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Projeto nova luz 2 de 7

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USO DO SOLO

A área duNova Luzia.teve uma

de aproximadamente 4ürQ0Ü rcsídcrte;;.

riEjiile, esfimH-se que sua população

prúxmia de 12,000, Está dimiiuiçao

iid população residente 6 um dos fatores

paia oa probíemas sociais que hoje são

vivericiadus no lücal.jéquaaáreB se torna

rnenoa dinâmica, eurante a noto Um fator

eorrirestanle é o número de e-niprcgcs no

tocaJ, que ê urn aspecto positivo □ que deve

Hffl1 manado ao longo do processo ae

requelificeçao urbana. Hoje temos uma

relaç&o aproximada de 2 empregos por

habitante. E desejável que o aume.TtD da

população e o aumento üc oferte de

empregos não aumento esta relação, polo

contrario diminua ficando mais próxima de i

A Nnva ! uz. saia um bairro de uso rnis'o

com maia de 3U% de áreu pâíü nuvu=i

ubilHUiüiiaia. As

com [áirã

ds

au longo da Rua

e Rua Sasita Ifigênia incorporando os

KXiitentea. A Rja VitôHa, Avenida

Duyue Caxiea e AvenitJa Pio Branco

abi iüi-tfÉQ u uoffiéftio associado ao uso

íesidenciâí ExíeLiiíi uma concentração

comercial atesto tipo enti"c a Rua dos

Guarnascs í" Rua dos Andradas. cqti braç^K

estendidos an BUl sn Inn^i da Rua f^RnErai

ClKrtno, fl an nnrts ao loriqa da I-íub V túriü

(Jk usos destinados para enireleiiirii&rik:,

lioliíl adjj djrupadaa ao norlo,

Oírfe u buulevarO ouliural e g

de enlretenimento. Os usos

comerciais esiâo concentrados 30 'onge dat

s peníÉricaa e úa Avenida Rio

Uma pns&tval iQGaPíSÇfiíi paie

emnrfisa= íi identilirada no por Ia I

leste da Avemds Pio Rrannr.. a no Satof

, pnrlirda nossa

corr. r*mirnníHa locais, qL

alguma reli rtânrua rom rs^çao á

da mistura veriteal rfn lEQ rq^iriancial s

Eesldencl3l Fm principio, tsmos ü

esías srLuaçftíf.. Fnfrflíanin, a

usoe u!IIE22dO5 verti^gj n

oodo ter um Impacto po^ilivn na

da& horas d? a^ivirtarif? a vida an Inngn rias

ruas, meihorandn a eaguíiBiça Lrít>ana b

restringindo a proliffirsçfln rio

comportam entfifi ilngais Falamos

de que estas rmdidas irAna)tirtara

percepção d* Mcva I Ur, rj-H7*i^r1n

novamente valores a=snciaríns ^ mnvação e

sim leoal

PRINCÍPIOS DE

DESENHO

para se v:ver e vi&ítar, cunloi me evidenciado

em muFtos

associado ao

jen r.nrnnrnial .-Irvsrs'ficado eiia

rxiriíytmrqdn ao jbrv^o da Rua

Defino fl RüB íiants IfigÊnia Para

BUfl rrntinuina-ils ao Icnqu dn tEi^pa, lu|aa

ía m+*nor pnrie pa.ra aE&ndiTientu das

nacsBsrdadB diárias ieidi; nnpiíiiiLailtía ao

longo da Rua Uitóna e nu Quadra ue

entretonimcnlc cultural,

O c^jméíoia lotai

de forma ediecente às

residenciais. Esta diretriz p

o>celente acessfci^Kfe e, ao mesmo

tempo, mantém um ambiente residem ciai

* ÍJí, ii=ns rjimunitários deveir esíar

nisiíi.íingdrjs denirt: da

dentro de 5-7 minutos de

caminhada,

* Serão cr:ail[>â es[jaçüi ■eaideritfajs de

tipua e EHEnarihüs

M

Page 13: Projeto nova luz 2 de 7

FjJ,flni?d1

ií^i^KiL-n.>WiMini^lz

-C«lHÍ.KOR

T-l.C*W

ilíHAnVlili-Pi*

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C5-wnri*?

usos

I".%"V

Escritório

Hotel

Comércio

Institucional

EnireteriTiento

EdifíciosTorrabados

EdifíciosMantidos

Estacionamanto

EspaçosAbertos

NOVALUZ

ProjetoUrbanísticaEspeuHico-PUE

Escala.£«n-aa^l;

5.1

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Page 15: Projeto nova luz 2 de 7

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USOS''

Escritoro

Entretenimento

Edifícios

EdifíciosMantidos

£EspaçosAbertos

NOVALUZ

PíD|at*üttanislico

PAUlSNOU*LUI

Si*H«n*S

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Aijial

íeusc^

ü:iiDijdosaoí

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USOS

Residencial

Ccirérdo

Insíitudonal

Entreienimento

EdifícosTomabados

EdifíciosMbftBcIos

Estacoramemo

EspsçosAbertos

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Joü

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Edifício.16

-20pavimentes

(4G-60m)

Blcccde

Edifício

t1-15

Bbcods

Edifício5-10pavimentes

Bionoús

Edifrcio1-^pavimentes

2009-

NOVALUi

Profetaj:ple

Eftala

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SMOU

Espetifiwi-PUF

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Page 21: Projeto nova luz 2 de 7

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DETALHE DA ÁREA

DE ESTUD01

TIMBIRAS TECNOLOGIA

OS novos ediffcifis

intKS resultante" tis

c

doserivolvirios nua

de beste sud

^porlunioades para

baixu i^o setor norte

;Jd

s ao longn da Avenida Rio

receberão baF-tanie luz nofural e

ãu d auports ds r-twa miraeitrutura

ArhDrizdvao fafla ao tanga du Av. Ria Branco

propor&ortai á sombreamHnin u espaços de

perrcian6nu& de qualidade

A F*JB üos Tlmbirap. acabem uièi parque

litifctíi corr, usos a:ivoa cumo cafés e lojas

bsie parque conRlitiii □ espaça

permitindo a criarão de um

comerd?l£ e

uma fronte

Av Rid

O lado sul da mg

mais

e tara

mais slf

patina ir.tEi :

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DETALHE DA ÁREA

DE ESTUDO 2

CULTURA E ENTRETENIMENTO

arca de e^iudo è curuposia pelas

fitieGfi. circundanao o ;grgo

Üaònn Cnm a tranptQrrriaçSsd

que circunde u lar^u em

, n=ts espapo abeTc ga^hard

'oraulrn lado, asporJacln nn

a ser criado ao >ong3 da Rua

tíatE local ^an?(i'u!rfl

pa^a os novos

Um Sinl-nl pntiprí Kftr Irnplaníado na

60 Soando piweito diri var

Irjng^i^níi^ n?,wci3rt35 ao

PÚLjFfcu Kedla venhcsr ai víat}i:idatifl tín

do leito carrcçfival üa Rja

a aeu papal na sistama rin mrc

arnpliada

a tfer nsís i35patc fjafá

rífl pQMcOi P

pari? qut; cales b lo|ap

adcnfrain u dumfoiD publico

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DETALHE DA ÁREADE ESTUDO 3

ENTRETENIMENTO

ifcü é cunstiEíi!aa palas quadrai 19 e

2ti. A juarlrg 19 sn^í (iB^nada para a

ao cuniríi dfl entretenimento

PLfctendE-H« cíiír um amriln espsço

útrniral rucíssífla psiü? flrtt'icaçfles ex

y iiy^dy, tapsz qb rsr.Hhar cif^arenTeÈ Tlpoa

de aiividades lEaia-!*e üí* uma das principais

àncoraa uo prcjetü. conülliuinrrtn íi um rtns

□crEais (Js; enüüüa asiuciado

Luz e 5 novu O^tdf&u üt; Metifl

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NOTAS f)A ÁREA 3 (SEÇÃO)

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aVilóna,

glh^óoparacLseteem

ãJ^aluz.

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Page 36: Projeto nova luz 2 de 7

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DETALHE DA ÁREA

DE ESTUDO 4

TRIUNFO RESIDENCIAL/ZE1S

â'ea de estLjfln cnnRMui "n clpsòals seto.-es reaidEncisis propostos.

Agluüna eiíruíumadamenia 3 DDD ururtatififi hahterJnnai.'; destinadas para

diferentes sogmcrrlos de tilda. Eatepa qun hao^oonal p»rr^ifirí

a popu^ção a 5Cf removnja. AquadruB^übrigíir

escola, centro de seüJc e creche*

ÁREA 4

Ei Santa fflflfinla

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Page 37: Projeto nova luz 2 de 7

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Verpersonagemden

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2010-0.099.898-0

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RaquelPiras

Batistanp

779.127.5

NaRua&jsGusrf,0=3.üihauaopbfa

c

dancíapraçapúJí.ca

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Eiçâo

do

cieZEiS

srroireçâoãTcTadiSaa

Concerto?

NOVALUZ

Prolsto

EEpedficc

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2010-0.099.898-0

200C-02C9r2 64"-9

-uü^ Vera UiclaiNsIsüf

Page 40: Projeto nova luz 2 de 7

I

DETALHE DA ÁREADE ESTUDO 5

ÁREA DE iitO MISTOalluiàs dos Rdrtlninp: aumenterão ia

Avenida li 10 firannr>fl Kjn

díuiis menoras dfliirn ria

pqracspaçomaiSi leservadu LJa

estas onarncntas sei5umundos corri

nível-: nDsUbíiolí Nu tôrreu,

E|>aços amplos □ ^

rrnmflrí;ip ri» bairrB e escritórios, s na

□arte Bupflriar, amplos OBpSfíS rfl&lceriCjal6

^

•3

O? edhfídos

Bncniirflm-fie an Inngo dí

Av. Ria Branco.

niaifl baixuü quarrlu aütocadÊá

nos p-ííios, criando jííi

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NOTAS ÜAAREA51SECÁQ1

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Page 41: Projeto nova luz 2 de 7

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Requ^lPires

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errdtraçaagy™vo

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NOVALUZ

Prü[et<íUíbar.tsiiío

Es^ecrtlct

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Page 42: Projeto nova luz 2 de 7
Page 43: Projeto nova luz 2 de 7

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ftarifl£Ííufi! PUêmüu

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Page 44: Projeto nova luz 2 de 7

1

DETALHE DA ÁREA

DE ESTUDO 6

ATRATIVOS COMERCIAIS

r RRfl 5lHi3 dP flRÍLJin SHTa 3 I ftSlH lía AVB!"d^

Hiu BranccH a (Jedleüa área resisencial

ZEI3. E>=atíidvulvhjnií'ilo dK escriEúnoa ê o

use principal nessa área, mas todes os

tórreos devem ler um -j5c ativo para ajudar a

Tiantc' aa ruas vrvas Lojas, cafés,

reElaurante^ tornam essa área viva ? allvs.

íulj|j'üü_lt]5 ' PUr Prrtlmn.,1

Page 45: Projeto nova luz 2 de 7

erpersonagem

dentrode

Área6

CÓPíA

2010-a099.898-0

nlemcoe

-.rrcua^eitào

ííeugonistoügaco

per

áma

fiaUíEfffffl

célNsusLuz

NOVALUZ

ProjetaÜrtisníslico

Eep«d({r!*-PUÍ

Frt|e!ri

Page 46: Projeto nova luz 2 de 7
Page 47: Projeto nova luz 2 de 7

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2010-0.09 9.

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Page 48: Projeto nova luz 2 de 7

DETALHE DA ÁREADE ESTUDO 7

°RAÇA0E BAIRRO

área do estude entunOd-Stí nu aatremn

oestó da Nova Luz. Ê delimitada ei oestenrj|3 Av í?3o João e ao norte pela Av Duqut-

neva praça publica que irâ ae \nrji'\7ar no

do Selur A ^rjça ínrá qdjrirjintp a

r:iiatíj e cercado

por urr emprEeífdímeTno froteíeiro de 3-4

que Iri ctrnfIbüir para manler y

da praça durante o tfía o a norte. A

flrsaJamnôrn contém em

nas ruas principais

a:c ncrie do local IfcBOügrfl

üara b âTea duranhi n din

ÜSHdífíCIDF

paique aâí mBis altos purque

sombras que lançam nâo i

interferir com ü fome r-e

-aturai óa aauao carque seguro tanto

durante d dia quan>o A

Page 49: Projeto nova luz 2 de 7

rpersonagemd

2010-0.09

9-

Piras8«Iísla

KaRu3

Oü^selhe-iaWíbis^,olhandc

do

r.ovnparquepüb!oono

do

NOVALUZ

PraialcUrüaulpfica

Fspacfílcü-FUE

CONSÓRCIONOYÀIUI

Page 50: Projeto nova luz 2 de 7
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Page 52: Projeto nova luz 2 de 7

DETALHE DA ÁREADE ESTUDO 8

,

ÁREA DE USO MISTO

Ejatí ãitíu iJh eüludü aranha para h Avenida

Rio Branco, rro ccníro tio Nuva Luz.

Rs&rdéncias, Jojas e escritórios, iutio isso

£er çncorirado ne^ís área de uao

s ativns fiRfSo wnceMradoE na

. pmvnníln ■mpnjtRntefi

<tJia-g-i1<a) r

ÁREA 3

ediífclos resldentiala são mais

p sr^ontr^-n-fíi gn lor>go

ruaa de barrro, rpais eaireiias

Av forao de LEmeim R Core. Neblas R

NOTAS ÜA ÁR^A

Oí edifícios de

mais etevad-15 têm Irenrç para

a Av Pie Oranco

R Saniaifgem?

O

P.í,imin*r

Page 53: Projeto nova luz 2 de 7

2010-0-09

9.

SiHaraR^qu^lPiresBsiis

RF

779.1£7,&

Av

RicBranc^visiídecimae-n

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HOVftLUZ

ProjetoIManístoG

Específico-PUE

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Page 54: Projeto nova luz 2 de 7

Page 55: Projeto nova luz 2 de 7

CÓPIA

200? ■ 020,9264 -9

2010 -a

i-ea

Plan

Page 56: Projeto nova luz 2 de 7

DETALHE DA ÁREA

DE ESTUDO 9

PÁTIOS

stoárea de estudo sesituasc longo da Av

Duque de Caxias e abrançe aAv. Rio

□ ranço b as ruas ÍJuaiana^PS p Cn^*

N&biHS LJi usus pruujsics pa'a eaía

que engtoba oa Setcuaa r^ébius e Riu

Brdnco, è um misto de empFeenJnne'iios

tom gfdais c residoncais, onde o térreo

aoresente U5O£ soTieícisi^ com ioja& de ru j

tifi 5nn? ^.t^ QS^sMas rjirnercisi^ dentre de

adiflrm* rtp W4r;rtftr,r;s, (Avpnitls Rio tlranco)

£rr rííbíflf. az. ndifiraçfiBF vnrtadafi íflra Av

OuqiJH dn CaítaH F^n'nílflf; r;nTinr^iaiF,

unqudntí? quií a^ laces da;* quadras voltaiín&

paiH Rua GeritíTfil Ü&õriui aso touaa

|com lèrrcoi

Área y

Nu rntsnci dEaiaa quadrss, c p^oietc propõe

eTii-*iúblico& de dümlniü pnvtdu,

8C6Q60 re5tritp ao5 moradoros (onde

) e a&afto ao público em geral

Utilizados como áreas as ronvlvio

além daparmi

nu interior da área du

Wi- *fFdifTcíoa oftO

cnsn uma frantn

solide na Av. Kiu

Branco

lado su? da

iluminação e terá

os edifícios

mais

Os

^So cercados por

empraancimentcií

itao mi sic e aarfie

COlVfO

-

Av. Rio branco R Sanla Eüqflma

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Ru|jp»rirlijLijfl I PUE-

Page 57: Projeto nova luz 2 de 7

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NOVfiLUZ

PfOfetDUrbanística

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Page 58: Projeto nova luz 2 de 7
Page 59: Projeto nova luz 2 de 7

2009- Ü2Q°2.64 -

2010-0.099.898-0

Page 60: Projeto nova luz 2 de 7

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PRFFFilURfl DÉ

Page 61: Projeto nova luz 2 de 7

2010-0.099.8981

URBANÍSTICA

2 O Õ 9 -0 2C

UCií

6Í ~

PIA

Page 62: Projeto nova luz 2 de 7

A concessão urbanística para a Nova Luz constitui uma primeira

tentativa de consolidar um notfo par*o^gmsurbsno-ãm&íè>it3Ír3

compactação da cidade, Tendo como prac&ifos básicos a melhor

uNfízaçàu de um setor tia cidade de São Paulo com incompaiáveEs

varrtagerrs íoaeciürtais, compreender esta realidade corretamente e

passo fundamental. Se por um lado estamos falanüo de um \ooa\ com

ampla tiuiação Je iníra-estrutura, que durante ■:■ &:- suporta densidades

populacionais su[>erioree sos i.QOG usuários/ha, por outre se trata da

áres centrar da aglomeração metropolitana responsável por

aproíjnvtdamente 1£% do PíB brasHeiro. Lnterder qual é a utilização

mais eficiente dos invesrimeFitos existentes neste setor da cidade è

das questões centrais doste projeto.

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Page 63: Projeto nova luz 2 de 7

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020926?-o

OBJETIVOS

CONCESSÃO URBANIS

ft qua.lJlioac.ao díET3 ImyaJizaçao tomo

nupunedo moradia. qeiBvuo de renda *

dúvida uma d&j VarfévetS ria

ti^so da produtividade urbana de Jima.

que martóm nc seu território

ldanna daiNüyrâfícaSpIfias. girando em

rins 1ÜU hab/he.

CcrriD garantira

come diretriz Mciai o -wiiento da

mogrito. a partir da

QG sim paiamar inlnirno ds

este ffljFaento de densidades pndH

ntarurr^ dLmmuiv&'J da fiflcaSBBJa™

de tíeahMSBjnoríOB EDárioS aproxim^ndi a

u kica! üe traPalftc O

a snr apreseriitíüü ptetenrSe duplicar

o númcio de hjíbilarilta da área de prnJHlu

dü Nova Luz. mantendo 05 moradnrHB

n parniitindo 5 enlradí da novna,

m nairru rnulliclasslste a partir da

rfp habituv&o para

de renda.

Além «aso, preTenà&-&p

o lipu dt CTíipreoofi. nriandu espaço para

alocar usoter de tec-.nnloBia permitindo 3

mslalaçãode e^iprnsitó idcihtadíi^ peia L

de Iriceniivos

o ™ dasta irilclatí^a depende de um

ta trittíndlmenTn nn tonç&a bucíal de um

dtí uidedo que connsntjii ud ínaioreE

em InfraestrufiJt!! da cidade.

u en 9

urn pninelro passo p

de um& cldads compsiuSa, juaia

e Importante t;ue a c

antever ar saquinles

■ Oa objetivos da CQíBea&âo urbar.luíica-

• Pd; yu& preservar, FnBfllai uu renovar?

■ Como vianilizai a preservação dn

itísidend&í eA pi ud^ção do

Edificações

3 wiahil idade econ&mlca e o

da

A conensafio urbanfsSlfi S um instrumento

reglcin ptn urn ■.-ontrato admlniEtrativu, pc?r

meio do itual o poder púbiico á

Iniciativa prtvidüH q ij^rigaç^o da

de o^Frafi de uTbaniiaçãü d?

pÚhlH-.n bstai rjbrdi sâo detPimiinadaa no

ptano tia uilitínização esperlfica e aiu

b pur conta e nscD an #

da licitação

du pgtrím&nio hfetinca, culturai e

EquilibnuenQe hatiitaç^o b atLvrdade

Impla^taçãD de imõvcÍ5 de fflS fl ds

destlnadaa a yüpulação cie baixa renda

econômica mplalada, especialmente na»

setores linados á letrtijlogia

Aií obrdd Je urbíiriLzaçao s-plujiSEnJda em

contrüLt sao apontadas a stautr.

i df e rEqua!lfir^r2iü.ü00ín2de

publico na fnrrna da ruidd e

Cunsirw 10 0í>nni2 de Éreuí verdes. 3

crixJ^e$, i ofiCDla lündarnental, 1 "nlciad

de aatidP liáaica, 1216 unidades oh HIS,

755 unicaJtíi de HMP

uiiúvíjies twnhadDB

para sa» usa adequado

Cora o objetivo dn curtipEíendcr a viatullrtade

du overaçJo urhana é nriportante identificar

ta imóveis pilnniano3 deitinadcis para £

j^Bvac de urn^iancD de lerrtnos de futuras

i ins.

h 3

Page 64: Projeto nova luz 2 de 7

n

PORQUE PRESERVAR,

MANTER OU RENOVAR?

de definirmos e est."afâgi& óà

concessão urhsní&tica, c importante

fecomecer □ arcabouço jurídico definido

paio Plano Diretor Esralógico, Plano

Regíeral da Subprefeito da Sé e a

Ope:aç3o Urbana Centro. O Plane Diretor

Estratégico regulamenta nomun;cipiodc

S3o Fau Io a dissociada eíflroodirotode

D^opriedade e odíreto de construir, delirando

Três tipos de «■efcterfle*. Ce aprovetta.Tiento

H r.nsti^iflnff* i\a anrovaitárrmTiTn mínimo e?.Tâ

relacionaria a garantia da prnpppdadp

cumprir a sua iurição ícnia, U c.iRticie.ntR r.p

üpruveilâinentu i^aico esm rela^iunado í

definirão de urn d-iFeilu dt Lunutiuir hábito

para lodu d cidade e geraíawiie è

aqtduabnte â iry-d de Lhídü lerrenu,

expurgando s& grandes dUorenças de

coeficiente etc aproveitamento presentes na

Éei de tóasarmnto amenbr. Jã o cocíieierite

mâíino £ squele par-nitldo pela capaedade

riflRLní>r-Fi "Icnm rlntermingdo Tprrrlrtrln

a ?ua localização s

E.itt úlLinio coeficiente de

Lu [.uiJtíbei utniifido aLiavéi ún

Jü dfrete dt aeíatfuH a aer

feito pela Municipalidade s partir do

gerennismenro Jc estoque de potencial

censtrutivo exislsnlfl por h i ihp rfitertura

É importante ■tíddültai que a ti

dirotedcwsiíuprpoijc ser graluila ou

çntrCfSíii Nu QriiTiCirc1 caso. *i transíc!11^ i icü

acontece quando um mesmo proproténo

poesui imúvol tombado pcio patrimônio

histórico o ifín líTipcdfdo seu dirciíc de

conStr^iratí cccífiçicíntc de aproveitamento

&â&icj. Ncsíío-3 cas s a dissociação psrmitc-

à Prefeitura é

onerosa oo direito do csnstrüfr e

rÍHFtacar qun. Rmbora ar\

mui'as distntos da i^dade eaie salnqua

zi^rado, nu didtnio da HtDÜb \cb o

ede tíOleriiJia' to^iaíiuído para uuluryti

aind^não toftfâBzadB Eináitfüáde

urbana, o coeficiente de

aprove'ternonto õ fje^vcl, dependando -de

seiipropú^itu uíbanístico 0^ rco:rfie&

p"i?wenlentes da compra de direitos

6a\o fliretionadai a fuidns

da Prefeitura n Ca

de um i:onsíjlho

i. u ycnieriLe pudein sei udaríua paia

implementai <jú proptea

ItgisJaç^o aplicável d cada

Urbana OU,

& i PUE-PFílun-mr

Page 65: Projeto nova luz 2 de 7

2G10-O.G99.898-0

u ^W5 í

I

200° ■ 0209264" -9

^ .

VVeia Loa H

504,012.3.00.

CÓPIA

Nu sasa da Frejeto Nnva L mj. cale

cnqtiidtijdci riertro da Opera^ü Urbana

Centro fJestw rasir:, a reüorntrlidõfãc da

de kb uüi^ai Q cec^cicnte 3e

adrr-'££!vep prjr ?ona

de unn. nu, püe rficeaUvOS definiflo^ na OU

Contra quu íeíihiii mijíicívqíe cenatdwanffe d

rtiEpnüto na Iki ^4 91&09 E^W

ancaminrtBfn&ao referente à ftp&sagSD na

OU r,enii'j tiíiyí ceutcla. Já que sr

vani&Hi?rii J& opcrafâo aftvwn f.ar ravistab

oarífannO recornendaç^n axiaSente :iu PDE

iJa ciOade CíbedsfiiüCflrüiridHq^t: desde

19G7, o pfimeirn sno QE^

;nvaQ.3, tP.u fi^pemperiiiü Imancciro

;iclc Insi^nifir^nta Irurilti BOÜa orcas como a

Faria Lima. que auri?iií?rituj E

fmanri&iraa fiüfisa 100 vcícs

{RÇ1.7 biUiÉu frente- a RI 20 mHhSKi)

iii de inlc-fCíiSQ ds

banafldbg traild np. pala Oparaçãu

UiDana Cc.^lra fez .-.fiiflssariH id rniflrfto de

[flflÍPlRWntQa iirbflfla'!^^ yue

3 raquaiifuieçãu da ifea central s

essn q^adiu fl uurcessão

lerrtrsfentd adequ^dü que

permitirá an rne:cauu desenvolver um plano

(PUE) de reqüsilfl^açao

, oíieuldruJo a urbanização dna

púbiiooa a a doíaçao de

niriipatiutuiu, Se^o como centra na rtma a

pelo

da

da deíni'çâo

A principal

pEiniturü müiíientí;, a

Qâ urbanística

imóveis pira

ralerp-st! íj

ae imúvei^ que

público.

nabilação de rneresEe aotfifll b

"utLjra, e|ein

ow a Nova

^nmprnensbíj iJu puteneiai ou

■ Amonter

• A

caiegorla^ ^

território

rnsunantEís üa

pasalveis pare a concessão.

O estoque construifin ft analiaradu de

rjinsiderandü.

í: arquitetônica

com CA > 4

■ Lteo

trfl, linear c quadra à as

EDHt^tu UiüinltSCIt-6

Page 66: Projeto nova luz 2 de 7

FttTftO A:

êé. ccndições í-3 BSt abaixe par* ceda

Condlçfles:

1. "rate-se de uni edifíciü fombaflU ^sàb diferentes esferaa de pifllrimSme

2 □ nd!*lcin apresenta rnaficlH^rpilfi aproifnlíaTienfn h^Gicr: nornpatívsl fIgual ou

supannr) cnm as atuais Ihif de nsrc h ciíiupapSíi iin nnlQ?

3. Emborí o ediflvIcF apresonte coeflcitmle de aproveitamento Infcnor bü básico,

características arquitotòmcaí similares àquelas aprc&cntedas petos

tombados?

Uma re&posfa negativa àe J condtç&es acima fndlta

Uma EB&uOtila positiva à condEçâo 1 nd'ca a sua nLanut&ni^HU, piücBüeridu au hiltco C.

pn*itrvfl ã^ condições ? ou J exige malEanítflw; procedendo

FILTRO B:

NÃ(3 as

que aprnpflntjir re=n^í,ta: pnr;[Tlva

4—7

2 íiíj 3 f*

. TlHla-ae de eifiiiLiu resiOa^cial ^on mafade 2D IJ H ou com 1 UUí) m^ ■'

6 elementos a de i, tratamento de

Respostas:

- Uma resposta negativa As 3 candiçCes acima indica renovação.

■ Uma lespuila positiva a quaiqiHrr das condiiçuBs 4 a G exige mais gnáliae. proceder au

FillruC.

FIL1RC C:

NÃCJ ia concições 7—10

po&itivs as condições 1r 4 -S, e resposta

A ef,traÈfi\qis do PI ír rifivp s«r cia^ a

7 O adirlr^n rnmpromerp a afTf^nSriia dn flspaço

S, é incomoalrVí'' «im as direlrizes urbaníatictia dü PUE?

5 Ifpütnnçrp n fuiurn rioservíilvirnflnto íia quflííia'

1& Compromete o procfcssü de debtifvolvnnt?rfluur-üUüsLu aspecLus üê

Uma positiva a qualquer das condições 1 a 4 rndica qus c Hriihcio

Uma roFpcsts

editlcrc dsvErá ser mantido.

das quatro ^clma Indica qua □

i I 1 PUF -

Page 67: Projeto nova luz 2 de 7

MisIE*

li!

DIi SI i

Page 68: Projeto nova luz 2 de 7

-.

Page 69: Projeto nova luz 2 de 7

200?-

2010-0- 09 9.898-0 Lúcia

Ri-r. 3

-9

> VIABILIZAR A

PRESERVAÇÃO DO

PATRIMÔNIO HISTÓRI

r

nrigena da cidade cstéo frjilenutnta.

!» eiu surgimento do bairro db íianla

Ifigânte, Seu estoque de edificações

apresentei tipologias raffldefleiaB Us

uvorws pe/icdfis histrircoã, miiudos

pinheiros sobtadns na Fí. Harão do Triunfo,

que datam da última üÉLüdiH Uu iòí XIX atã

os primsirní apaiantruui de Av. São João.

Kmí.trLildifi na ncnie^udu 3&c. XX A

^ap nuin mKüino bairm cria grupos

ilfi

foiáveis tombado* cmnsbíijem

flFi imobil^áüfis pui permitirem

^ia do potoacia] conslruüvo nao

LatE iriiiiüinenlD presente na

rbüiiij Ceníro S reeaitarto nn

niraiai Eatratóyico permite no

propneia,-io leitaurero imóvel tombario

vendaiHlj i*eu potoncal curiítnitívn virtual. A

üperaçãu Un36iia permite a tignsfeAnda dír

consiruirvD equivalintH ã

a [«lencial con^truovn dg Infs h a

bii uida nele existente

'rafer 4.'Uinc valores centrais

níveis ae pn^fltvaçao

k estadual h municipal,

ubia^tínles uo

sitio imprirta^le reasaJLui ^ue por maicr qijfl

o iIuhI de leguíüiEiâiiEsçâú, a

ê utíiitíiüliiâiJa em toda a

n. senüo nua aiyun& lapoertes |á íciram

rfamohüos. UmiLltr Oesae íonlenTo. a

definição ds tatrategia ds prflsmvaçãu

uuriüiderar í- atual vutnflran.l idade dua

tMjiflilações, conçtnnntsaj anley de n

ngds, Luna melhor compiBflnaflQ du

dc&ae estdiq^fl dn Bdiíitagòtía ria

qemi aa co-,i:ebdtíu. Cum a legislarão

LojnOsmenta aplicada

Para of. lolns nim L-ueFiüienLo de

spmvpiiHjntíiiLo inferior ou igual a

adnradu GBtãkSotfB de aproveitamentn igual

a 12 para c&tc ciÜCEilo Trata-Rs ds um

de 73 7G7 m? rt» ÃTea cnrislrulda

uma área de lota ds J9 SSU rn2.0

conKtnitrvovirtuaJ paiyível üe

transferência è üa 2Sl.iy3 fn2, númoio bem

^upencir 3 nncesaiüaík? de outorga

que gira nm torna do* 100.000 m2

com aproximada muniu iü9 iml n^í, podemos

Identificar alguns çrupLü tmportanBB

ivos. da rolov&ncia no

de J^aenorfição d3 Srflfl rstas

sao n"iondc:i6rioEj n nscsasitaTi faior

conce&são urbanística Lsteúu

passo s ssr H

áu dtí uma cütr&téíjia

podflrfl viabilizar diíeientes

formas de rrinhilização dD rtcuiiü mob

gar^nfindaa rtCüpefaçêo dos

adoa, definiu do divcríüE

horizontes de fnierventão pautaria na

de FBeufaea fixisrar

É rnterasíanfí! apurilat que,

caso, o conrsBRiDriHiiu ltíJS a o d»

tombados, tendo direto de

caso tia|a necesEidade

de focuperaçSo

viabiliza.! a

. . -:J^'

Page 70: Projeto nova luz 2 de 7

imóvel

ion?bado com

CA <7$

Duaitcds

cTesaaroprier e

cfà

Desapropria

o Imóvel

e reloimE

Reforma o l móvel

em acordo com

Adquira olmòvsl por

tuna orei o imobiliário

e roíorma com os

da

potencial oarístrutiVo

Transferericií de-

de

potencial cansfnpHvíi

com manuEenção de

o de

*

inE ón

localizbdus rid Kua

ativoa imporlaiiies paias

de uma ídtmtfaatle especifica para o bairro

Como pqrip da concessão, podem ser os

pioneTO£ do sroce^çp de

rifi catia fTLiflftPirín Fcnüinac

. scrnbreaüa&B Llurninaüas podem

üt;r um panlu de parida BdatlUBdQ á

Oe pequenos reitaureotes e

, que poderãDier am 5U53

3 ílnguagem srqjlteliniia comum

^n di •■i\F.ta

^ parle ds

Já ç|udiidu ay f?diflctíyíj«ü lorem

cor consórcio imno líárta, g espaço a ser

proiíu^Lrtfi nsvíir^ =pr iín uso nSr> rniíiipnn

de muou 3 ser vendido ou eaploraüo pela

ccnusaiofifóo som uiriB

exp oração da uma

CSQLHNA3 SEGURAS

Page 71: Projeto nova luz 2 de 7

2010-0.099.896-0

NOVA

LUZ

PrcjetoUíhaitfslicti

fspecffícQ

-

MOU*LUÍ

i<JF

hi

Page 72: Projeto nova luz 2 de 7

4

Page 73: Projeto nova luz 2 de 7

)

EdificaçõesTombadascom

CAmenor/iguala7.5C

ÓPl

^AC"

-ArcaDiretamente

Afè

-HC99.898-0

,muAttk

KOVALÜZ

Pra[fita

UrbanísticoEspecftico-PUE

i.KLíí-rnUkf-iinfiF

S-lI

Page 74: Projeto nova luz 2 de 7
Page 75: Projeto nova luz 2 de 7

Ou destaque é aquele

nu entorno da EsfàcSo ria 1-Uz,

mpresieriiando urn importante exemplo da

aniuileiu'H residencial dei flrial do afia XIX

suL^ados que UOfTip&vP, luniameritó

com a EttaçSo ria Luz, urna imporLenlc

do Iip-n de anbienie jfbüiio d=i

época wn nu« s estadão Fü< conairurda

Dasftp modo, reprbsaltem, por Cftusa do

granas yojljiíiü üf pc^oa? em allft

com aproximadament»

uíiidades habitg-ciúria'^.Abaixo. eKfi«i niiu

foram felacinnado^ H

especial para Hqiiaçsa das

da população inquilina

de corfhêrc:n dOB mais

, íiiriquecencro o Inr-aL. tr-rnando-u

ia aprcpriaoo para o pnncipa

da siTiiads do bairro

esícs imóveis nfio

fazer psrte tía cfinnsRKãD

podendo □ co^cessionúi \<j

com n proprisiãnií paru ui

consórcio "mobíliano e gtüantir o seu

stx3i-e eveinua^ processos de

É ini^úftíiniQ de&tar;arnilfl I

Q ns á-oü imóvel tombada rEformaon

da

n univerbu de

nrpnonuritíJii os ífíióvcíg nSo

is cdti mHtrToutQ unilicada SSn

a|íenfle 3 oa ii"úveia lesidenciais de 'im inial

dn 93 imfi^Tsrb. |iji^ii?ando

Iraia-if d

na av. Sfia iofie, n' 1214-1233.

9 MAIÍCELC ARANHA SOUZA PINTO E

OUTROS a trelada no proceçío

1999 C0S6 OVI-O.

1

2

3

5

6

7

a

9

SGl#

SQL ■ 00B06100U3

SQL-0010190004

SOL -0010190037

SQL - 0090760001

SÜL-ÜGSOB2GÜ22

SOL -OO8ÜG7OOU

SOL - 0080700036

SQL - GOS0700037

SOL - 0OSÜ600OO1

RUA

CÁSPER LJBE EiO

VJTOR1A

VITORIA

OSÓRIO

LI MORA

UMEIRA

OSÓRIO

1050

447

332

679

223

25

26

10

135

PROPRIETÁRIO

Antonlcta Kulaii

Nalr Alves cte Jesus Gapuzio

Bety FeFrarest Capiaano

Seiiatorlnhoa Ação Comunitária de Saiítte

Reciífla Modina

£lias Antoniu Arro

Elias Antônio Arr^i

Carlos AtküphG Leonardu Sisudo

ÉIS T3tfB.*£H3E QE UfiD íAi

EÍS

Page 76: Projeto nova luz 2 de 7

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO

RESIDENCIAL E NÃO

RESIDENCIAL

lerran

CA í

-

de?

0

|mAqt

\

3 vazio nu com

i {ZCPe) e CA

: 2í7CPb)

111 ■ i 'i *■

"rce«"ori?riD

jriginuo de

fEigprppr^ar

ne o imõv^ e

enüp para

EDIFICAÇÕES NOVASO nnvn bairro ria Nova Luz aprfla.a urr

confuntn da^S quadrus que perfazem àiesde

35&471 m* tem 1 212.32B m* CunsiuejBndo

os mténos jé definidos pais proceder e

demolição, süo produzidos 214.167 mJ de

nuvos luies com 3 donoífçêo de 551 iQ3 mJ.

Nqulc rnomeíilD è írnporfanlc deslacar que a

pesar do ser propôs!a uma TiterveriçSü em

para

inferior ou Igual ao

na

n fiftRflnvolwmBnto

rss'denr_ia.a e eipjçj^ paru nuvas

A eitiHÍèyiíi Jt iT]ubilt£<n,'6ü Üt

fí de murinads 30% da

construída, cmpicianco a praGução de

*, ixiin a

soguinlc di^iribuição de

A? üqonijnidadeg imcbUianaa exisieriríE n&

irsíBmr âquãlã (teffftate pelu

de apiaveftamsnlü básico

incidente ftea ionas 1 e 2h reapecilveinente,

dfoeníraidadepolaraeb São

«ttQR ^rea^. com coaflffente

recuraas dj l'Ub stià ü

rjLHüulirJanüLí um ban^o de Itíiit i ios

incorporarão imotjiliflne conforme quadra 0

3eg.il,1". iJir^a râpiüa analise nos permito

afirmar que exlsten\ em tedas at quadre,

crwn flp^vflitrímpnrn intarir.r

nnido como basino nu 1'lana

podendo esí&i fireai* lei nitíliiur

apruveiiüTiTfrto, garantindo o

pleno da função social desio setor

ó$ cidade

E Não HâBDà

I í-Lnini". nii

5UBTQTAL

E76 343J? m£

iyn.53

1 pnn 11 ■

f 555 ■—-■"«

LtaiTvrTambfidosh nbq Rttidcnciei

lTbp!3f,£lí iTjHHC".

SuarOTAL iflJ-Í^.S*

fl? 1 '?í,ftl

HJ.I.É.S HO

ISbb.tüJ

m? n PI ruIdaniHD

rll7 **&[***

1

m3

"-

O -E llJT.JJ

97(1510,40

TWrt Finai

T&MfFJnn1

0HBJHT.7Í

PrilUiwUl 'R

I PUE

Page 77: Projeto nova luz 2 de 7

cópfk

AID

-

ADA

-ÁreaCretam*nieAfetada

CísEtros

Emâreis

comCAbásicc

200

9-02p9

267

"--9

Específica-PUE

dum.-üjjn

(PnHrnU-Hnm

f-u*aEuj

COHiÕiCiOHOVAIUI

1FUE

F.1-

■*

Page 78: Projeto nova luz 2 de 7
Page 79: Projeto nova luz 2 de 7

JóS &• "■

2010-0. C99.898 -Q

2009"0209264

ewou

, a iiiiGialIva privaüa Süiii

baia categoria defina um cunjunlo de

■rnüvüiíi com potencial de leyuadficaçâ

urbana, cuja IninrjR^çd.?, através da

OüROBSBftn umanlahca. üKpendcrã de

fatores

■ Êsiado de rnaiiuiRnç&u

Usa (rtíaideriaa-xnâo resi

j nralizsçButertixtmitlbdea angras de

it iprádiuadequada para

da H&juíL^a ijU H)

Reúne um esinqua Cronátfufúo de

&3 5S3 m2 de área

cd.ti eleuucc polericial da

, pun^iyaliíiünle pBlíS car^diçõea de

vcze& ;rrfiprnduzivBia com

--ia uluais ;ei^ de uso e onipa^S^ uo solo.

Énconlfíim ss aimia nnsiE grupo

aiqynetónl^t^ r.nmo arranliü-í-íus do

mercado irnnbnisrui Uüb décaaas ce

lrn[?uiiant& destacar síntia qi:e

da áítô «ninai de 53n Paulc

tffn significativo potencial pard a

^abitacionel. Anali&íncln axciuaivamente a

vanãvcl potencial cnnatruldo, uwJe-se

qua a maioria HprosenTa Sroa

supErflUL 3 A veies a Sraa. dn

, tianatoriíiando qualquer

BnprE?endiTicnto de reforma ou ret&iliteíâ

num iriVGstímenTn muita pioüultvc, |á que

3 iegiplaçâo vigKiLt' QflO

ujn eoeflCjentB de

a 4 püre usccome^iat b 6

l. lato significa poetar

habitação eam fíüçties Ideais tia tsritrnu

a 4'J iní por unidade.

ü Irabalhar com

o db übicb a^íii

ub b.prcvaç'o

tempo

íambtm u

sirnplea.

principalmente por ae li a lar do u-rvt

ijuc ctüge um primeiro ufvtífctimcnco numa

ed\f<czç!hn nhaniola e üuiii pouca liquidei

Segundo Helena Merine BairetoSCIva (20OB1

em pes^uipa junte hu Lincoln Inslltule em

"Tributas IrnDbitáriüae Imóveis Vazio* nn

Cenrro de São Pauli/ (lã uina

ü do^ aflerltoa qc mertado

üades imobl lóna^ a a rfirnrma de

altos na área cenlrai aa cidade dü

Paulo E^ti1 trabalho ê deifeiivuluido a

de enlrniíiRtaa com O'à

de prédios na área ueírtfa.1, agenies

imobNwios e movimentos de mcradia

OB a.rflumiüito3 eífolqdc?, desíaf-am-aE os

do edifício

raitü de n.ccniivcs

Píacaaao utr

demuradu por

liursiprados apenas W

s, püis os pontas comerciam do

soja estão de^rifl^bradou e:

* Us aparituiicr.tos produzidos

u inve5ÜrrsenTf> ftm lempo

curto quanoo compataJa ao

de uma intervenç-SCi nova. noríenüo aer

vendidos a um vslor 4 ueze3 a^L^riür jo

do Inve^fimsniQ-

Mcce55iriads dp dBsmembrurnenio de

IFTU para comeitiuliztir a^ unidade?'

dULquada para retroJn (prtídiu

ou H}

• D laiui utisülcsconcla acatia dimmdindü o

ci;»toüe IPTU, slgnificandíi raduyüeade

aiír HW&.

- Muitos ertiUcioi dt? hotel estão

a dividam :r&ualfusIas,

um processo de

dfl prnpnedadey

A i.Dnce ■"■,,!. .Jíu,r.ist,«

61Í

Page 80: Projeto nova luz 2 de 7

JuISfl CrisEtiinfru

o aspecto esfadp de

rtpstó^rnm cinco

qwe. wsfi nSo sofram

SQL 000 [}fi4 MlffZa - Condomínio

n Andorinha fJ.SRR.M mi): Trate

, podam

concessão ■Lírbanislica

• SQI -008 0ÊH051Í122

• SQL - CGS 0G8 032/239

- SQL 036 071 067

- SOL DOS 073

SQL - 008 059 033KKG - Edifício Julra

Cristiamm (11,195,00 mZ): I rata-se da

edifício de üso miaiu, Kffii apraxiniatteraenEa

260 unidades habitacionais com matrículas

desmembradas, ciorem, cmti grande

e unidades em nr;mfi flo Júlta

Hà prntlflmaü dft rsíiiFÍrn ús

umiJaitea tfulünur^aa conlorme típüníadai nu

sile hnpa//www. extrai ud icíal .liap.jüa. tf/,

, 3 lítipoísibUsdadCf de

da rmirfòula dg Hfl andar,

onde crlplralmenre constava a existencis de

um íialflo r?p usn r,nrni,rn. aponta

irinqülanrigdps registra nas, podando sar

raferuniB â origem do aatario de

conaervaçüo precário.

expoaio, reiiümendamua que esia

seja meorporade à concessão

, Com

moradora nas unidades de habitacÊu de

Interesse social. A cone--íãalÍzapaD da área

píidfl"A par i"*lfà gpfin ríomíllçjlrf

t9rria& e retira ndn

, tairiKfnrmanrJo 0 ft«paç."i

um «upurin para nrn nnvn UBO H

snnnn BOnWfttófe»* na fnrma de 'ajas pars

firtsrra inr;ffrpnia^n dfl e=paço rgfiltiflntlal ou

■ISJFjfj, r.nm 'liíi

variam de 2b. xn ti A5 it\2, com

mcofpürâdü â

para dc-íspropriacao

unidades com reloccpão da população

nfls n-nirlníi-n^ rip h^hirat^"^ rf

social A rnrrsrciaiizaçãii riu

poderá ser felín apua

inl&rriK s relirandü

. iransformando o ospaço

resultaritü om suporlo nara um novo uso e

EOBdo GomT&atofldo na forma de lajee

futurí inrnrpnraçftn ris

üas

SQL-008 0S3 D32Í23S (S.850 m2) fraia-

se de edífldo residência, com malrfcuía

rifiímnmhi-arifl. c\im rnfiPiH ?1Ü unidades

habílacionais. fÍBComBudamos

dí atí|t iiioomuruüu flfl

puibi'Jü-oüpiupriaçoQ de

unldadea corri rcloceção da popuração

p«a os mi«íadc3 de habitação do

aocla! PoE-tcriormentc, esJí! edifícíc

deverá ser fran&rcrmaoc em tufítil A o!anta

s fifiquir

stmttar ao tio

indicando possIbilIdadEís de

^ 008 071 Qe7(1r$37,Mm2}JTra[&-&c

de Min edi*ii^lo h^hlTaclinal corr11SR7 m?

a unificada enrv ?.T nnicladfls

. Rtfcurrit? nd u ff i u^í qnt tulti

seja incorporada à coíiccssõo

para do&apropriaçãi] de iodas as

unid&dca hQbilacionate com roloesçan da

população moradora na5 unidade de

habttação de rnicícsse &ccia', □ serem

produzidas. Secundo cadastro do IPTU, a

propriedade está om nome de Jcalna SA

Adni e Pr.nL, Imcbíliárla quo

a éree central.

Page 81: Projeto nova luz 2 de 7

F-" J39 & ■

2010-0. G9 9. 898-O

■-■/-i

3209264 -

CÓPIAvera Mkí*

QD2&

BO unicfadflí* Nabitarjonar, qua tem

mstne-u.a unificada em nome as Jacmiu Josó

de Paula Barrab, Rücomendamos que tata

o se;a incorporada 3 &

para deSaoropriaçau uu

fl a partir de consórcio

3 a pnpuiat£o moradora daverá ser i alocada

para aa unidades de hatirtac&u de

social u serem prcirtH7idas. Cuni

auriilar aquala rníisiratía n& figura

efDfleflçSQ apiETie.iIíi pSanTfl

U3 rflantliiaçtu cimo

a manter,

intervir,

ctitCG

p^ra o

um

írislrunsentc sobro f>

processo H

uaiü

oe

Inrmn ÜQ

turma ÜQ

que e£te

ana

opíjn:L,nldarlp de pruJuzir niti

üproxirnaciamEiiíe 30.000 m2

(aje. para poaleiiur venda 3

forma qb ttLiuHL. Embor?

ebpaciBl nSoafl^ r^uqutrira no

tonai, ela constitui turma muito

utlhzada nu rtütada fi Ir-filaterra, uridy o

pa^a nnvaíi B^ilícaçoca é esca^flíi

(2iJlO)a, a dlvlsflo Qc

cmpreeridimentu t?tn duns ettsras da

Intfl^Bncãij tísLiatègicss poda cuniribuir

para a aisLen-iütizaçSn d**su? lipo de

prüdução imobiliária A üílmcira esfem na

infer\iénç5a as^ aflsoáatífl 50cupons

as ffififlcaçôBa üdoq^adas à reforma

eu raeonvsn^o pudera s

suportem na íuíufe Intervenção

ao ^^puric ccmcentram-RH na

ru^o ue üemoliç&eí; FTBGawáfftffl b

defòTiontMat!i:i úe todos o

à rwsía ohra a

s pela ala :radicio;ial dd intJúStria

da curiBÍiuçãü civli. A

correspflndfl

"rachEio uu

:' A sua pi odução industriai

o p^acedso úti informa Pnr outra

fado, 3 rapRi_,i;au de tipolagias.

orlncjpalmeriti; a tiprjlggia de PRquina e H

pndn aigniiL^bi ganbeedaBHsafa aparada

dtí 1'iteFVonçõea Típicas com u

de íonri3£ rifl iníervenctiu om

vanoa tídiflcios. Anallfiar a viabilidade

desta ^itprnativa üü proauçío

t"'1" qua levar em cvn

dJíorenlefi Tíiimai dtí niüDilizaçao do

[in.glifiarHlc a indhür forma be flificuçÈo ca

reforma assim como a eporfiinidaite trazida

pela puiãsjbillüade da aquisição de uni meíro

quadrado rjünstfUido mmtn deavaluiiiüdo

falqune uüWre& apontam para unia

düivaiijr.zaíão fln stô EHI% dj Vülor de

mercado), snndo ravantüíte apus a reforma

tom valor dfl aspaça novo. Também dsva

a uaíiàvei lüfnpo de

, cníífl pnüs rupreientór etonomiaa

qLiHiicc conírlrtRr=ida a

üü comercia Ilação dt

numpertüOQ inferior A msiade du

pule produçáo Emobcliàna

d".qii"iJü!, jJBiaapraduÇíodí

0G7

SQL - D7S ÜGZS

Urüinilt1:s

í 21

Page 82: Projeto nova luz 2 de 7

1

manutenção

precária nu

*

Dlrsito da

desapropriar e

obrigação dp

inlarvençho

Aqi>irE o imóvel,

leiTiole as

'-:=■ --if, a

coniorm* o PUE

Produção e venrfa üa

falas para;

Venda de

unidades

novas

B-IZ

Page 83: Projeto nova luz 2 de 7

*-.

■*jp^^—

L*

■^DA-AiíaDí^iame^íaA-iaTada

209264

-

2010-0.09

9.898

~

MVA

LUZ

Prosei»Urtianístícn

Específica-PUE

D

-Tt1

CxiAc

iBrtiuiiiiePrUlil

tf»Canuri

■^Hnn

i|nj,id

-CONSÓRCIONOY*

Llfl

Page 84: Projeto nova luz 2 de 7
Page 85: Projeto nova luz 2 de 7

-020926? -9

fi-IE

Page 86: Projeto nova luz 2 de 7

INSTRUMENTOS DE

MOBILIZAÇÃO DE

RECURSOS

Ni? üue Eonsama bos instrumentos

existentes de T.üLüliiüVâu ób recura

fundiários e imobiliários etes sãu

E representam formas de visbilaar a

da irca. sem rtcc

exigir Investimentos par parte de

Conforme Helena

no ítociirnenfndo Llncofn Insfftute,

" InbuÈos :mobiils.rc; b imovain vanns nn

cenlro de Sâu PhuIu" (200B) e-es são ds h-fls

naturezas listai, urlisrifctioa e lintiriceifH.

Den'iE oa insirümenlaa de nafuTBEB '\pr.a\

Südcmüs ellei y devfio Off pBgwr»nin psrs

aqueles ítiúvcís ecun dividas de IPTU

levanamento de 2008 {HMBS

T-). nds&un na área 1G edifícios

cninppst^munlR ^ü7in< tntflKrariclo 47 ^00 m2

de araa CDnatru'da rBpraaantandn tihiutr dfl

b% di? üred luLdl uunairjldn batas edifícios

coincidem toin aqueffa uom ü.vniasdB

IPTÜ.

Os irnòvers pertHncaniea ao paf nrr-ftnn rira

aao cinco, Lüdüi ocupacos, com

COMÉRCIO IMOBILIÁRIO

torsm cedidos pars o Movimento Oe

MaradLa ti a situado na avanida Inlrflngs

Dtíittre QB irLSliUiiitíntaa de niDb.lização de

recursos de ca-"áte>r urbanístico, rnertte

a cor.EArcIo

O

da

ooEr

coirm ^ fctma r

atuwiiaç*] r,u

í> prnnriRt^no

Municinal asu 'móvpl h,

&ãt> (?Li aa, recebe cofflfl

pagamcnlo, unidades

an[Eífdaí ou

quais pSi of Imíivfkií mais

p^ra ao^icaçan dap.tp

é fundaiT^entfn pHiHgdruntlr

do use d

pnr

Dh liianBrra çaraí. oa imivsis cr,m malrlcula

unifujaida pa^eLum s& js mais

Estea deslacam-je por auftíin

comerciaIJzauüs na fernia da aluguel o que

transforma a sua u'lli2Qçflo,

ftf. residenciais, em ir>&írurnento

pnucn iinDfic[3n*e fio ponto De

Bconflmiívi Op imíivBií com CIA > *

■ETHiatrados numa única matrículas

wnafffuem opurluiiidadíípuiii itíruimn

tfe sua mobilizaçÊio pelo cun^oròlo

caractarlsücaB a cem uso nãc rsadencial

poijensrn Bd re&cFedü4 pata u uau

residencial através deste instrumento,

significa: garírlficaçAo da popu'aç5o

nnrfldnr^ Hc\ prim^irc, flnn na

poc!Hna líprrw^ü um cham^munlo doa

interesse en1 urriu paresfJfl

a-a fi i PI,E

Page 87: Projeto nova luz 2 de 7

móveispotenciais

para

:onsórcioimobiliário

CÓPí

**"ADA-Â-ea

Nác:

NfiÕ[Não

200?-0209264"

-9

2010-0.099.898-0

KOVfiLUZ

PrejeLo

OnP'o|«LnUrOtí*-

S-Jf

Page 88: Projeto nova luz 2 de 7
Page 89: Projeto nova luz 2 de 7

2009 - 0 2 O 9 2 6 í -',

2010-0.09 9,89 8-0 j

DE IMPLANTAÇÃO

CÓPIA

''■ - '.. AN

DE EXECUÇÃO E PRIORIDADE DE

TflÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS ZEtS

Para os fina Jesta etapa de prcjeto. foi

u. em iXJFlJunio com. a equipe

^ ume estratégia de

rio PLJL btti um perJodo iniciai de 15

afvkfidfe inicial mente em tr&s laaas de 5

anos

Friorramos intetvir om áreas que, sumaües O

^ntarUp, árias, possibilitem alterai positivamente

r Hrn curto espaço de tempo a percepção

Lirtiarib t? sociai do lorai, propiciar uma

muüanfQ de parariiflrra úti érca i^fl nm^

díícijd^nta pars uma nova ekpen£ncia

na clrtada—desonvclvenno m pailu

o escopo pFsgrflmÉlfca oOffiplOto cio Prejeto

Nova I ii?1 cuí^iBh hablta^^ social

públicos.

i jua, iojas e

r. iE5Ídenclfl£ p miru-t^tn-rtura

ffua», praças b paiyjtís o sua

infra) Este sorte daHttaíVQftçfl

tsrruluradJi*! no latíapo de forir-a a manter

um equilihrLD anuü^o; catre ^ÉiEBrThbiJl^o o

o rflTnmu du inwitidar no

O cronoQrsms Os implantação

conciliar, HO lon^u Jo tempo,

e nfarta ae eapaço^

fl uom as árpflfl Co

pnBtfAH de rcnOvaíSo Isto â, u &ro;cto

aempit; provara eEpflíDS fars absorver r»

e comarc antes da Nova I uz que

j !or.ai:zadu3 sm áreas rtn novos

empre*ndimtíiitus.. sejam eltw

(piaças e parfiusa) ou

atínglr ns

em

acima, noa

básicas

1 PotencialJiara infraflutmtura i

ecnectando a áiea de

A região do uma

cuaurai£, mndais (a

de irHfn e metro) e espaços

o praças) op H^ceienLe

se a isso nüvcs inveütirncntoE

porvir, como n nawn ComokixO Cultura'

Luz (GouerriDdo ÊiCado), EscrtaTôtaBC

{ETTC, em conatruçõo), estaçãn da Luz

e um vuuai mais dictama, s

ãD du Trem de Alfa.

nu Campo de Ma>1e. Juníc curn es as n.ias

ai^ tomo Santa Miuêii;B □ Gen&rai

, eütee nqLipamenKiS jâ atuam

com- principais nLraLuits de pe^çnas pam

NeaLe sentido, as Intarvençütít

, ncitü príiíieim momento, utilizar e

do maílmn astas putuiitiítls pela

áraa 6a prejeto.

2. Pctcnclallzar e Tt-cynfigurflr as relações

Ava:iida

Rio Brancn ate b Avbincíí São Joflc—jé

possui uma astrutuiB ^odol mal' orqanizsdâ

s consu lidada, com um númaiu id

reaiilenlos Ê rnsíor rsnda Ê

âree carece na SspBiJQ públicos e Infra-

urbana de qualidade qns db

para a rua. A mitra metads da

ài-aa—JuAverilflaRio Branca atá a

Avenida CSsperl [rjara—è víiúe se

a maior parle áos problemas

is, urbanos fl acunSmietis, e

Realizado a maior uarlediK

inw?sUrnCntosZ£IS

b memória da

JltíP.r-nTlt*

Page 90: Projeto nova luz 2 de 7

n

A ára= de Intervenção se caractcFiza

pelas distintas espadalídados c tempes

pre&enteã naa ealflGações e espaçys (Çje

rr>3*erlall2air a historio da evolução unbane

ria r;Kt^ds cti f!ín Paulo Caminhando a

parir üa l_ar(jD dn Arnichp aífi

Ou Llz (üíxü audoestu-no-ílsstp}.. nos

iJepitiaFnua üurr' uma g:a-d<? vs

exemplarei! aryuiLelC"iii;is e

o:e grande migres se h isto! rico e

nua Mi-acíerteam a sobreposição cultural

que & rsqiSrc sníniL] ?n tnngn tin ^,.n

^-5s) e jjnecig-raa dsnirn d»

um traçtícto gemi é iuridamü'^ para de

:d3r sua importância slmboirtâ pára

Paulo

Para a realização des ílireli lies bcijmu, u

do projeta dcvcnâscr divdi

n tfimfios dicTinTos, a

pal"lir da primeira a na da

conforma

urbana - em aífl 10 anoa.

púbhccs - am ata 10 anas;

- Novos empreendimento^ - »m ití 15

ano*

Para a rriiplaiLÍHyãü de Ç&tfa rraiHqnnp supra

anlns n pnmpirn fi &ot)irndo ano do

com n firnracpo df^

^" -Jt? iedoa na

definidos Dará Xel Na siq

as demüliçõüí e Ümpeü dos lerjenua de

com as citpas de exe

para t,á\lft oraa

Infraesfrutura Urbana

Ürtta aras equivala-nte a

FÜ% du iuial devera iRr deienvnlvidí am

e£ cinco ano* a parlir da dula cte inicio da

concessão, e oí 30^ resientes a serem

des^nvoluidos até fl rJêcimo ano da

(ws'dlsgfama) Fsta áreíi

.1 70% dn lota' gftínnõ; iodos

oí Disintoa do pro^fliT frrnm hxímc^o dfl

lirnbiitíd} & oí pnüCTPHis Ânc;;jras e

Ugacõos

baia e^iratérjia parmla criar uma

vsrdgdüira mudaiiga na percapçãG í5fl

|a aünntJüpussibiluíadEf Utítaenlradn da

novoa emprecndimontos, i

a do maia poslaa de

Habitação Social1

Equipamentos pitMicos

A c^nífruc^o dos ^mpreEnitÜiner^tos 2EIS

ppiQnriiFTrlniiidc^ fin Innco do^ dflz prlmsifi

anos. Ssu inlcin acontees Inqn na n"imfl=r^

tjla.yH.db írnuia-nfa^ãc (cinco ann?í de forma

prova espaço i&aider^ciül paia iwaft

2.5DG pfflBom yue aerfií QBfsferãíflS de

ia cru póssino catado de

Srea dp proibir, Na

(êiri aiédyx <j.ri'ji),

lodoa oa einpr&indiTncnios

s g EDnstrUçAo Eto ^n ilp^menTn todaJ (ne

c;uac.rii &7, a parti' duGtavG ano) co^tHndr

escoi-ji fundernontol t aecíie.

Novos Empreendimentos

Avendü dos terrenos e a construíaa de

novaa edificações são realizados Üe ferma a

Tiantsr i:m Êq^ilIbrioDcoarj^icocfurantoB

lmplerncTi3ç3ü do projeto, Soma-se a isso o

entendime-nio do potencial de

equipamentos púbricoa (i;u!'ura&

a serem ^nsíalãdos na região nes

anos. a crescente cternsnda per imive

is de mídin riadr^o ns cidade de

a nfi lnr.£n!iw h i^i^Salação de

f rJn tflr-iolnfiía ia 3r**g rio Projeto

Nora i.uz-

1 -.

Page 91: Projeto nova luz 2 de 7

2 00 T - 020926?-9

I*'

2010-0.099.898-G Vera l uc/aí

Bernardo

ÜB4.61^,2.

Nera if» Batleta

779.1

CÓPIA

L1 importante njsatiliaf que os

tiaijüd^oidos nãa impedem que o

curtis biunãrio. adiante etapas de

du pfjjtílo dü acordo com seu

as demandas do mercado, shtipto um

comum acnrda com 3 nwii rapaiidade,

etapas, por quadra, flilSn deimiJas no

terrfforo da seguinte Inrma

0-5 AHOS

Distrito Cufturat e Entretenimento

1S £ 26)

ííebias Residencial iqmttras 62, 70}

Esta etapa unvüJvEf

i. Um íeí&rí-sü ao

u de uma prernenade

represenlara urn espaço p^isaglf.Ticn

iddiuaf c tran^fgrmador para

íi No^a luz A promervade Cri*fí um melhor

anbiente a maíar hí»s^d fls atrações

CuUunfa râcíjm-ranüvaafj^, a!éi:i du jjyLuncia

ufll rE-destínvjLViriiririlu abrangente du

ü SjI uum unrd iúriedc cafès e

ü düj&y lâ^paJdo g uma

noluinatí a afíciç5üíi CuiTutats

Puia ohegar a osse ponto,

malha viâna. Ê^La seria uma ponte sensata

viãvtíl comei o(tens5o natural aa 5rea ríe

Thuiilü, que teri uma nova praça locai b um

equipamento piShlfcn

Triunfo (quadras 66, 74, 75, iòf

cdifioades

íip empreferílimcntü Ztlü. Ssít?

núrnenj d*? moidiJiji05 {maior p^irte

de cufíãe:*

para □ pEn^essü de

a urdana da áreh

de proie'c

Esta otapa Inclui a s?^unda prata

iocaIjada entre a Rua C

Alameda Barão de Limeira.

ponto fecal d^ete nrítfs rpjsidsncia^ na

n flp riatfli "3-4 esirelas! eíou

da alui uâdifto (^ã0rn2}

5-10 ANOS

Distrito Culturaí e Entretenimento

fquatiras GO, 58, 77, B4)

constanies desta etapa

a jmplanLação do Distrito

ri a construção d& edificações

com usos complemeniares as aTIvMadfls

findeir33, Cfuno hotel (4-5 estrelas na quadra

GO), galerias comerciais p &a\as de

Tnuntit {quatíras 53, 6?, 82, €3, 89, 94)

tííapa wtto trdifiütídas 114S unidades

somi::Lttí cie empí&uFidi-Tioritti ^ElS A ç

deau? üidiiüo número de novos moradore?.

nu peíiodo de cinco anos consolidará esTa

óii?d cofnamflta um forte pólo residencial.

Rio Branco (quadras Bi,

65, 7ZT 7J, ffü, BÍJ

Li tíuho da Avenida Rio Branco teré

tratamento diferenciada cio =pl; r-flEsante. Nu

■"-^rr. a Rua Vjtòrid, suaa

i^mJaa -lti lundu uni ain

(c priorrtàric) jo pedestre,

uom ü conceito proposto para 5 Vitftna.

trecho sená tratado de forma a se criar uma

üidiide praça-Ijoulcvard, com elevaç&O Sn

pisou auptrlicÉo conii^ua. Neste tn?ü!%o da

Av Riu Biancu fstã previsto usos

nn tarrtíy pojas) e escmcrücS: com

i KffpoíHtyaa nos andares superiores

S-lí

Page 92: Projeto nova luz 2 de 7

e

fobias tuoatíras ffí. fi3( 7?, 76,

Eala tldpa ourttollda o Distrito HÔMaS como

um forte pólo residencial, trazendo un novn

ico residente e fortalece nrir: a

*?n1rn a arpa da <W São

10-15 ANOS

ts 53, 54, 55r 5

c Rio Branco (quadras 57, 58f

üllima eiapa uuc cornplcmínta e

a^i uiivLcJades rcsidgnciai5 cm Ntfblas

comerciais ao longo da Av Duque c«

e onrada da Av. Rio Branoc.

Tímotras Tecnologia tquaitras 8õr 86,

S7, 88, 91, 92, 93 e partE da S4)

Todo o Distrito &nrá impiRTnenfadD am uma

sfi eh3pa. ^ partir úo 1D" ano da

nua a? n ■■,.' Lie

Aü também fioaiif as &mprc53£ de

ia (além do Di3Uilo R'c Brenco) de

e Hrdüdtí psite ealaDcícccndo uma

lrant;d hgayâu com a nova Escola Técnica

(quadra 901 A implar>t^ç5o rln

an;bam ajuca l

IpiiHiiija, expandirido as

do projeto *rn direí/n ao

"velho' dfl

'-22

Page 93: Projeto nova luz 2 de 7

NovaLuz

DistritoCultural

Corredor

RioBranco

-;■■

DistritoHêbias

Tiiunfo

TimbíraTecnotfiWa

CONiORClOHOV*IUZ

1I-1íE-

fMiO-Ü.0*9.8

98"0

»

CÓP!

«ASQUADRAS

5-10/iNOS

INFRAESTRUTURA

O-5

DELIMITAÇÕES

—.

DELIMITAÇÃODEDISTRITOS

ZEIS

(30)NOVASUNIDADESHABITACIONAIS

NOVALUZ

ProjetoürbanfstlGDEspecifica-PUE

Page 94: Projeto nova luz 2 de 7

■".

A

Page 95: Projeto nova luz 2 de 7

Ü209/264 -9

1JÍ

Page 96: Projeto nova luz 2 de 7

iSÃO PAULO

■ :

Page 97: Projeto nova luz 2 de 7

Z010-O.M9.89

■1770'^

In4.fliX3.aO

CâkâC i EkÍSTICAECONÔMICA SOCIAL E

HABITACIONAL DA ÁREATRANSFORMADA

!A

Page 98: Projeto nova luz 2 de 7

■l

A di^írbujçía ria população segundo

w fíiferente^. faixas d? renda tem como

fin^hads rrndeiar a. proposta em

íc mniv.ücin irmbrliarin ra&idflnnal,

produção dBlmnkiqraF Fa^nr uma

□ u urr.u ;>lD|hç&o püpMacmnal para

3epundo ígiasa de reida envolve uma serra

de iHüt?Hezea e -iriesmu rnudelas

lançam iiiâo de preasqpoalDa

s vAn d*wiB g Unha de

seqiíndo s qual nSc ha mfnrmaçSrc

ru^ans para o primeiro atÈ a

que ericoiilr^iiüs doia tipus de

■i O varar dn salino mmmn paw.

(tecraÉo eminer: tem ente pultfií

allu ijiau de srbiira.1 edacJe,

n Ofi psrcenfiiais populacionais

'a'xa tum uma granda rplaçAn

cscianoE tanto do DreEcirriHntc

cofn da d-atíibuioãvjde renda

mencJcneiJa no item y).

.a pnruna

a e com ury

eín esda

rnrn n=

BCQJiomicn

além dü

processo tão a^ürárlo, c compilo, qtie

preferimos esiabeletcr corno estratégia os

ku e públicoConsiderar tí

para e ZEIS

pnr ííijíjí da

P Rsi'nadaF pala

(Jo Rflno Municiai de

, por sai este uma referencia

o já sujeita 3 Um debato público.

O primeiro raf&rEriciiíl, nesse aeniLdj, foi

& ^upulb.vüo em Z&S negtxtiQ Qb

■? eatiiiialivEs cspcclUc^í p^ra o so

Nesse sentido, iev-?r:Tou sequea

deveria rewte-- naF5 ce públicos fie

raçín dfl mercado pnoular -[fj ^ li s m )

entrs S ZJü e S 4^d pessoas. Considerard:)

Uaat numenj depeSbOUS. e yslipultriOu a

r^ÉdieaeS povoas por domicílios,

cnlre 2.14S c 1.745,

de riomiríllfFS

^5o Paulo

fai) a de renda

tn;j;i;inn!"ln f!f<"iòrnuru p mg|hpna !>■ cÜTlribtf3çSo dí renda

Tiali de Ui

FMd

5a 10

"ní-íde 1G

2tHS

DriínidtjnÇ

3.475.5B2

L170.9Gfi

67LT74

%

100

33,7

13,3

1^5

Domiciliei

1^75, SE2

L17H9ÕB

S7L174

%

LDO

33,7

1^3

Ift5

2D12

3.633.738

1-173-431

LC1LB71

ÍBB.9E7

írm melhoria

2032

[>OrílldlDE

3.-338.73S

I.iBfi.4»

702, ÊB7

673 fr3fc

%

IDO

27,S

3flr?

21.D

.'■ ii :..!..■

3.7S&753

L0Í2.0D3

%

IDO

a>, 8

Z7,l

as

ríriHiírrFbuicso ..í renda

%

200

33,7

19,3

2016

3.7SS.751

1.265.073

727.403

«

igti

33,7

3^5

19,3

20Í0

DsmltSHiS

3.Bfl5.12i

L 136,03 i

1.023,837

703.410

1006.069

OornlãJiaS

Í.303.ÍÍB

747,175

IDO

;a 4

i^5

JBr2

25.0

30C

33,7

2Êh3

19,3

J&3

Dofrtdtlía

3.555.315

U04-27B

LDig,/53

704 Xhí

202-1

Cumltüma

3.9S5.S19

L332.S77

7C3.aeí

%

1O0.P

i7,a

^^

51

J00

33,7

2^5

19.3

tdr Sdiab dcHabUaçía prpiIninar para debei?.

lubprcdulu 51 PUE ' Pial'Fnin«r

Page 99: Projeto nova luz 2 de 7

00" 0 20 9 2 67 -

2010-G9 9.8 9 8 ^ 0 Vc:a Uicia'rvf)tson Bernardo

fíf:

seguida rompilamus os

paio Hano MuniwpaJ ri»

<*.&■ iez -ã ph^epâd tí? pnpuiação

a taixaa de renda uti^adaa no

Bffltfito dos :)roa ramas ae financiamento

habítacurml. pera dote GenSnoa d^3El^tU£b

mm as

que noad.*H™ni;aa

O g'atide u

o, sngundo a

Plane Munif.ip^l dt* HafiL&çãü si? úà

de mais dfl 1C aaláiijs mínimos Que

dobrfl um rEimüd absolutos e vA a nua

part]nipacÉo ni> LoLal de

rte íR,^ ytiie2e,G%.

ser criado

içãü das

fie

ssrra £i

o prajfjto dada 3

atuais de

c de ienue

penriterri

entre

(Sn

. Na tíiiiüiiio, umCora

irut/ülher com

noí I

onfrni™ e de

, que o Mnàno 1

pode-st

as

atuaimflnl« u u.ueVQrr.05, nesse

e uma diminLiçúo abíulutó das

deTnl;flio= nem até 'i bjH. cütti carM Ofi RH

í a menus a uma queda

de b,b oontoa

ro dilerefiltí utorte com np

nn;rB 'ò s a a entre S e 10 BEflán»

que craauü riüminalmente mas menu» dü

nua ncíífatwnentolOfale.

seati£!i a canaidciüiiiJu uni

geumétrico da jiopulatau e a manutenç^n dna

2.Í1 ppFPnaH pm Juinicilio, tertainaÈ um tntal d&

í.üfiy novos ütrníicilios a õerem

prapçffGioMtorante s^undo »

rtn píjpulayâo porfai^a de rentin

rHfltíie, yui tanto, m dístribuiçãn doa

^. que seriam a seguinte. /13

com renda atfl 3 salántji

de 3 aGi^^S rte R a 1ü t 72B

fomfliaí; cnm rnnoEmeniu mOÀn do que

Estimativa rfe ctescimento po(»ulaclonal e novos domicílios

2010/2IT23

Perímetro dwNou a Luz

População PJovos Domicílios

2010

2011

2012

2013

3014

2015

2016

2017

2018

2015

2020

2021

2022

Total

Hnínlaninriaf 0i Ali* TRki liorm^ü a

11.779

1Z227

1Z691

13,173

ia574

14194

14.733

15,293

15,874

16.477

17,103

17753

1S.42S

N,A

173

179

135

1S3

200

207

315

22Í

232

241

250

255

2237

Page 100: Projeto nova luz 2 de 7

População

P. -ntarvancão ternturisl em àraas cantrais

Ti -!■ rr^ ■_■'■ FM 1 1 1 1 Lü f\l U CJ J "U JU r i'1 i'1 rii ■ "i ~ r "i ii 1 ii ri/-09 niauniLULit? o.^g eaia seiiüu prjposm i'a

Nüvü lüz produz, invarjavel mente, um

impacto significativo nj valor da teira a

conaeqüenteiiieiite na distribuído da

população segundo o seu reiitfimenlD

merisuL É funda mental, purltíntü, avaiJtjr

uimpactcterritotial desio deslocariisnrc

a partir de dois pressupostos 0 primeiro

refern-spà marutençcio da popui^çfl^qiifl

viv** hr\e na arai. uma das dimtri^BP r>o

prí^iJsTr. O pngiindn â a constata çân dn q;ja

a popüaçao rupider-ts a# d1? sat'sre'la com

Hd ci.irtíhçoe& do lucüíe rsaule liâ mu^íia

anoa r>d áred {47% ha rnaia de 5 ancs).

|ss" pnstri. d^vnmns indiciar pnh^s np

imiiar^níi F.oninp=panaiíi qua as inis^BnçBpft

irão provocar e aa possibilidades mitigadoraa

a pâ'Ui di? dud= ■JinéTica.ü diisiinte^.

H. A valnri7üç^o nrnvncarín pfllaí

inta^ontcas.

b. 0 sentido da presença de uma área de

7F1S dsntrr> no pflrlTistro Thip '"rin*rni'n-a*

apontam, por um ladn. para ■jma pmaüíin

üü rne^uado aiubt cs íiabh&ntes bti

silusçío móis vulnerável e. por outro, para

mfirsnip;moi> gararrfidore^ de sua

□rssencana área

O adequarin encamin^iamertc dessa?

dinâm-cas, a» rr-cidn a svitar um príií^a^n d**

gtrfll:fn:j?cên pa^aa pelo cimer.Biunerritírtfu g

quantiflcaíao dos attadoà pela dinâmica da

Intervenção c v^lrjrisjcâo, bem como utilizar

oa Zeis como prinü^pal ferrameriSa do

rnltígacao dc& dtnãrriJcaí; causadoras do

processo de g°n;rific;açao Nessa linha.

íer^os que considerar 05 processos de

Eransíormacâo do espaço residencial em trôs

temporal idades disiMa?, a saber.

1 Db knsrluílo, a rplaçSn rfe imAvHi*

TOmnvirlns nu rpufia'5r: rio usn, tíiTíli7aidn

apro>:imaaamBnie i.rr dBíilocamHnic de

T.bUÜ lE±rEüí

...

Ztm um nclo ràpulG, a intarvançac afeta a

difiãmica üoa alujjiíei^ fJEiase lentidíi, yâo

afetados ca residtriSes lucatánoa

^■Vlfl'!HIrilH 11 lH H [Ití1 lnf-'lH [TU4-1 rlléll&

alugueis mais üai"alos. Numa prirneiFa

aprwcimação são â OílO unidades

.■i fm um mnvimRntti t\wr inngo, inmnE h

vfllon^a^ao rtn parqun hahilaciona»

e>:iHffir^tE, arefandü ua. propriaÈsnch que

goJerão «nda aeua itbúvblb e rnudar-se

para bairros mais distanfes □ fim de dispor

ds mais conforto (maio'metragem ros

seus domlcüios).

Apcnladüa- l=ia SttòHiÍGflSj lõLh? tíUiriíif a

yuai Cidade tf oareutcis&ces dtísa população

de nr^do a daruinercaminhamonto adequado

e eviEar processo;: de mobilização dessas

faml^las para destinos externos â ârwa

Mu piYrieira dirrarnica, füemo& uma

eslunativa com base njis mas^^s calculadas

oarao PUE Nessa Unha conslderarros a

prevlàío de 53 ^fi' rn'l m1 da csmoç-Sfl dn

A'aa rfisitipn^ml corn ? üfJÜ rssioftntaK

anroxim adam enre

Ni segunda dinâmica, cabe dizer que 0?

aluguéis podftm w wnslrtpirvitw 0 ter-nftmHtm

msra aenslvel dndinâmicü imobihònH bctii. Issu

porque í>ão implicam na leatização do grandes

capliais que possam por ne^rx^açíes mais

rtiflcfllR anvclvendo axDactatrvas de valor.

contextos íündianua tí de fiiupilednJt rnat?

■íompiexoí.. Dessa fbnria as Lntcrvursçõcs

provocam um impscío mais rápido nos

preços dos ahjguftifl a c,f líir-^íSrlíip finam

mais fraf||ii7adnfi para m^ntprffluji contratas

no* mfismns prRçn? Nhppb nflnlidn, d

Urnílamfintal a atflnç^n para os mnradcrBS

d9 ^6% ^0*1 imrtvfii& q"iH, sfloundn pusquiíia

reflli'^d^. mn'.irci rlp ^hiquai ParliíiilairriHrrB

wulnE*r^vpis são 0= grupos qtis paiiim

nenns do ^iip SJ 500.00. :in s^|a. RS%

rios in^ívflift ria amni-rtra

ALibprmJulo,* 1 PUE-Prpflmina'

• 1

Page 101: Projeto nova luz 2 de 7

200^ 0207264

2010 -a 09 9. BVara Lrab Keteon Bernardo

RF 779.12/LJ

CÓPIA

FlnalmanK lewos cs propnuíar.us dos

Imòvptfi que puderão wr ntajela Jt proce&aoFi

p drnarrr-cas do mors longo pra^u na

□ alto nível de

í>) rum □ luuul em que vivflm

que tal processo não ocpra (te

itfiediatO. Tal riinami^a, entretanto, tende a

vüo se- subdividindo permitindo ■

gsraçQeE perjuinte^iJCíSEim rffiUiESffl

uaiDriíaçSodiid jmówiíipar^ garantir uma

SlvieSuratisIdlüfiaparaoühBrQRiiua. Ooloca

se cimo púbhuu slvü defi&s djnãrriiija úoí.

OfitramsdEí menor renda nsssa yupuiaç^o -

47% düa moradora? propnetâriUi Oc imóveis

íjsnnarn êü 4 ^.rn

as dinâmicas e

do pi^nta de vialtf qua^i e

aO pia nei ai ire n ki d!

piKJülavÜes que podem ma

aosrei ufll proWS60 fia çjentufiCtifão.

ailei'dm' Si

Mô caso, dusa

=. Faier o &eqür*ncigmentu da li

de modo ^ posterga: hü Tiáxlmo a salda

b Ao mssmtj leirips prever para H3 ^EI5 o

arandlmeiiLü Ja totalidartn üb unidades 3

aeluTri dQBJocKlB pelo pr^utiso de

□D

No íEgíiridj BflSO, canfim

a. Garantir o ateiiüimonto com unidades

ZElü uiir^ a |>DpulE4âo mas uteLada,

t:omu nifíio preveniivfl. cabenu um trabalho

rdeihi no mentido r>i

b WinitíirãL a

rirogíaniüi num tracaiho tte pád -Lj^upri^o

assessor arntmlü jurSdl&o para impadii

situaç^^ üLusivasporparlfl tjca locüefârEa,

Fina!mBnifih no ultimo caso, devemos

CDnElíSsrgr qtffl 6 un CSSO bafitante aíntno,

pgf£j?5T^ vliíLitiniÉJÜo s opçSes =nnfriarrds

do Droone;ãnosds imóveis.

as fanfltaB para abusos

b. Apontar psra ns gdiihua em capitaL ^íirjdl

tjm razão da sus pmmanéncfa na are^.

i bih rea^e

dH aluguel aucía!

desuno üâ paíte

a&vii

popuía^üü.

AtMdades Econômicas

A enaçáu de para

■ ímabiiLano tnvulve o

demoli^au de aproximadamente 35Q mil m1

Anaiianiido a dl&TribJiç5o de utlvidades

uüi-tidSi. ne^Ta supfiThne vtjificafnoa que

pjedolriina 3 ârsa gh curnéi cio varejista com

aproxlrr.adamente 230 rnil m7. Aft&umirtdu

uma Jnãrtia de 100 rn3 por Icja. tamoa

Rssds

principal merrte na Avenida

Rm ESiütcli, Rua General Couto de

Magalhães. Ruas Ganta IfiaBiua ü Ggneral

Üaono N-ona prlmflira aprJXimaçSc,

puüemuiSlirriBrquecorii sj produção dfi

unidades oomernigin Multí existentes,

aifidii d i^rnji>3o Hp 7 mil novad

■IsbUSitlanjil rli» í.icai -t

Page 102: Projeto nova luz 2 de 7

tunalruidss No secundo qr$Ur.a, rtfl npnârlo ftAtfo.

i, D 3 quantncavSc ^ amas Gbtprn-FB n n rquantitativo « pHrriísnf ia' rte

proptsias p?'o PUE classificada!] poi Uüia. ír-ia on^ü"rijiíl^ ms asn. Ètfl

'oi cnTíc elaborado um ccniunto de

ai5 Nestes 53c comporadoa

I citandoIntrotfiiTirlns n= dadns populacionaiE.

Para fornecer uma

umente, qual

construída está canrin mantida squantoria ^ilfi. A shf r^lncads.

inlraduzIdH b assim complali^nrin n ^í

futura populacional .

tom

Noii

MBAtt

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Om1

«.BB!

ÍIT-

*M'Rnn-

.. , .--.II-. ,:

••aOulauií -11 j 11

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Eil hfdnlilu

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RnfciüLlj:. MS

na

35054

11517

Nrvri' Élmtirrgíi- Hlírü QQI^Çf^

t™í frttzrt

64Í29"'"1 n-E^p.reo.

5 I Nlli- i".tijinin.i.

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