicos lugares seguros da cidade são os gabinetes das autoridades. Não se vê efetivo policial

nas ruas.

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Para a OAB/DF, o governo do Distrito Federal deve à população ações efetivas de curto prazo e

planejamento de longo prazo, onde sejam previstos investimentos programados em tecnologia de

informação. Agentes das polícias Militar e Civil devem ser muito melhor preparados para o ofício.

Devem, para isso, passar por treinamento e avaliações de desempenho cíclicas. É necessária uma

verdadeira reorientação das polícias, com cursos de reciclagem contínuos e com fiscalização de

desempenho e adequação às modernas técnicas policiais.

O cenário pede, emergencialmente, que se tenha uma nova visão do policiamento e da segurança

pública na cidade, não só em relação à repressão, mas à prevenção dos delitos que amedrontam os

cidadãos no coração da capital do Brasil. Percebe-se que é hora de a sociedade cobrar as

autoridades quando, da janela do carro, vê-se situações de extrema pobreza ao lado dos prédios que

representam os três poderes, enquanto se escuta no rádio ouvintes reclamando pelo fato de não

serem atendidos no telefone 190.

Blog do Odir - Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 | 16:01

Jogar a PMDF contra a população é fácil. E os políticos?

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A Operação Tartaruga da Polícia Militar está assustando toda a população do Distrito Federal. O

número de assaltos, homícidios estão cada vez mais alarmantes. Os políticos e parte da imprensa

querem atribuir toda a responsabilidade aos policiais militares. Muito fácil, né? E os políticos, que

prometeram mundos e fundos nas Eleições de 2010 ? Eles não são os responsaveis por nada?

Na hora de conseguir os votos dos PMs ninguém falou que os mesmos ganhavam mal ou bem. Sem

pestanejar prometeram com todas as letras, que caso fossem apoiados a PM seria prestigiada.

Inclusive fizeram 13 promessas por escrito. Agora os PMs são os culpados? Em 2010 estavam todos

prosas: o govenador Agnelo Queiroz, os senadores Rodrigo Rollemberg e Cristovam Buarque. Além

do ex-cabo e deputado distrital, Patrício que fez juras de amor a categoria.

Os blogs vem desde outubro de 2013, noticiando que a PM estava com esse movimento. O

governador Agnelo Queiroz, não deu assunto, como sempre faz preferiu desqualificar os blogs e os

policiais militares. Eis, o resultado.

Bastou uma parte abastada da população sentir na pele o peso da violência urbana, para o

governador Agnelo e o secretário Sandro Avelar, admitirem que algo está fora do normal na principal

força de segurança da sociedade. Sim, falem o que quiser da PM, me critiquem o tanto que quiserem.

Aqui afirmo com todas as letras que a Polícia Militar é a malha protetora da sociedade. Do lado dos

marginais é que eu não vou ficar.

Existe policial militar truculento. Sim, existe. Para esse tipo de mal profissional tenho a minha caneta,

a corregedoria da cooporação e a justiça.

A PM faz quase todos os serviços da segurança pública. Até organizar o trânsito tem sido uma

atribuição da Polícia Militar. Enquanto isso, os privilegiados agentes do Detran e do DER, ganham R$

17 mil por mês só para engordar os cofres públicos.

É fácil massacrar uma categoria, e ficar ao lado de um governo que tem 90% de reprovação da

sociedade. Obvio, milhões estão em jogo. Quando um dono de jornal ou autoridade está em perigo.

Primeiro: ele lembra da polícia. Segundo: reza a Deus para que a polícia chegue. Simples assim.

O governador Agnelo Queiroz, e o pré-candidato a deputado federal e secretário de Segurança

Pública, Sandro Avelar deveriam negociar com os policias militares. A estratégia tem sido a

desqualificação dos policiais. Não vem dando resultado, pelo contrário a revolta tem sido cada vez

maior. Enquanto isso, estamos virando carne moída para bandidos.

Que os políticos e as autoridades públicas leiam, o desabafo de Raquel Sabino, prima do jovem

trabalhador e inocente Leonardo Almeida, 29 anos,que foi assassinado com um tiro no pescoço na

porta de sua casa em Águas Claras.

"Senhor Agnelo, a Bíblia fala para orarmos pelos nossos inimigos. Oro, então, para que o senhor não

perca seu familiar com um tiro no pescoço, em frente à porta de casa", desabafou. "Porque enquanto

você descansa, a gente chora," Raquel Sabino em palavras direcionadas ao governador, Agnelo

Queiroz.

Por Odir Ribeiro

Fonte: Redação

Seabra disse: Novo Caminho cai no precipício (e Agnelo abandona a reeleição)

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Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 | 12:22

De acordo com informações do jornalista, José Seabra do portal Notibras, o governador Agnelo

Queiroz não deve disputar a reeileição. O jornalista, afirma Agnelo informou a sua decisão, ao

presidente do PT nacional Rui Falcão. As denúncias que envolve o seu nome e o fracasso de sua

administração seria os motivos da sua desistência. A matéria completa está aqui

Fonte: Redação

POLÍTICOS COMEÇAM A REAGIR CONTRA A FALTA DE SEGURANÇA NO DF Publicado 30 de janeiro de 2014 | Por Riella

RENATO RIELLA Desde o início do mês, reclamo neste BLOG que a Polícia Militar está de braços cruzados, numa operação-tartaruga que já dura mais de três anos.

No entanto, os políticos eleitos têm ficado distantes desse tema, com medo de enfrentar os 100 mil votos de influência dos policiais militares e bombeiros.

Agora, a situação está ficando tão complicada, que não dá mais para ninguém ficar calado.

Nesses termos, o senador Rodrigo Rollemberg divulgou hoje nota na qual afirma que defende a abertura imediata de um processo de negociação entre o GDF e os policiais militares.

Tentando auxiliar nessa mediação, ele propôs a convocação de uma reunião da bancada do DF no Congresso Nacional, com a participação da OAB/DF, de especialistas em segurança da Universidade de Brasília (UnB), de representantes da Secretaria de Segurança Pública e de membros das associações representativas dos policiais e bombeiros militares, e dos policiais civis.

Dito assim, parece interessante a proposta, mas tenho informações de que está chegando tarde.

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Antecipo que até amanhã o governador Agnelo Queiroz deve anunciar alguma medida de grande impacto nessa área, pois a insegurança da população chegou a níveis catastróficos. Quem viver verá.

EM MUITAS CIDADES, POLÍCIA MILITAR ESTÁ SENDO SACRIFICADA Publicado 30 de janeiro de 2014 | Por Riella

RENATO RIELLA Enquanto policiais militares do Distrito Federal fazem operação-tartaruga (mesmo ganhando muito mais), seus colegas de São Paulo e do Rio correm riscos no exercício da função – e ainda são criticados quando agem com maior rigor.

O que se precisa comemorar, homenageando a corporação chamada Polícia Militar, é que em oito meses de muitas manifestações de rua no Brasil ninguém foi morto.

Não morreu nenhum manifestante atingido pela reação das forças de segurança. E não morreu nenhum militar vítima de algum participante radical dos protestos.

Essa situação transforma o Brasil num país especial, mais civilizado do que muitos outros, onde as manifestações constantemente terminam em morte, como Egito, Turquia, Croácia, Grécia, etc.

Nesse sentido, vale a pena registrar que o estoquista Fabrício Proteus Chaves, 22, baleado por policiais militares durante o protesto contra a Copa, no último sábado (25), em São Paulo, não morreu e já deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

No entanto, é de lamentar que diversas áreas da sociedade tenham condenado o policial militar que deu dois tiros não fatais em Fabrício. Este soldado foi jogado no chão pelos manifestantes e seria atacado pelo rapaz, com um estilete. Deitado, conseguiu atirar duas vezes, para salvar a própria vida.

O Brasil está vivendo momentos difíceis, mas é importante manter os conceitos democráticos, defendendo quem faz a segurança das cidades.

Fonte: Jornal Correio Braziliense - 30/01/2014 - - 23:57:40

Homicídio de Águas Claras

Menores suspeitos de envolvimento com morte em Águas Claras são apreendidos

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Menores suspeitos de envolvimento com morte em Águas Claras são apreendidos Segundo a Polícia

Civil, um terceiro suspeito - o único maior de idade - também foi identificado e já está sendo

procurado. ...

O jovem foi assassinado em frente ao edifício em que morava com a mãe

A Polícia Civil apreendeu dois menores suspeitos de envolvimento no assassinato do jovem Leonardo

Almeida, de 29 anos - morto em um assalto diante do prédio em que morava na noite dessa quarta-

feira (29/1), em Águas Claras. Segundo a polícia, um dos adolescentes, de 16 anos, admitiu ter dado

os tiros. O outro jovem foi apreendido em São Sebastião na noite desta quinta-feira (30/1) e

encaminhado para Delegacia da Criança e do Adolescente II (Taguatinga).

A polícia informou que outro suspeito foi identificado e já está sendo procurado. A polícia também

encontrou o Palio prata que os suspeitos teriam usado para fugir - o veículo foi abandonado em

Samambaia. O crime foi o estopim da sensação de insegurança que afeta moradores do Plano Piloto

e de cidades como Águas Claras e Taguatinga.

A onda de violência - nos primeiros 29 dias de janeiro, foram 63 homicídios - é parcialmente atribuída

à Operação Tartaruga da Polícia Militar. Também hoje o governador Agnelo Queiroz se pronunciou

sobre a situação na segurança pública e declarou que a PM "não pode colocar a vida da população

em risco".

Assassinato na porta de casa

Leonardo foi morto na noite dessa quarta-feira (29/1) após estacionar o carro em frente ao edifício

Real Flat, onde morava com a mãe, na Rua 34, perpendicular à Avenida Castanheiras. Ele foi

baleado no pescoço e morreu no local.

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O jovem foi sepultado por volta das 16h30 de hoje no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

Era grande o clima de revolta entre amigos e parentes do jovem, que organizam, pela internet,

manifestação contra a violência em Águas Claras.

Blog do Odir

As Divagações da Política do DF

Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 | 23:10

De mal a pior

A crise na segurança pública está arranhando e muito a imagem do governador, Agnelo Queiroz. A

Operação Tartaruga da Polícia Militar cresce a passos largos. O movimento já tem a adesão de 95%

dos militares.

Olha o arrocho

Para tentar solucionar o problema da violência, o Governo do Distrito Federal(GDF) vai colocar Rotam

e Bope nas ruas do Plano Piloto.

Tropa de Elite

A ordem é abordar todos que os policiais julgarem suspeitos. A intenção do GDF é mostrar que a

polícia está nas ruas. O intuito é tentar passar uma sensação de segurança aos moradores do Plano

Piloto.

A míngua

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Agora para as cidades-satélites tudo vai continuar na mesma. Não há nenhum plano especial para

conter as violência crescente nessas localidades.

Monitoramento 24 horas

Os policiais militares que se cuidem. As críticas postadas nas redes sociais podem render prisão e

aquartelamento. O comando da PM, já têm os alvos certos.

Mudo e surdo

O curioso de toda essa história é o que o ―defensor‖ dos PMs, o ex-cabo Patrício(PT) não ergue a voz

para defender os seus amigos policiais. Não é a toa que está com o filme queimado na cooporação.

Muito estranho

O deputado federal, Luiz Pitman(PSDB) acredita que as recentes denúncias envolvendo o seu nome,

não passam de perseguição política.

Pode apostar

Luiz Pitman é pré-candidato ao Palácio do Buriti, e a sua saída do PMDB e as críticas ao PT, o

tornaram um alvo constante. Portanto, suas suspeitas tem fundamento.

Rindo a toa

Correligionários do deputado federal e secretário de Habitação, Geraldo Magela estão adorando as

notícias de que o governador, Agnelo Queiroz não vai disputar a reeleição.

Mudou o foco

Enfim, Chico Vigilante(PT) esqueceu Obama e o Maranhão. O parlamentar divulgou nota a imprensa

sobre a violência do DF. O parlamentar defendeu que caso a situação piore, que seja acionada as

Forças Armadas.

Negociação já

O PPS-DF em nota oficial, exigiu que o GDF negocie imediatamente com os policias militares. A

sociedade que está refém dos bandidos também.

Viu Chico!

Depois das últimas notícias e acertos da mídia alternativa. O deputado distrital, Chico Leite(PT) deve

estar sentindo na pele a força dos blogs. Não é mesmo ?

Por Odir Ribeiro

Fonte: Redação

Guardian Noticias

Educação: Levantamento mostra que o DF tem a

pior média de reprovação e evasão escolar do

país

Quinta, 30 Janeiro 2014 16:31

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Foto: Divulgação

Em outros tempos, dificilmente algum estado ultrapassava o Distrito Federal quando o assunto era

educação. O DF já chegou a obter a nota de até 61 pontos acima da média nacional no PISA

(Programa Nacional de Avaliação de Alunos) 2006. Todavia, a educação na cidade perdeu fôlego nos

últimos anos.

Média de reprovação. No PISA 2013, o DF ocupa o segundo melhor desempenho na tabela, abaixo

apenas do Espírito Santo. O problema é que a média de reprovação de alunos no ensino médio é

quase o dobro da nacional, conforme levantamento feito pela Companhia de Planejamento do Distrito

Federal (CODEPLAN).

Evasão escolar. Segundo dados da CODEPLAN, a taxa de evasão no ensino médio é de 23%.

Trata-se da maior taxa de evasão escolar do Brasil.

Corte de verba:

Washington Dourado, diretor do Sindicato dos Professores (SINPRO-DF), disse que o GDF não

cumpriu com a promessa da quantia de verba para a educação. ―As escolas estão com dificuldades

porque o governo tinha prometido o repasse de R$ 100 milhões, mas só repassou R$ 24 mi. As

escolas fizeram a sua parte, mas no final, não teve o dinheiro prometido. Não tem dinheiro nem para

comprar material pedagógico‖, afirmou.

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Ainda de acordo com Washington, existem escolas que estão passando por necessidades maiores.

―Escolas das Cidades Satélites do Guará, Ceilândia e São Sebastião são as que estão em situação

mais precária‖, concluiu.

Nota. A Secretaria de Educação foi procurada para se manifestar sobre o assunto, mas não nos

respondeu até o fechamento desta matéria.

Análise:

Não é de hoje que a educação no DF vem sendo colocada de lado, em comparação com outras

áreas.

Por que os governantes não implantam uma agenda complexa, investindo em educação, que é uma

revolução silenciosa, ao invés de apenas transformar a Capital Federal em um canteiro de obras? A

resposta para esta pergunta é simples: investir em educação não é algo tão visível e de aclamação

popular imediata; requer tempo, paciência e um projeto muito bem elaborado.

Muitos governantes são apressados. Preferem ter seus nomes gravados em placas de obras, do que

passar pela história como estadistas que contribuíram para transformar crianças carentes em

advogados, médicos, engenheiros, professores.

Por Fred Lima

Da Redação

[email protected]

Câmara em Pauta

Depois da prisão, Celina Leão (PDT) exonera assessora envolvida em suposto esquema de fraude Postado por Simone de Moraes 18:22:00 29/01/2014

Crédito : Reprodução para ilustração

A Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil prendeu seis pessoas em uma operação deflagrada na manhã desta quarta (29). A operação batizada de ―Gota d‘água‖ investiga um esquema fraudulento entre uma associação e a Secretaria de Educação e com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda em 2004. De acordo com as investigações, a fraude chega a quase R$ 20 milhões, mas o rombo pode ser ainda maior.

As investigações começaram quando o setor de prestação de contas da Secretaria de Educação

identificou diversas irregularidades nas contas da creche Gotinha de Luz, mantida pela Associação

Assistencial de Santa Maria.

Durante a operação, foram presos dirigentes e ex-colaboradores da instituição em Santa Maria. Uma delas é a Miraci Oliveira Marques, funcionária do gabinete da deputada distrital Celina Leão (PDT), lotada no gabinete de Celina Leão, desde 14 de fevereiro de 2011.

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Hoje (29) à tarde a distrital Celina Leão distribuiu nota à imprensa exonerando a funcionária do seu gabinete. Leia nota na íntegra:

A Deputada Distrital Celina Leão comunica que tomou conhecimento, pela imprensa, das prisões ocorridas durante a operação “Gota D´Água” deflagrada pela Polícia Civil (PCDF), inclusive a de sua servidora Miraci Oliveira Marques.

A Parlamentar destaca que os fatos investigados se referem a período anterior a nomeação da servidora, entretanto, determinou sua exoneração para garantir a transparência das investigações.

Na oportunidade manifesta apoio irrestrito as investigações policiais.

Fonte: Ascom da Agência Saúde do DF - 30/01/2014 - - 23:17:56

Alerta Contra o Sarampo

Doença é de alta transmissibilidade e pode contagiar adultos e crianças

Por Frederico Prado e Jozeías Nunes

A Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS) alerta a população a procurar o Centro de Saúde mais

próximo da sua residência caso tenham sintomas que possam geras suspeitas de sarampo.

A doença é de alta transmissibilidade, que pode contagiar adultos e crianças. Todo profissional que

atender pessoas com febre e manchas avermelhadas pelo corpo, acompanhada de tosse, coriza ou

conjuntivite, independente da idade e da situação vacinal, deve suspeitar de sarampo e notificar. ...

Em 2010, 68 casos de sarampo foram confirmados no Brasil. Em 2012 foram apenas dois casos, em

2013 foram confirmados 171 casos. Deste total, 152 casos foram notificados no estado de

Pernambuco. Em 2014, foram notificados 75 casos suspeitos de sarampo (10 confirmados), no

Ceará, entre 1 e 24 de janeiro.

De acordo com a subsecretária de Vigilância à Saúde, Marília Cunha, o sarampo é uma doença em

fase de eliminação no Brasil. ―Qualquer suspeita deve ser notificada e cuidadosamente investigada.

No DF, o último caso confirmado de sarampo foi em 2013, em uma pessoa adulta que viajou para

fora do país. Foi confirmada a importação do vírus e adotadas todas as ações oportunas, não sendo

identificados casos secundários‖, informou.

Países como Japão, Alemanha, alguns países da África e outros países da Ásia, não apresentam

uma cobertura vacinal muito ampla contra o sarampo. Neste sentido, recomenda-se que os

profissionais da área de turismo e os viajantes residentes no Brasil que tenham como destino países

pertencentes a outros continentes, que não as Américas, procurem um posto de saúde pelo menos

quinze dias antes da viagem para serem vacinados.

Cuidados com a doença

É necessário adotar todas as medidas para evitar uma eventual reintrodução do vírus do sarampo no

país, uma vez que a doença ainda ocorre nos continentes Europeu, Africano e Asiático.

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O Distrito Federal conta com um grande fluxo de pessoas que viajam a trabalho ou turismo, além de

receber visitantes estrangeiros, sendo necessária a manutenção da vigilância ativa e adoção das

medidas de prevenção abaixo:

Ações que devem ser tomadas por profissionais de saúde a partir da suspeita de sarampo:

• Notificação imediata da equipe de vigilância epidemiológica da regional de saúde ou do Centro de

Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde (CIEVS) pelos telefones: 3901-7642,

0800-645-7089 ou 9822-3447, com o intuito de início do processo de investigação epidemiológica;

• Coleta de espécimes clínicos para envio ao Laboratório Central - LACEN-DF: sangue para

realização de sorologia (IgM e IgG) e urina e/ou swab de nasofaringe para realização da identificação

viral por PCR (reação em cadeia de polimerase). É importante informar a data de início do exantema

e da febre, bem como data da última dose de vacina tríplice viral, dupla viral ou sarampo no

formulário ―Requisição de Exames – A‖ (modelo 110.24 C.C. 13266);

• Realização do bloqueio vacinal dos contatos com o caso suspeito, devem ser realizadas de acordo

com orientações Guia de Vigilância Epidemiológica, caderno 2, do Ministério da Saúde, 7ª ed.

• Todos os casos notificados como suspeitos de sarampo, em pessoas que viajaram nos últimos 18

dias devem ser notificados imediatamente para o NUCDIA/DIVEP/SVS, telefone: 33237461, de

segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aos sábados, domingos e feriados as notificações devem ser

encaminhadas ao CIEVS - Centro de Informações Estratégicas de Vigilância – que funciona no

LACEN (601 Norte), em qualquer horário.

31/01/2014

Decisão que defende maconha é revertida

JUSTIÇA

Tribunal de Justiça do DF reformou a sentença que, por considerar a erva "recreativa", absolveu homem que tentava entrar em presídio com a droga no estômago

BRASÍLIA - A polêmica sentença que absolveu Marcos Pereira Borges, que tentou entrar num presídio com maconha, em maio do ano passado, foi reformada ontem pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Os juízes da 3ª Turma Criminal julgaram recurso do Ministério Público e o réu, em seguida, foi condenado. O caso entrou na pauta de julgamento um dia após a divulgação da decisão de primeira instância, o que não estava previsto.

A decisão de absolver o réu havia sido do juiz substituto da 4ª Vara de Entorpecentes do DF, Frederico Ernesto Cardoso Maciel, que disse considerar a maconha "recreativa" e julgou ser

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incoerente que o álcool e o tabaco sejam permitidos e vendidos, e a droga, não.

Antes da decisão unânime da 3ª Turma do TJDF, o juiz titular da 4ª Vara, Aimar Neres de Matos, criticou a decisão de seu substituto, que absolveu o réu. Aimar afirmou que a posição pela liberação da maconha não tem respaldo nas Varas de Entorpecentes e que elas não são a favor da liberação da substância.

"A sentença (de absolver) foi tomada por um juiz substituto e não reflete meu posicionamento, nem dos outros juízes das demais Varas de Entorpecentes do DF", afirmou Matos.

"Existe na sociedade uma forte parcela que defende isso (a descriminalização). Dentro do Judiciário, há algumas vozes que também defendem, mas a grande maioria entende que a maconha causa dependência e que o tráfico tem de ser combatido. Essa decisão não deve gerar um precedente, até pela própria pressão de setores conservadores da sociedade. Foi uma decisão isolada que gerou polêmica, contraria o que vem sendo decidido, não gera precedente e nem aponta uma tendência", declarou.

Na 3ª Turma, o desembargador Humberto Ulhôa relatou o pedido do Ministério Público pela revisão da absolvição, o que foi seguido por unanimidade pelo colegiado. De acordo com a Turma, a conduta do réu configura tráfico de drogas.

Marcos Borges tentou entrar no Complexo Penitenciário da Papuda com 46 gramas de maconha dentro do estômago. Ele pretendia levar a maconha a um amigo preso. Ele foi condenado a 2 anos e 11 meses de detenção, em regime semiaberto, e 291 dias de multa, sendo cada dia 1/30 do salário mínimo. A pena restritiva de liberdade não poderá ser convertida em restritiva de direito.

31/01/2014

"Violações tão graves quanto a tortura"

Segundo a especialista, as condições insalubres nos presídios de Goiás contribuem para o alto índice de reincidência no crime. Ela destaca que a ressocialização, prevista na Lei de Execução Penal, é inviável diante da superlotação. Novo comitê acompanhará as denúncias

MANOELA ALCÂNTARA KELLY ALMEIDA

A realidade dos presídios de Goiás fere os princípios dos direitos humanos. As instalações são insalubres, superlotadas e não dão condições para que os presos um dia voltem às ruas ressocializados. O direito à educação, ao trabalho e à saúde são ignorados. É um conjunto de negligências que contribui para o alto índice de reincidência no crime. O Correio encerra hoje a série de reportagens sobre a calamidade vivida no sistema prisional de Goiás e as chances de melhoria desperdiçadas pelo governo do Estado. A coordenadora-geral de Combate à Tortura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ana Paula Diniz, trata o

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assunto como uma afronta à dignidade humana.

Ela debateu o tema com a reportagem e lembrou que o descaso é vivido em todo o país. Hoje, são 550 mil presos no Brasil. O deficit é de 200 mil vagas, de acordo com a coordenadora. Ana Paula Diniz compara a situação atual dos presídios goianos com a prática de tortura. ―É todo ato que infringe sofrimento físico ou psicológico a alguém com uma intencionalidade. Mas, no sentido internacional, os tratamentos cruéis, desumanos e degradantes são violações tão graves quanto o extremo que chega à tortura‖, ressaltou.

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República acompanha denúncias e políticas de melhoria. Em agosto do ano passado, foi sancionada a Lei nº 12.847, que criou o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura no âmbito do governo federal. A ideia é ter um rede para trabalhar com as pessoas que estão nas unidades de privação de liberdade. A nomeação dos 11 especialistas do Comitê Nacional de Combate à Tortura que constitui o sistema deve ser publicada no Diário Oficial da União de hoje. Leia a entrevista completa:

Qual a situação vivida pelos detentos no sistema prisional brasileiro? Os dados estatísticos mostram que, hoje, existem 550 mil pessoas presas no Brasil. Há um deficit de 200 mil vagas. As unidades, em geral, estão em condições físicas insalubres. Há uma superpopulação gerada também por presos provisórios. Eles chegam a representar 40% da população carcerária e, muitas vezes, estão misturados aos presos já condenados. Temos detentos que sofrem violações relacionadas à falta de atendimento à saúde. Sofrem violência física e psicológica. Seja ela por negligência, seja por omissão do Estado.

É possível dizer que os presos de Goiás sofrem esse tipo de castigo? A tortura é um crime que está tipificado no Brasil pela Lei nº 9.455/1997. O documento define a prática como instrumento que infringe sofrimento físico ou psicológico a pessoas com uma intencionalidade. Intenção no sentido de obter informação. Só que a Convenção Contra a Tortura fala também dos tratamentos cruéis, desumanos e degradantes. No sentido internacional, essas práticas são violações que existem nos presídios de Goiás e são tão graves quanto o extremo que chega à tortura. O que fere a dignidade da pessoa humana é uma violação gravíssima. “As unidades, em geral, estão em condições físicas insalubres. Há uma superpopulação gerada também por presos provisórios. Eles chegam a representar 40% da população carcerária e, muitas vezes, estão misturados aos presos já condenados” A população ainda tem a mentalidade de que preso tem que sofrer mesmo? Hoje, com essa realidade de superlotação, qual a possibilidade de ressocialização, de recuperação para o retorno à sociedade? Hoje, a reincidência no Brasil é alta. Em alguns lugares, chegam a falar em torno de 60%. Isso é um total desacordo com a nossa legislação. A Lei de Execução Penal é toda voltada para a ressocialização e a reeducação da pessoa que cometeu um delito. O Estado é o maior violador dos direitos quando se omite ou negligencia algum tipo de atitude. No sentido da reeducação, existem projetos isolados em alguns lugares. Não é global, depende da gestão de cada unidade. Apesar de haver incentivos, não necessariamente são usados. O sistema prisional é invisível para a população. Poucas pessoas têm acesso a ele, a informações sobre ele, e esse é um grande nó. Onde existe visibilidade, a probabilidade de melhoria é maior. Hoje, no senso comum, infelizmente, o discurso penalista e punitivo tem muito mais força do que o voltado para a reeducação.

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“Elas (unidades superlotadas) não oferecem educação, lazer e justiça. São lugares onde não existe uma classificação, por exemplo, de presos para o cumprimento das penas. O descontrole e a ausência do Estado não garantem uma ressocialização”

Como é o trabalho da coordenação? O foco da Coordenação-Geral de Combate à Tortura é trabalhar com pessoas em privação de liberdade, tanto na prevenção quanto no combate à tortura. Em agosto do ano passado, foi sancionada a Lei nº 12.847, que criou o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura no âmbito do governo federal. Ele é constituído, basicamente, pelo Comitê Nacional de Combate à Tortura, cujo edital de seleção das entidades, de convocação, deve ser publicado nesta sexta-feira (hoje). Ele vai verificar as políticas de prevenção e combate à tortura, as condições das unidades e a gestão. Acompanhará denúncias, principalmente de pessoas mortas dentro das instalações. Afinal, se alguém está olhando, ninguém é morto ali dentro. “Temos o mecanismo de prevenção e combate à tortura como um grande novo instrumento. Será um grupo de 11 especialistas na temática. Eles farão visitas aos locais de privação de liberdade para ver a condição das pessoas”

Qual a importância de criar este sistema? O acompanhamento de denúncias é muito importante porque tem um sentido educativo, de redução. Temos o mecanismo de prevenção e combate à tortura como um grande novo instrumento. Será um grupo de 11 especialistas na temática. Eles farão visitas aos locais de privação de liberdade para ver a condição das pessoas. Vemos um trabalho de outros órgãos, mas a atribuição da Justiça é uma, a do MP é outra, todas legalmente estabelecidas. O mecanismo de direitos humanos tem um outro olhar. A proposta é reunir todos esses olhares para mudar as condições. Qual seria a situação ideal para ressocializar um preso? Existem várias propostas, mas o que não garante a ressocialização, com certeza, são unidades superlotadas. Elas não oferecem educação, lazer e justiça. São lugares onde não existe uma classificação, por exemplo, de presos para o cumprimento das penas. O descontrole e a ausência do Estado não garantem uma ressocialização. Não tem como. A gestão tem que trabalhar nesse sentido. Se não faz, estamos todos soltos no mundo. “O sistema prisional é invisível para a população. Poucas pessoas têm acesso a ele, a informações sobre ele, e esse é um grande nó. Onde existe visibilidade, a probabilidade de melhoria é maior” A segurança dentro das unidades é eficiente? Hoje, o agente penitenciário trabalha para manter a segurança. Se falarmos de quatro agentes para 160 pessoas, realmente é inimaginável (a situação é vivida na cadeia de Planaltina de Goiás). Agente penitenciário vive num estresse máximo. É muito difícil fazer a segurança nessa condição. O agente também é uma vítima dentro do sistema. No caos que existe, todos acabam tendo alguma sequela do processo. Como o sistema poderia ser desafogado? A questão da população carcerária é uma preocupação recente. Dos últimos 15 anos para cá, ela triplicou. Apesar de termos muitas pessoas que poderiam estar cumprindo pena alternativa, elas estão na privação de liberdade por problemas do próprio Estado, lotando os presídios. A questão prisional passa por um processo de estudo. Se há uma reincidência muito grande, existe uma falha do sistema.

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Delúbio: o mensaleiro de R$ 1 milhão em 9 dias Josias de Souza

31/01/2014 04:35

Há nove dias, o petismo pendurou na web a ‗vaquinha‘ do

companheiro Delúbio Soares. Precisava de R$ 466,8 mil para pagar a multa imposta pelo STF ao ex-

gestor das arcas não contabilizadas. Obteve R$ 1,013 milhão.

É imperioso admitir: 1) se não traz felicidade, o dinheiro pelo menos não acrescenta à infelicidade da

prisão a infelicidade adicional de ver o nome inscrito na dívida ativa da União e os bens

confiscados. 2) podem dormir tranquilos os corruptos e as autoridades da saúde. No Brasil jamais

haverá uma epidemia de cólera. O brasileiro morre é de solidariedade

31/01/2014

O tempo dos mensaleiros fora da cadeia

Com a autorização de trabalho externo, alguns integrantes do núcleo político do escândalo já passam a maioria das horas do dia na rua

DIEGO ABREU RENATA MARIZ

Pouco mais de dois meses depois das primeiras prisões decretadas, seis dos oito condenados no processo do mensalão pertencentes ao núcleo político do escândalo que se encontram detidos passam mais tempo fora da cadeia do que dentro. Na manhã de ontem, o ex-deputado federal do PL (atual PR) Carlos Alberto Rodrigues, mais conhecido como Bispo Rodrigues, foi transferido do Complexo Penitenciário da Papuda para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Depois da primeira noite no CPP, Bispo Rodrigues deve começar a atuar na área técnica de uma rádio em Brasília, a Antena Nove — a emissora loca horário em sua grade para a Igreja Universal do Reino de Deus, que nega qualquer participação na contratação do ex-deputado. O número elevado de mensaleiros circulando, o que aumenta a sensação de impunidade em relação ao escândalo mais rumoroso dos últimos tempos, se deve ao fato de boa parte deles

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estar cumprindo, ao menos por ora, o regime semiaberto de prisão, por terem recebido penas inferiores a oito anos. Dessa forma, podem se beneficiar do trabalho externo, desde que autorizados pela Justiça. Quando recebem esse aval da Vara de Execuções Penais (VEP), os apenados que cumprem pena no DF são transferidos da Papuda para o CPP — onde hoje estão o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-assessor do PL Jacinto Lamas, além de Bispo Rodrigues. Três dos réus, entretanto, como o próprio Delúbio, poderão retornar ao estabelecimento fechado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue improcedente o último recurso possível, chamado de embargo infringente, protocolado pelos réus para os crimes de formação de quadrilha ou lavagem de dinheiro. O ex-tesoureiro do PT está empregado no escritório da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Brasília desde o último dia 20, com salário de R$ 4,5 mil. A cada três dias trabalhados, um pode ser descontado do total da pena. O benefício é vantajoso para Delúbio, pois a condenação pode subir para 8 anos e 11 meses, em regime fechado, caso a apelação contra a condenação por formação de quadrilha seja rejeitada no Supremo. Três dias antes de Delúbio, foi a vez de Jacinto Lamas obter o benefício do trabalho externo e ser transferido da Papuda para o CPP. Ele foi autorizado pela VEP do DF a trabalhar em uma empresa de engenharia localizada no centro de Brasília. O ex-tesoureiro do PL faz serviços administrativos nas áreas contábil e financeira, com salário de R$ 1,2 mil. Além de ficar das 8h às 18h trabalhando, Lamas queria estudar à noite. Ele pediu para fazer um curso superior. Mas o juiz Bruno Ribeiro, que executa a pena dos mensaleiros no DF, negou o pedido, porque o condenado ainda não está gozando de saídas temporárias, o que seria um pré-requisito para estudo externo. Até ontem, seis dos oito presos do núcleo político do mensalão já haviam recebido o benefício do trabalho externo. Outros dois, no entanto, continuam aguardando a Justiça analisar solicitações apresentadas pelas defesas para que possam cumprir expediente fora da cadeia. No total, 11 dos 25 condenados no julgamento da Ação Penal 470 integram o chamado núcleo político. Curiosamente, todos estão ou cumprirão pena em regime inicial semiaberto. Além de Delúbio, dois sentenciados correm o risco de passarem ao regime fechado, após o julgamento dos infringentes. Se encontram nessa situação o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que deve ter a prisão decretada na próxima semana, quando o presidente do STF, Joaquim Barbosa, retornar das férias. Se as penas forem mantidas no novo julgamento, passarão imediatamente para o regime fechado, no qual o sentenciado fica impedido de obter qualquer benefício externo, como o direito de trabalhar fora. Na mesma empresa Fora de Brasília, dois presos do núcleo político já trabalham: os ex-deputados Romeu Queiroz, que dirige a própria empresa em Minas Gerais, e Pedro Henry, que é diretor de um hospital em Cuiabá. Queiroz, por exemplo, está autorizado a deixar a prisão às 7h e precisa retornar até as 20h. Ele receberá a companhia, durante o expediente, de outro condenado no mensalão. Trata-se de Rogério Tolentino, ex-advogado de Marcos Valério, que foi autorizado pela Justiça a começar a dar expediente na RQ Participações. Já José Dirceu aguarda autorização para trabalhar no escritório do advogado José Gerardo Grossi. Na quarta, o presidente interino do STF, Ricardo Lewandowski, determinou que a VEP voltasse a apreciar o pedido de autorização para o petista. O processo estava suspenso por ordem do juiz Mario José de Assis Pegado, que havia fixado que qualquer benefício externo a Dirceu só poderia ser conferido após a conclusão do inquérito no qual é apurado o suposto uso de celular pelo ex-ministro na Papuda. O ex-deputado Valdemar Costa Neto mantém em sigilo o local onde pretende trabalhar.

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A situação de cada um Confira em que pé está a concessão de trabalho aos 11 condenados do núcleo político no julgamento do mensalão: Regime semiaberto Já autorizados a trabalhar Delúbio Soares Ex-tesoureiro do PT Pena total: 8 anos e 11 meses Crimes: corrupção ativa e formação de quadrilha Preso em 16 de novembro na Papuda Transferido para o CPP. Trabalha como assessor da CUT desde 20 de janeiro Jacinto Lamas Ex-assessor parlamentar do extinto PL Pena total: 5 anos Crimes: lavagem de dinheiro Preso em 16 de novembro na Papuda Transferido para o CPP. Trabalha na Mísula Engenharia Ltda. desde 20 de janeiro Bispo Rodrigues Ex-deputado (PL, atual PR) Pena total: 6 anos e 3 meses Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro Preso em 5 de dezembro na Papuda Transferido ontem para o CPP. Deve começar a trabalhar em uma rádio na semana que vem Romeu Queiroz Ex-deputado do PTB-MG Pena total: 6 anos e 6 meses Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro Preso em 16 de novembro na Papuda Transferido para Minas Gerais em 23 de dezembro. Trabalha desde 23 de janeiro como gerente administrativo e financeiro na RQ Participações, empresa de sua propriedade Pedro Henry Deputado federal (PP-MT) Pena total: 7 anos e 2 meses Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro Preso desde 5 de dezembro na Papuda Transferido para Mato Grosso em 27 de dezembro. Trabalha desde 9 de janeiro como coordenador administrativo do Hospital Santa Rosa. Nesta semana foi autorizado a começar no segundo emprego, de médico legista no IML de Cuiabá Pedro Corrêa Ex-deputado pelo PP-PE Pena total: 7 anos e 2 meses Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro Preso desde 5 de dezembro na Papuda Transferido para Pernambuco em 27 de dezembro. Começa a trabalhar, a partir de segunda-feira, em uma clínica em Garanhuns (PE)

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Aguardam autorização para trabalhar José Dirceu Ex-ministro da Casa Civil Pena total: 10 anos e 10 meses Crimes: corrupção ativa e formação de quadrilha Preso desde 16 de novembro na Papuda Aguarda análise do pedido de trabalho externo Valdemar Costa Neto Deputado federal (PR-SP) Pena total: 7 anos e 10 meses Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro Preso desde 5 de dezembro na Papuda Aguarda análise do pedido de trabalho externo Três outros condenados do núcleo político não pediram autorização para trabalhar. São eles: o ex-deputado José Genoino (PT-SP), que cumpre prisão domiciliar em Brasília; o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que deve ter a prisão decretada na semana que vem; e o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), que aguarda o ministro Joaquim Barbosa analisar se ele cumprirá prisão domiciliar ou se ficará em regime semiaberto

31/01/2014

Eleição pauta reforma de Dilma

Planalto anuncia as primeiras mudanças na Esplanada e confirma Mercadante como novo ministro-chefe da Casa Civil. Troca-troca também vai atingir a equipe de comunicação do governo, para alinhar o discurso oficial com a campanha da reeleição

PAULO DE TARSO LYRA GRASIELLE CASTRO

Mais de uma semana depois da conversa com Arthur Chioro no gabinete presidencial e do início dos despachos de Aloizio Mercadante em um gabinete improvisado no quarto andar do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff finalmente confirmou ontem, de maneira oficial, o nome do primeiro como novo ministro da Saúde, e do segundo, titular da poderosa Casa Civil. Na mesma nota, divulgada de manhã pela Secretaria de Comunicação da Presidência, foi informado que Mercadante será substituído pelo secretário executivo da Educação, José Henrique Paim. À tarde, Dilma acertou a saída da ministra da Comunicação, Helena Chagas. Ela será substituída pelo atual porta-voz da Presidência, Thomas Traumann. A troca na equipe de comunicação, contudo, ainda não foi confirmada pelo governo. As informações oficiais veiculadas ao longo do dia de ontem apenas confirmaram que as posses de Chioro, Paim e Mercadante acontecerão na próxima segunda-feira, às 11 horas, no Palácio do Planalto. E que, ao longo do dia, se darão as transmissões de cargo na Educação e na Saúde. Na terça-feira à tarde, Mercadante será o responsável por levar ao Congresso Nacional a mensagem do Executivo para a abertura dos trabalhos do Poder Legislativo. Função política

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A nomeação de Mercadante para a Casa Civil corrobora a adoção de um estilo mais político para a pasta. Pouco prestigiado ao longo dos oito anos do governo Lula, o petista começou discreto, no Ministério da Ciência e Tecnologia, mas ganhou mais visibilidade ao ser indicado para o Ministério da Educação, em substituição ao atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Desde o fim do ano passado, passou a ser cotado para a Casa Civil, mas ainda havia dúvidas se ele poderia transformar-se em coordenador da campanha da reeleição. Dilma optou para que ele permanecesse no governo. A troca abriu espaço para o secretário executivo do MEC, Henrique Paim. Chioro, que substituirá o pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, é afilhado político do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele está sob investigação do Ministério Público de São Paulo por ter presidido uma consultoria que prestou serviços para prefeituras do PT. Pressionado, Chioro anunciou que a consultoria será comandada pela mulher dele. Comunicação Já a mudança na equipe de comunicação decorre de uma avaliação do PT, da presidente e de articuladores políticos próximos a ela de que é fundamental um realinhamento entre o discurso de campanha e o do governo. ―Não existia uma definição clara de comando. Além disso, não dá para dissociar estratégia de comunicação e de publicidade‖, defendeu um analista político próximo de Dilma e de Lula. A avaliação é que havia um problema grave de comunicação e que o governo tinha dificuldades em expor seus pontos de vista nos debates cotidianos, que incluem as denúncias de que as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo não ficarão prontas até o meio do ano ou que o torneio da Fifa não deixará um legado para o país, como se espera em eventos desse porte. ―Nós temos o que mostrar e não estamos conseguindo fazer isso por adotarmos uma estratégia equivocada‖, completou esse analista. A saída de Helena Chagas expõe uma batalha interna no governo. Segundo apurou o Correio, a troca era especulada desde o fim do ano passado. Em novembro, Helena teria procurado a presidente para defender sua política de comunicação — apontada como pouco agressiva por integrantes do PT — e dizer que, se a presidente desejasse mudar os rumos da pasta, que ficasse à vontade para substituí-la. Segundo aliados de Helena, o redirecionamento da estratégia de comunicação passará por um tom mais incisivo e ácido daqui para frente. O PT já teria adotado essa tática quando, há três semanas, publicou, em sua página oficial no Facebook, um texto afirmando que o pré-candidato do PSB à Presidência, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, é um ―playboy mimado‖. ―Aquilo foi um equívoco. É verdade que, em campanhas, sempre se cometem equívocos. O esforço é para que eles não sejam nem gigantescos nem, tampouco, prolongados‖, disse um interlocutor de Lula. Estreando no primeiro escalão do governo A reforma iniciada ontem leva para o time ministerial dois nomes emergentes do PT [FOTO2]

Arthur Chioro, médico O substituto de Alexandre Padilha ocupava o cargo de secretário de Saúde do município de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Ele volta à pasta na qual exerceu, há nove anos, o cargo de diretor do Departamento de Atenção Especializada. [FOTO3]

José Henrique Paim Fernandes, economista

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Assume o Ministério da Educação, no lugar de Aloysio Mercadante. Paim Fernandes ocupava, desde 2006, o cargo de secretário executivo da pasta. Antes, foi presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

31/01/2014

Por enquanto, Ideli fica

Apesar de desgastada, a ministra das Relações Institucionais permanece no cargo. Porém perde espaço com a chegada de Mercadante à Casa Civil

AMANDA ALMEIDA GRASIELLE CASTRO

Mesmo com a imagem desgastada depois de ter sido acusada pelo relatório da Comissão de Ética Pública da Presidência da República de ter cometido falha ética ao usar o único helicóptero da Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, conveniado com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), para visitar as bases no estado, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, deve, por ora, ficar de fora da reforma ministerial e se manter no cargo. Na avaliação de lideranças do Congresso, a tendência é que a petista, no entanto, perca espaço na articulação política entre o Palácio do Planalto e os parlamentares, com a posse de Aloizio Mercadante na Casa Civil. Ontem, a presidente Dilma Rousseff informou aos seus líderes no Congresso — do Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Congresso, José Pimentel (PT-CE) — que os manterá na posição este ano. ―Ela fez uma avaliação positiva da articulação no Congresso e disse que gostaria de deixá-los no posto. O entendimento foi que a dinâmica continua a mesma, inclusive com a Ideli. Não foi tratada qualquer possibilidade de ela sair‖, relata um cacique no Senado. Havia expectativa da troca da ministra porque, além do desgaste pelo uso do helicóptero para compromissos políticos, Ideli vinha enfrentando críticas de parlamentares da base por ter deficiências na articulação política. Segundo lideranças do Senado, a intenção de Dilma ao manter a mesma estrutura no Congresso e Ideli no cargo é não mexer em uma área estratégica em ano eleitoral. ―Neste período, os parlamentares ficam mais propensos a traições. Os quatro (Chinaglia, Pimentel, Braga e Ideli) já estão lidando com a base há mais tempo, sabem quem pode trair e, assim, com quem têm que negociar‖, avalia um senador da base. Mesmo sem a mudança formal, lideranças acreditam que Ideli deve perder parte do papel de articuladora para Mercadante, que deixa o Ministério da Educação para assumir a Casa Civil. Parlamentares da base comemoram a chegada de Mercadante, que sempre atuou nos bastidores do Congresso. O líder do PDT na Câmara, deputado André Figueiredo (CE), diz que o diálogo com o Planalto já avançou bastante, desde o fim do ano passado, quando o atual ministro da Educação começou a participar mais das conversas. ―A nossa expectativa é de que continue a melhorar com ele na Casa Civil. Mercadante já foi parlamentar, sabe bem como é o relacionamento entre os poderes, entende que é preciso um debate efetivo com o Planalto‖, avalia. A troca de Ideli ainda não é descartada e pode fazer parte de uma segunda da reforma

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ministerial. A ministra ainda considera a possibilidade de se candidatar ao Senado por Santa Catarina. Para isso, terá de se descompatibilizar do cargo até abril, de acordo com o calendário eleitoral. Outro caminho possível é ela continuar na Esplanada, porém mudar de pasta. Pautas bomba Ideli e os três líderes do governo no Congresso se reuniram ontem para tratar da pauta do ano. De acordo com Chinaglia, Braga e Pimentel, foi reforçado o pedido para que as chamadas ―pautas bomba‖ — propostas com grande impacto nas finanças públicas — não façam parte da agenda dos parlamentares. No fim do ano passado, a ministra iniciou a articulação com os líderes para base para evitar a aprovação de qualquer proposta que pudesse causar impacto no orçamento. O acordo foi consolidado em reunião do Conselho Político para discutir o cumprimento das metas fiscais. Na época, os líderes e presidentes de partidos da base aliada divulgaram uma nota se comprometendo a apoiar o Pacto pela Responsabilidade Fiscal proposto pelo governo federal. A decisão ajudou a frear o andamento de projetos que estavam prontos para serem votados como o do piso salarial dos agentes comunitários de saúde. “A nossa expectativa é de que continue a melhorar com ele na Casa Civil. Mercadante já foi parlamentar, sabe bem como é o relacionamento entre os poderes” André Figueiredo, líder do PDT na Câmara 3 Quantidade de ministros substituídos por Dilma

31/01/2014

Expectativa dos aliados

A presidente Dilma Rousseff anunciou, ontem, as primeiras três alterações no organograma ministerial, que atingiram apenas filiados do PT. Mas ainda não conseguiu resolver as mudanças nas pastas comandadas pelo PMDB, principal aliado do governo e que controla, atualmente, cinco ministérios — Minas e Energia, Turismo, Agricultura, Secretaria Nacional de Aviação Civil e Previdência Social. Depois de dizer que seria impossível abrir mais espaço para a legenda, ela recuou e avisou ao vice-presidente, Michel Temer, que uma nova conversa aconteceria tão logo retornasse da viagem a Davos (Suiça) e à Cuba. Os peemedebistas continuam otimistas quanto à ampliação do poder na Esplanada. Interlocutores do partido admitem, contudo, que dificilmente serão contemplados com o Ministério da Integração Nacional, que teria sido prometido ao senador Vital do Rêgo (PB). O atual titular da pasta, Francisco Teixeira, é ligado aos irmãos Cid Gomes (governador do Ceará) e Ciro Gomes (secretário de Saúde cearense). Mas o Pros, legenda dos dois, não reconhece Teixeira como indicado pelo partido. Integrantes da bancada do PMDB no Senado acham que Vital do Rêgo ainda pode ser ministro. O novo objeto de desejo é a Secretaria dos Portos, pasta que comandará investimentos de R$ 50 bilhões nos próximos anos após a aprovação da medida provisória de modernização do setor. A secretaria está sendo ocupada, interinamente, por um integrante da equipe econômica, Antônio Henrique Silveira. Além do imbróglio com o PMDB, Dilma ainda precisa definir o que fará com os demais partidos que integram a ampla coalizão governista. O PSD, que já comanda o Ministério da Micro e

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Pequena Empresa, está de olho no Ministério da Ciência e Tecnologia, ocupado atualmente por Marco Antônio Raupp. O PTB quer ocupar o Turismo e o PP não pretende abrir mão do Ministério das Cidades. (PTL e Amanda Almeida)

Na fila por um ministério, partidos da base

cobram espaço no governo Peemedebistas devem ser os primeiros a ter situação resolvida

PAULO CELSO PEREIRA E JÚNIA GAMA (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER) Publicado:30/01/14 - 22h06

Atualizado:30/01/14 - 22h35

BRASÍLIA — O prazo inicial para a presidente Dilma retomar as negociações da reforma ministerial

com a base era a última quarta-feira. Dilma voltou de viagem, começou a anunciar os primeiros

nomes petistas de sua nova equipe, mas ainda não retomou oficialmente a conversa com o PMDB,

que deve ser o primeiro partido a ter sua situação resolvida. Nesta quinta-feira, o vice-presidente

Michel Temer, interlocutor preferencial da presidente com o partido, voou para São Paulo, onde mora,

numa sinalização de que dificilmente as conversas avançariam ainda esta semana.

A resolução do problema do partido, que desejava obter mais um ministério ou outros espaços mais

relevantes da administração, não será simples. A presidente precisará manter o equilíbrio de forças

das bancadas da Câmara e do Senado e neste cálculo incluir a nomeação do senador Vital do Rêgo

(PMDB-PB) na Esplanada. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), esteve nesta

quinta-feira com a presidente por cerca de duas horas, mas, segundo ele, a presidente não definiu

nada em relação ao PMDB:

— A presidente não definiu ainda a reforma, mas o senador Vital tem o apoio irrestrito da bancada do

partido no Senado e na Câmara e temos grandes expectativas em relação ao seu nome. O PMDB é

um partido importante na base e a bancada no Senado tem reivindicado mais espaço no governo. A

presidente está conversando com o PMDB e em breve se manifestará.

Outro partido com quem a negociação será delicada é o PP. Único partido relevante da base aliada

que ainda não sacramentou apoio à reeleição, a legenda quer mais cargos. O foco inicial era a mais

um ministério além do das Cidades, mas agora podem se contentar com o comando de uma empresa

estatal, mais especificamente a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). A sucessão nas

Cidades não será simples. O ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que está de saída, tinha o objetivo

de emplacar cargo seu secretário-executivo, Carlos Antônio Vieira, como sucessor, mas o nome

enfrenta resistências da bancada do partido.

— Não vai haver disputa. Queremos colocar alguém de perfil técnico para ficar como tampão até o

fim do mandato — explicou o presidente da legenda, Ciro Nogueira (PI).

A presidente terá de definir os espaços de PSD, PTB e PROS. A tendência é que o último seja

contemplado com a Integração Nacional. Aliado dos irmãos Cid e Ciro Gomes, o interino Francisco

Teixeira pode ficar.

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Filho de Alencar recusa convite para ser ministro do Desenvolvimento qui, 30/01/14por Gerson Camarotti |categoria Reforma ministerial

Nome preferido da presidente Dilma para ocupar o Ministério do Desenvolvimento, o empresário

Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, disse ao Blog que não

irá fazer parte do primeiro escalão federal. Segundo ele, em vez de ocupar um cargo no ministério,

ele ajudará mais Dilma trabalhando pela reeleição dela em Minas Gerais.

―Fico honrado com a lembrança do meu nome e da generosidade da presidente Dilma, mas acho

que, neste momento, ajudo mais em Minas. Em 2010, vencemos a eleição em Minas com boa

margem, por isso, é fundamental que Dilma e Temer tenham no mínimo essa mesma votação da

última eleição. E, desta vez, não será fácil, porque o senador Aécio Neves deve ser candidato à

Presidência e ele é bem visto em Minas Gerais‖, justificou.

Ao Blog, ele deixou ainda em aberto seus planos políticos e diz que só será candidato ao Senado se

esse for um desejo do PMDB. ―Ainda não sei se serei candidato. Posso ajudar em Minas não

necessariamente com uma candidatura. Nunca pleiteei, mas pode vir a acontecer. Se meu partido

entender que posso ser útil como candidato ao Senado, posso ajudar dessa forma, já que papai [José

Alencar], foi senador da República com muita honra‖, disse Josué Gomes.

Publicado às 19h58

31/01/2014

Líderes cumprimentam Eduardo

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixaram de lado as divergências políticas e enviaram mensagens de congratulações ao governador Eduardo Campos (PSB) pela chegada de Miguel, quinto filho do governador de Pernambuco, que nasceu na terça-feira (28).

A presidente Dilma, que deve enfrentar Eduardo Campos na disputa pelo Palácio do Planalto, em outubro, enviou um buquê de flores e uma carta endereçada ao governador e sua mulher, Renata, cujo teor não foi revelado.

Já o ex-presidente Lula telefonou para o governador. Segundo relatos, ambos se emocionaram na conversa, ontem. Eduardo foi ministro da Ciência e Tecnologia no governo do ex-presidente, com quem manteve muita proximidade política e pessoal.

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Por Lauro Jardim - 18:21 \ Eleições 2014

Indo com calma

Fica para abril

A cúpula do PP gaúcho, em conversas avançadas para firmar o apoio a Eduardo Campos, não

topará bater martelo e fechar a parceria no próximo dia 22, quando Campos irá a Porto Alegre.

E desta vez a prudência nem tem relação com o provável desejo de Francisco Dornelles de apoiar

seu sobrinho Aécio Neves. A maior parte da turma ligada a Ana Amélia, nome do PP na disputa ao

governo, não tem a intenção de fechar portas com tucanos antes da convenção do partido, marcada

para abril.

Prefeito do Crato, no Ceará, terá sigilo bancário quebrado

TERESA PEROSA

30/01/2014 20h16 - Atualizado em 30/01/2014 21h47

Ronaldo Mattos (PMDB-CE), o prefeito do Crato (Foto: Divulgação/Facebook)

O prefeito do município cearense do Crato,Ronaldo Sampaio Gomes de Mattos (PMDB-CE), deve

recorrer até a semana que vem da decisão que determinou a quebra de seu sigilo bancário. A Justiça

do Ceará ordenou ontem a quebra do sigilo de Mattos, investigado pela acusação de improbidade

administrativa por comandar um esquema de compra de votos para desaprovar as contas do ex-

prefeito Samuel Vilar Araripe (PHS-CE). A medida dá continuidade às investigações do Ministério

Público do Estado, respondendo a acusações feitas pelo ex-prefeito. Na mesma sentença, cinco

vereadores da cidade foram afastados de sua função, suspeitos de integrarem o esquema de

negociação de votos. Seus sigilos bancários também serão quebrados. A expectativa é que recorram

da sentença ainda no início da semana que vem.

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FRASE DO DIA Eu sou bom pra caralho.

Luiz Marinho, prefeito pelo PT de São Bernardo do Campo, SP

Brasil Econômico

31/01/2014

A Copa do desperdício e o descaso do governo ::

ROBERTO FREIRE

Deputado federal por São Paulo e presidente nacional do PPS

Em 2007, quando o Brasil foi escolhido o país-sede da Copa do Mundo de 2014, o então presidente Lula garantiu que não haveria derrame de recursos públicos na construção de estádios para o torneio. Bastaram poucos anos para que aquela promessa vazia se comprovasse falsa, o que justifica a desconfiança generalizada em relação à declaração de Dilma Rousseff de que o país realizará a ―Copa das Copas‖. Para além da propaganda oficial, o que se constata a menos de cinco meses do início da competição são atrasos nas obras e desperdício do dinheiro do contribuinte.

A última estimativa oficial em relação ao custo das arenas, obtida pelo jornal ―O Estado de S. Paulo‖, aponta uma soma estratosférica de R$ 8,9 bilhões, valor que supera em mais de três vezes o orçamento apresentado pelo Brasil à Fifa, de R$ 2,6 bilhões. De acordo como relatório inicial entregue pelas autoridades brasileiras, o sistema de transporte atenderia ―de forma confortável‖ às demandas da Copa, a rede hoteleira seria ―suficiente‖ e a qualidade dos hospitais era ―referência internacional‖.

Pois a vida real desmentiu a carta de intenções não cumpridas. Em recente entrevista ao jornal suíço ―24 Horas‖, o mandatário da Fifa, Joseph Blatter, afirmou que o Brasil ―é o país com mais atrasos e o que teve mais tempo para se preparar‖ para organizar uma Copa do Mundo. Até mesmo o coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, fez severas críticas à preparação do país: ―Foi um descaso total. Vejo que os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes.

É uma brincadeira‖, disse à Rádio CBN. A incompetência dos governos de Lula e Dilma e a farra como dinheiro público ficam evidenciadas quando se estabelece uma comparação entre o que aqui foi gasto em estádios e o montante desembolsado nas duas últimas Copas. Segundo dados do Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), o país gastou R$ 8 bilhões nas arenas, bem mais que a soma dos R$ 3,6 bilhões da Alemanha, em 2006, com os R$ 3,2 bilhões da África do Sul, em 2010.

Ao todo, as despesas governamentais para o evento devem ultrapassar R$ 33 bilhões. O desperdício não para por aí. Um levantamento feito pelo Instituto Braudel e a ONG PlayTheGame revela que o preço médio de um assento nos estádios da Copa de 2014 é de R$ 13,5 mil, superando os valores registrados na África do Sul (R$ 12,1 mil) e na Alemanha (R$ 7,9 mil).

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É evidente que as manifestações contra a realização da Copa no Brasil não impedirão que o torneio aconteça. Os protestos talvez tivessem sido mais eficazes se organizados em2007, mas o clima de euforia patriótica, insuflado pelo populismo triunfalista de Lula, inibiu qualquer iniciativa de contestação. De todo modo, mobilizações como a que reuniu mais de 1,5 mil pessoas em São Paulo são importantes para a responsabilização de quem patrocinou um evento que certamente trará uma ressaca cívica ao país.

Não se pode admitir a violência praticada por grupos minoritários radicais que, quase em uma relação de causa e efeito, levam a excessos na repressão policial e só prejudicam novas manifestações. Mas desqualificar todo o movimento, legítimo e indispensável à democracia, é inconcebível. Uma sociedade que não se mobiliza é uma sociedade morta, e a falácia da ―Copa das Copas‖ anunciada por Dilma é motivo mais do que suficiente para os brasileiros não saírem das ruas.

Brasil Econômico

31/01/2014

Desigualdade cresce no mundo todo, alerta relatório do Pnud

De acordo com o documento, nos países em desenvolvimento a renda está atualmente distribuída de modo mais desigual do que nos anos 1990

Um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulgado na noite de quarta-feira alerta que as disparidades de renda em países de todo o mundo pioraram, o que representa novos riscos para a estabilidade política e econômica global. A advertência do Pnud repercute comentários feitos pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu pronunciamento anual do Estado da União, na terça-feira, no qual disse que há um fosso crescente entre ricos e pobres na maior economia do mundo e que enquanto o mercado de capitais continuou em ascensão, a média dos salários no país praticamente não saiu do lugar.

Segundo o relatório do Pnud, a desigualdade de renda cresceu 11% em países em desenvolvimento ao longo das duas décadas entre 1990 e 2010. A maioria das famílias em países em desenvolvimento — mais de 75% da população dessas nações — está vivendo hoje em sociedades onde a renda está distribuída de modo mais desigual do que nos anos 1990. O Pnud diz que essa é uma tendência mundial que, se não for combatida,poderá ter consequências desastrosas já que ―pode minar as bases do desenvolvimento e da paz social e interna‖.

―Os aumentos mais agudos na desigualdade de renda ocorreram nos países em desenvolvimento que foram especialmente bem-sucedidos na busca de vigoroso crescimento e conseguiram se classificar em categorias de maior renda‖, diz o relatório do Pnud. Em entrevista à Reuters, a chefe do Pnud, Helen Clark, deixou claro que essa tendência negativa é reversível e que um dos componentes- chave é a criação de oportunidades de emprego de qualidade.

―A questão-chave é o foco em empregos — empregos, empregos, empregos‖, disse Helen. Ela também tocou no tema do aumento das disparidades de renda em países como China e Índia, que tiveram níveis significativos de crescimento nas últimas décadas. ―Se é um crescimento irregular... cria tensões dentro da sociedade porque as pessoas podem ver que outros estão se

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saindo muito melhores que elas.‖ Louis Charbonneau, Reuters

Paraguai também quer verba do BNDES para obras Leandro Mazzini

30/01/2014 10:17

Com a generosa oferta presidencial, com o talonário do BNDES, para obras em países de governos

amigos – como Cuba e alguns da África – não seria surpresa que o apetite das empreiteiras e de

outros chegasse a Brasília.

Agora é a vez dos paraguaios reivindicarem um lugar na lista das benesses. Baixaram ontem em

Brasília os ministros da Indústria, Gustavo Leite, e de Obras Públicas, Ramón Jiménez. Segundo

boletim de suas assessorias, ‗manteriam várias reuniões a fim de captar recursos para o País‘

vizinho.

O périplo dos ministros ontem e hoje envolve em especial a sede da Confederação Nacional da

Indústria (CNI) e a sede do BNDES. A incursão à CNI naturalmente suscita uma agenda de

interesses comerciais e empresariais, mas ao bancão remete ao apetite por fomentos diretos.

A novidade é que de anos para cá todas encontraram no BNDES e no aval da Presidência da

República – sob as gestões de Lula e a atual, de Dilma Rousseff – a anuência para financiamentos

bilionários nem sempre transparentes, como é o caso do porto de Mariel, em Cuba, que recebeu US$

682 milhões do bancão via Odebrecht. A América Latina vive uma efusão de grandes obras públicas,

muitas delas tocadas por grandes empreiteiras brasileiras como OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão,

Camargo Corrêa.

Para citar dois casos, a Odebrecht amplia o metrô de Caracas, na Venezuela; Pepe Mujica,

presidente do Uruguai, abriu licitação para construção via PPP de uma penitenciária em Montevidéu,

e brasileiras entraram na disputa. Equador, Bolívia e Colômbia completam o rol de obras das

brasileiras que recorrem ao banco. Os paraguaios sabem onde pisam e querem entrar para a patota.

A vinda dos ministros é mais um passo da tentativa de aproximação do novo presidente, Horácio

Cartes, com a presidente Dilma. Cartes é um figurão bilionário no país hermano. Dono da Tabesa,

tarimbada na lista secreta das autoridades policiais brasileiras na remessa de cigarros

contrabandeados para o Brasil. Concorrentes brasileiras indicam que a empresa de Cartes sonega

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descaradamente uns R$ 3 bilhões por ano em impostos no Brasil – imagine, então, quanto deve

faturar.

Um detalhe, na posse de Cartes ano passado baixou em Assuncion no jatinho do clube o então

presidente do Barcelona, Sandro Rosell, que caiu esta semana. São amigos de longa data. Em suma,

é plausível dizer que a relação de Cartes com Rosell é tão misteriosa quanto a doação do BNDES

para obras no exterior.

PONTO FINAL

No País da piada pronta: Sobre o golpe de R$ 20 milhões na Educação do Governo do DF, em 2004,

10 anos atrás, a Polícia Civil já desconfiava de encomenda de creche de 1.900 fraldas

em….açougue. Mas a investigação só começou em 2011 e só ontem a quadrilha foi presa.

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

31 de janeiro de 2014

Correio Braziliense

Manchete: Quantos brasilienses ainda terão de morrer?

Com a foto do filho estampada na camiseta, Ana Cleide se despediu ontem de Leonardo Monteiro, 29 anos. Nas redes sociais, ela desabafou: "Mataram meu filho qdo (sic) chegava de um dia de trabalho. Como viver?‖. O assassinato do rapaz comoveu Brasília, que assiste com revolta e apreensão à escalada do crime. A Operação Tartaruga, admitida abertamente por facções de PMs, aumenta a sensação de insegurança e o medo da população. O Distrito Federal registrou 73 mortes violentas este ano. Águas Claras se mobiliza para protestar. PMs e governo elevam o tom e radicalizam. (Págs. 1, 19 a 21 e Visão do Correio, 12)

TJ anula decisão sobre maconha recreativa

Tribunal revogou, a pedido do MPDF, absolvição dada por juiz a homem que levava 52 porções da droga para dentro da Papuda. (Págs. 1 e 25)

O mensaleiro de R$ 1 milhão

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Condenado pelo STF à prisão e ao pagamento de multa de R$ 466,8 mil, Delúbio Soares arrecadou mais do que o dobro numa "vaquinha" pela internet, artifício usado pelo também petista José Genoino. E os outros detentos do processo não têm do que reclamar: seis dos oito integrantes do núcleo político conseguiram emprego e passam boa parte do dia fora da cadeia. (Págs. 1, 2 e 3)

Ingressos da Copa? Torcedor conseguiu 24 (Págs. 1 e Superesportes, capa)

Uruguai muda lei em busca de estrangeiros (Págs. 1 e 15)

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Estado de Minas

Manchete: 2013: O ano que não acabou

Protestos contra tarifas voltam às ruas de BH e interior. O estopim das manifestações que sacudiram o país no ano passado levou as pessoas de volta às ruas ontem na capital. No fim da tarde, cerca de 120 jovens fecharam a Avenida Afonso Pena em frente à prefeitura (acima) contra o preço das passagens de ônibus. Eles reivindicam a redução da tarifa, devido ao cancelamento de taxa cobrada das concessionárias. À noite seguiram para a Estação Central do metrô dispostos a invadir pulando as catracas. Foram contidos pelo Batalhão de Choque da PM, que usou spray de pimenta, em meio a muito tumulto. Por volta das 21h, o grupo deixou a estação. Ninguém foi preso. Houve protesto contra aumento de passagens também em Uberaba, no Triângulo, onde a Praça Rui Barbosa foi ocupada pacificamente. No início da manhã, moradores da Vila Beatriz, em Contagem, interditaram a Via Expressa exigindo o fim de um depósito de lixo. O trânsito só foi liberado na hora do almoço. (Págs. 1 e 31 e o editorial 'reféns dos protestos'. (Pág 1 e 8)

Eleições em MG: PSDB e aliados definem chapa majoritária

Reunião com presidentes de 10 partidos da base com o governador Antonio Anastasia (PSDB) bateu o martelo da chapa, que só será anunciada dia 17. São dadas como certas as candidaturas de Pimenta da Veiga (PSDB) ao governo, com Dinis Pinheiro (PP) de vice, e o próprio Anastasia ao Senado, faltando apenas seu suplente. (Págs. 1 e 3)

Rolezinho: Big shopping obtém liminar vetando encontro amanhã

O centro de compras de Contagem recorreu à Justiça contra reunião marcada pela internet com mais de 500 confirmações. Quem insistir em participar estará sujeite a multa de R$ 10 mil. (Págs. 1 e 32)

Reformas: Três ministros assumem cargos na segunda-feira (Págs. 1 e 4)

Economia mineira: faturamento da indústria recua, mas desemprego cai (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: 2013 foi o ano dos empregos no País

Índice de desemprego ficou em 5,4% no ano passado, o menor em 11 anos. O Grande Recife, no entanto, fechou com taxa de desocupação média de 6,4%, segunda mais alta do Brasil. (Págs. 1 e Economia 5)

Obras do BRT vão começar na Boa Vista

Seis estações serão instaladas, a partir de amanhã, em caráter experimental. (Págs. 1 e Cidades 3)

Dilma toca mudanças no Ministério

Presidente libera auxiliares que serão candidatos. Casa Civil fica com Mercadante. (Págs. 1 e 5)

Marcação de consultas do Sassepe muda (Págs. 1 e Economia 1)

Estado banca R$ 43 milhões na Arena PE

Verba vai para estruturas móveis como área vip. MPPE diz ser dever da Fifa. (Págs. 1 e Economia 4)

Absolvição de traficante é anulada

TJDF reformou sentença que considerava maconha uma droga recreativa. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Ônibus na capital: Greve suspensa após acordo

Aceita por comando do movimento, trégua de 12 dias será discutida hoje em assembleia. (Págs. 1 e 4 a 6,16 e 63)

Assistência: Extinto fundo para saúde de servidores

Apenas duas cidades ainda mantinham convênios com instituto. (Págs. 1 e 10)

Celular: Chance para reclamar de cobranças irregulares

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De amanhã até o dia 20, operadoras terão de fazer mutirão para receber queixas. (Págs. 1 e 22)

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Brasil Econômico

Manchete: Governo sobe o tom da austeridade fiscal

Após a presidenta Dilma e o ministro Mantega darem sinais do foco no equilíbrio das contas públicas, agora foi a vez do secretário do Tesouro, Arno Augustin. Ontem ele garantiu que o resultado primário acumulado de novembro, dezembro e janeiro será o melhor da história. ―Em 2014, teremos o mesmo cuidado: evitar situações de mais endividamento‖, disse. (Págs. 1 e P6)

„Chegada da Funai ao Centro-Oeste foi tardia‟

Presidente interina da Fundação, Maria Augusta Assirati diz que a tentativa de levar para o Congresso a demarcação de terras é uma iniciativa dos ruralistas, que pode acabar no STF. (Págs. 1 e P3 a 5)

Bradesco e Santander esperam mais de 2014

O Bradesco fechou 2013 com lucro de R$ 12,2 bilhões, 6% acima do apurado no ano anterior. Já o Santander teve queda de 9,7%, com resultado de R$ 5,7 bilhões. Os dois tiveram em comum o menor retorno aos acionistas. (Págs. 1 e P18 e 19)

PME: Desemprego atinge o seu menor nível

Pesquisa do IBGE registrou em dezembro uma taxa de 4,3%, a menor da série histórica. No ano passado, a taxa média ficou em 5,4%, também a mais baixa desde março de 2002. (Págs. 1 e P7)

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