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Curso profissional de Gestão Direito Associaçõe s Fundações

Turno 1

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  • 1. APAV - Quem so ? A Associao Portuguesa de Apoio Vtima (APAV) uma instituio particular de solidariedade social, pessoa colectiva de utilidade pblica, que tem como objectivo estatutrio promover e contribuir para a informao, proteco e apoio aos cidados vtimas de infraces penais. , em suma, uma organizao sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vtimas de crimes, atravs da prestao de servios gratuitos e confidenciais. Fundada em 25 de Junho de 1990, uma instituio de mbito nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa.

2. Objectivos: Para a realizao do seu objectivo, a APAV prope-se, nomeadamente: Promover a proteco e o apoio a vtimas de infraces penais, em particular s mais carenciadas, com o apoio moral, social, jurdico, psicolgico e econmico; Colaborar com as competentes entidades da administrao da justia; Incentivar e promover a solidariedade social; Fomentar e patrocinar a realizao de investigao e estudos sobre os problemas da vtima; Promover e participar em programas, projectos e aces de informao e sensibilizao da opinio pblica; Contribuir para a adopo de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, proteco e apoio vtima de infraces penais, com vista preveno dos riscos de vitimizao e atenuao dos seus efeitos; Estabelecer contactos com organismos internacionais e colaborar com entidades que em outros pases prosseguem fins anlogos. 3. Princpios e valores: A Associao Portuguesa de Apoio Vtima reconhece-se enquanto organizao: de VOLUNTARIADO SOCIAL com presena NACIONAL; APOLTICA e NO CONFESSIONAL; de SOLIDARIEDADE SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS; centrada na VTIMA como UTENTE, respeitando as suas opinies e decises; que promove a justia e prticas RESTAURATIVAS na resoluo de conflitos; INDEPENDENTE e AUTNOMA dos poderes polticos e de outras instituies; que se rege pelo princpio da IGUALDADE DE OPORTUNIDADES e de TRATAMENTO; integrada nas redes internacionais de COOPERAO escala EUROPEIA e GLOBAL; que presta servios GRATUITOS, CONFIDENCIAIS e de QUALIDADE a todas as vtimas de crime; uma VOZ ACTIVA na defesa e promoo dos direitos, das necessidades e interesses especficos das vtimas; um centro de CONHECIMENTO, INVESTIGAO e QUALIFICAO nas temticas das vtimas de crime e de violncia; que se rege pelo princpio da NO DISCRIMINAO em funo do gnero, raa ou etnia, religio, orientao sexual, idade, condio scio econmica, nvel de escolaridade, ideologia ou outros. 4. 10 medidas para uma politica de apoio vitima 1. Preveno da vitimao. 2. Respeito e reconhecimento. 3. Proteco. 4. Informao 5. Formao 6. Mediao vtima/infractor 7. Indemnizao. 8. Sade. 9. Educao e emprego. 10. Apoio s organizaes 5. Parcerias Nacionais:Parcerias internacionais: Governo: A apav tem parcerias em vrios pases taiscomo : Presidncia do Conselho de Ministros Alemanha Ministrio da Administrao Interna ustria Blgica Ministrio da Justia Bulgria Ministrio do Trabalho e da Solidariedade SocialDinamarca Ministrio da Sade Eslovquia Estnia Alto Comissariado para a Imigrao e Dilogo FinlndiaIntercultural (ACIDI) Frana Cmara Municipal de LisboaHolanda Linha Alerta - internetsegura.ptHungria Irlanda Sistema de Alerta de Rapto de Menores Malta(Procuradoria-Geral da Repblicae PolciaJudiciria)Portugal Reino Unido Frum No Governamental para a InclusoSocial (FNGIS) Repblica Checa Srvia Sucia Sua 6. Parcerias mecenticas: 7. Objectivos: A Fundao da Juventude tem como principais objectivos realizar ou apoiar iniciativas destinadas a promover a integrao dos jovens na vida activa e profissional, e designadamente atravs do apoio ou realizao de: Programas de apoio ao lanamento e promoo de jovens artistas; Incentivos a jovens cientistas, criadores e investigadores; Formao tcnica e profissional; Bolsas de investigao e estgios profissionais; Programas para a criao de empresas de jovens; Promoo e apoio realizao de debates sobre temticas de interesse para a Juventude; Servios de acompanhamento e aconselhamento de jovens; Publicaes e guias informativos; Clube de emprego. 8. A Fundao da Juventude uma pessoa colectiva de direito privado, criada por escritura notarial a 25 de Setembro de 1989, pela mo de 21 instituies pblicas e privadas e declarada instituio de utilidade pblica, em Maro de 1990.De mbito nacional, a Fundao da Juventude tem Sede na cidade do Porto, contando com Delegaes nas Regies de Lisboa e Vale do Tejo, no Algarve e na Regio Autnoma da Madeira. 9. A AMI uma Organizao No Governamental (ONG)portuguesa, privada, independente, apoltica e sem fins lucrativos. Desde a sua fundao, a 5 de Dezembro de 1984, pelo mdico cirurgio urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como uma organizao humanitria inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situaes de crise e emergncia e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a excluso social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo. Com o Homem no centro de todas as suas preocupaes, a AMI criou doze equipamentos Sociais em Portugal e j actuou em dezenas de pases de todo o Mundo, para onde enviou toneladas de ajuda (medicamentos e equipamento mdico, alimentos, roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntrios. A Fundao AMI, Instituio genuinamente portuguesa, uma organizao que na sua Aco Humanitria Global, contra a Indiferena e a Intolerncia, se alicera em quatro pilares interventivos em todo o Mundo, incluindo evidentemente Portugal: Assistncia Mdica: sem sade no pode haver desenvolvimento humano. Aco Social: enquanto houver fome, misria e excluso social no se pode aspirar a Paz Social e Harmonia na Sociedade Humana. Defesa Ambiental: sem um habitat sustentvel no haver futuro para a Humanidade. Alertar Conscincias: sem uma aco consistente e persistente no reforo da Cidadania Global Solidria nunca a Democracia, os Direitos Humanos e a Paz estaro protegidos. 10. A AMI tem um quadro permanente de profissionais assalariados, que se encarregam de assegurar o desenvolvimento do trabalho da instituio. Contando tambm com o apoio indispensvel dos voluntrios. Na AMI, os voluntrios, cerca de 3.000, so uma pea essencial e desempenham um papel fundamental na concretizao dos projectos da instituio, actuando em duas reas: nacional e internacional. 11. PARCERIAS Campanhas Solidrias:Alto dos Moinhos;FUTURO - Sociedade Gestora de Fundo de Penses,S.A.;MONTEPIO Geral ;Grupo Auchan;Plabana;Wrigley.Farmalux e Tecnifar;Barco vora;Barclays Bank;Apormed Associao Portuguesa das Empresas de Dispositivos Mdicos. Financiamento de misses AMI:Auto Sueco;Banco BES;Editora Quid Novi;FNAC;Fundo Nike;Henkel;Sanofi-Aventis;Top Atlntico;Zagope Construes e Engenharia SA. E muitos mais 12. Escutismo Catlico Portugus - CNE C N EFundadorEscutismo Misso e Valores ParceriasCNEOMME 13. O FUNDADOR DO ESCUTISMO MUNDIAL Robert Stephenson Smyth Baden-Powell22 de Fevereiro de 1857LondresMorreu a 8 de Janeiro de 1941 em Nairobi, QuniaNacionalidade InglesaMilitar, Escoteiro Chefe Mundial Tenente- General Cnjuge Lady Olave Baden-Powell 14. O O Escutismo um Movimento Mundial, de carcter no poltico, aberto a todos, com o propsito decontribuir para a educao integral dos jovens de ambos os sexos, baseado na adeso voluntria a um quadro de valores expressos na Promessa e Lei escutistas, atravs de um mtodo original quepermite a cada jovem ser protagonista do seu prprio crescimento, para que se sinta plenamenterealizado e desempenhe um papel construtivo na sociedade 1907 - 1 Acampamento Escutista, na Ilha de Brownsea. 1908 - Publicao do Escutismo Para Rapazes. 1911 - Do-se os primeiros passos do Escutismo em Portugal. 1912 - Funda-se em Lisboa a Associao de Escoteiros dePortugal (AEP). 1920 - 1 Jamboree Mundial em Olmpia, Londres. NesteJamboree BP foi aclamado Chefe Escuta Mundial. 1923 (27 de Maio) - Fundao em Braga do Corpo Nacional deEscutas (CNE)pelo Arcebispo de Braga, D. Manuel Vieira deMatos. 1934 - BP visita Portugal pela segunda vez. 1982 - Ano Mundial do Escuteiro. 2003 - H cerca de 30 milhes de Escuteiros em todo o mundo. 15. A Misso do Escutismo consiste em contribuir para a educao dos jovens, partindo dumsistema de valores enunciado na Lei e na Misso e Valores Promessa escutistas, ajudando a construir um mundo melhor, onde as pessoas se sintamplenamente realizadas como indivduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade. Isto alcanado:Envolvendo os jovens, ao longo dos seus anos de formao, num processo de educao no-formal;Utilizando um mtodo original, segundo o qual cada indivduo o principal agente do seu prpriodesenvolvimento, para se tornar uma pessoa autnoma, solidria, responsvel e comprometida. 16. O CNE uma associao de juventude sem finslucrativos, no-poltica e no-governamental, destinada formao integralde jovens, com base no mtodo criado por Baden Powell e no voluntariado dos seus A Junta Central o rgo executivo do nvel nacional do Corpo Nacional de Escutas, eleito em membros.equipa constituda pelo Chefe Nacional, Chefe Nacional Adjunto, Secretrio Internacional e 3 ou 5 SecretriosNacionais. O Assistente Nacional nomeado pela hierarquia da Igreja . O Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional composto por cinco dirigentes, competindo-lhes, nomeadamente: velar pelo cumprimento dos Estatutos e Regulamentos do CNE; acompanhar e fiscalizar a administrao e gesto financeira da Junta Central; dar parecer sobre o relatrio e contas ao Conselho Nacional; elaborar pareceres sobre questes de mbito estatutrio e regulamentar; exercer o poder disciplinar; exercer o poder jurisdicional como ltimo rgo de recurso; Emitir recomendaes aos rgos do CNE; Convocar os Conselhos Nacionais quando a Mesa o no faa nos termos estatutrios e regulamentares; Cumprir as demais atribuies constantes da lei. 17. A Organizao Mundial do Movimento Escutista (OMME) uma organizao internacional, no governamental, composta por trs rgos:Conferncia Mundial do Escutismo A Conferncia a "assembleia geral" do escutismo. o rgo deliberativo da OMME e composta por todos os seus membros. Rene de 3 em 3 anosComit Mundial do Escutismo O Comit Mundial do Escutismo o rgo executivo da OMME. responsvel pela implementao das resolues da onferncia Mundial do Escutismo e mandatado para agir em seu nome entre as reunies.Bureau Mundial do EscutismoO Bureau Mundial do Escutismo presta os servios de secretariado OMME. O Bureau dirigido pelo Secretrio Geral da OMME, o qual nomeado pelo Comit Mundial, sendo o chefe administrativo da organizao 18. Fundao MissoFundadoresMecenas 19. A Fundao de Serralves uma instituioprivada deutilidade pblica, criada em 1989, e est situada na cidade do Porto, numa propriedade adquirida pelo Estado em 1986. uma instituiopreocupadacom a sensibilizao do pblico, promovendo conferncias eexposies sobre artes plsticas modernase contemporneas. tambm umainstituio preocupada com questes deeducao ambiental. Situada num espao amplo, cerca de 18 hectares, dela fazem parte, para alm da casa onde est instalada a Fundao, um vasto jardim com escadarias, lagos e flora variada, uma casa de ch, terrenos agrcolas e o edifcio do Museu de Arte Contempornea. A propriedade da Fundao de Serralves foi classificada "Imvel de Interesse Pblico" em 20. Misso Fundao de Serralves uma instituiocultural de mbito europeu ao servio dacomunidade nacional, que tem comomisso sensibilizar o pblico para a artecontempornea e o ambiente, atravs doMuseu de Arte Contempornea comocentro pluridisciplinar, do Parque comopatrimnio natural vocacionado para aeducao e animao ambientais e doAuditrio como centro de reflexo edebate sobre a sociedade contempornea. 21. Ser Fundador de Serralves participar num projecto de objectivos ambiciosos, cuja aco reconhecida nacional e internacionalmente e identificar-se com os valores positivos de uma Instituio relevante no domniodas artes e da paisagem, cujas iniciativas tm um forte impacto nacomunidade. O contributo dos Fundadores tem-se revelado fundamental para a Fundao poder enfrentar o significativo esforo financeiro decorrente da concretizao das inmeras actividades e projectos realizados graas ao apoio, que recebeu desde a sua criao e continua a receber, dos seus Fundadores, nomeadamente do Estado, assim assegurando uma programao de reconhecida qualidade e uma aco pedaggica de largo alcance social. 22. . 23. O que faz,O que a UnicefMissoParcerias Direitos da criana 24. A UNICEF uma agncia das Naes Unidas que tem como objectivo promover a defesa dos direitos das crianas, ajudar a dar resposta s suas necessidades bsicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento. 25. A UNICEF rege-se pela Conveno sobre os Direitos da Criana, e trabalha para que esses direitos se convertam em princpios ticos permanentes e em cdigos de conduta internacionais para as crianas. 26. A unicef dedica-se especificamente as crianas .Em geral trabalha com governos nacionais e organizaes locais em programas de desenvolvimento nos sectores da sade ,educao , nutrio , agua e saneamento e em situaes de defesa de crianas em caso de catstrofes e guerras . A unicef mobiliza recursos para conseguir resultados em cinco reas de interveno comunitria tais como :* Sobrevivncia e desenvolvimento infantil * Educao bsica e igualdade do gnero * A sida e as crianas * Proteco infantil * Promoo de politicas e alianas 27. Donativo em nome da empresa - muitas empresas, oufundaes com carcter de solidariedade a elas associadas,decidem fazer directamente um donativo no valor que acham A UNICEF inteiramente financiada conveniente. por contribuies voluntrias, e o apoio do sector privado muitoCampanhas de marketing social - em que uma empresa importante para o nosso trabalho.decide doar uma percentagem das vendas de um produto ou servio Esta colaborao assume diversas UNICEF. Deste modo as empresas aumentam a notoriedade e formas, nomeadamente:vendas das suas marcas e, ao mesmo tempo, contribuem para umacausa. Campanhas de angariao atravs dos clientes incentivo participao dos clientes atravs de programas defidelizao. Recolha de fundos junto dos colaboradores - em algunscasos, o montante angariado duplicado pela empresa.Patrocnios de iniciativas e eventos Voluntariado - a empresa disponibiliza uma parte dacarga horria dos seus colaboradores para participaremem aces de voluntariado. 28. A no discriminao, que significa que todas as crianas tm o direito de desenvolver todo o seu potencial todas as crianas, em todas as circunstncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo.O interesse superior da criana deve ser uma considerao prioritria em todas as aces e decises que lhe digam respeito.A sobrevivncia e desenvolvimento sublinha a importncia vital da garantia de acesso a servios bsicos e igualdade de portunidades para que as crianas possam desenvolver-se plenamente.A opinio da criana que significa que a voz das crianas deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos. 29. A fundao Gil foi criada no final de 1999 por iniciativa do parque expo 98 e do ministrio de trabalho e solidariedade .O seu smbolo a mascote da expo 98, e este conhecido como uma figura que contribui param tornar melhor a vida de muitas crianas. 30. A Fundao do Gil tem como fins principais: contribuir para o bem estar, a valorizao pessoal e a plena integrao social das crianas e dos jovens que, por razes de natureza diversa, se encontrem internados, por perodosprolongados,em unidades hospitalares, prisionais ou outras. Para atingir seus fins ,a fundaopromove a realizao , participao oupatrocnio de aces de carcter cultural ,educativo , artstico e de assistncia. . 31. O apoio ao domicilio Dia do Gil 32. www.apav.ptwww.fundaodogil.pt www.ami.org.pt www.serralves.pt www.cne.pt www.fjuventude.pt www.unicef.pt 33. AnaConde Daniela AnaSilva Resende Curso Profissional Tcnico de Gesto - 11 L 34. Associaes e Fundaes 35. APAF (Associao Portuguesa de Arte Fotogrfica); APT (Associao Portuguesa de Tradutores); APS (Associao Portuguesa de Sociologia); APFN (Associao Portuguesa DE Famlias Numerosas). 36. Associao Portuguesa de Arte Fotogrfica (APAF) Data da Fundao: 1949; Fundador: Vrios fotgrafos amadores e profissionais; Objectivo: Visa o desenvolvimento da fotografia.Para mais informaes: www.apaf.com.pt/ 37. Associao Portuguesa de Tradutores (APT) Data da Fundao: 1988; Director: Maria Santa Montez; Objectivo: Defesa dos interesses e da dignidade dos tradutores e da lngua portuguesa. Para mais informaes: www.apt.pt/ 38. Associao Portuguesa deSociologia (APS) Data da Fundao: 9 de Maio de 1985; Director: Lus Baptista;Objectivos: Promover o desenvolvimento da Sociologia, encorajar a investigao e dinamizar a comunicao e o debate cientficos, promover a actividade profissional dos socilogos, incentivar e divulgar a anlise sociolgica da realidade portuguesa, promover a integrao dos socilogos portugueses na comunidade sociolgica internacional, divulgar junto das instituies e da opinio pblica, a natureza e os contributos da sociologia e favorece o relacionamento com outras disciplinas. Para mais informaes: http://www.aps.pt/ 39. Associao Portuguesa de Famlias Numerosas (APFN) Data da Fundao: 22 de Abril de 1999 Director: Lus Casal-Ribeiro Cabral Objectivo:Defesadoslegtimos interessesdasfamlias numerosas, designadamente em matria fiscal, de habitao, sade e educao, defesa do princpio do rendimento "per capita, promoo de aces de solidariedade e apoio mtuo entre famlias numerosas, obteno de facilidades e descontos para os associados e desenvolve iniciativas de carcter sociocultural e de divulgao dos valores da famlia.Para mais informaes: www.apfn.com.pt/ 40. http://www.youtube.com/watch?v=_ysN46mZQVc&hl=pt-PT The decline of the human family. 41. Fundao Para Cincias e Tecnologias; Fundao Portuguesa de Comunicaes; Fundao Gil. 42. Fundao para Cincias eTecnologias Data da Fundao: Agosto de 1997 Fundador: (Desconhecido) Objectivos: Promover, financiar, acompanhar e avaliar instituies de cincia e tecnologia, programas e projectos de cincia e tecnologia, formao e qualificao dos recursos humanos, Promover a criao e o reforo de infra-estruturas de apoio investigao cientfica e ao desenvolvimento tecnolgico;Promover a difuso e a divulgao da cultura e do conhecimentocientfico e tecnolgico, e do ensino da cincia e da tecnologia, emparticular quando relevante para fins educativos em colaborao coma Agncia Cincia Viva, Estimular a modernizao, articulao, reforoe disponibilizao pblica de fontes de informao cientfica etecnolgica. Para mais informaes: www.fct.mctes.pt/ 43. Fundao Portuguesa de Comunicaes Data da Fundao: Outubro de 1997 Fundador:ICP - Autoridade Nacional de Comunicaes (ICP-ANACOM), os CTT - Correios de Portugal (CTT) e a Portugal Telecom (PT). Objectivos: O promover o estudo, a conservao e a divulgao do patrimnio histrico, cientfico e tecnolgico no domnio das comunicaes. Para mais informaes: www.fpc.pt/ 44. Fundao do Gil Data da Fundao: 1999 Fundadora: D. Maria Jos Ritta Objectivos: Contribuir para o bem estar, a valorizao pessoal e a plena integrao social das crianas e dos jovens que, por razes de natureza diversa, se encontrem internados, por perodos prolongados, em unidades hospitalares, prisionais ou outras. Para mais informaes: www.fundacaodogil.pt/ 45. Curiosidades O mais carismtico treinador da actualidade doou Fundao do Gil os direitos de imagem do seu livro biogrfico, intitulado: Jos Mourinho, Vencedor Nato. Nas bancas, com a chancela da Texto Editores. Os principais patrocinadores da fundao do Gil so: Parquexpo; Delta Cafs; BARCLAYS; Instituto Portugus dos Livros e das Bibliotecas;Generali Companhia de Seguros S.p.A. Esto j venda os 17 e 18 DVDs da srie Ruca: A Banda do Ruca e O Bombeiro. Trata-se de um lanamento da Lusomundo. Uma percentagem das vendas reverte para a Fundao do Gil. 46. Associao Portuguesa de Arte Fotogrficahttp://www.apaf.com.pt/ Associao Portuguesa de Tradutoreshttp://www.apt.pt/CGI-BIN/2Nivel.asp?ch=1 Associao Portuguesa de Sociologiahttp://www.aps.pt/?area=001&marea=001&sarea=002 Associao Portuguesa de Famlias NumerosasMisso:http://www.apfn.com.pt/missao.phpEstatutos:http://www.apfn.com.pt/estatutos.php Fundao do Gilhttp://www.fundacaodogil.pt/Somos.htm Fundao Portuguesa de ComunicaoMisso:http://www.fpc.pt/FPCWeb/displayconteudo.do2;jsessionid=0069EEDAC4A2F54BDC9AE66CE04F0323?numero=18782Estatutos:http://www.fpc.pt/FPCWeb/displayconteudo.do2?numero=18783 Fundao para Cincias e Tecnologiashttp://alfa.fct.mctes.pt/fct 47. Apelo Nunca deixem de ajudar seja qual for a Associao ou Fundao porque se elas fazem tanto por ns, porque no podemos ns ajud-las um pouco!? De certeza que elas agradecem 48. Trabalho realizado por:Eduardo Figueira n.7 Elisabete Henriques n.8 Helena Santos n.11 11L 49. Associ Funda 50. Fundador Um grupo de casais. Data da fundao 3 de Outubro de 2003. Misso Defesa dos legtimos interesses das famlia numerosas, designadamente em matria fiscal, de habitao, sade e educao; Defesa do princpio do rendimento "per capita"; Promoo de aces de solidariedade e apoio mtuo entre famlias numerosas; Obteno de facilidades e descontos para os associados; Desenvolvimento de iniciativas de carcter sociocultural e de divulgao dos valores da famlia. 51. O bj e cti vos Contribuir activamente para uma Cultura da Vida e dos Valores da Famlia; Promover uma Civilizao de Vida e de Amor, defendendo os direitos e deveres da Famlia; Defender a Qualidade de Vida das famlias nos diversos aspectos: fsico, material, cultural e espiritual; Ajudar os casais jovens a no terem medo de assumir compromissos de fidelidade e responsabilidade e a manterem-se abertos vida; Fomentar o respeito pela liberdade de os casais decidirem, com sentido de responsabilidade, o nmero de filhos que desejam ter; Ajudar as famlias a desenvolverem as suas capacidades de solidariedade intergeracional; Defender os direitos da Famlia, colocando-a como objecto prioritrio das polticas sociais; Humanizar as relaes Famlia-Empresa, atravs da organizao do tempo de trabalho e de uma poltica de apoio Famlia, atendendo, de modo particular, situao e nmero dos seus membros; Garantir aos Pais o direito de livremente optarem por se dedicar, um deles, exclusivamente assistncia aos seus filhos, aos familiares idosos e dependentes, sobretudo no caso de Famlias Numerosas, salvaguardando, no entanto, tambm o seu direito a um mnimo de condies que a dignidade das famlias exige; Contribuir para que as leis e instituies do Estado respeitem, valorizem e defendam, de forma positiva, os direitos e deveres da Famlia, e, em particular, das Famlias Numerosas. 52. Fundador Lus de Miranda PereiraObjectivos Data da fundaoPromover a proteco e o apoio a vtimas de infraces 25 De Junho de 1990penais,emparticularsmaiscarenciadas, designadamente atravs da informao, doatendimento personalizado e encaminhamento, doapoio moral, social, jurdico, psicolgico e econmico;Colaborar com as competentes entidades daadministrao da justia, polcias, de seguranasocial, da sade, bem como as autarquias locais, regiesautnomas e outras entidades pblicas ou particularesde infraces penais e respectivas famlias;Incentivarepromoverasolidariedadesocial, designadamente atravs da formao e gesto deredes de cooperadores voluntrios e do mecenatosocial, bem como da mediao vtima infractor eoutras prticas de justia restaurativa;Fomentar e patrocinar a realizao de investigao eestudos sobre os problemas da vtima, para a maisadequada satisfao dos seus interesses; MissoPromover e participar em programas, projectos e aces Apoiar as vtimas de crimede informao e sensibilizao da opinio pblica; prestando-lhes servios de qualidade. 53. Fundadores 5 mulheres em PortugalData da fundao Outubro de 2000ObjectivosInformar e divulgar a doena aos diversos stakeholders, de forma a mudar a atitude e o comportamento perante a doena; Angariar fundos para apoiar projectos com grande impacto na luta contra o cancro da mama em Portugal ; Acompanhar de perto os projectos apoiados de forma a poder avaliar os resultados.MissoA Lao uma associao sem fins lucrativos com o objectivo de ter um impacto significativo na preveno, diagnstico e tratamento do cancro da mama no nosso pas. 54. Fundador ICCCPO (Confederao Internacional das Associaes de Pais de Crianas com Cancro) Objectivos O objectivo principal da Associao Acreditar a luta diria pela esperana das crianas com cancro e suas famlias.Misso Pretende ajudar as crianas e as suas respectivas famlias a superar melhor osdiversos problemas que se colocam a partir do momento em que diagnosticado o cancro, contribuindo para fomentar a esperana e super-lo, equando o tiverem feito de que possam voltar sua vida o mais rapidamentepossvel e sem quaisquer problemas. 55. Fundador O padre Werenfried van StraatenData da fundao 1947Objectivos Proporcionar a divulgao de informao crist, apoiar projectos de cunho pastoral em pases onde a Igreja Catlica est em dificuldades.Misso Procurar que a igreja em geral esteja informada sobre a igreja perseguida e que esta ltima tenha condies para realizar a sua misso de evangelizao. 56. Sociedade Portuguesa de Cardiologia Objectivos Educao do pblico - Divulgar junto do pblico conhecimentos sobre a preveno das doenas D a t a d a cardiovasculares, realando as vantagens da f u n d a o adopo de estilos de vida saudveis. Aces na comunidade - Promover, estimularem e 7 de Novembro de 1979 apoiar todas as iniciativas da comunidade que visem, directa ou indirectamente, os objectivos da Fundao Portuguesa de Cardiologia. Apoio investigao -Tendo em vista a promoo da sade em geral e da cardiovascular em particular, apoiar a investigao cientifica entre outros domnios os da epidemiologia e os da interveno sobre factores de risco. Apoio social e reabilitao - Promover, estimular e apoiar as aces de apoio social e de reabilitao destinadas a doentes cardacos. Misso Cooperao nacional e internacional - Colaborar, activamente, com a Sociedade Portuguesa de sua primordial Cardiologia, com o Instituto de Cardiologia misso, a mbito Preventiva, com outras Instituies congneres, a nacional, a nvel nacional, e com as Fundaes de Cardiologia solidariedade social . de outros pases e com a World Heart Federation, a nvel Internacional. 57. FundadorAntnio MexiaData da fundaoDezembro 2004ObjectivosFomentar o conhecimento cientfico etecnolgico nas reas da energia e doambiente, preservando o respectivopatrimnio histrico;Apoiar e promover iniciativas queconcorram para o reforo das trsdimensesdodesenvolvimentosustentvel: ambiental, econmica esocial;Promover o acesso cultura em geral es artes em particular; Contribuir para uma maior insero doGrupo EDP na comunidade. Misso Contribuir para a preservao da memria do sector elctrico nacional, facultar instituio em que se integra os recursos bibliogrficos e a informao necessrios ao desempenho das suas atribuies e ainda servir de suporte investigao em vrias reas do conhecimento. 58. Associaes Associao Portuguesade Famlias Numerosas http://www.apfn.com.pt Associao Portuguesa de Apoio Vtima http://www.apav.pt Lao http://www.laco.pt/ Acreditar http://www.acreditar.org.ptFundaes Ajuda Igreja que Sofre (AIS) http://www.fundacao-ais.pt Cardiologia http://www.fpcardiologia.pt/ EDP http://www.edp.pt 59. 11 L