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ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (Período xxx-xxxx) O Plano de Assistência Social é um instrumento de gestão que organiza, regula e norteia a execução da Política de Assistência Social, contemplando as prioridades de ações, serviços, programas, projetos e benefícios a serem prestados na esfera do território local. No Plano deverão ser registradas as ações a serem desenvolvidas no período de 2006-2009, nos eixos de Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, Aprimoramento da Gestão e da Rede Sócio-Assistencial, conforme o seguinte roteiro. I - APRESENTAÇÃO DO PLANO 1. Aprovação do Plano no Conselho Municipal: Número da resolução e/ou número e data da ata: 2. Processo de elaboração do Plano Municipal de Assistência Social : Discorrer sobre como foi elaborado o Plano Municipal, por quem, de que forma (reuniões ampliadas, plenárias do Conselho Municipal, etc.), dificuldades e processos facilitadores, contribuição no direcionamento da gestão, periodicidade e forma de acompanhamento e monitoramento que serão implementados, no desenvolvimento/ execução do plano, para avaliar o cumprimento dos objetivos e metas conforme diretrizes apresentadas. 1

Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

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ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL PLURIANUAL

DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

(Período xxx-xxxx)

O Plano de Assistência Social é um instrumento de gestão que organiza,

regula e norteia a execução da Política de Assistência Social, contemplando as

prioridades de ações, serviços, programas, projetos e benefícios a serem prestados

na esfera do território local.

No Plano deverão ser registradas as ações a serem desenvolvidas no período

de 2006-2009, nos eixos de Proteção Social Básica, Proteção Social Especial,

Aprimoramento da Gestão e da Rede Sócio-Assistencial, conforme o seguinte

roteiro.

I - APRESENTAÇÃO DO PLANO

1. Aprovação do Plano no Conselho Municipal:

Número da resolução e/ou número e data da ata:

2. Processo de elaboração do Plano Municipal de Assistência Social :

Discorrer sobre como foi elaborado o Plano Municipal, por quem, de que forma

(reuniões ampliadas, plenárias do Conselho Municipal, etc.), dificuldades e

processos facilitadores, contribuição no direcionamento da gestão, periodicidade e

forma de acompanhamento e monitoramento que serão implementados, no

desenvolvimento/ execução do plano, para avaliar o cumprimento dos objetivos e

metas conforme diretrizes apresentadas.

II - ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

1. Identificação:

Nome do Órgão Gestor:

Endereço:

Bairro: Cep:

DDD Telefone DDD Fax

Email:

Responsável:

Escolaridade:

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2. Composição da equipe do Órgão Gestor:

(Informar número, função e escolaridade de cada funcionário)

III - CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

1. Identificação:

Nome do presidente:

Representação (governamental/não governamental/outros):

Número de membros:

Informar se possui secretaria executiva com técnico de nível superior

Nome do técnico:

Endereço

Bairro Cep

DDD Telefone DDD Fax

E-mail do Conselho:

2. Ações desenvolvidas pelo Conselho Municipal de acordo com suas

atribuições:

Discorrer sobre ações sistemáticas de incumbência do Conselho Municipal de

Assistência Social.

IV - DIAGNÓSTICO SOCIAL

A análise situacional do município (diagnóstico social) consiste na caracterização

(descrição interpretativa), na compreensão e na explicação de uma determinada

situação.

a) Conhecimento da realidade local: a análise histórico-conjuntural da realidade

tem como apoio os indicadores sociais, demográficos e econômicos, a

identificação da vocação econômica e das potencialidades, o conhecimento

da rede social e das demandas sociais.

b) Informações sobre a população destinatária, demandas expressas,

emergentes e potenciais.

c) Análise do órgão gestor (finalidade/missão, objetivos, área de abrangência,

estrutura organizacional e administrativa, parcerias...). Dados gerais sobre recursos

disponíveis: materiais, físicos, financeiros, humanos.

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Para a elaboração do diagnóstico sugere-se considerar os seguintes indicadores e

informações:

Ø Taxa de crescimento populacional (IBGE);

Ø Faixa de renda familiar na área urbana e rural;

Ø Índice de pobreza (IPEA);

Ø Total de pessoas e famílias em situação de pobreza (IPEA);

Ø Diagnóstico da Exclusão Social em Santa Catarina – Mapa da Fome (*);

Ø Índice de desenvolvimento humano – IDH_M (PNAD);

Ø Arrecadação municipal per capita;

Ø Investimento público na política de assistência social e volume transferido para o

Fundo (transferência das esferas de governo);

Ø Proporção da receita total do município aplicada na política de assistência social

Ø Existência de comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos rurais e

irregulares urbanos;

Ø Localização em região de fronteira ou portuária;

Ø Percentual de população por área (urbana e rural) e sexo;

Ø Configurar-se como município pólo de atração populacional ou município com

perda populacional pelo fluxo migratório;

Ø Álbum de Fotografias, elaborado para as Conferências de 2005;

Ø Deliberações apresentadas na última conferência realizada no município;

Ø População com algum tipo de deficiência;

Ø População de rua;

Ø Percentual de crianças fora da escola, em situação de risco pessoal ou social;

Ø Outros, existentes no município (exemplo: Cadastro Único);

( * Documento disponível nas Secretarias Regionais, para consulta)

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V – DIRETRIZES

As diretrizes que orientam o Plano Municipal partem da análise do diagnóstico

territorial elaborado, em relação às demandas sociais, aos indicadores sociais,

econômicos e demográficos; à rede social existente; aos investimentos públicos e à

capacidade de gestão e devem ser desenvolvidas de acordo com os eixos de

Proteção Social e de Aprimoramento de Gestão e da Rede Socioassistencial.

Exemplos: .Diretriz de demanda social (atendimento do número de famílias referenciadas, de acordo com o porte do município, segundo o SUAS) .Diretriz de indicadores sociais (redução do número de moradores de rua) .Diretriz em relação à rede social (reordenamento da rede sócio-assistencial local em relação ao SUAS) .Diretriz de capacidade de gestão (reordenamento do órgão gestor ou do Conselho Municipal

VI - OBJETIVOS DO PLANO

A adequada caracterização da questão social possibilita a formulação de um plano

consistente. A análise da realidade local, dos problemas e das necessidades sociais

são pré-condições para identificar as situações que devem ser superadas. Os

objetivos traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução do plano.

Os objetivos contemplam aspectos gerais e específicos.

1. Geral:

Definir de forma abrangente o que se pretende alcançar com o plano.

2. Específicos por eixo:

Objetivos específicos expressam o detalhamento dos objetivos gerais, apontando

resultados a serem alcançados em áreas determinadas com relação às demandas

sociais territoriais, por eixo da política de assistência social: proteção social básica,

proteção social especial de média e alta complexidade e eixo de aprimoramento da

gestão e da rede socioassistencial.

VII - AÇÕES

Descrever os serviços, programas, projetos e benefícios, realizados diretamente

pelo município ou em conjunto com parcerias.

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1. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS, tais como:

1.1 Programa de Atenção Integral às Famílias:

Atendimento ao grupo familiar em situação de vulnerabilidade social, possibilitando

às famílias a construção de vínculos sociais e a participação em projetos coletivos,

através de:

a) Serviço de atendimento psicossocial

Oportuniza e privilegia a fala do usuário, propicia a construção de uma consciência

crítica, possibilitando ao indivíduo ou grupo a reflexão e a socialização no cotidiano.

b) Ações sócio-educativas a crianças e adolescentes

Serviços visando sua proteção, socialização e o fortalecimento dos vínculos

familiares e comunitários ( art. 90 e 101 do ECA).

c) Serviço de socialização na comunidade à pessoa com deficiência

Estratégias de inclusão social da pessoa com deficiência e seu núcleo familiar, na

comunidade. Este atendimento viabiliza serviços originados na própria comunidade

empregando diversas formas de tecnologia e utilizando espaços comunitários

disponíveis.

d) Serviço de socialização de idosos

Atendimento a idosos em grupos de convivência, visando a sua socialização

e) Serviço de incentivo ao protagonismo juvenil, e de fortalecimento dos

vínculos familiares e comunitários.

Serviços a jovens , em vulnerabilidade e risco social, visando a sua socialização,

orientação, inclusão familiar e comunitária, formação cidadã e protagonismo

juvenil.

f) Outros (especificar)

1.2 Benefícios Eventuais:

Visam ao pagamento de auxílio por natalidade ou morte às famílias cuja renda

mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo (art. 22 - LOAS).

Poderão ser estabelecidos outros benefícios eventuais para atender necessidades

advindas de situação de vulnerabilidade temporária, com prioridade para criança, a

família, o idoso, a pessoa com deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de

calamidade pública (art. 22 § 2º - LOAS).

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1.3 Benefício de Prestação Continuada:

Concessão e revisão de benefício assistencial não contributivo no valor de 1 salário

mínimo no caso de idosos acima de 65 anos e de pessoas com deficiência, com

renda per capita de até ¼ do salário mínimo, que comprovem não ter condições de

prover sua própria subsistência ou de tê-la provida por sua família (art. 20 – LOAS).

1.4 Cadastro Único:

Cadastramento das famílias de acordo com critérios e indicadores sócio-

econômicos e culturais.

1.5 Programa de inclusão produtiva, projetos de enfrentamento da pobreza

e transferência de renda:

a) Grupos de Produção

Atividades que promovam o incentivo à agricultura familiar e ao cooperativismo

b) Economia Solidária

Propostas de desenvolvimento econômico de localidades e de grupos e indivíduos,

na perspectiva da autonomia e da solidariedade.

c) Transferência de renda

Ações relacionadas à transferência de renda, por meio de bens e benefícios, sem

necessidade de contrapartida, mas por critérios de elegibilidade vinculada à renda e

acesso familiar.

d) Geração de Trabalho e Renda

Atividades desenvolvidas de forma articulada entre grupos sociais e instituições para

a geração de espaços de trabalho e de obtenção de renda.

e) Outros (especificar)

1.6 Projetos e Programas de Segurança Alimentar:

Ações relativas à segurança alimentar, no que diz respeito à qualidade nutricional,

freqüência e continuidade da oferta e segurança sanitária.

1.7 Equipamentos Sociais de Proteção Social Básica

a) Centro de Convivência

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Local destinado à permanência diurna de idosos, onde são desenvolvidas atividades

físicas, laborativas, recreativas, culturais, associativas e de educação para

cidadania.

b) Centro de Geração de Trabalho e Renda

Local destinado a desenvolver atividades de atendimento que favoreçam a formação

profissional e cidadã, a capacitação e a geração de renda como estratégias básicas

para a conquista da autonomia pessoal e familiar, promovendo a inserção de

pessoas, famílias e comunidades.

c) Centro de Múltiplo Uso

Equipamento social que desenvolve ações sociais e comunitárias em várias

modalidades de atendimento.

d) Centro da Juventude

Equipamento de referência e formação cidadã para jovens de 15 a 24 anos,

destinado a promover socialmente o jovem e integrá-lo entre seus pares e a

comunidade.

e) Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)

Unidade pública de assistência social, descentralizada e localizada em territórios de

maior concentração de pobreza, destinada à população em situação de

vulnerabilidade.

f) Outras modalidades (especificar)

2. PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS, tais como:

2.1 Proteção Social Especial de Média Complexidade:

a) Defesa de direitos

Atendimento jurídico e social referente à defesa dos direitos sociais estabelecidos

nas legislações específicas, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o

Estatuto do Idoso, a Política Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência, o

Sistema Único de Saúde, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, entre outros.

b) Medida sócio-educativa de Prestação de Serviços à Comunidade (se

vinculada à Assistência Social)

Consiste na prestação de serviços comunitários, por determinação judicial para

adolescentes em conflito com a lei, através da realização de tarefas gratuitas em

entidades governamentais e não-governamentais.

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c) Medida Sócio-educativa de Liberdade Assistida (se vinculada à Assistência

Social)

Serviço de acompanhamento e orientação, por profissional designado, destinado

aos adolescentes em conflito com a lei e seus familiares, com o encargo de prove-

los socialmente e sua família, inseri-lo em programas de assistência social, saúde,

educação e profissionalização.

d) Abordagem de rua

Atendimento que busca estabelecer contato direto da equipe da assistência social

com pessoas moradoras, trabalhadoras ou com trajetória de rua permitindo

conhecer as condições em que vivem e as relações estabelecidas, cujos objetivos

são inseri-las em grupos e instituições e, quando possível, restabelecer os vínculos

familiares e comunitários, com a construção de projeto de vida que viabilize uma

proposta de saída definitiva das ruas.

e) Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI

Programa de atendimento às crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 15 anos

envolvidos no trabalho precoce, especialmente em atividades consideradas

perigosas, insalubres e degradantes.

f) Atendimento Especializado de atenção às vítimas de violência, abuso e

exploração sexual e comercial

Serviço de atendimento social, psicológico e jurídico destinados às crianças,

adolescentes, mulheres vítimas de violência, abuso e exploração sexual e comercial,

violência doméstica e seus familiares.

g) Atendimento domiciliar

Atendimento individual da pessoa portadora de deficiência com alto nível de

dependência, no próprio domicílio, para auxílio nas atividades de vida diária, no

processo de socialização e integração comunitária, na organização da casa e no

apoio à família, realizado por um profissional habilitado para a atividade, com pelo

menos três atendimentos domiciliares semanais.

h) Atendimento de habilitação e reabilitação na comunidade

Estratégia de habilitação, reabilitação e inclusão social da pessoa portadora de

deficiência e seu núcleo familiar, com participação de equipe multiprofissional e da

comunidade. Este atendimento viabiliza serviços originados na própria comunidade

empregando diversas formas de tecnologia e utilizando espaços comunitários

disponíveis.

i) Plantão social ou similar

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Organização do atendimento à população com problemas de subsistência, famílias e

pessoas sozinhas em situação de risco pessoal e / ou social.

j) Centro Dia

Possibilita atendimento integral a pessoas idosas ou portadoras de deficiência que,

por suas carências familiares, sensitivas e funcionais, não podem ser atendidas em

seus próprios domicílios ou por serviços comunitários. O funcionamento do centro é

preferencialmente diurno.

k) Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS

Unidade pública estatal de assistência social, de referência regional, que visa a

orientação e o convívio sociofamiliar e comunitário, dirigido às situações de violação

de direitos.

l) Outros (especificar)

2.2 Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

a) Casa Lar

Residência, em sistema participativo, destinada a pequenos grupos de pessoas em

situação de vulnerabilidade e risco social, com renda insuficiente para sua

manutenção, sem família ou cujos vínculos foram rompidos.

b) República

Alternativa de residência para idosos independentes ou pessoas em situação de

vulnerabilidade e risco social.

c) Moradia provisória

Atendimento a homens, mulheres e idosos em situação de rua ou abandono e em

condições de realizarem a gestão cotidiana da residência.

d) Casa de acolhida (passagem)

Acolhimento para estudo de caso e inserção nas políticas e na rede social, de

pessoas em situação de rua ou de violência, cujos vínculos familiares estão

rompidos.

e) Abrigo

Acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com

objetivo de restabelecer e reconstituir vínculos e autonomia, em caráter especial e

provisório.

f) Asilo

Atendimento em regime integral institucional ao idoso.

g) Albergue

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Acolhimento provisório para pessoas em situação de rua e migrantes.

h) Medida Sócio-educativa de Semi-liberdade (se vinculada à assistência

social)

Medida aplicada ao adolescente em conflito com a lei, anteriormente ou como forma

de transição da internação para o meio aberto.

i) Atendimento especializado à criança e ao adolescente

Local de atendimento às crianças e aos adolescentes, prioritariamente àqueles com

direito violado e rompimento de vínculo familiar.

j) Atendimento especializado à pessoa com deficiência

Presta atendimento de forma sistematizada e continuada, em equipamentos sociais,

onde a pessoa com deficiência recebe atendimento especializado, de acordo com

suas necessidades.

k) Atendimento especializado ao idoso

Presta atendimento de forma sistematizada e continuada, em equipamentos sociais,

onde o idoso recebe atendimento especializado, de acordo com suas necessidades.

l) Família acolhedora

Atendimento por famílias cadastradas e capacitadas para oferecer abrigo às

pessoas em situação de abandono, com vínculos familiares rompidos ou

impossibilitadas de conviver com suas famílias.

m) Outras modalidades (especificar)

3. QUADRO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL LOCAL

RELAÇÃO COMPLETA DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO, DAS ENTIDADES OU DAS

ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUE PRESTAM

ATENDIMENTO SÓCIO-ASSISTENCIAL.

a) Identificação

Nome

Executora / mantenedora

Natureza da executora (governamental / não governamental)

Endereço

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Page 11: Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

b) Ações desenvolvidas por eixo (Proteção Social e Aprimoramento de

Gestão da Rede Socioassistencial)

Ø Serviços Programas, Projetos e Benefícios

Ø Equipamentos sociais

c) População destinatária

d) Capacidade de Atendimento: nº

e) Estimativa de demanda potencial: nº

f) Fontes de Recursos da Entidade ou Organização Pública

( internacional, federal, estadual, municipal, própria, doações / contribuições)

g) Outros (especificar)

4. APRIMORAMENTO DA GESTÃO

a) Capacitação

Formação e instrumentação dos atores da política de assistência social

(conselheiros, gestores e equipe técnica, equipe da rede prestadora de serviços)

b) Apoio às instâncias do Sistema Descentralizado e Participativo

Ø Gestão - execução municipal da Política de Assistência Social. Consiste em

ações para aperfeiçoamento da estrutura do órgão gestor municipal

(constituição de equipes técnicas, reordenamento de serviços, instituição de

formas de gestão que atendam às exigências da habilitação, instalação de

CRAS, etc...)

Ø Deliberação e controle social – Consiste em ações para aperfeiçoamento da

estrutura dos Conselhos Municipais (secretaria executiva, item orçamentário

próprio, local de funcionamento, realização de Conferências Municipais e

participação em Conferências Estadual e Nacional, etc...).

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Page 12: Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

Ø Articulação e mobilização – Consiste em ações para incentivo ao

funcionamento de Fóruns e/ou participação em outras instâncias de

articulação e mobilização municipal (CIB, COGEMAS).

c) Sistema de Informação, Monitoramento e Avaliação

Produção de informações georeferenciadas acerca do município e dos instrumentos

que compõe a gestão da política de assistência social, como o cadastro da rede

prestadora de serviços, o plano municipal, os relatórios quali-quantitativos, o

relatório de gestão e o orçamento.

VIII - AÇÕES PRIORITÁRIAS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO

Refere-se à descrição de cada ação socioassistencial priorizada, por eixo de

proteção social e aprimoramento da gestão e da rede sócioassistencial,

estabelecendo objetivos operacionais, estratégias, recursos financeiros e período de

realização, conforme roteiro:

1. Ações priorizadas

(serviços, programas, projetos, benefícios,capacitação de recursos humanos,

melhoria de equipamentos sociais, etc). Descrever as ações prioritárias por eixo.

2. População destinatária de cada ação (família, idoso, criança, adolescente,

jovem, pessoa com deficiência). Identificar e quantificar a população alvo.

3. Entidade/Instituição Executora

Identificação da entidade/instituição responsável pela execução da ação priorizada:

nome, natureza (governamental/não governamental), executora/mantenedora,

capacidade de atendimento, estimativa de demanda potencial).

4. Objetivos operacionais (objetivar os procedimentos e ações que serão

realizadas para o desenvolvimento da ação proposta).

5. Estratégias (encaminhamentos e iniciativas a serem implementadas para

atingir o alcance dos objetivos, referentes à ação proposta).

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Page 13: Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

6. Recursos financeiros e fontes de recursos (quantificação do valor do serviço a

ser prestado, fontes de financiamento - internacional, federal, estadual,

municipal, própria, doações, contribuições - outras( especificar)).

7. Período de realização: Identificar até quando se pretende ver realizada a ação

(2006-2007-2008-2009).

IX - QUADRO GERAL DE FINANCIAMENTO

Elaboração de quadro geral contendo as ações priorizadas e os recursos financeiros

estimados por ano para a sua execução.

X - ORÇAMENTO GERAL DO MUNICÍPIO

Ø Valor destinado à Política de Assistência Social (Secretaria/Departamento)

Recursos próprios

Outras fontes

Capital

Custeio

Ø Valor alocado no FMAS

Recursos próprios

Outras fontes

Capital

Custeio

XI - SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Produção de informações acerca do município e dos instrumentos que compõe a

gestão da política de assistência social no que se refere especialmente ao

cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos no PMAS, bem como ao

acompanhamento das ações sócio-assistenciais desenvolvidas em termos de

qualidade dos serviços prestados, atendimento da demanda potencial por inclusão,

custos e conformidade com a legislação e política pertinente.

XII - Cronograma de previsão de transição das ações não específicas de

assistência social para as áreas correspondentes:

O município, a seu critério, poderá estabelecer fases de transição para negociar o

repasse de ações de outras políticas públicas, estabelecendo prazo para esta

transferência.

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Page 14: Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

Quadro de serviços com possibilidade de transição

a) Educação:

- educação infantil

– transporte escolar

- até 2007

– doação de uniforme e material escolar

– doação de fraldas

– outros

CRONOGRAMA: (até 2006, 2007, 2008, 2009)

Não executa a ação

b) Saúde

Cronograma:

– doação de órtese e prótese

– doação de medicamentos

– habilitação e reabilitação de pessoas

– portadoras de deficiência

– transporte de paciente

– abrigo para paciente

– atendimento ao usuário de substância psicoativas

– doação de fraldas

– outros

CRONOGRAMA: (até 2006, 2007, 2008, 2009)

Não executa a ação

c) Habitação

f) doação de material de construção

g) outros

CRONOGRAMA: (até 2006, 2007, 2008, 2009)

Não executa (a ação)

d) Outras

– especificar

CRONOGRAMA: (até 2006, 2007, 2008, 2009)

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Page 15: Orientações para Elaboração de um Plano Municipal Plurianual de Assitencia Social

Não executa (a ação)

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