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Campanha exclusiva para associados das cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas. Use o seu Sicoobcard e concorra a: 9 Etios Hatch, 9 TVs 40’ ’ de LED e 5 S10. Consulte as cooperativas participantes e o regulamento no site cartaopremiadosicoobcard.com.br . Crediprata Participação de 1º/12/2015 a 29/2/2016 para pessoas maiores de 18 anos e pessoas jurídicas, associadas a uma das cooperativas das nove regiões filiadas ao Sicoob Central Crediminas, portadoras de cartão Sicoobcard participante. Sorteios: 20/1/16 - nove Etios Hatch X, um por região; 16/3/16 - nove TVs 40” de LED, uma por região; 30/3/16 - cinco S10 LT entre os ganhadores das TVs. Consulte cooperativas participantes, demais condições, descrição e distribuição dos prêmios no regulamento no site www.cartaopremiadosicoob.com.br. Imagens meramente ilustrativas. Certificado de Autorização SEAE/MF nº 04/0442/2015. NATIVITY - JEFF WEESE Quinta-feira, 24/Dezembro/2015 Edição Semanal - Ano III - Nº 71 Jornal de Distribuição Gratuita - Venda Proibida

Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 71 - 24/12/2015

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Page 1: Jornal Cidade - Lagoa da Prata - Nº 71 - 24/12/2015

Campanha exclusiva para associados das cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas.

Use o seu Sicoobcard e concorra a: 9 Etios Hatch, 9 TVs 40’ ’ de LED e 5 S10.

Consulte as cooperativas participantes e o regulamento no site cartaopremiadosicoobcard.com.br .

CrediprataParticipação de 1º/12/2015 a 29/2/2016 para pessoas maiores de 18 anos e pessoas jurídicas, associadas a uma das cooperativas das nove regiões filiadas ao Sicoob Central Crediminas, portadoras de cartão Sicoobcard participante. Sorteios: 20/1/16 - nove Etios Hatch X, um por região; 16/3/16 - nove TVs 40” de LED, uma por região; 30/3/16 - cinco S10 LT entre os ganhadores das TVs. Consulte cooperativas participantes, demais condições, descrição e distribuição dos prêmios no regulamento no site www.cartaopremiadosicoob.com.br. Imagens meramente ilustrativas. Certificado de Autorização SEAE/MF nº 04/0442/2015.

NATIVITY - JEFF WEESE

Quinta-feira, 24/Dezembro/2015 • Edição Semanal - Ano III - Nº 71Jornal de Distribuição Gratuita - Venda Proibida

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2 QUINTA-FEIRA, 24/DEZ/2015www.jornalcidademg.com.brOPINIÃO

Nilson Antonio BessasEscritor do livro “Tornando sua empresa um sucesso” com mais de 2.000 livros vendidos. Pontos de vendas: Livraria Saraiva,

Livraria Cultura, Amazon, Martins Fontes Paulista, Livraria da Folha e outros. | [email protected]

Quando o jovem pastor Davi, no campo de batalha na antiga palestina se ofe-receu para enfrentar o oponente Go-

lias, o Rei Saul logo se manifestou, perplexo, di-zendo-lhe que ele era apenas um rapaz e jamais poderia ter alguma chance de vencer o adver-sário, um guerreiro com mais de dois metros de altura e fortemente armado com lanças e espa-da, além de estar protegido por uma sofisticada armadura de bronze. Davi não se hesitou e dis-se que poderia vencê-lo. O Rei Saul, assusta-do com a sua coragem - o jovem pastor foi o úni-co a ter a iniciativa dentre os soldados de seu exército - tentou convencê-lo, a pelo menos, le-var consigo um escudo e uma espada, mas foi em vão. O pequeno pastor seguiu para o com-bate apenas com a sua funda. Do lado dos filis-teus, um gigante experiente, perigoso, prepara-do e fortemente armado. A história da qual fomos submetidos ao lon-go de nossas vidas nos convenceu que a vitó-ria de Davi sobre Golias foi um milagre. Mas, se-gundo Malcolm Gladweull, autor do livro “Davi e Golias” ele descreve que na verdade Davi era o grande favorito. As desvantagens na maioria das vezes podem se tornar grandes vantagens e foi o que aconteceu nesta batalha. Davi por ser um rapaz franzino e por não fazer uso de es-padas e lanças, desenvolveu uma habilidade in-crível com a sua funda, capaz de acertar um pe-queno alvo a longa distância. Portanto, quando ele arremessou a pedra contra o guerreiro filis-teu, ele estava certo do alvo. Ele era grande, mas, muito lento, principalmente, porque usava uma armadura muito pesada. Mesmo Golias estan-do coberto por esta armadura, Davi pôde mirar a fronte de seu rosto e acertar a sua testa. O gol-pe foi certeiro e único. Portanto, se formos ava-liar os dois combatentes, chegaremos a conclu-são que a possibilidade de Golias vencer Davi, na ocasião da qual se puseram ao combate, era muito pequena. Segundo um documentário da History Channel, a velocidade que a pedra atin-gia ao ser atirada por Davi com sua funda, que-brava a barreira do som, atingindo uma força de mais 3.000 newtons, capaz de gerar uma onda de choque que percorre o cérebro e o faz colidir com o crânio, danificando de modo irreparável o tecido nervoso, em tal extensão, que ele não po-de funcionar mais. A habilidade de Davi na épo-ca poderia ser comparada com as habilidades de um atirador de elite dos tempos atuais. Além das “vantagens das desvantagens” e das “desvantagens das vantagens” que pode-mos extrair desta história como fez Gladweull em seu livro, percebo que podemos aprofundar no contexto e tirar outro ponto também relevan-

te, onde o desejo foi uma força poderosa para que o jovem pastor conquistasse seu propósito. Ele somente foi para o campo de batalha porque primeiro desejou fazê-lo, não foi obrigado - pelo contrário foi desmotivado por seu Rei - e segun-do, porque tinha a ambição de conquistar o res-peito para Israel e dar ao seu povo uma supre-macia política e territorial. “Ao longo da travessia, eu só pensava em coisas boas. Em energia positiva. Só pensava em voltar ao Brasil e mostrar às pessoas que a gente pode conquistar tudo o que deseja. Bas-ta trabalhar duro e nunca desistir”. Estas foram as palavras da paraibana Kay France, a primei-ra latino-americana,e mais nova atleta do mun-do até então, a atravessar o Canal da Mancha. Isto aconteceu no dia 19 de agosto de 1979. Kay France, aos 17 anos, nadou em águas pro-fundas e geladas por 11h36 ininterruptamente, saindo da praia de Shakespeare, Dover, Ingla-terra as 10h57 e chegando a praia de Wissant, França, as 22h53 depois de superar 70 km de distância contra fortes correntezas. O impressio-nante desta façanha é o fato de que Kay, quan-do desejou fazer a prova, tinha apenas 12 anos e ainda não sabia nadar. Fica evidente que o desejo é o início de toda realização, seja ela pequena ou grandiosa. Seja sem expressão, ou seja, para ficar na história. A ambição move o mundo. Todavia, encontramos no dia a dia, pessoas reclamando que não con-seguiram realizar determinados sonhos e pro-jetos, sempre se justificando do fracasso com desculpas. Quando aprofundamos na questão o primeiro ponto notado é que a pessoa não de-sejou de fato a realização do projeto, por ter dú-vidas ou por não acreditar, e até mesmo por não ter uma ambição formatada em sua cabeça. Davi quando caminhou para o duelo desejou resolver uma pendência que afligia o seu povo. A questão não era simplesmente abater o solda-do adversário e se tornar um mito e fazer parte da história para sempre. Não foi isso. Seu dese-jo foi alimentado pela ambição de conquistar o respeito e a estima para os israelitas. E ao acre-ditar em suas habilidades, foi capaz de obter o resultado desejado. Nas nossas atividades profissionais pode-mos ver o dia passar e deixar as coisas aconte-cerem de qualquer jeito e depois reclamar que os resultados não foram bons. Podemos acor-dar de manhã e irmos para trabalho como se fos-se somente uma obrigação e depois achar que fomos injustiçados ao não sermos promovidos. Como empreendedores, podemos ver o fatura-mento cair e colocar toda a culpa no governo. No entanto, podemos reagir e fazer diferente. Ao in-

vés de nos deixar abater frente aos desafios, po-demos reconhecer nossa ambição, que seja ca-paz de nos estimular a buscar a conquista dos nossos objetivos. Podemos acordar de manhã, ir para o trabalho e nele se realizar como alguém capaz de ser dono da própria vida. Podemos ver as vendas dos nossos empreendimentos cres-cerem ainda que o mercado esteja depressivo e a economia de mal humor. Nada que é bom e promissor é fácil de con-quistar. Por isso, deseje fazer as coisas, tenha ambição para construir seu legado. Acredite no seu potencial, ainda que todas as pessoas a sua volta não lhe deem a atenção merecida. Para qualquer projeto ser executado e para um so-nho ser realizado é necessário um desejo ver-dadeiro que seja capaz de tirá-lo do lugar. Quando alguém é capaz de fazer uma tra-vessia de 70 km a nado em águas geladas por 12 horas, vencendo a correnteza e superando os riscos de ser atacada por tubarões, essa pes-soa nos faz ver os desafios de forma diferente. E partindo de exemplos assim, não podemos per-mitir nos enganar, onde sempre estamos bus-cando argumentos para contornar o nosso co-modismo e pressuposta insignificância. Contudo, deixamos de realizar sonhos por-que achamos que não temos competência pa-ra tal, porque não somos inteligentes o suficien-te, porque não temos formação profissional ade-quada, porque não temos oportunidade, porque não somos bons o bastante, porque nascemos no lugar errado. Porém, os motivos não são es-tes. Sonhos frustrados ocorrem principalmente porque não desejamos realizá-los de fato. Reconhecer e enfrentar as nossas fraquezas sempre é primordial para sabermos por onde ir. Começar verificando quais são os nossos reais desejos pode ser o primeiro passo. Como falei em outro artigo, “saber o que queremos faz to-da diferença”, é primordial para não ficarmos per-didos pelos caminhos da vida. Uma vez saben-do o que queremos precisamos construir nos-sas ambições para nossa realização pessoal e profissional. Agora, muitos veem a ambição com preconceito, como algo negativo, confundindo--a com a ganância. No entanto é importante sa-ber suas diferenças. No universo corporativo, os profissionais que tem ambição são mais va-lorizados, pois enquanto buscam crescer den-tro da organização eles contribuem para o cres-cimento da empresa. Além disso, são profissio-nais éticos que cultuam valores e seguem prin-cípios, e estão sempre voltados para o bem co-letivo, procurando ajudar a desenvolver a ambi-ção das pessoas a sua volta. Já as pessoas ga-nanciosas, tem características egoístas e não

medem esforços para conquistar seus objetivos. Tem perfis calculistas, são dissimuladas e nor-malmente são inteligentes, o que as fazem pe-rigosas. As pessoas gananciosas são ainda in-dividualistas, centralizadoras e arrogantes, não sabem compartilhar e não tem limites. Contudo, a ambição não tem nada a ver com a ganância. Enquanto uma é promissora a outra é destruido-ra. A ambição nos faz sair do lugar, executar pro-jetos, cumprir metas, conquistar posições pro-fissionais, adquirir bens materiais, unir pessoas em prol de um objetivo, vencer desafios e tornar sonhos em realidades. Os grandes homens da história e seus gran-des feitos foram movidos por suas ambições. O avião que nos transporta com segurança, confor-to e agilidade é fruto da ambição de Santos Du-mont, já o avião de guerra é uma consequência da ganância humana. A ciência que busca a cura para as doenças é movida pela ambição, mas a indústria farmacêutica que manipula as desco-bertas é movida pela ganância. A empresa que gera empregos, oportunidades de carreira, exer-ce meritocracia, pratica a responsabilidade so-cioambiental, respeita parceiros, fornecedores, comunidade e clientes e produz riquezas paras seus sócios ou acionistas é movida pela ambi-ção, mas a empresa que passa por cima de tudo isso para acumular fortuna a qualquer custo, es-ta é movida pela ganância. Warren Buffett disse em uma entrevista à Revista Exame que dá expe-diente todos os dias em seu escritório, inclusive aos sábados, mas que não faz isso pelo dinhei-ro, até porque, a partir de um determinado ponto, o dinheiro não tem mais utilidade. Aos 84 anos de idade o que lhe move é a conquista e não o acúmulo da fortuna, a qual vem sendo destinada a projetos sociais espalhados pelo mundo. Seu comportamento é um exemplo de pessoas mo-vidas pela ambição e não pela ganância. É importante sabermos diferenciar estes dois comportamentos para que possamos ter uma vi-da equilibrada e bem-sucedida. Não podemos viver sem ambição, sendo simplesmente um te-lespectador e ficar assistindo as coisas aconte-cerem de qualquer jeito. Temos que ser os au-tores das nossas vidas e desejarmos conquis-tar os objetivos traçados, seja eles profissionais ou pessoais. Porém, é fundamental a gente eli-minar qualquer traço de ganância que possa ten-tar nos envolver. Se Davi fosse um pastor sem ambição, ja-mais saberíamos de sua existência. Ao atraves-sar o Canal da Mancha, Kay France escreveu sua história. E qual é a história que você quer escre-ver para sua vida? Qual é a sua ambição? Pen-se nisto!

Movidos pela ambiçãoNão podemos viver simplesmente como um telespectador e ficar assistindo as coisas acontecerem de qualquer jeito.

Temos que ser os autores das nossas vidas.

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4 QUINTA-FEIRA, 24/DEZ/2015www.jornalcidademg.com.brPOLÍTICA

Julvan Lacerda, prefeito de Moema, avalia o 3º ano de governo

Entrevista

Lacerda explica que os ajustes feitos no Município tem possibilitado a realização de obras e manter os pagamentos em dia.

Julvan Lacerda - Prefeito de Moema

DA REDAÇÃO [email protected]

Formado em Direito e delegado licenciado, Julvan Lacerda finaliza o terceiro ano de sua gestão à frente do Município de Moema. Em entrevis-ta exclusiva ao Jornal Cidade, o man-datário fala sobre as dificuldades que enfrenta como gestor municipal para driblar o cenário econômico que o pa-ís está vivendo.

JORNAL CIDADE: Qual é a ava-liação que você faz nestes três anos que está à frente do Muni-cípio de Moema?JULVAN LACERDA: Estamos ten-do uma oportunidade um pouco di-ferente do que se viu lá atrás, pois quem administrou antes de nós pe-gou um momento de grande expan-são industrial e comercial no país e isso gerou grandes arrecadações e os municípios foram beneficiados com muitos recursos. Para se ter uma ideia, nos últimos oito anos, antes de 2013 quando assumimos a prefeitu-ra, o pior ano de arrecadação, em ter-mos de valores consolidados, daque-les oito anos ainda foi melhor do que esses três que estamos vivendo. En-tão, estamos tendo que fazer mágica e ser muito criativos para poder admi-nistrar, pois as despesas só aumen-tam. As três principais despesas que o município tem são a folha de pa-gamento, gastos com combustível e energia elétrica, e todas elas sofre-ram aumentos sequenciais, principal-mente nos últimos tempos. Nossas despesas cresceram e a receita não acompanhou esse crescimento. Es-tamos tendo que fazer malabarismo para honrar os nossos compromisso e ainda fazer investimentos.

JORNAL CIDADE: Quais as principais fontes de receita da cidade?JULVAN LACERDA: A cidade so-brevive basicamente dos repasses fe-derais. O maior montante é o FPM (Fundo de Participação dos Municí-pios) e o ICMS (Imposto sobre Cir-culação de Mercadorias e Serviços). Para nós, Moema está em um ponto

JULVAN LACERDA: Há um tem-po atrás o Governo do Estado extin-guiu todas as delegacias de municí-pios que não fossem sede de Comar-ca, e assim, 43 cidades de Minas Ge-rais foram afetadas, dentre elas, Mo-ema. Eu lutei e corri atrás. Hoje, te-mos lá um quadro funcional efetivo para prestar serviços, com escrivão, investigador, funcionário de carreira da parte administrativa, estagiária e viatura. Tudo isso sem inaugurar ofi-cialmente o local, que está passan-do por uma reforma estrutural em sua parte física. Depois que a delegacia voltou a funcionar diminuiu bem o número de assaltos e crimes, que antes nem es-tavam sendo apurados devido à falta de estrutura. Hoje, com a sensação de investigação e punição a popula-ção se sente mais segura, e aqueles que pretendem cometer algum crime

que fica mais difícil ainda de adminis-trar, pois recebemos o mesmo recur-so de Japaraíba, que tem a metade de nossa população. Todos os muni-cípios com até 10 mil habitantes re-cebem o mesmo valor. E como esta-mos próximos de 10 mil habitantes recebemos o mesmo percentual de Japaraíba, que tem 4 mil habitantes. Por exemplo, lá não tem hospital. A demanda de saúde, de educação e todas as outras são menores do que a nossa. E nós temos a mesma fonte de recurso. Diferente de outras cida-des, Moema só tem essa fonte de re-curso. Outros municípios têm a indus-trialização e um comércio mais forte. Nós dependemos basicamente dos repasses federais e estaduais.

JORNAL CIDADE: Quais ações o senhor pode citar que foram executadas em seu governo?JULVAN LACERDA: Ampliamos todos os serviços. Quando começa-mos, a nossa creche atendia 80 crian-ças, hoje ela atende 230. Tínhamos dois programas de saúde da família com um médico em cada um aten-dendo duas vezes por semana, ho-je temos três equipes com médicos atendendo todos os dias da semana. Também não tínhamos especialistas na cidade e hoje temos algumas es-pecialidades atendendo 100% gra-tuito. A frota da prefeitura foi toda re-novada e isso gera uma demanda de mão de obra para operar essas má-quinas e veículos. Aumentamos os serviços e diminuímos as despesas com uma gestão eficiente. O serviço público é para servir o coletivo. Pa-gamos nossas contas e fornecedo-res em dia. Essa é a primeira vez na história da cidade que nós pagamos o 13º salário na primeira quinzena do mês e vamos pagar o mês de dezem-bro antes do Natal.

JORNAL CIDADE: A população de Moema sempre pediu a ati-vação da Delegacia de Polícia e vocês conseguiram atender es-sa reivindicação. O que mudou lá desde a instalação da Delega-cia?

já sabem que terá alguém para inves-tigar e tomar as devidas providências.

JORNAL CIDADE: E para 2016, quais ações estão previstas pa-ra serem executadas pelo Gover-no de Moema? JULVAN LACERDA: Diante da crise que o país está vivendo não te-mos como contar com recursos ex-tras como pudemos fazer em outros tempos, mas já estamos colhendo fru-tos de alguns projetos. Já estamos com um terreno e toda infraestrutu-ra para colocarmos em prática o pro-grama “Minha Casa, Minha Vida”, es-tamos com alguns convênios cele-brados para dar apoio aos produto-res rurais e outros para pavimenta-ções de ruas, de reforma de escola, de conclusão de obras, vamos inau-gurar um Unidade Básica de Saúde com apoio do Núcleo de Assistên-

cia Sociofamiliar (NASF) e que tra-rá serviços mais especializados para a população (Educação Física, Nu-trição, Psicologia e Psiquiatria), será um PSF mais avançado.

JORNAL CIDADE: Obrigado pe-la entrevista. O espaço está aber-to para as suas considerações fi-nais ao leitor do Jornal Cidade. JULVAN LACERDA: Agradeço pri-meiramente a Deus por me dar a vida para enfrentar as lutas do dia a dia. Agradeço à minha equipe que tanto me auxilia na execução dos trabalhos e a todo cidadão moemense por con-fiar e acreditar que nós podemos fa-zer um trabalho melhor para a cidade. Desejo a todos um Feliz Natal e que a luz do Menino Jesus possa nascer no coração de todos. Que 2016 seja um ano de vitória, clareza na consci-ência, luta, trabalho e união”.

DIVULGAÇÃO

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QUINTA-FEIRA, 24/DEZ/20158 www.jornalcidademg.com.brwww.jornalcidademg.com.brCOTIDIANO

Lagopratenses de coração e certidão comemoram os 77 anos do municípioNo dia 27 de dezembro Lagoa da Prata comemorará 77 anos de histórias. Em homenagem à cidade, lagopratenses falam sobre sua visão do município.

“Vim de Capelinha/MG e estou em Lagoa da Prata há quase 20 anos. De lá pra cá as coisas mudaram muito. Embora ainda falte algumas coisas pontuais Lagoa melhorou e avançou. Espero que as próximas administrações continue trabalhando em prol da comunidade”.

MARIA ALICE SOARES45 anos - Salgadeira

“Sou suspeita pra falar, pois amo o lugar que vivo. Apesar de necessitar de melhorias, porque tudo nessa vida precisa, por estarmos em constante evolução, acredito que Lagoa da Prata é uma excelente cidade e tem muito a oferecer”.

TAMARA RIBEIRO23 anos - Estudante

“Nasci e gosto muito de Lagoa. Acho que a cidade tem desenvolvido muito. Por exemplo, o esporte na cidade havia caído bastante, mas com ajuda de parceiros, estamos tentando voltar com o vôlei que já teve um grande nome na região, contamos com outros apoios, aos poucos estamos voltando. Mas, no geral, ainda tem que melhorar muito”.

ROMÁRIO DOMINGOS23 anos - Auxiliar de produção

“Gostaria de ter visto mais mudanças significativas em Lagoa, parece que a cidade está parada no tempo. Lagoa tem um potencial muito grande para o turismo e pouca coisa é feita para explorar mais e melhor o setor”.

CYBELLY RIBEIRO31 anos - Funcionária pública

“Sou meio suspeito para falar, pois adotei Lagoa como minha cidade do coração. Eu acho que evoluiu muito e tem muito mais a evoluir. Vejo também um excelente potencial no comércio e nas pessoas pois estão sempre abertas as mudanças”.

KERLEY RESENDE36 anos - Empresário

“Lagoa da Prata avançou muito na educação, saúde até mesmo no lazer. Tem tido suas dificuldades sim, não existe cidade perfeita, onde não haja problemas. Lagoa da Prata voltou a crescer. Depois de anos a gente vê as obras concluídas, isso dá uma satisfação enorme! Eu tenho orgulho de morar em Lagoa da Prata”.

MARINA CRISTINA23 anos - Diarista

“Obras a cidade tem demais, a educação, vejo pelas minhas meninas que também tá ficando bacana. Nasci aqui e gostaria de ver a cidade crescendo cada vez mais com muito emprego, uma boa saúde e tudo o que um cidadão merece”.

HÉLIO DE JESUS GONTIJO37 anos - Técnico em enfermagem

“Vejo aqui uma cidade bem desenvolvida, uma economia que pulsa. Tem lugares lindos, como por exemplo a praia municipal. Sou encantada com aquele lugar e percebo que as pessoas que são daqui não dão muito valor. Poucas cidades têm esse privilégio. Uma coisa que me incomoda aqui e acho que não só a mim é o cheiro”.

TAMARES MELOProfessora

“Lagoa evoluiu muito nos últimos anos, mas ainda tem muita coisa para se melhorar, principalmente na área da saúde e educação. E, acho que Lagoa tem suporte para receber uma faculdade, para assim facilitar a vida dos nossos estudantes. Acredito que daqui a alguns anos, poderemos sim, falar que Lagoa da Prata evoluiu 100%”.

ROBERTA SILVA24 anos - Advogada

“Vim de São Paulo, e embora as coisas sejam mais avançadas por lá, por ser uma capital também eu amo Lagoa da Prata. Estou aqui há 5 anos, meu pai veio pra trabalhar na usina. Fico muito feliz por ver obras andando, a educação e a saúde em melhoria, mas ainda se tem um longo caminho”.

WILLIAN NASCIMENTO LACERDA26 anos - Corretor de imóveis

“O desenvolvimento e segurança da cidade estão de parabéns. Já a área da saúde está um pouco fraca, a educação nada a questionar, a cada dia que passa está melhor”.

ALEX VICENTE25 anos - Modelo

“A cidade tem crescido e desenvolvido bastante. Espero que cresça ainda mais, apesar do momento difícil que a economia nacional enfrenta”.

SAMARA SOUZA21 anos - Empresária

“Nossa, eu acho que Lagoa da Prata está em constante avanço. A população lagopratense tem espírito guerreiro e sede de melhorias. Em razão disso, idealizam, buscam efetivamente alcançar os seus anseios e concretizam”.

SUELLEN MORAISAdvogada

“Estamos vendo que área da saúde está melhorando muito com a construção da upa e dos postos de saúde. Uma cidade reconhecida mundialmente no atletismo e não ter uma pista de atletismo, isso eu acho uma vergonha. Estamos perdendo esportistas para os drogas, precisamos de incentivo. Mas a cidade está dando passos longos para ser uma excelente cidade”.

MAURÍCIO JÚNIOR19 anos - Estudante

“Vim de Brasília há mais ou menos 10 anos e embora sinta muita saudade da minha terra amo morar aqui. Minhas filhas têm uma qualidade de vida muito melhor. Fico tranquila por causa da escola, do bairro onde moramos, entre outras coisas. Cidade grande é muito bom, mas não proporciona o que o interior dá”.

EDNA APARECIDA REIS37 anos - Dona de casa

“Acho que Lagoa desenvolveu no quesito empresarial, vejamos que lojas, comércios e bares estão mais sofisticados. A cidade está crescendo, porém na parte pública, penso que ainda está deixando a desejar”.

FRANCIELE RODRIGUES21 anos - Estudante de zootecnia

“Amo Lagoa da Prata, nasci aqui e aqui quero morrer. Uma coisa que falta na cidade e que melhoraria muito nossa qualidade de vida é o aumento do número de policiais militares e civis e dos demais recursos necessários pra se oferecer segurança de qualidade”.

LILIAN SAMPAIO28 anos - Esteticista

“Sim, acredito que a cidade tenha avançado e crescido bastante na infraestrutura, habitação e também nos roubos”.

LUCIANE PEREIRA28 anos - Vendedora

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9QUINTA-FEIRA, 24/DEZ/2015 facebook.com/jornalcidademg COTIDIANO

Fabrízio Furtado volta a ser o presidente do associação bairro Sol NascenteApós a eleição apresentar supostas irregularidades, o ex-presidente da associação do bairro Sol Nascente volta à presidência

As cadeiras foram doadas pela Federação das Apaes de Minas e irá beneficiar pacientes da Apae e comunidade.

Nova diretoria estará à frente do Sind-UTE nos próximos 3 anos.

Cadeira motorizada irá proporcionar mais autonomia aosportadores de deficiência

Samantha Ferreira disse que agora poderá ajudar a mãe nos afazeres de casa

Para Cláudia, a filha Paulina terá independência para se locomover

Jaime Alves Moura,coordenador-geral

Fabrízio Furtado

Sindicato dos trabalhadores em educação tem nova diretoria

Apae de LP faz entrega de 14 cadeiras de rodas motorizadas

DA REDAÇÃO [email protected]

A nova diretoria do Sindi-cato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), da Subsede de Lagoa da Prata, tomou pos-se, em evento que ocorreu no dia 16 de dezembro, na Galeria SanRemo, em Lagoa da Prata. As eleições ocorreram entre 19 e 21 de novembro. O novo coordenador-ge-ral, Jaime Alves Moura, ressal-tou as propostas da nova dire-toria. “O principal objetivo é di-vulgar mais a subsede. Preci-samos chegar a todos os edu-cadores da região. A ideia é le-var informação aos que são fi-liados e aos que não são, fazen-do com que aqueles que não são filiados ao sindicato sintam a importância de se fazer parte do Sind-UTE para a vida profis-sional. Uma segunda propos-ta é redefinir a composição das cidades integrantes da subse-de. A partir disso iremos traba-

DA REDAÇÃO [email protected]

A Apae de Lagoa da Prata realizou na terça-feira (22/12) a entrega de 14 cadeiras de ro-das para pessoas da comunida-de e para usuários da instituição. A doação foi feita pela Federa-ção das Apaes de Minas Gerais e a unidade de Lagoa da Prata foi a que recebeu o maior número de cadeiras. “Isso se deve mui-to ao empenho do deputado fe-deral Eduardo Barbosa. E para dar continuidade, o secretário de saúde Geraldo de Almeida es-teve presente no evento e dis-se que Lagoa da Prata irá pac-tuar com o Centro de Tecnolo-gia Assistiva, em Pará de Minas”, afirmou a diretora Isamim Couto. Participaram da cerimônia de en-trega o Prefeito Paulo César Teo-doro, secretários municipais, vo-luntários da Apae e familiares das pessoas beneficiadas. Para Samantha Ferreira, 19 anos, portadora de necessida-des especiais, a cadeira irá aju-dar muito em sua rotina. “Sou au-todefensora da Apae de Lagoa da Prata e sou miss Apae 2013. A Apae de Lagoa da Prata é o meu maior orgulho, pois estou aqui desde os três meses de ida-de. Essa cadeira vai me ajudar a vir para a escola. Vou ajudar a mi-nha mãe nos afazeres de casa, vou me virar sozinha e ter mais autonomia para ir e vir”. Cláudia Costa, mãe de Pauli-na, de 12 anos, que também tem dificuldade de locomoção, rela-

DA REDAÇÃO [email protected]

O presidente eleito para a comandar os trabalhos da As-sociação Comunitária dos Mo-radores do Bairro Sol Nascen-te, Fabrízio Furtado, conseguiu revogar, em 2ª Instância, a limi-nar expedida pela Justiça que anulou as eleições realizadas no dia 30 de agosto por supos-tas irregularidades cometidas durante o processo eleitoral. A Justiça aceitou denúncias da chapa derrotada, de que um dos membros do Conse-lho Eleitoral participou da cha-pa eleita e a votação ocorreu na própria residência do presi-dente da chapa vencedora, Fa-brízio Furtado de Sousa. Ou-tra circunstância indicativa de irregularidade, de acordo com a denúncia, foi a ausência de horário fixado predeterminado

lhar com todos os educadores. Uma terceira proposta é reali-zar um encontro dos educado-res aposentados”, destacou. A subsede de Lagoa da Prata é composta também pe-los educadores de Japaraíba, Santo Antônio do Monte e Igua-tama. “O sindicato é o suporte que representa os trabalhado-res da educação, em todas as instâncias, inclusive represen-tação jurídica. Outra função im-portante do sindicato é consci-

ta que a doação veio em boa ho-ra. “Às vezes temos que andar muito e empurrar a cadeira que ela usa atualmente. Essa cadeira que ela está recebendo hoje se-rá uma benção, pois é muito ca-ra e muitos não têm condições

para a votação e falta de pu-blicidade. Procurado pelo Jornal Ci-dade, na época em que a limi-nar foi expedida, Furtado falou sobre o caso. “O meu posicio-namento é que as questões levantadas não interferiram no resultado da eleição, sen-do assim, não justifica novas

ência de classe, fazer com que trabalhadores da educação es-tejam unidos”, disse Moura. Segundo o coordenador, a subsede do Sind-UTE Lagoa da Prata está aberto para o diálo-go com toda a classe. “Estamos prontos a ouvir o que cada um tem a somar. Aqueles que ain-da não são filiados podem nos procurar para esclarecer quais-quer dúvidas”, acrescentou.

Diretoria do próximo triênio:Coordenador Geral: Jaime Al-ves Moura; Vice-coordenado-ra: Raimunda da Silva Santos; 1° Tesoureiro: Wagner Oli-veira da Silva; 2° Tesourei-ro: Maria Aparecida Ferreira; 1° secretária: Adircelene Leril-da Batista e Silva; 2° secretária: Ana Maria Lopes; 3° secretária: Sônia Maria da Silva.

Membros do conselho fiscal:Luís Oscar Leite Costa; Sônia Maria da Silva; Ana Maria Lo-pes.

para comprar. Para a minha filha a cadeira irá gerar uma comodi-dade e não precisará da ajuda de outras pessoas para se locomo-ver. Ela está numa idade em que quer fazer algumas coisas sozi-nha”.

eleições. Mas, concordo que uma semana de campanha foi um período muito curto, e que um processo eleitoral mais de-morado seria melhor, pois da-ria tempo para mobilizar me-lhor a população em torno dos problemas do bairro. Portan-to, não vejo problemas algum na realização de outra eleição, apesar de achar que elas não se justificam”, disse. Furtado argumenta que o principal engano da chapa der-rotada foi defender uma pos-tura de subserviência em rela-ção ao poder público e ao po-der econômico. “Era só uma questão de tempo, sabíamos que a sentença seria cassa-da na segunda instância. A surpresa seria se não tivesse ocorrido esta cassação. Lem-brando que o mérito da ação não foi julgado, e que a ou-

tra chapa pode tentar encon-trar melhores argumentos pa-ra sua ação e entrar novamen-te na Justiça. Eu, pessoalmen-te, acho que uma nova eleição em 2016 seria muito boa para o bairro, pois nosso bairro ca-rece de presença pública, de infraestrutura, não temos uma praça, a quadra do bairro não

é coberta, precisamos de uma creche, não há placas com o nome das ruas etc. Então, uma nova eleição para a associação de bairro nos permitiria colocar estas questões em discussão, cobrando uma posição do po-der público, já que esta nova eleição coincidiria com as elei-ções municipais”, afirmou.

A reportagem do Jornal Ci-dade entrou em contato com o advogado da chapa derrotada, Cláudio Malta, mas o mesmo não foi encontrado para falar sobre o assunto. Também foi feito o contato com Denise Eli-za, candidata vencida nas elei-ções, mas ela não atendeu as ligações.

ARQUIVO PESSOAL FOTOS: JÉSSICA RIBEIRO

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Michele Pacheco

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JOÃO LUCAS

Feliz Natal!!! Esse anjinho é filho de Natália Vieira e Jonas.

NATAL DA FAMÍLIA PEREIRA

Esta é a Marlene, mãe da Marina e suas tias queri-das Kita, Dirce e Leila, mas aí está faltando a mu-

lher mais linda, a vovó Maria Alves.

CONFRATERNIZAÇÃO

Aturma da Ieda se reuniu e fez a festa do final de ano, só esqueceram de uma coisa: de me cha-

mar!!! Quem sabe no próximo ano vão lembrar de mim!

MAMÃE CORUJA

Marta Donato é a mãe mais coruja que conheço!! Olha que beleza ela com seu filho Jheyvison Do-

nato em clima de Natal.

FORMATURA

A turma do 3º ano da Escola Chi-

co Rezende vai deixar saudades... Suces-so nessa nova etapa. Que venham novas descobertas e novos projetos!

PRIMOS

Marina e sua coleção de primos gatos! Que família mais linda ! Que Jesus os abençõe. Muito obrigada Ma-rina, pela contribuição das fotos na Coluna.

FAMÍLIA ROCHA

A família Rocha é maravilhosa mesmo! Todos reunidos na confraternização de Natal. Hélder Rocha é o pa-pai da Marina, que mandou as fotos, Heisel, Hesione, Helena, Helen, Helse, Hegler, Helmer e a vovó Na-

nete. Todos reunidos, que lindo!

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11QUINTA-FEIRA, 24/DEZ/2015 facebook.com/jornalcidademg SOLIDARIEDADE

O JORNAL CIDADE também pode ser encontrado na PÃO QUEN-TE - CENTRO (Rua Cirilo Maciel, 31, Centro), na CASA DO PÃO DE QUEIJO (Rua Joaquim Gomes Pereira, 1466 - Gomes) e na MERCEA-RIA DO PIPOCA (Rua Rio Grande do Sul, 2012 - Maria Fernanda I). Os exemplares estarão à disposição dos moradores e comerciantes, todas as semanas, às sextas-feiras. O jornal poderá ser retirado gratuitamen-te. É o nosso jornal fazendo parcerias inteligentes, levando informação séria e de credibilidade ao alcance de mais pessoas. Boa leitura a todos!

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Campanha pretende enviar doações financeiras às vítimas da tragédia

Diocese de Luz promove campanha Coração Solidário” através das paróquias

Estádio lotado em evento beneficente

A campanha ajudará vítimas que moram no entorno do rio Doce. As doações poderão ser feitas na missa de Natal, na secretaria paroquial ou pelo site da Diocese de Mariana

Organizado pela Secretaria de Esportes e Administração Municipal, Unidos Por Lagoa contou com a participação de ex-jogadores profissionais e integrantes do programa Alterosa Esporte

DA REDAÇÃO [email protected]

A Diocese de Luz promoverá uma campanha para ajudar as ví-timas que moram no entorno do rio Doce. Após a tragédia ocor-rida pelo rompimento da barra-gem do Fundão, no povoado de Bento Rodrigues, em Mariana, na região metropolitana de Belo Horizonte, várias cidades foram castigadas pela lama de rejeitos da mineradora Samarco. Duran-tes as missas de Natal serão dis-tribuídos envelopes nos quais o fiel poderá doar qualquer valor, que será destinado às vítimas do

DA REDAÇÃO [email protected]

O evento “Unidos Por Lagoa”, or-ganizado pela Secretaria Municipal de Esportes e Prefeitura Municipal, recebeu no último sábado o apoio de centenas de pessoas que com-pareceram ao Estádio José Bernar-des Maciel para curtir uma tarde de lazer e contribuir com 12 entidades beneficentes do Município. Diversas ações foram realizadas durante todo o dia, com partidas de futebol mirim e apresentações artís-ticas dos alunos da Apae e Amavi na parte da manhã. Na parte da tar-de, os mascotes oficiais do Atlético e Cruzeiro fizeram a alegria do pú-blico presente. Na sequência foi a vez dos membros do programa Al-terosa Esporte interagirem com as pessoas. Leopoldo Siqueira, Sergi-nho, Dadá Maravilha e Jair Bala dei-xaram uma mensagem de otimismo e solidariedade. Uma partida de fute-bol amistosa foi realizada posterior-mente entre os amigos da imprensa contra os amigos de Lagoa da Pra-ta, com a presença de ex-jogadores profissionais. O ingresso ao evento foi trocado por dois quilos de alimento não pere-cível. Toda a arrecadação será des-tinada às entidades, que também fi-caram responsáveis pela venda de salgados e bebidas para aumentar os seus recursos. Músicos se apresentaram duran-te toda a tarde. Fizerem o show: Mis-tura de Samba, Rick e Zezé, Saullo Morais, Thallys e Gabriel e Recanto da Chibata.

Em entrevista ao jornalista Vil-mar Pereira, da Rádio Veredas FM, o secretário de Esportes, Gilfar Al-ves, avaliou a realização do primeiro “Unidos Por Lagoa” e sugeriu que o evento poderá entrar no calendário oficial do Município. “A sensação é de missão cumprida, graças a Deus! Conseguimos alcançar o objetivo, que era agradar as crianças, jovens e adultos. E o mais importante, conse-guimos ajudar as entidades da nos-sa cidade. Agradeço a cada um dos secretários municipais que se dispuseram e abraçaram essa causa. Minha gratidão aos patroci-

nadores, que de boa vontade con-tribuíram para que o evento acon-tecesse. Isso fortalece a gente e nos dá força para lutar cada dia mais em prol de Lagoa da Prata. O mais bonito foi ver todos unidos pa-ra ajudar. No que depender de mim e da administração, esse evento tem tudo para ser anual”, disse Alves. O prefeito Paulo César Teodo-ro também projetou a realização do “Unidos Por Lagoa” em 2016 e des-tacou o principal objetivo do evento, que é a solidariedade. “A população de Lagoa da Prata compareceu e ajudou, como sempre. O estádio

estava lotado de famílias. O nosso intuito foi tocar as pessoas e desper-tar em cada cidadão o espírito de so-lidariedade. As entidades de Lagoa da Prata desenvolvem um trabalho maravilhoso. O ano que vem a gen-te espera que mais pessoas compa-reçam e mais empresas participem. O que mais me chama a atenção são as pessoas que deixam seus afazeres, suas responsabilidades para ajudar o próximo”, disse o pre-feito em entrevista a Vilmar Pereira. A organização do evento ain-da não havia fechado o balanço fi-nal dos donativos arrecadados até

o fechamento desta edição. Serão contempladas as instituições Amavi, Apac, AFA, Apae, SOS, Sara Apare-cida, Lar São Vicente, Fundação Chi-quita Perilo, Sopão São Miguel Ar-canjo, Asfer, Farasvec e Novo Cami-nho.

GALO X RAPOSAOs representantes no programa Alterosa Esporte do Atlético (Dadá Maravilha) e do Cruzeiro (Serginho) deixaram a rivalidade de lado e fala-ram da importância do evento para as entidades da cidade. “É um prazer muito grande es-tar aqui neste dia festivo. Quero dizer o quanto me faz bem vir à La-goa da Prata e receber esse cari-nho. Estamos enfrentando uma cri-se política muito grande, mas o povo brasileiro sempre acredita em dias melhores. Dentro desse propósito que eu estou aqui para trazer a es-perança em meio a tantas incerte-zas. Ver o reconhecimento do pú-blico é motivo de alegria para mim”, disse Dadá Maravilha. Serginho concordou com as pa-lavras do colega: “É muito legal es-tar em Lagoa da Prata novamente. A gente sente o calor humano dos mi-neiros. Isso não tem preço. O mais bonito é que é tudo em prol da soli-dariedade. Temos que agradecer o carinho do público, que gosta do nosso trabalho e contribui com solidariedade àqueles que neces-sitam. A bancada democrática vai sempre estar com o povo, onde o povo estiver”, finalizou o cruzeiren-se.

desastre. De acordo com o padre Pa-tricky Samuel Batista, a solida-riedade faz parte dos princípios da Igreja Católica. “A palavra de Deus nos chama para sermos solidário. Pensando nisso, a nossa Diocese de Luz ajudará os nossos irmãos que foram atin-gidos pelos dejetos na bacia do rio Doce. Eu, o Dom Aristeu e o padre Antônio Campos estive-mos em Mariana e conversamos o Arcebisbo e os padres do local. Vimos a realidade da situação e foi vendo tudo aquilo que nas-ceu o desejo de ajudar de forma

mais concreta”, afirmou. Patricky ressalta que as pes-soas receberam muitas doa-ções de alimentos, água e rou-pas, mas que também é preciso de apoio financeiro. “O pesso-al já não tinha mais onde colo-car essas doações, mas para re-construir de fato os povoados é que está difícil. Nós precisamos oferecer essa ajuda fraterna. De fato, eles precisam mesmo é de recursos financeiros. Assumi o serviço de coordenador dioce-sano de pastoral, e então propu-semos para as 52 paróquias da diocese que na noite de Natal fi-

zéssemos uma campanha cha-mada ‘Coração Solidário’. Todo recurso que arrecadarmos será doado para essas vítimas”, des-tacou. O padre ainda destaca que fora da data do Natal as pessoas podem fazer as sua doações na secretaria paroquial ou até mes-mo entrar no site da Diocese de Mariana, onde terá a conta ban-cária para o depósito. “Logo no início da tragédia a nossa paró-quia enviou quase 3 mil litros de água, roupas, colchões e alimen-tos. Outras empresas aqui tam-bém ajudaram”, afirmou.

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O Sicoob Crediprata lhe daria muitas alegrias, esperança e união.

TODO SONHO PODE SE REALIZAR. BASTA ACREDITAR.BOAS FESTAS!

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