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pdfcrowd.com open in browser PRO version Are you a developer? Try out the HTML to PDF API 15/02/2017 19:49 Empresas & Produtos Nespresso lança primeiro café envelhecido da marca no Brasil A técnica de envelhecimento de produtos é uma tendência que está cada vez mais na moda no ramo da gastronomia. De olho nesse nicho, a Nespresso lança no Brasil, pela primeira vez, um PUBLICIDADE Divulgação/Nespresso Selection Vintage é o primeiro café envelhecido da Nespresso no Brasil

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15/02/2017 19:49

Empresas & Produtos

Nespresso lançaprimeiro caféenvelhecido damarca no Brasil

A técnica de envelhecimento de produtos é uma tendência queestá cada vez mais na moda no ramo da gastronomia. De olhonesse nicho, a Nespresso lança no Brasil, pela primeira vez, um

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Divulgação/Nespresso

Selection Vintage é o primeiro café envelhecido daNespresso no Brasil

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O Selection Vintage foi

café envelhecido. A Selection Vintage foi colhido em 2014 e éresultado de três anos de envelhecimento, em um processosimilares aos de cura de queijos ou de envelhecimento de carnese cachaças.

Para envelhecer os grãos, foi selecionado um armazém naColômbia. Por estar localizado próximo do equador e a umaaltitude de quase 3.700 metros, há pouco oxigênio no depósito, oar é frio e a umidade congela, ao invés de ser absorvida pelosgrãos. O depósito também não tinha janelas, para que fossebarrada toda a luz que poderia acelerar e prejudicar a maturaçãodo café. As sacas foram movimentadas e cuidadosamentetrocadas para garantir o processo ideal de envelhecimento quedesejávamos.

O resultado é um espresso(40 ml), de intensidade 7,

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colhido em 2014 e é

resultado de

envelhecimento similar ao

de cura de queijos e de

envelhecimento de carnes e

cachaças

(40 ml), de intensidade 7,com corpo aveludado enotas elegantes de madeirae frutas maduras. Oresultado é um saborcomplexo e uma notaamadeirada elegante, suavee uma textura aveludada.Tudo para proporcionar uma

experiência sensorial única.

Por estar localizado próximo do equador e a uma altitude dequase 3.700 metros, onde há pouco oxigênio no depósito, o ar éfrio e a umidade congela, ao invés de ser absorvida pelos grãos,um armazém na Colômbia foi escolhido para envelhecer os grãosArábica.

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O depósito também não tinha janelas, para que fosse barradatoda a luz que poderia acelerar e prejudicar a maturação do café.As sacas foram movimentadas e cuidadosamente trocadas paragarantir o processo ideal de envelhecimento que desejávamos.

A novidade está à venda nas lojas e no site da Nespresso por R$3,00 a cápsula (R$ 30,00 a embalagem com 10 unidades).

Harmonizações

Confira algumas combinações feitas com o Selection Vintage 2014para você explorar ao máximo o sabor e aroma desse café:

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Selection Vintage 2014 e bolo de frutas integral com destilado | A harmonização de bolo e café é umclássico, que viaja através do tempo. O doce equilibrado do bolo integral com o toque fresco das frutascompleta perfeitamente o café. Com o toque de destilado (cachaça, whiskey ou rum) um toque licorosoé revelado, trazendo notas amadeiradas.

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Selection Vintage 2014 com carpaccio dry aged e balsâmico 8 anos | Uma harmonização complexae ousada. A doçura natural da carne envelhecida realça a doçura natural do café, trazendo corpo euma textura sedosa. O toque de balsâmico surpreende com a acidez que equilibra a combinação, alémde trazer toques destilados e intensos.

Divulgação/Nespresso

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Mário Braga

Estadão Conteúdo

28/08/2014 09:28

Economia

Soja e café evitam queda maior doIPA em agosto, diz FGV

Na passagem de julho para agosto, o Índice de Preços ao ProdutorAmplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), reduziuo ritmo de deflação, ao passar de queda de 1,11% para retraçãode 0,45%. Todos os grupos que compõem o indicadorcontribuíram para o movimento, especialmente Matérias-PrimasBrutas, que passou de -2,60% para -1,33% no período.

No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pelomenor ritmo de queda foram soja em grão (de -5,00% para -1,65%), café em grão (de -3,22% para 9,42%) e milho em grão (de -10,31% para -4,49%). Em movimento contrário, destacam-se itens

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10,31% para -4,49%). Em movimento contrário, destacam-se itenscomo mandioca (de 0,19% para -9,54%), aves (de 1,41% para -1,27%) e bovinos (de 0,59% para 0,02%).

O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA tambémabrandou a deflação, ao sair de queda de 0,26% em julho pararetração de 0,04% em agosto. O principal responsável pelomovimento foi o subgrupo materiais e componentes para amanufatura (de -0,54% para -0,36%). Vale destacar que o índice deBens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupocombustíveis e lubrificantes para a produção, caiu 0,06% emagosto, contra recuo de 0,26%, em junho.

Da mesma forma, o índice relativo aos Bens Finais registrou quedade preços menos pronunciada, ao passar de recuo de 0,71% emjulho para -0,13% em agosto. Influenciou no resultado ocomportamento do subgrupo alimentos in natura (de -7,71% para

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-3,73%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgruposalimentos in natura e combustíveis, acelerou de 0,06% em julhopara 0,27% neste mês.

Principais influências

De acordo com a FGV, entre as maiores influências de baixa no IPAde agosto estão minério de ferro (de -6,37% para -5,56%), soja emgrão (de -5,00% para -1,65%), milho em grão (de -10,31 para -4,49%), mesmo com a diminuição do ritmo de queda. Comretração mais intensa, mandioca (de 0,19% para -9,54%) e farelode soja (-2,70 de -3,72%), também integram a lista.

Já nas maiores influências de alta do IPA estão café em grão (de -3,22% para 9,42%), carne bovina (0,05% para 3,34%), suínos (de4,84% para 5,45%), sucos concentrados de laranja (de -9,39% para11,82%) e refrigerantes (de -0,82% para 1,98%).

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AgênciaBrasil

09/09/2013 19:55

Economia

Brasil colherá este ano 47,54 milhõesde sacas de café

O Brasil colherá este ano 47,54 milhões de sacas de café. Deacordo com dados divulgados hoje (9) pela Companhia Nacionalde Abastecimento (Conab), houve queda com relação à projeçãode 48,59 milhões de sacas informada pela entidade em maio, maso volume continua sendo o maior já registrado para um períodode baixa bienalidade (alternância anual entre grandes e pequenasproduções).

Os dados foram apresentados durante a Semana Internacional do

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Café, que ocorre ao longo desta semana em Belo Horizonte,capital de Minas Gerais, maior estado produtor do grão do país.

O total de sacas previstas pela Conab para esta safra é 6,46%inferior aos 50,83 milhões produzidos na colheita anterior.Segundo a companhia, além de o período atual ser de baixabienalidade, as chuvas irregulares e altas temperaturas na maioriados estados produtores contribuíram para isso. As geadas noParaná são consideradas outro fator de influência. O diretor dePolítica Agrícola e Informações da Conab, Sílvio Porto, ressaltouque tem havido uma redução entre os volumes produzidos na altae baixa bienalidade, o que é positivo. De acordo com ele, o fatodeve-se à crescente mecanização, às inovações tecnológicas e àgestão adequada.

Com relação à área plantada, a cultura do café totaliza 2,312

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ABr

milhões de hectares no país, 0,74% inferior à da última safra. Amaior área, 1,236 milhão de hectares, está concentrada em MinasGerais. A área do estado representa 53,49% da terra cultivada comcafé no país.

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24/09/2016 20:07

redes sociais por newsletter paraatingir públicoO uso do e-mail vive uma espécie de renascimento em meio aabundância de informações das redes sociais

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Folhapress

Com o surgimento das redes sociais, e-mails perderam apredominância na comunicação on-line. No entanto, nos últimosanos essa tendência parece estar se invertendo, e as newslettersvivem uma espécie de renascimento.Produtores de conteúdo on-line têm apostado nesse tipo decomunicação para ter uma relação mais próxima com os leitores,deixando de lado a abundância de informações em mídias comoFacebook e Twitter."Há uma quantidade de informação crescendo exponencialmentena internet, e o e-mail hoje é o aconchego de um lugar que eu

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posso controlar", explica o jornalista e pesquisador Moreno CruzOsório, 34, que há dois anos produz a newsletter do FarolJornalismo, sobre comunicação.Para a advogada Anna Haddad, 30, uma das criadoras daplataforma de aprendizagem Cinese e do site Comum -voltadopara mulheres-, a popularidade das newsletters representa oretorno a um espaço de escuta. "O e-mail permite uma conversamais significativa, tem outro tempo de leitura, um pouco maislento. É diferente das redes sociais."As newsletters de Anna e Osório começaram com postagens noFacebook, mas o fato de os algoritmos da rede social nãoentregarem para todos os leitores o conteúdo publicado os fezmigrar para o e-mail. Osório observa que, ao mesmo tempo quehá um movimento de volta para a newsletter, há outro deafastamento das redes sociais. "Tem gente que diz 'que legal tevea coragem de sair do Facebook', mas não saí. O que preferi fazer

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foi tentar controlar de alguma maneira a minha distribuição."Para o jornalista e criador do site Manual do Usuário, RodrigoGhedin, 29, que há quatro anos escreve uma newsletter sobretecnologia, essa retomada das listas de e-mail se encaixa nomovimento "slow web" (internet lenta), que se inspira no slowfood italiano do fim dos anos 1980 para oferecer uma alternativamenos frenética à internet comercial de hoje.Ghedin aponta a possibilidade de aprofundamento como um dostrunfos das newsletters. "O e-mail é um dos poucos meios decomunicar na Internet que não têm plateia e que não estimulam aresposta imediata, sem reflexão", afirma.Outra marca do renascimento das newsletters é a curadoria. Parao professor de jornalismo da ESPM, Paulo Ranieri, 35, éexatamente por isso que não se pode falar em "morte" dasnewsletters, e sim em "desuso". "Pode ser que apareça uma novaplataforma e ela precise se readaptar, mas a ideia essencial de

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curadoria e filtro de informação será cada vez mais necessária",explica.Ranieri acredita que esse remodelamento já aconteceu com asnewsletters comerciais, o chamado e-mail marketing, que hojenão é difundido apenas por e-mail, mas em outros canais decomunicação, inclusive nas redes sociais.Se antes esse tipo de material não passava de um material devendas, hoje é um conteúdo filtrado para que as pessoas tenhamacesso facilitado às informações sobre os produtos. "Vai além desimplesmente vender, é informar sobre algo e gerar interesse naspessoas a partir dessa informação. É substituir o termo 'compre',pelo 'leia'", diz o professor.

QUANTO VALE UM EMAILNewsletters como a da start-up theSkimm provam que investir

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nessa forma de comunicação não é nada antiquado -e pode serbem rentável. As americanas Danielle Weisberg, 30, e Carly Zakin,30, largaram seus empregos como produtoras da rede de TVamericana NBC News em 2012 para investir no negócio denotícias explicadas em tom informal voltado principalmente paramulheres jovens.Inicialmente escrita na sala do apartamento que as fundadorasdividiam, a newsletter conta hoje com mais de 3,5 milhões deassinantes. A empresa conta com anunciantes como Netflix,Starbucks, e HBO, lançou em abril um aplicativo pago e recebeuem junho um investimento de US$ 8 milhões para o lançamentode um estúdio de vídeo. A iniciativa as colocou na lista das 40pessoas mais influentes com menos de 40 anos da revista"Fortune".Apesar do sucesso de newsletters como theSkimm, muitosprodutores de conteúdo ainda não veem nas listas de e-mail uma

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fonte de renda. "Não me agrada a ideia de cobrar por isso, anewsletter do Farol começou de graça e tem um caráter dedifusão do conhecimento", argumenta Osório.Já Anna coloca em seus e-mails um convite para que o leitor"liberte seu potencial", contribuindo voluntariamente por meio daplataforma de financiamento coletivo recorrente Unlock. Ghedinpossui duas modalidades de newsletter, uma paga e outragratuita. A newsletter paga é um dos benefícios da assinatura doManual do Usuário, que custa R$ 8 por mês. Além dela, oassinante também ganha adesivos do site e pode participar dosdesafios mensais, que valem prêmios diversos.Apesar da rentabilidade, Ghedin não vê essa troca como umatransação comercial tradicional. "A maioria dos assinantes nãocontribui mensalmente por causa da newsletter ou dos outrosbenefícios, mas sim para manter o site funcionando", conta.Essa visão é possível porque há programas gratuitos de

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administração dos envios. Anna e Ghedin usam um dos maioresdo mercado, chamado MailChimp, que conta com mais de 12 milclientes. No plano gratuito, é possível enviar até 12 mil emailsmensais para até 2.000 assinantes. O programa também ofereceoutras opções pagas, com vantagens como a possibilidade demaior personalização dos emails e ferramentas demonitoramento.

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20/01/2016 12:35 Pixabay

China e Brasil são os países onde mais gente - 70% e 62%,respectivamente - acreditam que foram influenciados pela internet

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Folhapress

Os usuários de meios digitais dormem menos horas do que otanto que passam online, e embora a grande maioria pense queisto melhora sua qualidade de vida, não estão dispostos a pagarpor serviços de maior qualidade.

Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo FórumEconômico Mundial entre cinco mil usuários digitais em Brasil,China, Alemanha, África do Sul e Estados Unidos, representandoassim todas as regiões e tanto países desenvolvidos como emdesenvolvimento.

Só 34% dos usuários estão dispostos a pagar mais por um serviçomelhor, um proporção que cai para 21% quando se trata de ter

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acesso a conteúdos educativos ou exclusivos em outra área. Mas72% esperam que as companhias de internet protejam seusdados pessoais.

Há um entendimento geral de que os meios digitais tiveram umimpacto positivo. 50% acreditam que sua vida é melhor graças aeles e uma em cada seis pessoas destacam sua utilidade paramanter relações com amigos.

No entanto, a opinião sobre quão positivos são os meios digitaispara a vida diária variam fortemente em cada país, com umaporcentagem elevada (entre 33 e 44%) de usuários no Brasil e naChina que consideram que deveriam reduzir sua utilização.

Essa opinião é compartilhada por 20% dos usuários na Alemanhae nos Estados Unidos.

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Em relação ao trabalho, dois terços dos entrevistados estimamque os meios digitais ajudam a fazer melhor seu trabalho, porfacilitar os contatos profissionais, a parceria entre colegas, odesenvolvimento e a aprendizagem profissional.

Os efeitos sobre a memória de longo prazo, a duração do tempode atenção, o estresse e o impacto sobre a saúde são osproblemas mais frequentes associados pelos participantes dapesquisa ao uso dos meios digitais.

Em relação à vida privada, 41% assinalaram que foraminfluenciados na escolha dos meios digitais que utilizam porfamiliares e amigos, e só 5% pela publicidade.

De fato, um terço dos consultados afirmou utilizar bloqueadoresde publicidade e controles de privacidade.

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Outro aspecto relevante da pesquisa é a percepção que osusuários têm sobre a influência que os meios digitais tiveram emseu nível de participação política.

China e Brasil são os países onde mais gente - 70% e 62%,respectivamente - acreditam que foram influenciados pelainternet para um maior comprometimento político, muito acimados 23% nos EUA, 29% na Alemanha e 39% na África do Sul.

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