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Introdução
O transporte é um serviço que está por trás de todas as atividades da
sociedade, portanto é fundamental para o nosso dia-a-dia. O impacto é tanto direto
quanto indireto, pois trata do deslocamento da pessoa e da circulação dos bens e das
mercadorias que estão sendo usadas pelas pessoas e pelo setor produtivo.
Hoje mais de 75% dos brasileiros residem em áreas urbanas, nas quais a
maioria das pessoas depende do transporte coletivo para deslocar-se. Para algumas
áreas isoladas o transporte coletivo é uma questão de sobrevivência, mesmo para
pessoas que possuem automóveis, devido a questões sociais e geográficas.
Os primeiros registros que temos com relação ao transporte coletivo vêm do
século IV a.c., quando surgiram as primeiras carrocerias na Grécia antiga e a
construção da primeira estrada de rodagem: a Via Appia, em Roma. Após a queda do
Império romano, e, com ele, seus adventos, somente em 1662 fora criado um meio de
transporte coletivo. Aconteceu na França, com o intuito de transportar banhistas para o
litoral, e seu nome OMNIBUS, viera do latim: 'Para Todos'.
A partir de então esse segmento começou a crescer e se espalhar mundo
afora, tendo seu desenvolvimento voltado à carroceria e seu conforto, enquanto o
veículo era puxado por tração animal, e, após a invenção do veículo movido a vapor,
na Inglaterra, em 1770, começou a desenvolver também sua velocidade, segurança,
além do conforto e capacidade de carga.
O século XIX, marcado por inúmeras invenções, teve na França a primeira
máquina movida à gasolina, o que daria ao transporte em geral, um imenso salto rumo
ao que conhecemos hoje, e que continua sendo aprimorado rumo à perfeição.
Atualmente, com a grande evolução pela qual passamos, com nossos imensos
conglomerados urbanos e intenso processo de industrialização, o transporte coletivo
ganha muita importância em nossas vidas, chegando até a ser parâmetro de
desenvolvimento entre países.
Além da funcionalidade do transporte, que o próprio nome indica, o transporte
coletivo tem como característica a racionalização, tanto monetária quanto ecológica,
pois várias pessoas utilizaram o mesmo meio para um final comum.
Com uma população de 288.653 habitantes (censo do IBGE/2000), Maringá é
um dos poucos municípios do país que consegue conciliar crescimento econômico
com preservação ambiental. Uma cidade planejada, com avenidas largas, amplas
áreas verdes e excelente nível de qualidade de vida, encanta turistas e especialistas
do mundo todo. Maringá é pólo de uma região metropolitana que abrange 13 cidades.
As diversas etnias contribuem para a diversificação da economia, que une ao espírito
empreendedor de seus habitantes, atraindo cada vez mais novos investimentos para a
região.
O maringaense tem orgulho de sua cidade. E, não poderia ser diferente pois
fazem parte de sua paisagem urbana indicadores da modernidade como água tratada,
energia elétrica, esgoto, aeroporto, transporte coletivo, escolas, universidade e
assistência médica.
A Região Metropolitana de Maringá foi instituída pela Lei Complementar
Estadual 83, de 1998, compreendendo então os municípios de Ângulo, Iguaraçu,
Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Maringá, Paiçandu e Sarandi. Em 2003 com a
inclusão de Floresta e em 2005 a inclusão de Astorga, Doutor Camargo, Itambé e
Ivatuba, a população da Região Metropolitana de Maringá é estimada em 576.581
habitantes (IBGE-2005).
Em 1947, em um amplo projeto da Companhia de Terras do Norte do Paraná,
Sarandi foi fundada. Nesse mesmo ano houve uma intensa corrida pioneira, sobretudo
para Maringá, cuja atração eram as terras de alto teor de fertilidade. No entanto, a
história da ocupação territorial de Sarandi tem início em 1935, quando os primeiros
habitantes eram, em sua maioria, imigrantes vindos do Estado de São Paulo, Minas e
do Nordeste brasileiro, sonhando com as riquezas do Norte do Paraná, adquiriram
seus lotes de terras. A partir daí, os cafezais começaram a ser erradicados para dar
lugar aos loteamentos. Com a venda dos lotes demarcados, o fluxo de convergência
de moradores ao novo núcleo habitacional intensificou-se, sobretudo, dada a
proximidade com Maringá.
Historicamente, o município foi vítima da ação de despejo adotada pelo prefeito
de Maringá, no período entre l.961 a 1.964, quando as pessoas foram conduzidas para
fora dos limites da cidade. Segundo Caniatto (1995), em sua pesquisa realizada
através de um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá, nos anos de
1982 a 1987, a Prefeitura Municipal de Maringá entrou com a polícia e tratores na
Favela do Cemitério, derrubando os barracos onde moravam várias famílias
oferecendo-lhes uma indenização espúria para deixarem a área. Assim, seus
pertences eram colocados em caminhões e deixados na beira da estrada em
municípios vizinhos.
O crescimento demográfico de Sarandi tem seu marco em 1976 ainda distrito
de Marialva, quando recebeu população da área rural que deixou o campo por força
da geada, de 1975, que dizimou os cafezais, momento em que o governo federal
iniciou incentivo para plantação de soja. Com a política agrícola mecanizada aumenta
o êxodo rural, fazendo com que as pessoas procurem núcleos urbanos para se
instalarem. Como em Sarandi o preço dos lotes era mais acessível que em Maringá,
não somente os moradores do município procuraram loteamentos, mas toda região.
Sarandi conta com 71.422 habitantes (censo do IBGE/2000). Elevado a categoria de
município pela Lei nº 7502, de 14 de outubro de 1981, apresentava inúmeros
problemas, dentre eles a falta de infra-estrutura que se intensificava à medida que
surgiam os vários loteamentos de forma desordenados e distantes do núcleo primário.
Sarandi foi o município que apresentou, na ultima década, o maior incremento
demográfico dentre todos os da Região Metropolitana de Maringá e um dos maiores
do Estado (quase 5% ao ano).
Em 1948, por iniciativa planejada da Companhia de Terras Norte do Paraná, a
formação de Paiçandu tem início. As perspectivas de progresso atraiam moradores
dos mais diferentes pontos do País. O comércio prosperava de forma acentuada com
a instalação de armazéns e mercadorias em geral. A boa qualidade das terras deu
início às primeiras produções agrícolas, principalmente a cultura do café. Em
novembro de 1960 Paiçandu foi desmembrada de Maringá, e hoje conta com uma
população 30.764 (censo IBGE/2000).
A forte geada de 1975 ocasiona em Paiçandu o mesmo processo que afetou
toda a região, o êxodo rural. Muitos agricultores migram para cidades como Maringá,
mas, a maioria sem qualquer qualificação profissional, diante das dificuldades com
emprego e moradia optou pela permanência no perímetro urbana de Paiçandu que
não possuía, então, nenhuma infra-estrutura necessária para oferecer aos novos
moradores. Inúmeros loteamentos brotaram na periferia da cidade sem asfalto, água,
esgoto e energia elétrica, com seqüelas para o processo de ocupação que pertencem
ate os dias atuais.
Maringá, Paiçandu e Sarandi constituem os municípios de maior integração
nesta aglomeração, como confirmam o fluxo de movimento pendular e a densidade
demográfica. Nesta área localiza-se a maior parte das agências bancárias (39), dos
empregos em atividades de ponta (5.571), dos empregos formais (92.315) e também
uma sede de empresa dentre as 500 maiores do país. O conjunto desta aglomeração
é constituído por 12 municípios, dos quais 11 estão classificados em condição social
média e o pólo, Maringá em situação muito boa.
• Diante do exposto objetivo deste trabalho é o de avaliar a satisfação do
usuário do transporte coletivo de Maringá, Sarandi e Paiçandu e
destacando-se os seguintes objetivos específicos.
• Levantar o perfil do usuário do transporte coletivo.
• Identificar qual o tipo de transporte usado (Coletivo/Expressinho/
Metropolitano), freqüência e para que o utilizam.
• Investigar se o transporte coletivo atende as necessidades dos usuários.
• Identificar a escala de qualidade do serviço quanto a: limpeza, segurança,
pontos de embarque e desembarque, quantidade e freqüência das linhas
nos diferentes dias da semana e qualidade do veículo.
• Identificar a opinião dos passageiros quanto à quantidade, custo da
passagem e uso do cartão, e como o motorista dirige.
Capitulo II
Metodologia
A população a ser submetida à amostragem serão os moradores de ambos os
sexos das cidades de Maringá, Sarandi e Paiçandu, de todas as classes sociais,
desde que sejam usuários do transporte coletivo.
A amostragem realizada é do tipo estratificada simples, ou seja, a população
das cidades é divida em estratos homogêneos residentes as AED’s (Áreas de
Expansão Demográfica) classificadas pelo IBGE. Dentro de cada estrato a
amostragem é do tipo aleatória simples, proporcional ao tamanho de cada AED.
É aplicado apenas um questionário (Anexo I), por residência sorteada, desde
que o entrevistado seja usuário de transporte coletivo das cidades e tenha mais que
dezesseis anos de idade. O questionário é constituído de questões fechadas aplicadas
por entrevistadores previamente treinados. Caso na residência sorteada não haja
usuários, a entrevista é realizada na residência ao lado e assim sucessivamente.
Foi estabelecida uma margem de erro de 5%, com nível de confiabilidade de
95%. O tamanho amostral calculado foi de 384 pessoas, porém, foram coletadas 400
entrevistas, para o caso de haver alguma falha e assegurar o número amostral. Elas
foram coletadas proporcionalmente nas AED’s, da seguinte maneira:
AED’sTamanho
da amostra
1. Vila Morangueira 14
2. Jardim Alvorada 25
3. Zona 7 – UEM 17
4. Zona 8 – Vila Santo Antônio 19
5. Zonas 5 e 6 18
6. Zonas 1, 2, 3 e 4 28
7. Av. Mandacaru – Vila Santa Isabel 16
8. Contorno Norte 23
9. Conjunto Requião – Jd. Oásis 27
10. Cidade Alta – Cond. Verticais 31
11. Liberdade Aeroporto 25
12. Jd. Imperial – Pq. Das Grevíleas 23
13. Zona Industrial 16
14. Olímpico 15
15. Sarandi – Pq. Alvamar 19
16. Sarandi – Centro Norte 19
17. Sarandi – Centro – Jd. Verão 15
18. Sarandi – Linha do trem 18
19. Paiçandu 32
Total 400
As entrevistas foram realizadas nos dia 12 a 14 de agosto, por doze
entrevistadores divididos em quatro equipes com supervisores.
Capitulo III
Fundamentação Teórica
Considera-se a Estatística como sendo a ciência que se preocupa com a
organização, descrição, análise e interpretação dos dados experimentais. Sendo que,
este conceito usual, logo relaciona a Estatística com tabelas e gráficos nos quais os
dados experimentais são representados. Entretanto essa noção usual prende-se
normalmente apenas à parte de organização e descrição dos dados observados. Há
ainda todo o campo de atuação da ciência Estatística que se refere à análise e
interpretação desses dados e que normalmente escapa à noção corrente. A ciência
estatística é aplicável a qualquer ramo do conhecimento onde se manipulem dados
experimentais, como a Física, Química, Engenharia, Economia, saúde, etc.
Pode-se considerar a ciência estatística como dividida basicamente em duas
partes: a Estatística Descritiva, que se preocupa com a organização e descrição dos
dados experimentais, e Estatística Indutiva, que cuida da sua análise e interpretação.
O objetivo da Estatística Indutiva é o de tirar conclusões sobe populações com
base nos resultados observados em amostras extraídas dessas populações. O próprio
termo “indutiva” decorre da existência de um processo de indução, isto é, um processo
de raciocínio em que, partindo-se do conhecimento de uma parte, procura-se tirar
conclusões sobre a realidade, no todo.
É fácil perceber que um processo de indução não pode ser exato. Ao induzir,
portanto, estamos sempre sujeitos a erro. A estatística indutiva, entretanto, irá dizer
até que ponto pode-se estar errando nas induções, e com que probabilidade. Em
suma, a Estatística Indutiva busca obter resultados sobre as populações a partir das
amostras, dizendo também qual a precisão desses resultados e com que
probabilidade se pode confiar nas conclusões obtidas.
Amostragem é um conjunto de procedimentos estatísticos usados para o
cálculo de estimativas de uma ou mais características de uma população utilizando-se
uma fração dessa população. Essa fração é chamada de amostra. Em outras palavras,
amostragem é um meio de obter informações a respeito de uma população sem a
necessidade de analisar toda ela.
Amostragem Aleatória Simples é quando todos os elementos da população têm
igual probabilidade de pertencer à amostra e todas as possíveis amostras têm igual
probabilidade de serem selecionadas.
Amostragem Aleatória Estratificada é utilizada no caso de uma população
heterogênea, que pode ser subdividida em sub-populações aproximadamente
homogêneas (estratos). A amostragem estratificada consiste em especificar quantos
elementos da amostra serão retirados em cada estrato (sub-amostras). E dentro de
cada estrato é feita uma Amostragem Aleatória Simples. Em sua essência, a
amostragem estratificada consiste na obtenção de L amostras aleatórias simples, onde
L é o número de estratos.
Tamanho das amostras
Para o cálculo do tamanho da amostra usamos a fórmula para as proporções e
tomando a variância máxima, temos:
( )2
/ 22 2
/ 24 1
Nzn
e N zα
α
= − +
onde, / 2zα é o valor da probabilidade:/ 2( )
2P Z zα
α≤ =
e α obtido através do nível de confiança, (1-α )=95%
Admitindo um erro, a priori de 0.05e = , e conhecendo a população total das
AED’s de Maringá, Sarandi e Paiçandu 395234 pelo censo do IBGE/2000.
Ao nível de 95% de confiança,. a amostra calculada é de 384 usuários de
transporte coletivo.
Estatística descritiva
É a parte da estatística que tem por objetivo organizar, apresentar e sintetizar
dados observados de determinada população, através de tabelas, gráficos e das
medidas descritivas.
A análise dos dados é feita das variáveis, que são características, propriedades
ou atributos de uma unidade da população, cujo valor pode variar de uma unidade
para outra. Portanto, as variáveis apresentam variabilidade dentro da população.
A característica de interesse poderá ser qualitativa ou quantitativa. Tem-se,
portanto, variáveis qualitativas ou quantitativas. A variável será qualitativa quando
resultar de uma classificação por tipos ou atributos, e pode-se distingui - lá entre dois
tipos: variável qualitativa nominal, para qual não existe nenhuma ordenação nas
possíveis realizações, e variável aleatória ordinal, para qual existe uma certa ordem
nos possíveis resultados.
A variável será quantitativa quando seus valores forem expressos em números.
As variáveis quantitativas podem ser subdivididas em quantitativas discretas e
quantitativas contínuas. Uma variável contínua será aquela que teoricamente, pode
assumir qualquer valor num certo intervalo razoável de variação. A variável discreta,
ao contrário, pode assumir apenas valores pertencentes a um conjunto enumerável.
Técnicas de descrição gráfica
O primeiro passo para se descrever graficamente um conjunto de dados
observados é verificar as freqüências dos diversos valores existentes da variável.
Definimos da freqüência de um dado valor de uma variável como o número de
vezes que esse valor foi observado. Denotaremos a freqüência do i-ésimo valor
observado por if . Sendo n o número total de elementos observados, verifica-se
imediatamente que:
,1 nfki i =∑ =
Onde k é o número de diferentes valores existentes da variável.
Tem-se também a freqüência relativa, que é definida como o quociente de sua
freqüência pelo número total de elementos observados. Ou seja, denotando por ip′ a
freqüência relativa do i-ésimo elemento observado tem-se:
n
fp ii =′
Descrição gráfica das variáveis qualitativas
No caso das variáveis qualitativas, a descrição gráfica é muito simples,
bastando computar as freqüências ou freqüências relativas das diversas classificações
existentes, elaborando a seguir um gráfico conveniente. Esse gráfico poderá ser um
diagrama de barras, um diagrama circular, ou outro qualquer tipo de diagrama
equivalente.
Descrição gráfica das variáveis quantitativas discretas
No caso das variáveis quantitativas discretas, a representação gráfica será
também, normalmente, feita por meio de um diagrama de barras. A diferença para
como o caso das vaiáveis qualitativas, que seus valores podem ser representados
num eixo de abcissas, o que facilita a representação.
A construção dos diagramas de barras é feira semelhantemente ao caso
anterior, desde que se disponha da tabela de freqüências. Como se irá marcar no eixo
das abcissas os valores da variável, resulta que, nesse caso, as barras do diagrama
são verticais.
O diagrama de barras, conforme foi mencionado, mostra a distribuição de
freqüências no conjunto de dados. No caso de variáveis quantitativas, uma outra foram
de representação gráfica é também possível, com base nas freqüências acumuladas.
Descrição gráfica das variáveis quantitativas contínuas – classes de
freqüência
No caso das variáveis quantitativas contínuas, o procedimento até a obtenção
da tabela de freqüências pode ser análogo ao visto no caso anterior. Entretanto o
diagrama de barras não mais se presta à correta representação da distribuição de
freqüências, devido à natureza contínua da variável. As suas freqüências serão na
verdade, associadas a intervalos de variação da variável e não a valores individuais.
As tais intervalos chama-se classes de freqüências. As classes de freqüências são
comumente representadas pelos seus pontos médios.
Uma outra representação gráfica que, como o histograma, pode ser feito no
caso das variáveis contínuas é dada pelo polígono de freqüências, que se obtém
unindo-se os pontos médios dos patamares. Para completar a figura, consideram-se
duas classes laterais com freqüência nula.
Pode-se ainda construir o polígono de freqüências acumuladas. Este é traçado
simplesmente verificando-se as freqüências acumuladas ao final de cada uma das
classes. Pode ser construído em termos das freqüências ou freqüências relativas.
Medidas de Posição
As medidas de posição servem para localizar a distribuição de freqüências
sobre o eixo de variação da variável em questão. A média, como será visto, indica o
centro da distribuição de freqüência, por isso, costuma-se chamá-la de medida de
tendência central.
A média (aritmética)
Sendo ),....,2,1( nixi = o conjunto de dados, definimos sua média aritmética
ou, simplesmente, média, por:
n
xX
ni i∑= =1
É fácil verificar que, se os dados estiverem dispostos em uma tabela de
freqüências formada por k linhas, pode-se obter x por
iki i
ni ii pxn
fxX ′∑=∑= =
=1
1 .
A média caracteriza o centro da distribuição de freqüências, sendo, por isso,
uma medida de posição. Em uma analogia de massas, a média corresponderia ao
centro de gravidade da distribuição de freqüências.
Medidas de dispersão
A informação fornecida pelas medidas de posição necessita em geral ser
complementada pelas medidas de dispersão. Estas servem para indicar o quanto os
dados se apresentam dispersos em torno da região central. Caracterizam, portanto, o
grau de variação existente no conjunto de valores. As principais medidas de dispersão
são: a variância, o desvio-padrão e o coeficiente de variação.
A variância (2S )
A variância de um conjunto de dados é, por definição, a média dos quadrados
das diferenças dos valores em relação à sua média, isto é:
1
)()( 1
222
−∑ −== =
n
xxsxs
ni i
x
Se os dados estiverem dispostos em uma tabela de freqüências, pode-se obter
2xs por:
iki i
ni ii
x pxxn
fxxs ′−∑=
−∑ −= =
= .)(1
.)( 21
12
2
O desvio-padrão (S)
Definimos o desvio-padrão como a raiz quadrada positiva da variância. O
cálculo do desvio-padrão é feito através da variância. Nesse caso, usa-se a seguinte
codificação:
zx hss =
O desvio-padrão se expressa na mesma unidade da variável, sendo, por isso,
de maior interesse que a variância nas aplicações práticas.
O coeficiente de Variação (cv)
O coeficiente de variação é definido como o quociente entre o desvio-padrão e
a média. É freqüentemente expresso em porcentagem
x
xsxcv
)()( =
Sua vantagem é caracterizar a dispersão dos dados em termos relativos a seu
valor médio. Assim, uma pequena dispersão absoluta pode ser, na verdade,
considerável quando comparada com a ordem de grandeza dos valores da variável e
vice-versa. Quando consideremos o coeficiente de variação, enganos deste tipo são
evitados.
Medidas de assimetria
Estas medidas procuram caracterizar como e quanto a distribuição de
freqüência se afasta da condição de simetria. As distribuições alongadas à direita são
ditas positivamente assimétricas, e as alongadas à esquerda, negativamente
assimétricas. As medidas de assimetria, conforme sejam positivas, negativas ou
aproximadamente nulas, procuram indicar o tipo de distribuição quanto a esse
aspecto.
Uma medida de assimetria bastante utilizada é dada pelo índice de assimetria
de Pearson, definido como segue:
xS
mxA 0−=
, onde om é a moda da variável aleatória, uma medida de posição,
que indica qual são valores que mais se repetem na variável.
Quando |A|<0,15, podemos considerar a distribuição como praticamente
simétrica. Por outro lado, costuma-se considerar a assimetria como moderada se
0,15<|A|<1, e forte se |A|>1.
Capitulo IV
Análises dos dados
Foram entrevistadas 400 usuários do transporte coletivo das cidades de Maringá, Paiçandu e Sarandi, entre os dias 12 e 14 de agosto de 2006, onde tiveram os seguintes resultados.
Masculino; 29.75%
Feminino; 70.25%
Figura 1: Gráfico da distribuição dos entrevistados quanto ao sexo.
Pela figura 1: observa-se que a maioria dos entrevistados foram do sexo feminino, aproximadamente 70%, já na figura 2 (abaixo) temos a distribuição das idades dos entrevistados, tendo sua concentração, pessoas com idades entre 30 a 49 anos, correspondendo a 51.75% dos entrevistados. Com menos de 30 anos tem-se 25.75% e com 50 anos ou mais 32.50%.
10.75%
15.00%
18.25%
12.50% 12.25%
6.75%
1.00%
23.50%
De 16 a19 anos
De 20 a29 anos
De 30 a39 anos
De 40 a49 anos
De 50 a59 anos
De 60 a69 anos
De 70 a79 anos
Mais de80 anos
Figura 2: Gráfico da distribuição das idades dos entrevistados
35.00%
10.50%
17.50%
22.75%
6.50%4.00% 3.50%
0.25%
EnsinoFundamentalincompleto
EnsinoFundamental
completo
Ensino Médioincompleto
Ensino Médiocompleto
EnsinoSuperior
incompleto
EnsinoSuperiorcompleto
Nuncaestudou
Nãosabe/não
respondeu
Figura 3: Gráfico da escolaridade dos entrevistados.
Na figura 3, observa-se que 35% dos entrevistados tem o ensino fundamental incompleto e 22.75% tem o ensino médio completo. Quanto à renda a maioria (57%) ganham em torno de R$ 400,00 a R$1200,00 como mostra detalhadamente a figura 4 a seguir:
8.25%
34.50%
22.50%
14.00%
7.25%5.50%
8.00%
Menos deR$ 400,00
De R$401,00 a R$
800,00
De R$801,00 a R$
1200,00
De R$1201,00 a
R$ 1600,00
De R$1601,00 a
R$ 2000,00
Mais de R$2001,00
Nãosabe/não
respondeu
Figura 4: Gráfico da distribuição da renda familiar dos entrevistados.
Grande parte dos usuários entrevistados são assalariados com carteira assinada, 22.25% deles, outra parte influente também são os aposentados/pensionistas, que correspondem a 17.25%, seguido dos autônomos, 16.75%, mostrados na tabela 1.
Tabela 1: Classificação dos entrevistados quanto à ocupação profissionalOcupação Profissional PercentualAssalariado com carteira assinada 22.25%Assalariado sem carteira assinada 8.50%Aposentado/pensionista 17.25%Autônomo 16.75%Dona de casa 13.00%Estudante 9.50%Funcionário Público 3.50%Empregador 1.25%Agricultor/Pecuarista 0.50%Desempregado 4.75%Outros 1.00%Não Trabalha 1.75%Total 100.00%
A tabela 2 mostra que o tipo de transporte coletivo mais utilizado é o circular, que indica 80.50% dos usuários entrevistados, seguidos do metropolitano com 15.50%. O motivo de uso mais freqüente é o trabalho, 38.75%, seguido dos que usam para passear 21.75%. Os estudos indicam apenas 9.75% dos usuários entrevistados, vide tabela 3.
Tabela 2: Tipo de transporte coletivo mais utilizadoTipo de transporte PercentualCircular 80.50%Metropolitano 15.50%Expressinho 2.75%Metropolitano e circular 1.00%Metropolitano e expressinho 0.25%Total 100.00%
Tabela 3: Para que mais utiliza o transporte
Para que mais utiliza PercentualTrabalho 38.75%Passeio 21.25%Banco e compras 17.75%Estudo 9.75%Outros 12.50%Total 100.00%
A tabela 4 mostra a freqüência com que os usuários utilizam o transporte, e a maioria usa de 5 a 6 dias da semana, 27.50%, seguido de quem usa de 2 a 4 dias na semana 25.75%. Na tabela 5 observa-se o período do dia que o usuário mais utiliza o transporte coletivo, sendo o mais freqüente usuários que utilizam o período da manhã e tarde, 32.50%, seguidos do que usam apenas pela manhã 23.50%.
Tabela 4: Freqüência com que utilizaFreqüência PercentualMenos de 1 dia por semana 22.25%1 dia por semana 12.75%2 a 4 dias da semana 25.75%5 a 6 dias da semana 27.50%Todos os dias da semana 11.75%Total 100.00%
Tabela 5: Período que mais utiliza o transportePeríodo PercentualManhã e tarde 32.50%Manhã 23.50%Tarde 15.50%Manhã e meio-dia 4.00%Manhã e noite 4.00%Tarde e noite 4.00%Meio-dia 3.00%Meio-dia e tarde 3.00%Noite 2.75%Outros 3.75%Não sabe/não respondeu 4.00%Total 100.00%
Pela figura 5 observa-se que a maioria dos usuários entrevistados afirmam que o serviço de transporte coletivo atendem suas necessidade de maneira geral, correspondendo a 80.75%.
80.75%
17.75%
1.50%
Sim Não Não sabe/não opinou
Figura 5: Gráfico da satisfação dos entrevistados quanto as suas necessidades gerais.
As figuras a seguir, mostram a opinião dos entrevistados para diversos assuntos que representam a qualidade dos serviços prestados pelas empresas responsáveis pelo transporte coletivo nas cidades de Maringá, Sarandi e Paiçandu.
0.25%
2.25%
3.75%
16.75%
59.00%
18.00%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 6: Gráfico da avaliação quanto à Limpeza dos ônibus
1.00%
5.75%
9.25%
16.75%
57.50%
9.75%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 7: Gráfico da avaliação quanto aos equipamentos de segurança do veículo
Na figura 6 vê-se que aproximadamente 80% acham que a limpeza dos ônibus que está bom ou ótimo. Quanto aos equipamentos de segurança (figura 7), 57.50% acham que está bom.
9.00%
14.00%
23.50%
8.25%
45.25%
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 8: Gráfico da avaliação quanto a condição dos pontos de embarque e desembarque
2.00%
6.25%
8.25%
67.75%
15.75%
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 9: Gráfico da avaliação quanto a localização dos pontos de embarque e desembarque
Acima temos as condições dos pontos de embarque e desembarque, mostrados na figura 8, onde 45.25% acham que está bom e 23.5% regular. Pela figura 9 vemos que grande parte dos entrevistados acham que a localização dos pontos está “bom”, 67.75%, ou seja, acham que os pontos estão bem distribuídos.
0.50%
3.25%
17.75%
14.25%
64.25%
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 10: Gráfico da avaliação quanto a qualidade dos veículos
0.75%
6.00%
10.00%
19.00%
46.00%
18.25%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 11: Gráfico da avaliação quanto a segurança referente a violência no ônibus.
A qualidade dos veículos foi verificada na figura 10, onde 64.25% opinaram que está bom e 17.75% que está regular. Quanto a segurança dos veículos no sentido da violência, assaltos, brigas e etc. 46% dos entrevistados acham que está bom e 19% ótimo (figura 11).
0.50%
2.75%
12.75%
13.50%
24.00%
46.50%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 12: Gráfico da avaliação quanto a quantidade de linhas.
0.25%
1.50%
7.50%
14.75%
62.25%
13.75%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 13: Gráfico da avaliação quanto a quantidade de pontos de embarque e desembarque.
A quantidade de linhas e de pontos também satisfaz a maioria onde, entre ótimo e bom somam 60% para as linhas e 77% para os pontos, mostrados nas figuras 12 e 13 respectivamente.
3.50%
15.25%
15.50%
10.75%
55.00%
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 14: Gráfico da avaliação quanto aos horários durante a semana.
1.50%
25.00%
2.75%
31.75%
18.00%
21.00%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 15: Gráfico da avaliação quanto aos horários aos finais de semana.
Os horários dos ônibus satisfazem os usuários apenas durante a semana, 10.75% acham ótimo e 55% que está bom, mostrados na figura 14. Já aos finais de semana, os usuários não se mostram satisfeitos onde, pela figura 15 vemos, 21% bom, 18% regular, 31.75% ruim e 25% péssimo.
0.50%
4.00%
12.00%
50.75%
19.75%
13.00%
Não opinou
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Figura 16: Gráfico da avaliação quanto ao desempenho das atividades do motorista.
O desempenho do motorista é aprovado pelos entrevistados onde 50.75% acham que o desempenho está bom e 12% ótimo, mostrado na figura 16 acima.
3.75%
2.25%
23.50%
70.50%
Não sabe/nãorespondeu
Barato
Razoável
Caro
Figura 17: Gráfico da opinião quanto ao custo da passagem.
Quanto ao custo da passagem (figura 17), 70.50% acham que está caro e 23.50% que o valor pago pelo transporte é razoável.
6.75%
30.75%
31.75%
30.75%
Vazio
Razoável
Lotado
Super-Lotado
Figura 18: Gráfico da opinião quanto à lotação do ônibus no horário mais utilizado.
A lotação dos ônibus nos horários mais utilizados é outra reclamação, como indica a figura 18, onde 30.75% acham que está super-lotado e 31.75% que está lotado, e ainda outros 30.75% que está razoável.
1,50%
75,25%
18,00%
5,25%
Não sabe/nãorespondeu
Piorou
Indiferente
Melhorou
Figura 19: Gráfico da opinião quanto à avaliação da retirada do cobrador
Quanto a retirada do cobrador os usuários acham que os serviços pioraram, 75.25% enquanto 18% se mostraram indiferentes, vide figura 19.
Na cidade Maringá foram entrevistadas 297 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto de 2006, que tiveram os seguintes resultados.
Feminino; 69.70%
Masculino; 30.30%
Figura 20: Gráfico da distribuição dos entrevistados quanto ao sexo da cidade de Maringá.
Pela figura 20: observa-se que a maioria dos entrevistados foram mulheres, aproximadamente 70%, na figura 21 temos a distribuição das idades dos entrevistados, tendo sua concentração, pessoas com idades entre 30 a 49 anos, correspondendo a 42.09% dos entrevistados. Com menos de 30 anos tem-se 26.6% e com 50 anos ou mais 31.31%.
11.11%
15.49%16.84%
11.45% 11.78%
7.07%
1.01%
25.25%
De 16 a19 anos
De 20 a29 anos
De 30 a39 anos
De 40 a49 anos
De 50 a59 anos
De 60 a69 anos
De 70 a79 anos
Mais de80 anos
Figura 21: Gráfico da distribuição das idades dos entrevistados da cidade de Maringá.
34.34%
8.42%
17.51%
8.08%
4.38%3.03%
24.24%
Ens ino
Fundam ental
inco m pleto
Ens ino
Fundam ental
co m pleto
Ens ino
M dioéinco m pleto
Ens ino
M d ioéco m pleto
Ens ino
Superio r
inco m pleto
Ens ino
Superio r
co m pleto
Nunca
estudo u
Figura 22: Gráfico da escolaridade dos entrevistados.
Na figura 22 observa-se que grande parte dos entrevistados na cidade de Maringá possuem apenas o Ensino Fundamenta incompleto, 34.34%. E ainda que 24.24% tem o Ensino médio completo.
6.40%
30.64%
24.24%
8.08%6.06%
8.42%
16.16%
M eno s de
R$ 400,00
D e R$ 401,00
a R$ 800,00
D e R$ 801,00
a R$ 1200,00
D e R$
1201,00 a R$
1600,00
D e R$
1601,00 a R$
2000,00
M ais de R$
2001,00
N oãsabe/n oã
respo ndeu
Figura 23: Gráfico da distribuição da renda familiar dos entrevistados.
Quanto à renda a maioria dos entrevistados (54.88%) ganha de R$ 401,00 a R$ 1200,00 como mostra na figura 23.
Tabela 6: Classificação dos entrevistados quanto à ocupação profissionalOcupação Profissional PercentualAssalariado com carteira assinada 20.54%Assalariado sem carteira assinada 8.75%Funcionário Público 4.38%Aposentado/pensionista 17.17%Autônomo 17.17%Dona de casa 13.13%Estudante 11.45%Empregador 0.67%Desempregado 3.70%Agricultor/Pecuarista 0.34%Outros 1.01%Não Trabalha 1.68%Total 100.00%
Pela tabela 6 observa-se que grande parte dos usuários entrevistados são assalariados com carteira assinada, correspondendo a 20.54%, outra parte influente são os aposentados/pensionistas e os autônomos, que correspondem a 17.17% cada um. A tabela 7 mostra que o tipo de transporte coletivo mais utilizado é o circular, que corresponde a 93.94%.
Tabela 7: Tipo de transporte coletivo mais utilizadoTipo de transporte PercentualCircular 93.94%Expressinho 3.70%Metropolitano 2.02%Metropolitano e circular 0.34%Total 100.00%
Tabela 8: Para que mais utiliza o transportePara que mais utiliza PercentualTrabalho 38.38%Passeio 20.20%Banco e compras 20.20%Estudo 12.46%Outros 8.75%Total 100.00%
O motivo de uso mais freqüente do transporte coletivo é o trabalho, 38.38%, seguido dos que usam para passear e ir ao banco e compras, correspondendo a 20.20% cada. Os estudos representam apenas 12.46% dos usuários entrevistados, vide tabela 8.
Tabela 9: Freqüência com que utilizaFreqüência PercentualMenos de 1 dia por semana 18.18%1 dia por semana 13.47%2 a 4 dias da semana 26.60%5 a 6 dias da semana 30.30%Todos os dias da semana 11.45%Total 100.00%
A tabela 9 mostra a freqüência com que os usuários utilizam o transporte, e a maioria usa de 5 a 6 dias da semana, 30.30%, seguido de quem usa de 4 a 2 dias na semana 26.60%.
Tabela 10: Período que mais utiliza o transporteFreqüência PercentualManhã e tarde 28.62%Manhã 22.56%Tarde 17.51%Tarde e noite 4.38%Manhã e meio-dia 4.04%Manhã e noite 3.70%Meio-dia e tarde 3.37%Noite 3.37%Outros 7.07%Não sabe/não respondeu 5.39%Total 100.00%
Observa-se pela tabela 10, que o período mais utilizado é de manhã e tarde, 28.62%, seguido do período da manhã 22.56%.
82.49%
15.49%
2.02%
Sim Não Não sabe/não opinou
Figura 24: Gráfico da satisfação dos entrevistados quanto as suas necessidades gerais.
Pela figura 24 observa-se que a maioria dos usuários entrevistados, 82.49% afirmam que o serviço de transporte coletivo atendem suas necessidade de maneira geral.
As figuras a seguir, mostram a opinião dos entrevistados para diversos assuntos que representam a qualidade dos serviços prestados pelas empresas responsáveis pelo transporte coletivo nas cidades de Maringá.
0.34%
1.01%
3.03%
60.94%
21.55%
13.13%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 25: Gráfico da avaliação quanto à Limpeza dos ônibus.
1.01%
4.71%
7.41%
60.61%
11.45%
14.81%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 26: Gráfico da avaliação quanto aos equipamentos de segurança do veículo
Na figura 26 vê-se que aproximadamente 82.49% acham que a limpeza dos ônibus que está ótimo ou bom.Quanto aos equipamentos de segurança, observados na figura 5, 60.61% acham que está bom, e 11.45% acham que está ótimo.
6.73%
10.77%
25.25%
11.11%
46.13%
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 27: Gráfico da avaliação quanto a condição dos pontos de embarque e desembarque
Na figura 27 temos as condições dos pontos de embarque e desembarque onde 46.13% acham que está bom e 25.25% ruim.
1.35%
5.05%
10.10%
16.50%
67.00%
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 28: Gráfico da avaliação quanto a localização dos pontos de embarque e desembarque
Pela figura 28 observa-se que grande parte dos entrevistados acham que a localização dos pontos está bom ou ótimo, que somam 83.50%, ou seja, acham que os pontos estão bem distribuídos.
0.34%
1.35%
16.16%
16.50%
65.66%
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 29: Gráfico da avaliação quanto a qualidade dos veículos
A qualidade dos veículos é mostrada na figura 29, onde 82.16% opinaram que está bom ou ótimo.
1.01%
5.72%
8.42%
17.85%
46.46%
20.54%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 30: Gráfico da avaliação quanto a segurança referente a violência no ônibus.
Quanto à segurança dos veículos no sentido da violência, assaltos, brigas e etc. 46.46% dos entrevistados acham que está bom e 20.54% que está regular (figura 30).
0.67%
2.69%
10.44%
14.14%
25.25%
46.80%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 31: Gráfico da avaliação quanto a quantidade de linhas.
Na figura 31, vê-se que 46.80% acham que a quantidade de linhas é suficiente enquanto 25.25% que está regular.
0.34%
2.02%
6.40%
15.49%
61.62%
14.14%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 32: Gráfico da avaliação quanto a quantidade de pontos de embarque e desembarque.
Na figura 32 a quantidade de pontos de embarque e desembarque satisfazem os usuários, 15.49% acham ótimo e 61.62% que está bom.
4.04%
14.14%
15.82%
53.54%
12.46%
P ss im oé
Ruim
Regular
Bo m
Ó tim o
Figura 33: Gráfico da avaliação quanto aos horários durante a semana.
1.01%
2.69%
24.92%
28.28%
22.22%
20.88%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
Bo m
Ó tim o
Figura 34: Gráfico da avaliação quanto aos horários aos finais de semana.
Os horários dos ônibus satisfazem os usuários apenas durante a semana, 53.54% acham bom, mostrados na figura 33. Já aos finais de semana, os usuários não se mostram satisfeitos onde, 28.28% acham ruim e 24.92% péssimo, e outros 22.22% acham que está bom mostrado pela figura 34.
0.67%
12.79%
19.87%
50.17%
12.12%
4.38%
N o o pino uã
P ss im oé
Ruim
Regular
B o m
Ó tim o
Figura 35: Gráfico da avaliação quanto ao desempenho das atividades do motorista.
O desempenho do motorista é aprovado pelos entrevistados onde 62.96% acham que o desempenho está bom ou ótimo, mostrado na figura 35 acima.
3.70%
2.69%
25.25%
68.35%
N o sabe/n oã ãrespo ndeu
Barato
Razo velá
C aro
Figura 36: Gráfico da opinião quanto ao custo da passagem.
Quanto ao custo da passagem, 68.35% acham que está caro e 25.25% que o valor pago pelo transporte é razoável.
6.06%
33.67%
29.63%
30.64%
Vazio
Razo velá
Lo tado
Super-Lo tado
Figura 37: Gráfico da opinião quanto à lotação do ônibus no horário mais utilizado.
A lotação dos ônibus nos horários mais utilizados é outra reclamação, como indica a figura 37, onde 36.67% acham que está super-lotado e 29.63% que está lotado, e ainda outros 30.64% que está razoável.
2.02%
74.75%
17.85%
5.39%
N o sabe/n oã ãrespo ndeu
P io ro u
Ind iferente
M elho ro u
Figura 38: Gráfico da opinião quanto à avaliação da retirada do cobrador
Observa-se na figura 38, que a maioria dos usuários não aprovou a retirada do cobrador, 74.75% dos usuários acham que a qualidade dos serviços piorou com a retirada e 17.85% se mostraram indiferentes.
Na cidade de Sarandi foram entrevistadas 71 usuários no dia 12 de agosto de 2006, que tiveram os seguintes resultados.
Feminino; 77%
Maculino; 23%
Figura 39: Gráfico da distribuição dos entrevistados quanto ao sexo da cidade de Sarandi.
Pela figura 39: observa-se que a maioria dos entrevistados foram mulheres, aproximadamente 77%, já na figura 40 (abaixo) temos a distribuição das idades dos entrevistados, tendo sua concentração, pessoas com idades entre 30 a 49 anos, correspondendo a 42.25% dos entrevistados. Com menos de 30 anos tem-se 28.17% e com 50 anos ou mais 29.58%.
12,68%
15,49%
25,35%
11,27% 11,27%
5,63%
1,41%
16,90%
De 16 a19 anos
De 20 a29 anos
De 30 a39 anos
De 40 a49 anos
De 50 a59 anos
De 60 a69 anos
De 70 a79 anos
Mais de80 anos
Figura 40: Gráfico da distribuição das idades dos entrevistados da cidade de Sarandi
29.58%
18.31%21.13% 21.13%
1.41%2.82%
4.23%1.41%
EnsinoFundamentalincompleto
EnsinoFundamental
completo
Ensino Médioincompleto
Ensino Médiocompleto
EnsinoSuperior
incompleto
EnsinoSuperiorcompleto
Nuncaestudou
Não sabe/nãorespondeu
Figura 41: Gráfico da escolaridade dos entrevistados da cidade de Sarandi.
Pela figura 41 observa-se que a escolaridade dos entrevistados na cidade Sarandi tem maior freqüência nos que tem ensino fundamental incompleto.
12,68%
52,11%
12,68%8,45%
2,82% 2,82%8,45%
Menos deR$ 400,00
De R$401,00 a R$
800,00
De R$801,00 a R$
1200,00
De R$1201,00 a
R$ 1600,00
De R$1601,00 a
R$ 2000,00
Mais de R$2001,00
Nãosabe/não
respondeu
Figura 42: Gráfico da distribuição da renda familiar dos entrevistados.
Quanto à renda a maioria dos entrevistados (52.11%) ganha em torno de R$ 401,00 a R$800,00 como mostra na figura 42.
Tabela 11: Classificação dos entrevistados quanto à ocupação profissionalOcupação Profissional PercentualAssalariado com carteira assinada 26.76%Assalariado sem carteira assinada 8.45%Aposentado/pensionista 14.08%Autônomo 18.31%Dona de casa 12.68%Estudante 5.63%Empregador 4.23%Desempregado 8.45%Outros 1.41%Total 100.00%
Grande parte dos usuários entrevistados são assalariados com carteira assinada, 26.76% deles, outra parte influente também são os autônomos, que correspondem a 18.31%, que são mostrados na tabela 11.
Tabela 12: Tipo de transporte coletivo mais utilizadoTipo de transporte PercentualCircular 53.52%Metropolitano 40.85%Metropolitano e circular 4.23%Metropolitano e expressinho 1.41%Total 100.00%
A tabela 12 mostra que o tipo de transporte coletivo mais utilizado é o circular, que indica 53.52% dos usuários entrevistados, seguidos do metropolitano com 40.85%.
Tabela 13: Para que mais utiliza o transportePara que mais utiliza PercentualTrabalho 45.07%Passeio 21.13%Banco e compras 9.86%Estudo 1.41%Outros 22.54%Total 100.00%
O motivo de uso mais freqüente do transporte coletivo é o trabalho, 45.07%, seguido dos que usam para passear 21.13%. Os estudos indicam apenas 1.41% dos usuários entrevistados, vide tabela 13.
Tabela 14: Freqüência com que utilizaFrequência Percentualmenos de 1 dia por semana 29.58%1 dia por semana 8.45%2 a 4 dias da semana 23.94%5 a 6 dias da semana 25.35%Todos os dias da semana 12.68%Total 100.00%
A tabela 14 mostra a freqüência com que os usuários utilizam o transporte, e a maioria usa de menos de 1 dia por semana, 29.58%, seguido de quem usa de 5 a 6 dias na semana 25.35%.
Tabela 15: Período que mais utiliza o transportePeríodo que mais utiliza PercentualManhã e tarde 49.30%Manhã 25.35%Tarde 9.86%Manhã e meio-dia 2.82%Manhã e noite 2.82%Tarde e noite 2.82%Meio-dia 2.82%Noite 1.41%Manhã, meio-dia e noite 1.41%Meio-dia e noite 1.41%Total 100.00%
Observa-se pela tabela 15, que o período mais utilizado é de manhã e tarde, 49.30%, seguido do período da manhã 25.35%.
25.35%
74.65%
Não Sim
Figura 43: Gráfico da satisfação dos entrevistados quanto as suas necessidades gerais da cidade de Sarandi
Pela figura 43 observa-se que a maioria dos usuários entrevistados, 74.65% afirmam que o serviço de transporte coletivo atendem suas necessidade de maneira geral.
Tabela 16: Opinião dos entrevistados quantos aos serviços prestados
LimpezaEquipamentos de segurança
Condições dos pontos
LocalizaçãoQualidade
dos veículosSegurança (violência)
Quantidade de linhas
Quantidade de pontos
Horários durante a semana
Horários aos finais
de semanaMotorista
Ótimo 5.63% 2.82% 0% 5.63% 2.82% 4.23% 7.04% 4.23% 0% 0% 2.82%Bom 45.07% 50.70% 39.44% 77.46% 61.97% 53.52% 45.07% 70.42% 61.97% 15.49% 56.34%Regular 35.21% 21.13% 15.49% 4.23% 23.94% 15.49% 23.94% 14.08% 14.08% 11.27% 16.90%Ruim 7.04% 15.49% 28.17% 9.86% 11.27% 18.31% 19.72% 11.27% 21.13% 43.66% 19.72%Péssimo 7.04% 9.86% 16.90% 2.82% 0% 8.45% 4.23% 0% 2.82% 29.58% 4.23%Total 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
Pela tabela vemos que os usuários de Sarandi mostram-se satisfeitos quanto a maioria dos serviços prestados, com exceção dos horários dos ônibus tanto durante a semana, quanto aos finais de semana As condições dos pontos também não agrada a maioria, onde os que acham ruim e péssimo somam 45.07 % dos entrevistados.
4,23%
15,49%
80,28%
Não sabe/nãorespondeu
Razoável
Caro
Figura 44: Gráfico da opinião quanto ao custo da passagem.
Quanto ao custo da passagem, 80.28% acham que está caro e 15.49% que o valor pago pelo transporte é razoável.
5,63%
18,31%
29,58%
46,48%
Vazio
Razoável
Lotado
Super-Lotado
Figura 45: Gráfico da opinião quanto à lotação do ônibus no horário mais utilizado.
A lotação dos ônibus nos horários mais utilizados é outra reclamação, como indica a figura 45, onde 46.48% acham que está super-lotado e 29.58% que está lotado, e ainda outros 18.31% que está razoável.
4,23%
80,28%
12,68%
2,82%
Não sabe/nãorespondeu
Piorou
Indiferente
Melhorou
Figura 46: Gráfico da opinião quanto à avaliação da retirada do cobrador
Observa-se na figura 46, que a maioria dos usuários não aprovou a retirada do cobrador, 80.28% dos usuários acham que piorou e apenas 2.82% acham que melhorou.
Em Paiçadu foram entrevistados 32 usuários no dia 12 de agosto de 2006, que tiveram os seguintes resultados.
Feminino59%
Masculino41%
Figura 47: Gráfico da distribuição dos entrevistados quanto ao sexo.
Pela figura 47: observa-se que a maioria dos entrevistados foram mulheres, 59%, A distribuição das idades dos entrevistados é mostrada na figura 48, tendo sua concentração, pessoas com idades entre 40 a 59 anos, correspondendo a 46.88% dos entrevistados. Com menos de 40 anos tem-se 28.14% e com 60 anos ou mais 25%.
3.13%
9.38%
15.63%
21.88%
25.00%
18.75%
6.25%
De 16 a19 anos
De 20 a29 anos
De 30 a39 anos
De 40 a49 anos
De 50 a59 anos
De 60 a69 anos
Mais de70 anos
Figura 48: Gráfico da distribuição das idades dos entrevistados
15.63%
31.25%28.13%
6.25%9.38%
6.25%3.13%
Menos de R$400,00
De R$ 401,00a R$ 800,00
De R$ 801,00a R$ 1200,00
De R$1201,00 a R$
1600,00
De R$1601,00 a R$
2000,00
Mais de R$2001,00
Não sabe/nãorespondeu
Figura 49: Gráfico da distribuição da renda familiar dos entrevistados.
59.38% dos entrevistados na cidade de Paiçandu ganham de R$ 400,00 a R$1200,00 como mostrado na figura 49.
Quanto ao tipo de ocupação profissional a maior parte dos usuários entrevistados são assalariados com carteira assinada, 28.13%, outra parte influente também são os aposentados/pensionistas, 25%, seguido das donas de casa, 12.50%, mostrados na tabela 17.
Tabela 17: Classificação dos entrevistados quanto à ocupação profissionalOcupação Profissional PercentualAssalariado com carteira assinada 28.13%Assalariado sem carteira assinada 6.25%Aposentado/pensionista 25.00%Autônomo 9.38%Dona de casa 12.50%Funcionário Público 3.13%Agricultor/Pecuarista 3.13%Desempregado 6.25%Não Trabalha 6.25%Total geral 100.00%
A tabela 18 mostra que o tipo de transporte coletivo mais utilizado em Paiçandu é o metropolitano correspondendo a 84.38%, e apenas 15.63% utilizam o circular.
Tabela 18: Tipo de transporte coletivo mais utilizadoTipo de transporte PercentualMetropolitano 84.38%Circular 15.63%Total geral 100.00%
Quando interrogados o para que mais utilizam o transporte coletivo, a maioria dos usuários de Paiçandu responderam que utilizam a passeio, 31.25%, seguido de a
trabalho 28.13%, vide tabela 19. A tabela 20 mostra a freqüência com que os usuários utilizam o transporte, e a maioria usa de menos de um dia por semana, 43.75%, seguido de quem usa de 2 a 4 dias na semana 21.88%. A tabela 21 traz o período do dia que o usuário mais utilizam o transporte coletivo, onde o que mais freqüente é os que utilizam no período da manhã e tarde (31.25%), seguidos dos que utilizam apenas pela manhã, 28.13%
Tabela 19: Para que mais utiliza o transportePara que mais utiliza PercentualPasseio 31.25%Trabalho 28.13%Banco e compras 12.50%Estudo 3.13%Outros 25.00%Total 100.00%
Tabela 20: Freqüência com que utilizaFreqüência PercentualMenos de 1 dia por semana 43.75%1 dia por semana 15.63%2 a 4 dias da semana 21.88%5 a 6 dias da semana 6.25%Todos os dias da semana 12.50%Total 100.00%
Tabela 21: Período que mais utiliza o transportePeríodo PercentualManhã e tarde 31.25%Manhã 28.13%Manhã e noite 9.38%Tarde 9.38%Manhã e meio-dia 6.25%Meio-dia 6.25%Meio-dia e tarde 6.25%Tarde e noite 3.13%Total 100.00%
21.88%
78.13%
Não Sim
Figura 50: Gráfico da satisfação dos entrevistados quanto as suas necessidades gerais da cidade de Paiçandu.
Pela figura 50 observa-se que a maioria dos usuários entrevistados, 78.13% afirmam que o serviço de transporte coletivo atendem suas necessidade de maneira geral.
Tabela 22: Opinião dos entrevistados quantos aos serviços prestados
Pela tabela 22 vemos que os usuários de Paiçandu mostram-se satisfeitos quanto a maioria dos serviços prestados, com exceção dos horários dos ônibus nos finais de semana, onde ruim e péssimo somam 53.13%.
LimpezaEquipamentos de segurança
Condições dos pontos
LocalizaçãoQualidade
dos veículos
Segurança (violência)
Quantidade de linhas
Quantidade de pontos
Horários durante a semana
Horários aos finais
de semanaMotorista
Ótimo 12.50% 9.38% 0% 31.25% 18.75% 62.50% 21.88% 31.25% 18.75% 9.38% 25.00%Bom 71.88% 43.75% 50.00% 53.13% 56.25% 25.00% 46.88% 50.00% 53.13% 21.88% 43.75%Regular 9.38% 25.00% 25.00% 0% 18.75% 3.13% 12.50% 9.38% 15.63% 6.25% 25.00%Ruim 3.13% 12.50% 12.50% 9.38% 3.13% 6.25% 18.75% 9.38% 12.50% 37.50% 6.25%Péssimo 3.13% 6.25% 12.50% 6.25% 3.13% 3.13% 0% 0% 0% 15.63% 0%Não opinou 0% 3.13% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9.38% 0%Total geral 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%
3.13%
3.13%
25.00%
68.75%
Não sabe/nãorespondeu
Barato
Razoável
Caro
Figura 51: Gráfico da opinião quanto ao custo da passagem.
Quanto ao custo da passagem, 68.75% acham que está caro e 25% que o valor pago pelo transporte é razoável.
12.50%
31.25%
34.38%
21.88%
Vazio
Razoável
Lotado
Super-Lotado
Figura 52: Gráfico da opinião quanto à lotação do ônibus no horário mais utilizado.
A lotação dos ônibus nos horários mais utilizados é uma reclamação, como indica a figura 52, onde 21.88% acham que está super-lotado e 34.38% que está lotado, e ainda outros 31.25% que está razoável.
48
Indiferente; 15.63%
Melhorou; 6.25%
Piorou; 78.13%
Figura 53: gráfico da opinião dos entrevistados quanto a retirada do cobrador
Pela gráfico da figura 53, vê-se que 78.13% acham que a retirada do cobrador piorou os serviços no ônibus, 15.63% acharam indiferente, e 6.25% que melhorou.
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ANEXO I
QUESTIONÁRIO
50
ANEXO II
PLANILHA DE COLETA
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Capitulo IV - Bibliografia
1) Costa Neto, Pedro Luís de Oliveira, Estatística. São Paulo: Edgard Bücher, 1977;
2) Bussab, Wilton Oliveira de & Moretin, P.A., Estatística Básica. São Paulo: Atual, 4ª Ed., 1986;
3) Rodrigues, Ana Lúcia, A Pobreza Mora ao Lado: Segregação Socioespacial na Região Metropolitana de Maringá. São Paulo, 2004.
3) http://www.portalmunicipal.org.br/historia.asp
4) http://www.antp.org.br
5) http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Maring%C3%A1
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