16
Secretaria Municipal de Saúde - SARANDI CNPJ: 09.262.602/0001-91 Telefone: 4432887000 - E-mail: [email protected] 87113-000 - SARANDI - PR RELATÓRIO DE GESTÃO - PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011 RUA MACHADO DE ASSIS, 1248 Data da Posse Nome A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO 1.1 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE 20/03/2011 Sim, quantidade: 1 MARCOS AURELIO DA ROSA Nome do secretário anterior OSVALDO LUIS ALVES 15/02/2010 Data da Posse Sim 1.4 CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 09.262.602/0001-91 12/2007 Data da Homologação do Termo de Compromisso de Gestão na reunião da Comissão Intergestores Tripartite Instrumento legal de criação do FMS 1.3 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE ALAN MARCIO VIEIRA SILVA Telefone Gestor do FMS Resolução n° 208, de 20/11/1999 MARCOS AURELIO DA ROSA Sim Lei n° 201, de 20/10/2011 Não usuário Resolução n° 2565 Em 20/11/2008 1.2 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 1.6 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS 03/2012 [email protected] Segmento Instrumento legal de criação do CMS O Município possui Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? Sim E-mail A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde? Período a que se refere o Plano de Saúde 1.7 PACTO PELA SAÚDE O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? Secretário de Saúde O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde? Aprovação no Conselho de Saúde Data da última Conferência de Saúde Sim Cargo do Gestor do FMS 1.8 REGIONALIZAÇÃO 2009 a 2013 1.5 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Nome do Presidente do CMS Aderiu ao pacto pela Saúde 13032012 CNPJ do FMS

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

Secretaria Municipal de Saúde - SARANDI

CNPJ: 09.262.602/0001-91

Telefone: 4432887000 - E-mail: [email protected]

87113-000 - SARANDI - PR

RELATÓRIO DE GESTÃO - PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

RUA MACHADO DE ASSIS, 1248

Data da Posse

Nome

A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a quese refere o RAG?

1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO1.1 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

20/03/2011

Sim, quantidade: 1

MARCOS AURELIO DA ROSA

Nome do secretário anterior OSVALDO LUIS ALVES

15/02/2010Data da Posse

Sim

1.4 CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

09.262.602/0001-91

12/2007

Data da Homologação do Termo de Compromisso de Gestão nareunião da Comissão Intergestores Tripartite

Instrumento legal de criação do FMS

1.3 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

ALAN MARCIO VIEIRA SILVA

Telefone

Gestor do FMS

Resolução n° 208, de 20/11/1999

MARCOS AURELIO DA ROSA

Sim

Lei n° 201, de 20/10/2011

Não

usuário

Resolução n° 2565 Em 20/11/2008

1.2 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

1.6 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS

03/2012

[email protected]

Segmento

Instrumento legal de criação do CMS

O Município possui Comissão de elaboração do Plano deCarreira, Cargos e Salários (PCCS)?

Sim

E-mail

A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde aprovado peloConselho de Saúde?

Período a que se refere o Plano de Saúde

1.7 PACTO PELA SAÚDE

O Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)?

Secretário de Saúde

O Gestor do Fundo é o Secretário da Saúde?

Aprovação no Conselho de Saúde

Data da última Conferência de Saúde

Sim

Cargo do Gestor do FMS

1.8 REGIONALIZAÇÃO

2009 a 2013

1.5 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

Nome do Presidente do CMS

Aderiu ao pacto pela Saúde

13032012

CNPJ do FMS

ALAN
Nota
CORRIGIR O NOME : ALLAN
ALAN
Nota
CORRIGIR O E-MAIL - [email protected]
ALAN
Nota
PQ NAO POSSUI?
ALAN
Nota
ONDE ESTÁ ESTE TERMO?
Page 2: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

O Município pertence a algum Colegiado de Gestão RegionalNome do Colegiado de Gestão RegionalO Município participa de algum ConsórcioO Município está organizado em Regiões IntramunicipaisQuantas?

SimCISAMUSEPSimSim1

1.9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Introdução - Considerações Iniciais           Sarandi nasceu de uma das mais promissoras iniciativas do século XX: a colonização do Norte do Paraná.          Iniciada em 1923, por uma missão inglesa chefiada por Lord Montagu, então secretário de Estado para asÍndias e secretário financeiro do Tesouro da Inglaterra, a campanha culminou com o surgimento da Companhia deTerras Norte do Paraná, em 1925.           A partir de década de 1940, os engenheiros da Companhia mapearam diversas cidades e patrimônios do Estadodo Paraná e Sarandi tornou-se um importante núcleo nesta missão, pois abastecia toda a frente desbravadora. Em1951, Sarandi já era Distrito Administrativo.          Logo a comunidade iniciou um novo trabalho por uma nova vitória, que deu certo. Em 14 de outubro de 1981,a Lei Estadual nº 7.502, sancionada pelo então governador, Ney Braga, criou o município de Sarandi, separando-o doterritório de Marialva.          Sarandi está situada à Noroeste do Estado do Paraná, possui uma área de 113.350 Km² com 25.000 Km² deárea urbana e 88.350 Km² de área rural. O município limita-se a leste com Marialva e a Oeste com Maringá. Possuiuma população de 83.486 habitantes (IBGE – população estimada em 2008).Abastecimento de Água         Em 10 de abril de 2006 foi criada a Águas de Sarandi – Serviço Municipal de Saneamento Ambiental comoentidade Autárquica de direito público, integrante da administração direta do município.        O Serviço Municipal de Saneamento Ambiental tem como missão: satisfazer as necessidades da populaçãosarandiense, por meio de prestação de serviço de saneamento básico, assegurando a qualidade, a promoção da saúdee a participação popular para melhor qualidade de vida.                Em relação ao atendimento, a população é atendida em 100% das moradias, contudo, 60% das residênciasainda não possuem reservatório domiciliar de água potável. Quanto ao sistema de abastecimento de água o municípiopossui 49 poços semi-artesianos, dos quais 02 estão desativados, deste 47 em funcionamento e possuem águaclorada através de hidrojetores e dosadores automáticos instalados nos poços, com controle diário do teor. São feitasas análises bacteriológicas e físico-química, conforme estabelecida pela Portaria 518 do Ministério da Saúde.            A prefeitura Municipal de Sarandi, através da Autarquia Águas de Sarandi, está construindo a rede de esgotosanitário que faz parte das obras de benfeitorias realizadas através do convênio do Município com o PAC – programade aceleração do crescimento do Governo Federal – Ministério das cidades que disponibiliza ao municípioaproximadamente 6,5 milhões e em contra partida a autarquia pagará 1.994.940,43 até o final da obra.O projeto da Rede de Esgoto Sanitário atingirá os bairros: Pq. dos Pioneiros, Jd. Independência I, II, Pq. Alvamar II, Jd.Panorama, Jd. Novo Europa e Jd. Edmar.                Passando de três para 20% de rede de esgotamento sanitário.            A Prefeitura Municipal de Sarandi viabilizou um projeto de 2005 firmado entre a com FUNASA – FundaçãoNacional da Saúde, onde ampliará da rede de esgoto na região sul da cidade.                 Além da implantação do gerenciamento de perdas no sistema de esgotamento sanitário, também estásendo projetado à execução e implantação do laboratório de controle de esgoto.         A Sanetran é a empresa contratada para prestar serviços de coleta do lixo domiciliar em 100% da cidade, sendofeita em dias alternados por três equipes, três no período diurno e uma no período noturno.         Cada equipe é composta por três coletores e um motorista, sendo fiscalizado por um encarregado.         A Sanetran tem como equipamentos na Unidade de Tratamento: três caminhões Ford, Ford Cargo 1717E ano 98equipado com compactador usimeca com capacidade para 10 toneladas cada um.         O lixo da varrição é coletado por uma equipe composta por três pessoas, sendo um tratorista e dois ajudantes,em caminhão Agrale pequeno.          A equipe de varrição é composta por vinte e três pessoas, sendo vinte varredores e três fiscais, sendo a cidadedividida em oito setores de aproximadamente 50 km em média cada um.Atividade EconômicaO município de Sarandi com extensão de 11.335 hectares, é composto por lavouras anuais, lavoura permanente,pastagens, reflorestamento, totalizando 66% da área plantada, sendo cultivado soja, trigo, cana, milho, uva fina,fruticultura, alface, além de bovinocultura, aves de postura, aves de corte e peixes.Para dar apoio aos nossos produtores, temos como parceiros a EMATER na assistência técnica e acompanhamento,bem como uma patrulha agrícola composta por tratores, pá carregadeira, semeadeira e demais implementosutilizados na agricultura.Em novembro de 2.000 foi criada a AAGRIS -  Associação dos Agricultores de Sarandi, para utilização dosequipamentos, bem como na compra de produtos para a lavoura e na comercialização da produção, sejam realizadasem conjunto.Na área urbana de 34%, temos diversas atividades como industria metalúrgica, indústria da madeira e do mobiliário,indústria de produtos minerais não metálicos, comércio atacadista, comércio varejista, construção civil entre outros.O município vinha apresentando aumento na sua população estimada pelo IBGE nos últimos 10 anos, mas em 2008teve uma queda apresentando em 2007 uma estimativa de 91.364 habitantes e em 2008 de 83.463, com o censo de2010 foi para 82.842.O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II, tem a finalidade de atender os pacientes com transtornos mentais severose persistentes, com ações dirigidas aos pacientes e familiares, pois a família é um elo fundamental entre o serviço de

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 3: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

saúde e o paciente demandados do Hospital Municipal e Psiquiátrico de Maringá e encaminhamentos do Fórum e dasUnidades Básicas, oferecendo cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial,  com objetivo de substituir o modelohospitalocêntrico, evitando as internações e favorecendo o exercício da cidadania e da inclusão social dos usuários ede suas famílias.As oficinas terapêuticas acontecem nas segundas, quartas e sextas-feiras das 13:00 horas até as 16 horas, comnúmero de pacientes em torno de 10.O CAPS II de Sarandi atende à população de sua área de abrangência, funcionando de segunda a sexta-feira, das07h30min às 17h00min horas em dois turnos, com espaço para recreação, terapia ocupacional e atividades emgrupo, sala para consultório, quarto com dois leitos, sala para reunião, cozinha, banheiros e espaço para artesanato,varanda para a realização de atividades terapêuticas entre outras, levando-se em conta o momento terapêutico e odesenvolvimento de cada um deles.As oficinas terapêuticas objetivam a reintegração familiar e social, a reestruturação do “eu” normalmente “perdido”nos transtornos mentais e a reorganização da dinâmica da personalidade do indivíduo a um nível “ideal” de suporteemocional compatível com a possibilidade de manutenção de uma vida plena e com aquisição dos maiores níveis deindependência possível. A equipe técnica é composta atualmente de: médico psiquiatra, médico clínico, enfermeira,psicólogo, auxiliares de enfermagem e auxiliares de serviços gerais, o que não condiz com a portaria 336/GM de 19de fevereiro de 2002.            O Centro de Atenção Psicossocial atende pessoas que apresentam sofrimento psíquico, com idade igual ousuperior a 18 anos, que lhes impossibilita viver e realizar seus projetos de vida. São preferencialmente pessoas comtranstornos mentais severos e/ou persistentes, ou seja, pessoas de ambos os sexos com grave comprometimentopsíquico.         Conforme estabelecido na portaria nº. 336/02 o CAPS II oferece:             ATENDIMENTO INTENSIVO: Atendimento diário oferecido quando a pessoa se encontra com gravesofrimento psíquico, em situação de crise ou dificuldades intensas, precisando de atenção contínua.             ATENDIMENTO SEMI-INTENSIVO: Essa modalidade é oferecida quando o sofrimento e a desestruturaçãopsíquica da pessoa diminuíram, melhorando as possibilidades de relacionamento, mas a pessoa ainda necessita deatenção direta da equipe para se estruturar e recuperar sua autonomia.             ATENDIMENTO NÃO INTENSIVO: Oferecido quando a pessoa não precisa de ajuda contínua para viver emseu território e realizar suas atividades diárias, podendo ser atendido até três dias no mês.Saúde Bucal                O serviço de odontologia municipal está centralizado em uma clínica odontológica população de 0 a 14anos e um consultório de odontopediatria que atende crianças de 0 a 05 anos a e os casos de emergência nospacientes adultos.Ações Desenvolvidas na Área de Saúde Bucal             Prevenção,             Bochecho Fluoretado,                       A aplicação de flúor tópico, através do bochecho controlado, em crianças com idade escolar é umaexcelente estratégia de ação quando o objetivo é ampliar o número de pessoas com acesso ao flúor. O uso do flúor,como medida de promoção de saúde bucal em suas diversas formas, tem contribuído para a redução do impacto dasdoenças bucais sobre a qualidade de vida das pessoas. Em 2011 foi realizado este trabalho nas crianças em idadeescolar.                               No ano de 2011 foi realizado a atividade de escovação supervisionada nas escolas.Fluoretação das Águas:                     A Autarquia de Águas de Sarandi se comprometeu a ofertar água de abastecimento fluoretada para todaa população em 2009, mas este procedimento ainda está em discussão pelo alto custo de implantação. A fluoretaçãoé a principal medida de saúde bucal coletiva, pois após um período de 10 anos de ingestão é possível uma redução dacárie dentária em 50 a 60% e beneficia toda a comunidade que a recebe independente de educação, motivaçãopessoal ou possibilidade financeira.Assistência Odontológica:                      O ano de 2011 foi o quarto ano em que os serviços odontológicos foram realizados numa clínicaprópria, inaugurada em junho de 2006. O numero total de procedimentos realizados na clinica odontológica em 2011foi de aproximadamente 76.522  procedimentos sendo estes individuais e coletivos.                    A missão da Vigilância Sanitária – VISA é impedir que a saúde humana seja exposta a riscos ou, emúltima instância, combater as causas dos efeitos nocivos que lhe forem gerados, em razão de alguma distorçãosanitária, na produção e na circulação de bens, ou na prestação de serviços de interesse à saúde.                    As ações devem ser capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemassanitários decorrentes do meio ambiente, controlar bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionemcom a saúde, compreendida todas as etapas e processos, da produção ao consumo, e o controle da prestação deserviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.                    A Vigilância Epidemiológica tem como propósito fornecer orientação técnica permanente no que dizrespeito às ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis informações sobre a ocorrência de doençase agravos de interesse nacional e internacional. Este setor constitui um importante instrumento para o planejamento,organização e operacionalização dos serviços de saúde.                    A Vigilância Epidemiológica tem como função: coletar, processar, analisar e interpretar os dadoscoletados, recomendar medidas apropriadas para controle de agravos e doenças, divulgar informações pertinentes deinteresse público.                O município tem uma equipe que gerencia os vários sistemas de informação:1. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC: é um sistema onde podemos extrair informações essenciaispara o planejamento das ações dirigidas às gestantes e crianças do município como, por exemplo, identificação detodas as crianças nascidas vivas para organizar o serviço de maneira a dar cobertura de 100% das crianças napromoção de sua saúde.2. Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM: é um sistema onde podemos extrair informações relativas aosóbitos ocorridos no município a fim de avaliarmos as causas passíveis de prevenção pela atuação do sistema desaúde. É essencial o conhecimento dos óbitos ocorridos no município para avaliação da ocorrência de eventossentinelas, como a morte de crianças menores de um ano e as mulheres em idade fértil e assim reorientar as práticasde assistência e evitar novas ocorrências.

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 4: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

3. Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN: é um sistema onde são armazenadas as notificações einvestigações de casos de doenças e agravos que constam da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória(Portaria 5 de 21de fevereiro de 2006) bem como problemas de saúde de interesse dos estados e municípios. A partirdo banco de dados é possível conhecer a magnitude dos agravos sob vigilância, como incidência, prevalência eletalidade. É através do SINAN que procedemos o planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúdedirecionadas para o controle das doenças.Infraestrutura de Programas:1. Programa de Agentes Comunitários de Saúde e Programa Saúde da FamíliaEste programa tem a função de apoiar, incentivar, planejar, capacitar, coordenar e avaliar todas as Equipes de PACS ePSF no município de Sarandi.O município tem 3,6% da população atendida pelos Programas de Agentes Comunitários contando com 10 AgentesComunitários de Saúde e 1 Enfermeiro(a).                         Nestes últimos dois anos o programa apresentou muitos avanços, mas no decorrer do últimotrimestre do ano de 2009 passou a enfrentar alguns problemas de ordem administrativa que acabou por encerrarprovisoriamente o contrato dos profissionais de saúde   que faziam parte das Equipes de Saúde da Família e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde.2. Programa de Assistência Farmacêutica:                  A Assistência Farmacêutica do município de Sarandi  é parte integrante do Plano de AssistênciaFarmacêutica Estadual estando em consonância com a Política Nacional de medicamentos publicada na portaria dogabinete do MS 3916/98, a qual estabelece as estratégias de atuação  e a política governamental para medicamentosno Sistema Único de Saúde.                  O município conta hoje com 20 Programas de Assistência farmacêutica e tem como objetivo proporcionarAtenção Farmacêutica integral de qualidade, garantindo atendimento medicamentoso adequado à populaçãoconforme programação e normatização de funcionamento da Farmácia Municipal de Sarandi como tambémproporcionar  à população Atenção Farmacêutica com qualidade, buscando educar para o uso correto dosmedicamentos.A padronização é organizada  com base no perfil epidemiológico do município e estruturada dentro do que preconizao SUS.3. Programa Municipal de DST/HIV/AIDS:                   Este programa foi implantado no município em janeiro de 2004 devido o fato de Sarandi estarapresentando uma incidência elevada nos casos de HIV/AIDS, visando dar uma melhor assistência técnica terapêuticae Social.                    O recurso federal enviado é somado à contra partida do município a fim de atuar nas áreas de promoção,prevenção e proteção do HIV/Aids, na área de diagnóstico, tratamento e assistência aos pacientes moradores deSarandi e na área de gestão e desenvolvimento humano e institucional.                  Quando avaliamos o programa em relação ao ano de 2011, vimos que avançamos pouco em relação a2010, mas precisamos ir mais. Uma das dificuldades em colocar em práticas as ações é a falta de tempo hábil dosetor financeiro da prefeitura, onde muitas licitações ficam muito tempo para serem liberadas, atrasando asatividades do programa. O problema enfrentado neste setor vem deste a implantação do programa em 2004.                  É importante lembrar que o município de Sarandi tem uma população com poder sócio econômico baixo,acarretando em situações precárias no que diz respeito ao uso de drogas, prostituição e gravidez na adolescência.                  O programa tem focado suas ações na população heterossexual, ambos os sexos, jovens e idosos, a fimde diminuir os casos de HIV/AIDS nesta população, atendendo cerca de 150 pacientes entre portadores do vírus e HIVe pacientes com AIDS, fornecendo cesta básica e vale transporte para que os mesmos possam realizar as consultasmensais que são realizadas em Maringá.                  É importante mencionar que as mulheres realizam mais o exame de HIV, para tanto elas ficam sabendomais precocemente que tem a doença, e conseguem ter uma melhor qualidade de vida, mas os homens também estãoprocurando o serviço para tratar as DSTs, mesmo que ainda em menor quantidade.  

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 5: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

2.1.1. POPULAÇÃO - SEXO E FAIXA ETÁRIA População - Perfil demográfico

Faixas Etárias Homem Mulher Total0-4 3.057 3.022 6.07910-14 3.910 3.703 7.61315-19 3.773 3.750 7.52320-29 7.251 7.388 14.63930-39 6.532 6.703 13.23540-49 5.632 5.960 11.5925-9 3.227 3.010 6.23750-59 3.730 4.315 8.04560-69 2.342 2.522 4.86470-79 1.053 1.157 2.21080+ 323 487 810Total 40.830 42.017 82.847

2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE

Qte %

701

82.146

0,85%

99,15%

82.847

46.245

4.201

802

31.527

55,82%

5,07%

0,97%

38,05%

0,09%72

2.1. POPULAÇÃO ESTIMADA DO ANO 2011

População do último Censo(ano 2000)

0,00%0

Rural

Urbana

Branca

Preta

Amarela

Parda

Indígena

Sem declaração

População do último Censo(ano 2000) Qte %

2.3 MORTALIDADE POR GRUPOS DE CAUSAS, FAIXA ETÁRIA E POR RESIDÊNCIA (Fonte: Portal DATASUSTabnet/SIM - 2010)

Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79

Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 0 1 0 0 0 0 1 0 6 0 1

Capítulo II Neoplasias (tumores) 0 0 0 0 0 2 4 5 14 19 5

Capítulo III Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0

Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 1 0 0 0 0 0 3 3 5 9 15

Capítulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 2

Capítulo VI Doenças do sistema nervoso 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1

Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório 0 0 0 0 0 4 1 12 29 23 47

Capítulo X Doenças do aparelho respiratório 0 1 0 0 0 1 1 2 5 9 18

Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo 0 0 0 0 0 1 3 9 6 8 2

Capítulo XIV Doenças do aparelho geniturinário 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2

Capítulo XV Gravidez parto e puerpério 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0

Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Capítulo XVII Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0

Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 0 0 0 0 0 2 1 1 1 3 4

Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade 1 1 0 1 15 31 20 14 9 6 1

TOTAL 8 3 1 1 16 43 37 49 80 79 98

Internações por Capítulo CID-10 80Idade

ignoradaTotal

Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 1 0 10

Capítulo II Neoplasias (tumores) 11 0 60

Capítulo III Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 2

Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 13 0 49

Capítulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 6

Análise e considerações do Gestor sobre dados demográficosÉ importante ressaltar que a maior parte da população de Sarandi encontra-se na faixa etária produtiva comdiminuição de natalidade e aumento da natalidade e aumento da população idosa. A taxa de crescimento anualestimada de Sarandi ficou entre 2006-2009 foi de 1.6%. Quando comparamos a população por sexo, encontramosuma população maior no sexo feminino principalmente acima de 50 anos.

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 6: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

Internações por Capítulo CID-10 80Idade

ignoradaTotal

Capítulo VI Doenças do sistema nervoso 4 0 9

Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório 46 0 162

Capítulo X Doenças do aparelho respiratório 17 0 54

Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo 5 0 34

Capítulo XIV Doenças do aparelho geniturinário 2 0 7

Capítulo XV Gravidez parto e puerpério 0 0 3

Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal 0 0 4

Capítulo XVII Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 0 0 3

Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 3 0 15

Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade 4 0 103

TOTAL 106 0 521

Análise e considerações sobre Mortalidade Quando analisamos as causa de morbidade hospitalar encontramos:1ª causa de internação estão as doenças do aparelho respiratório predominante na população infantil 0-14 anos eidosa de 50ª a +80 anos;2ª causa de internação estão às lesões e consequências de causas externas (traumatismo) predominante na faixaetária de 40 a 59 anos;

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 7: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

2.4. MORBIDADE HOSPITALAR POR GRUPOS DE CAUSAS E FAIXA ETÁRIA (Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH - 2011)

Internações por Capítulo CID-10 Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 Total

Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 51 112 65 32 13 30 35 40 43 37 32 25 515

Capítulo II Neoplasias (tumores) 0 0 0 1 1 28 37 117 119 94 56 29 482

Capítulo III Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 4 9 2 2 1 5 1 1 25

Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 1 0 0 1 0 12 7 7 7 4 8 3 50

Capítulo V Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 17 58 87 51 40 14 3 0 270

Capítulo VI Doenças do sistema nervoso 4 4 5 3 12 15 36 65 70 68 43 19 344

Capítulo VII Doenças do olho e anexos 0 0 0 0 1 0 0 2 5 3 1 0 12

Capítulo VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2

Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório 1 0 2 0 1 14 34 61 116 127 118 46 520

Capítulo X Doenças do aparelho respiratório 308 597 224 103 45 79 90 93 121 126 167 120 2.073

Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo 6 11 15 13 12 45 39 64 77 53 42 2 379

Capítulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1 5 2 0 4 8 9 0 2 4 3 0 38

Capítulo XIII Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 1 4 1 5 16 20 23 19 20 4 1 114

Capítulo XIV Doenças do aparelho geniturinário 5 7 7 5 13 26 32 27 30 29 9 3 193

Capítulo XV Gravidez parto e puerpério 0 0 0 12 178 367 117 7 1 0 0 0 682

Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal 108 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 109

Capítulo XVII Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 11 5 1 1 4 2 3 2 2 0 2 0 33

Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 1 0 1 2 3 12 20 12 13 10 5 2 81

Capítulo XIX Lesões enven e alg out conseq causas externas 6 26 34 60 63 220 144 135 107 59 42 32 928

Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 4

Capítulo XXI Contatos com serviços de saúde 0 0 1 2 4 17 43 26 10 7 3 0 113

TOTAL 503 769 361 236 381 960 756 734 784 660 540 283 6.967

3ª causa está à gravidez, parto e puerpério predominante na população feminina de 15 a 39 anos;4ª causa estão as doenças do aparelho circulatório predominante na população acima de 50 anos;Numa comparação importante a fazer é entre as causa de óbito e morbidade.A 1ª causa de óbito são as doenças do Aparelho circulatório enquanto esta é a 4ª causa de morbidade. Os casossúbitos de óbitos por esta patologia estão sendo fatais.A 2ª causa de óbito são as causas externas bem com esta é 2ª causa de internação, percebendo que além das mortescausadas pelos acidentes, estes estão deixando um grande numero de indivíduos com sequelas.

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
Page 8: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE, PÚBLICA E PRIVADA, PRESTADORA DE SERVIÇO AO SUS

Análise e considerações sobre Morbidade

 Quando analisamos as causas de óbito da população de Sarandi percebemos que:- a 1ª causa predominante de óbito são as doenças do aparelho circulatório predominante nos indivíduos acima de 40anos;- a 2ª causa são as causa externas predominante na população ainda jovens dos 15 aos 49 anos;

Page 9: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

4. PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES)

AUTONOMO

TIPO TOTAL

INTERMEDIADO POR EMPRESA PRIVADA 153

INTERMEDIADO POR ORGANIZACAO NAO- 1

TOTAL 154

ESTAGIO

TIPO TOTAL

SEM TIPO 1

TOTAL 1

VINCULO EMPREGATICIO

TIPO TOTAL

CELETISTA 110

CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 32

EMPREGO PUBLICO 14

ESTATUTARIO 110

SEM TIPO 16

TOTAL 282

  Ao analisarmos os profissionais atuando em nosso município observamos que temos uma quantidade considerável, masnão da para avaliar a quantidade de profissionais não se da por categoria e sim por quantidade.

Análise e Considerações sobre Prestadores de Serviços ao SUS

5. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

ObjetivoProgramada Realizada Programado Executado

Meta Anuais Recursos Orçamentários

O Plano Municipal de Saúde é uminstrumento básico do Sistema dePlanejamento do SUS PlanejaSUS, cujalegislação que o apóia é Portaria GM/MSN.º 3.085/06, que trata do Sistema dePlanejamento do SUS e em especial aPortaria GM/MS N.º 2.751/09 - Integra osprazos e processos de formulação dosinstrumentos do Sistema de Planejamentodo SUS e do Pacto pela Saúde.O plano terá

DESPESAS PROGRAMADASANUALVALORES R$Obras e Inst.. e Equipamentos eMaterial Permanente1.997.000,00Manutenção da Unidade ProntoAtendimento – UPA958.000,00Consorcio Intermunicipal de Saúde

14.170.605,00

DESPESA REALIZADASANUALVALORES R$Obras e Inst.. e Equipamentos eMaterial Permanente795.006,39Manutenção da Unidade ProntoAtendimento – UPA110,36Consorcio Intermunicipal de Saúde

13.635.397,95

3.1 TIPO GESTÃO

Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla

CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 1 0 1 0

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 8 5 0 3

HOSPITAL GERAL 1 0 1 0

POSTO DE SAUDE 1 1 0 0

SECRETARIA DE SAUDE 1 1 0 0

Total 12 7 2 3

3.2. ESFERA ADMINISTRATIVA (GERÊNCIA)

Tipo de Estabelecimento Total Municipal Estadual Dupla

PRIVADA 11 1 10 0

MUNICIPAL 11 7 1 3

Total 22 8 11 3

- a 3ª causa são as neoplasias predominante na população acima de 50 anos e4ª causa as doenças do aparelho respiratório na população acima de 60 anos.Percebemos que o problema está nas mortes precoces da população jovem por causas externas (homicídios eacidentes de transito)

Análise e considerações do Gestor sobre Prestadores de Serviços ao SUS

 Quando analisamos os serviços de saúde oferecido no município observamos que o município esta a quem de suasnecessidades, pois temos somente 08(oito) UBS para uma população de 82.847 habitantes quanto à rede privada esta acontento, em nossa analise observamos que se faz necessário que a Gestão invista com mais afinco em Unidadesbásicas para podermos ter um saúde de qualidade.

ALAN
Realce
Page 10: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

vigência de quatro anos e deverá passarpor processo de discussão permanente naocasião da construção das programaçõesanu

643.000,00Programa de Atenção Básica (PAB)1.668.200,00Programa de Agentes Comunitários daSaúde (PACS)230.000,00Programa Saúde da Família (PSF)191.000,00Manutenção e Ações de Saúde7.604.905,00Farmácia Popular121.000,00DST/AIDS122.000,00Manutenção do Centro deAtendimento CAPS130.200,00Manutenção CAPS-Ad – Álcool eDrogas

611.978,86Programa de Atenção Básica (PAB)1.874.430,14Programa de AgentesComunitários da Saúde (PACS)107.204,97Programa Saúde da Família (PSF)115.869,59Manutenção e Ações de Saúde9.227.526,99Farmácia Popular89.878,38DST/AIDS62.331,25Manutenção do Centro deAtendimento CAPS183.974,48Manutenção CAPS-Ad – Álcool eDrogas29,41

true

6.1. PACTO PELA VIDA: PRIORIDADES, OBJETIVOS E RESULTADO ALCANCADOS

6. INDICADORES DA SAÚDE (Fonte: SISPACTO)Última atualização: 22/05/2012 13:

05:21

PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA.

Objetivo: AMPLIAR A OFERTA DO EXAME PREVENTIVO DO CANCER DO COLO DO UTERO VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURADE 80% DA POPULACAO ALVO.

Meta2011 Resultado2011IndicadoresRAZAO ENTRE EXAMES CITOPATOLOGICOS DO COLO DO UTERO NA FAIXA ETARIA DE 25 A 59 ANOS E APOPULACAO ALVO, EM DETERMINADO LOCAL E ANO.

0,25 0,06

Objetivo: TRATAR/SEGUIR AS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DO COLO DO UTERO NO NIVEL AMBULATORIAL.

Meta2011 Resultado2011IndicadoresPERCENTUAL DE SEGUIMENTO/TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM DIAGNOSTICO DE LESOESINTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO DO UTERO.

100,00 23,53

Objetivo: AMPLIAR A OFERTA DE MAMOGRAFIA VISANDO ALCANCAR UMA COBERTURA DE 60% DA POPULACAO ALVO.

Meta2011 Resultado2011IndicadoresRAZAO ENTRE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69 ANOS E A POPULACAO FEMININA NESTAFAIXA ETARIA, EM DETERMINADO LOCAL E ANO.

0,27 0,07

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA.: JUSTIFICATIVA POR NÃOATINGIRMOS A META ANUAL DE COLETAS DE COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA NO ANO DE 2011 Os meses de janeiro, fevereiro edezembro são os de menores coberturas devido as férias dos profissionais, havendo dificuldade em recuperar este déficit nosmeses seguintes. A meta estipulada a cada UBS não foi atingida, pois segundo alguns enfermeiros há falta de funcionários e asobrecarga de atividades nas UBS interfere em ampliar o número de coletas diárias. Houve redução do nº total de examescolpocitológicos no município devido à reforma da Clínica materno infantil, local de maior número de coletas. Esta foiinaugurada em julho/2011. JUSTIFICATIVA PARA FALHAS NA BUSCA ATIVA DAS LESÕES DE ALTO GRAU Contra referênciaprejudicada devido à entrega dos documentos (com descrição dos procedimentos) a paciente que não retorna a UBS de origem; Falta de adesão das clientes com resultados alterados para seguimento do próprio tratamento; Dificuldade na Busca ativa demulheres por falta de telefone fixo e as UBS não realizam ligações para celulares. Ainda há mudanças constantes de endereçoprejudicando a busca por visita domiciliar. JUSTIFICATIVA POR NÃO ATINGIRMOS A META ANUAL DE MAMOGRAFIAS NO ANO DE2011 Atualmente existe facilidade na acessibilidade para a realização do exame mamográfico, já que a solicitação, além de serrealizada pelo médico, pode ser realizada pelo enfermeiro da UBS às mulheres acima de 50 anos. Esta mulher é encaminhada aoCentro radiológico, e pessoalmente agenda data e horário, a sua escolha. Acreditamos que a falta de adesão são por barreirasindividuais e não de acessibilidade ao serviço. Enfª Adriana de Sant Ana Gasquez Coordenação Municipal

PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA.

Objetivo: REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. Não Informado 0,00

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL. Não Informado 0,00

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL POS-NEONATAL. Não Informado 0,00

Objetivo: REDUZIR A MORTALIDADE MATERNA.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

INCIDENCIA DE SIFILIS CONGENITA. Não Informado 0,00

PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL E MATERNOS INVESTIGADOS. 100,00 0,00

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA.: PRIORIDADE: III REDUÇÃO DAMORTALIDADE INFANTIL E MATERNA. Objetivo: reduzir a Moralidade Infantil. Taxa de Mortalidade Infantil: tivemos um resultadode 9.91 Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal: 3,05 Taxa de Mortalidade Infantil Pós-Neonatal: 6,86 Objeto: Reduzir aMortalidade Materna Incidência de Sífilis Congênita: Resultado 0,00 Meta: 2011 0,00 Proporção de óbitos de mulheres em idadefértil e materna investigada: Resultado: 89% Meta/2011: 100,00; OBS: Investigado 100% das mortes ocorrida no município maisforam realizadas fora do prezo estipulado pelo próprio sistema.

PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E

Objetivo: REDUZIR A LETALIDADE DOS CASOS GRAVES DE DENGUE.

Meta2011 Resultado2011IndicadoresTAXA DE LETALIDADE DAS FORMAS GRAVES DE DENGUE (FEBRE HEMORRAGICA DA DENGUE - FHD /SINDROMEDO CHOQUE DA DENGUE - SCD /DENGUE COM COMPLICACOES - DCC)

Não Informado 0,00

Objetivo: AUMENTAR O PERCENTUAL DE CURA NOS COORTES DE CASOS NOVOS DE HANSENIASE A CADA ANO PARA ATINGIR 90%DE CURA EM 2011

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Nota
Por que nao haver indicadores nao informado?
ALAN
Nota
Se o Comite de Dengue já funciona mais de 10 anos, porque não foi pactuado ou alimentado a produtividade desta evolução no RAG?
Page 11: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90,00 100,00

Objetivo: AMPLIAR A CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA DIAGNOSTICADOS A CADA ANO.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA 89,00 21,05

Objetivo: AUMENTAR A PROPORCAO DE COLETA DE AMOSTRAS CLINICAS PARA O DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA DEACORDO COM O PRECONIZADO.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS COLETADAS DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO Não Informado 0,00

Objetivo: FORTALECER A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DA DOENCA PARA AMPLIAR A DETECCAO DE CASOS DE HEPATITE B, E AQUALIDADE DO ENCERRAMENTO DOS CASOS POR CRITERIO LABORATORIAL.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DE CASOS DE HEPATITE B CONFIRMADOS POR SOROLOGIA. 95,00 91,67

Objetivo: REDUZIR A TRANSMISSAO VERTICAL DO HIV.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

TAXA DE INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE Não Informado 0,00

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES EENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS.: PRIORIDADE: IVFORTALECIMENTO DA CAPACIADE DE RESPOSTAS AS DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE,HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS. PACIENTES DIAGNOSTICADOS NÚMERO DE PACIENTESPERCENTAGEM (%) Abandono 05 10 Alta por cura 25 51 Transferências 17 35 Óbitos 02 04 TOTAL 49 100% A quantidade decura se justifica, tendo em vista o alto índice de transferidos, pois o maior número de pacientes diagnosticados no ano de 2011foi de detentos da cadeia Pública de Sarandi, que foram transferidos para Curitiba para tratamento da Tuberculose. FORTALECERA VILANCIA EPIDEMIOLOGICA DE A DOENÇA PARA AMPLIAR A DETECÇÃO DE CASOS DE HEPATITE B, E A QUALIDADE DOENCERRAMENTO DOS CASOS POR CRITÉRIO LABORATORIAL. Proporção de casos de HEPATITE B Confirmados por sorologia:Meta/2011: 95:00 Resultado: 91.67 OBS: de acordo com o relatório emitido pelo SINAM 15ª Regional de saúde de Maringáapresenta este valor 92;31

PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA

Objetivo: AMPLIAR A COBERTURA POPULACIONAL DA ATENCAO BASICA POR MEIO DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DA POPULACAO CADASTRADA PELA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA. 55,00 2,55

Objetivo: AMPLIAR O ACESSO A CONSULTA PRE-NATAL.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL 75,00 0,00

Objetivo: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS NO AMBITO DO SUS.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

TAXA DE INTERNACOES POR DIABETES MELLITUS E SUAS COMPLICACOES. 7,50 1,83

Objetivo: REDUZIR A INTERNACAO HOSPITALAR POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) NO AMBITO DO SUS.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) 14,50 14,30

Objetivo: REDUZIR E MONITORAR A PREVALENCIA DE BAIXO PESO EM CRIANCAS MENORES DE 5 ANOS.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

PERCENTUAL DE CRIANCAS MENORES DE CINCO ANOS COM BAIXO PESO PARA IDADE 2,50 2,93

PERCENTUAL DE FAMILIAS COM PERFIL SAUDE BENEFICIARIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHADASPELA ATENCAO BASICA

65,00 23,20

Objetivo: AMPLIAR O NUMERO DE EQUIPES DE SAUDE BUCAL (ESB) DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA (ESF)

Meta2011 Resultado2011Indicadores

COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DAS EQUIPES DE SAUDE BUCAL DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA Não Informado 0,00

Objetivo: AUMENTAR A PREVENCAO DAS PRINCIPAIS DOENCAS BUCAIS: A CARIE DENTARIA E A DOENCA PERIODONTAL.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

MEDIA DA ACAO COLETIVA DE ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 2,00 0,16

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA: PRIORIDADE: VI FORTLECIMENTO DAATENÇÃO BÁSICA Objetivo: ampliar a cobertura Populacional da Atenção Básica por meio da estratégia Saúde da FamíliaProporção da população cadastrada pela Estratégia Saúde Família Obs.: Justificativa do não cumprimento da meta de 2011referente à Estratégia Saúde da Família de Sarandi Paraná No dia 04 de setembro de 2011 realizou-se o concurso público paraprovimento de vagas do quadro de pessoal da Secretaria de Saúde de Sarandi Paraná, conforme edital 201/2011. Nesteconcurso foram abertas as vagas para a formação de 4 equipes da Estratégia Saúde da Família. 7 médicos do PSF obtiveram aaprovação, porém apenas 2 assumiram as vagas, sendo que um desses solicitou exoneração com um mês de exercício. Nãohavendo mais médicos aprovados no concurso público, não foi possível completar as equipes programadas, ficando apenas comuma equipe formada, mesmo com as equipes em funcionamento não conseguiremos atingir a quantidade pactuada, poisatingiremos somente 09%.

PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR

Objetivo: AUMENTAR A IDENTIFICACAO E A NOTIFICACAO DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR A PARTIR DA REDE DESERVICOS SENTINELA EM SAUDE DO TRABALHADOR, BUSCANDO ATINGIR TODA A REDE DE SERVICOS DO SUS.

Meta2011 Resultado2011IndicadoresNUMERO DE NOTIFICACOES DOS AGRAVOS A SAUDE DO TRABALHADOR CONSTANTES DA PORTARIA GM/MS Nº.777/04.

48,00 14,00

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Nota
Falta decifra os numeros ou explicar melhor
ALAN
Nota
Alem das razões explicadas, quais medidas intersetoriais (Assitencia, Educação e etc) tem ou vem a ser tomadas pelo orgão gestor no sentido de fortalecer a Atenção Básica local?
ALAN
Nota
Quais são os desafios para o avanço da efetivação da Saúde Bucal ?
Page 12: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

7. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS (Fonte: SIOPS)

7.1 BLOCO DE FINANCIAMENTO Última atualização: 21/05/2012 19:48:39

RECEITAS (R$) DESPESAS (R$)

RP/OutrosPagamentos

Saldo Finan.do Exercício

Atual

Op.Crédito/Rend./Outros

Saldo Finan.do Exercício

AnteriorFederal

Total Empenhada Liquidada Paga OrçadaDotaçãoRecursosPróprios

Transferência fundo a fundo

Movimentação Financeira

Estadual OutrosMunicípio

sAtenção Básica 2.249.711,1

90,00 0,00 33.454.127,

793.981.717,30 3.518.321,1

73.503.798,

010,00162.265,05 39.305.394,06 69.417.988,895.279.054,

878.164.585,8

131.204.416,

60

Atenção de MACAmbulatorial e Hospitalar

0,00 0,00 0,00 0,00 9.524.220,97 9.227.526,99

9.070.975,72

0,000,00 0,00 0,0014.472.305,58

12.282.623,61

0,00

Vigilância em Saúde 512.984,63 0,00 0,00 512.984,63 594.281,47 553.336,27 550.032,54 0,000,00 0,00 0,001.082.370,80

663.867,000,00

Assistência Farmacêutica 120.000,00 0,00 0,00 120.000,00 421.801,78 336.213,52 333.375,98 0,000,00 0,00 0,00831.962,80

1.061.182,10

0,00

Gestão do SUS 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 2.637.506,130,00 3.352.217,49 724.711,360,000,000,00

Convênios 116.666,68 0,00 0,00 116.666,68 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 116.666,680,000,000,00

Prestação de Serviços deSaúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,000,000,000,00

 Ao analisarmos o demonstrativo observamos que o município investe um valor considerável emMédia e alta complexidade, indo ao contrario do que se preconiza a Politica Publica de Saúde eque também se aplica um valor considerável em Assistência farmacêutica sem poderemosanalisar o que são estes gastos, observamos também que em Vigilância em saúde se investepouco.

Análise sobre a Utilização dos Recursos

7.2. INDICADORES FINANCEIROS (Fonte: SIOPS) Última atualização: 21/05/2012 19:48:39

Participação da receita de impostos total do município 11,17%

Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 60,71%

Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 6,36%

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR: PRIORIDADE: VII SAÚDE DO TRABALHADOR Numero denotificações dos agravos à saúde do trabalhador constantes da Portaria GM/MS nº 777/04. OBS: de acordo com o relatórioemitido pelo SINAM 15ª Regional de saúde de Maringá apresenta este valor 32 é valor absoluto e um incremento de 14%.

PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM

Objetivo: AMPLIAR O ACESSO A CIRURGIAS DE PATOLOGIAS E CANCERES DO TRATO GENITAL MASCULINO.

Meta2011 Resultado2011Indicadores

NUMERO DE CIRURGIAS PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA POR LOCAL DE RESIDENCIA. 1,00 1,00

Avaliação da prioridade PRIORIDADE: XI - SAUDE DO HOMEM: ok.

AVALIAÇÃO GERAL DAS PRIORIDADES

ok.

6.2 INDICADORES DE GESTÃO: RESPONSABILIDADES

RESPONSABILIDADES GERAIS

Última atualização: 22/05/2012 13:06:11

Eixo: RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUSIndicadores Meta 2011 Resultado 2011

PERCENTUAL DE REALIZACAO DAS ANALISES DE VIGILANCIA DA QUALIDADE DAAGUA, REFERENTE AO PARAMETRO COLIFORMES TOTAIS.

0,00 50,69

PROPORCAO DE OBITOS NAO FETAIS INFORMADOS AO SIM COM CAUSA BASICADEFINIDA.

0,00 Não Informado

COBERTURA VACINAL COM A VACINA TETRAVALENTE (DTP+HIB) EM CRIANCASMENORES DE UM ANO.

0,00 108,04

PROPORCAO DE CASOS DE DOENCAS DE NOTIFICACAO COMPULSORIA (DNC)ENCERRADOS OPORTUNAMENTE APOS NOTIFICACAO

0,00 94,74

Eixo: REGULACAO, CONTROLE, AVALIACAO E AUDITORIAIndicadores Meta 2011 Resultado 2011

INDICE DE ALIMENTACAO REGULAR DA BASE DE DADOS DO CADASTRO NACIONALDE ESTABELECIMENTOS DE SAUDE (CNES).

0,00 100,00

Observamos que as metas foram alcançada a contento, podemos melhorar.

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DA GESTÃO

ALAN
Nota
Detalhar melhor esse numero e as causas haverm tantos de "Restos a Pagar"??
Page 13: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

8.1. RECEITAS

RECEITAS PREVISÃO INICIAL(R$)

PREVISÃOATUALIZADA (a) (R$)

RECEITAS ATUALIZADAS

Jan a Dez (b) (R$) % (b/a)

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIASCONSTITUCIONAIS LEGAIS (I)

122,7439.576.700,00 48.576.813,9839.576.700,00

Impostos 127,036.470.000,00 8.219.337,386.470.000,00

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 354,5723.000,00 81.552,6123.000,00

Dívida Ativa dos Impostos 109,351.310.000,00 1.432.471,59571.300,00

Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos daDívida Ativa dos Impostos

109,35571.300,00 639.371,831.310.000,00

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 122,4331.202.400,00 38.204.080,5731.202.400,00

Da União 125,6621.914.800,00 27.539.271,1921.914.800,00

Do Estado 114,829.287.600,00 10.664.809,389.287.600,00

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS(II)

87,884.745.649,46 4.170.563,665.944.420,00

Da União para o Município 84,814.725.809,46 4.008.298,615.640.640,00

Do Estado para o Município 0,000,00 0,000,00

Demais Municípios para o Município 0,000,00 0,000,00

Outras Receitas do SUS 817,8619.840,00 162.265,05303.780,00

RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 111,993.500.000,00 3.919.952,820,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 104,0742.155.568,54 43.871.906,2277.296.998,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 122,436.240.480,00 7.640.815,906.240.480,00

TOTAL 110,9483.737.438,00 92.898.420,7883.470.938,00

8.2. DESPESAS COM SAÚDE

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$)

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

8.2.1. DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa)

DESPESAS COM SAÚDE (PorGrupo de Natureza deDespesa)

DESPESAS CORRENTES 86,5512.737.806,26 430.311,3615.213.696,8711.566.605,00

Pessoal e Encargos Sociais 86,667.583.323,11 179.960,008.957.500,006.526.500,00

Juros e Encargos da Dívida 0,000,00 0,000,000,00

Outras Despesas Correntes 86,395.154.483,15 250.351,366.256.196,875.040.105,00

Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no 96,11%

Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 10,50%

Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 52,29%

Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante 162,42%

Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde R$55,77

Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 11,53%

participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 20,68%

Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 6,33%

Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 30,67%

Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/2000 13,44%

Análise e considerações sobre os Indicadores Financeiros  Os indicadores nos monstra que recursos têm, mesmo sendo pouco da para se fazer uma melhordistribuição, isto requer um planejamento para que a população possa ter o mínimo para que se possadar uma saúde com melhor qualidade.

8. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS)

ALAN
Nota
CORRIGIR PARA NUMERO EM REAIS E ESSE VALOR É POR ANO?
ALAN
Nota
ESSE VALOR...É DIFERENTE DO DEMONSTRADO PELOS RELATÓRIOS TRIMESTRAIS...PQ?
Page 14: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

DESPESAS DE CAPITAL 19,07860.511,69 456.312,216.902.481,652.604.000,00

Investimentos 19,07860.511,69 456.312,216.902.481,652.604.000,00

Inversões Financeiras 0,000,00 0,000,000,00

Amortização da Dívida 0,000,00 0,000,000,00

TOTAL (IV) 65,4913.598.317,95 886.623,5722.116.178,5214.170.605,00

8.2.2.DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS PRÓPRIAS COMSAÚDE E SERVIÇOS PÚBLICOS

DE SAÚDE

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$) LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS COM SAÚDE 100,0013.598.317,95 886.623,57N/AN/A

(-) DESPESAS COM INATIVOS EPENSIONISTAS

N/AN/A

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROSRECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

54,937.957.630,92 0,00N/AN/A

Recursos de Transferências do SistemaÚnico de Saúde - SUS

26,143.787.067,26 0,00N/AN/A

Recursos de Operações de Crédito 28,794.170.563,66 0,00N/AN/A

Outros Recursos 0,000,00 0,00N/AN/A

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NOEXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE

0,00N/AN/A

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

45,066.527.310,60N/AN/A

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOSLÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )]

[( V - VI )]

8.5. PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DEIMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS ELEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%>²[(V - VI)/I]

13,44

DESPESAS COM SAÚDE (porsubfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA (c)

(R$)

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS Jan aDez (d) (R$)

% ((d+e)/c)INSCRITAS EM RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS (e) (R$)

Dez (d) (R$)

8.5.1.DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção)

5.777.200,00 36,183.518.321,17 4.182.868,518.164.585,81Atenção Básica

7.514.905,00 56,309.227.526,99 2.758.402,6412.282.623,61Assistência Hospitalar e Ambulatorial

409.500,00 4,58336.213,52 639.380,321.061.182,10Suporte Profilático e Terapêutico

187.600,00 1,16237.051,50 11.386,36256.900,00Vigilância Sanitária

281.400,00 1,75316.284,77 58.199,17406.967,00Vigilância Epidemiológica

0,00 0,000,00 0,000,00Alimentação e Nutrição

0,00 0,000,00 0,000,00Outras Subfunções

14.170.605,00 100,0013.635.397,95 7.650.237,0022.172.258,52TOTAL

Considerações Gerais sobre demonstrativo orçamentário Ao analisarmos o demonstrativo orçamentário visualizamos um acréscimo considerável do orçamento inicial para as receitas atualizadas,quando analisamos s despesas com Saúde visualizamos uma discrepância com as despesas com atenção básica e a assistência hospitalaruma diferença de 20%, esta situação tem de reverter, não se pode ir contra a Politica Publica de Saúde, ou seja, temos de investir naatenção primaria de saúde.

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDEINSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRADE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS

8.3. CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Cancelados em 2011 (R$)Inscritos em exercícios anteriores (R$)

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 0,002.637.506,13

ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Realce
ALAN
Nota
Qual o pq nao se conseguir liquidar a Dotação Atualizada?
ALAN
Nota
Qual o pq de haver diferenças de quase em 100% da Dotação Inicial da Atualizada e ficando muitos restos a pagar?
ALAN
Nota
QUAIS SERÃO AS MEDIDAS TOMADAS OU A TOMAR PARA ESTA SITUAÇÃO SE REVERTER?
ALAN
Nota
Cobrar atuação do gestor nas causas, adotando Plano de Providências para suplantá-las, fazendo reprogramação na Programação Anual de Saúde do próximo ano para obter a melhoria contínua no resultado
ALAN
Nota
COMO EXPLICAR INVESTIMENTOS, ONDE SEU GASTO FOI DE APENAS 19,07%?
Page 15: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

9.2. RECOMENDAÇÕES PARA A PRÓXIMA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE E/OU REDIRECIONAMENTOSPARA O PLANO DE SAÚDE É necessário avançar na implementação dos princípios constitucionais para a consolidação de um Sistema Único de Saúde universal,equânime e integral, mediante a construção de redes de atenção que garantam o acesso a todos os níveis de complexidade do sistemade saúde.Priorizar novas UBS para o município avaliando a vulnerabilidade e risco de cada bairro e adjacência do município para facilitar, que apopulação tenha um acesso digno de saúde e em proximidade de suas residências atendo o principio da integralidade

9. ANÁLISE E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO

9.1. CONSIDERAÇÕES GERAISO Relatório Anual de Gestão – 2011 apresentou de forma sucinta, o desempenho da execução das ações nos vários programas e serviçosprestados por esta secretaria, apesar de todos os complicadores políticos no município, o corpo técnico dentro de suas possibilidadesconseguiu desempenhar seu papel técnico que o possibilita apesar da política partidária mas quando aprendermos distinguir a políticapartidária da política publica com certeza não só o corpo técnico mas toda a população sairá ganhando, poderia ter sido melhor,indicando os rumos para a programação do ano seguinte.

9.3. ARQUIVOS ANEXOS

Documento Tipo de Documento

Page 16: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA SAÚDE DE SARANDI 2011

10. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

Relatórios Trimestrais 1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Enviado ao Conselho de Saúde em

Enviado para Câmara de Vereadores em

29/11/2011 27/01/201123/09/201127/04/2011

Enviado ao Conselho de Saúde para apreciação em

Apreciado pelo Conselho de Saúde em

Resolução da Apreciação

Status da Apreciação

Parecer do Conselho de Saúde

Enviado ao Tribunal de contas a que está jurisdicionando em

23/05/2012

Data

Reenviado ao Conselho de Saúde para reapreciação em

Reapreciado pelo Conselho em

10.2.2. INFORMAÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE

10.2.1. INFORMAÇÕES DO GESTOR

10.1 RELATÓRIO TRIMESTRAL (Lei 8.689/1993 e Dec. 1.651/1995)

10.2. RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)

Data de Recebimento do RAG pelo CS

Enviado à Câmara de Vereadores em

Em Análise

SARANDI - PR, ____de __________________de _____.

SARGSUS - Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão