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Marco Túlio Cícero, filósofo latino do século I a.C, afirmou com grande sabedoria que Quem retira a amizade da sua vida elimina o Sol do mundo.
(....)A verdadeira amizade é a que tem por base a virtude, ela é estável porque se baseia sobre o bem e é característica dos homens bons.Aristóteles (384 - 322 a.C.)
Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem (...)
Na gradação dos sentimentos humanos, a amizade sincera é bem o oásis de repouso para o caminheiro da vida, na sua jornada de aperfeiçoamento. Nos trâmites da Terra, a amizade leal é a mais formosa modalidade do amor fraterno, que santifica os impulsos do coração nas lutas mais dolorosas e inquietantes da existência.O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel
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A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.
A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.
Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Esperança. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
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Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!Divaldo Pereira Franco. Da obra: Momentos de Esperança.Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
(....)Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
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AMIZADETERAPIATexto do Livro: Jesus e Vida, pelo Espírito Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo Franco
A amizade sincera oferece a segurança emocional que propicia alegria de viver, por estimular os neurotransmissores a produzir mais dopamina, a substância responsável pela alegria, pela felicidade.
A Amizade prolonga a existência física e embeleza as emoções.
Amigos são bênçãos que devem ser cultivadas com carinho, respeito e Consideração.
AMIZADETERAPIA
AMIZADETERAPIA
Quando os enfermos recebem atenção e amizade, os seus neurônios produzem endorfinas que lhes atenuam tanto as dores físicas, quanto as emocionais,facultando-lhes formosos períodos deSobrevida.
AMIZADETERAPIA
Sê amigo, doando-te quanto possas, mantendo conversações salutares, Joviais, e desfrutarás debem estar.
AMIZADETERAPIA
A amizade que produz bem estar e auto realização, é processo terapêutico para uma reencarnação exitosa.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.
* * *Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Esperança.Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
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Em Sua grandeza, ele não abdicou de dois sublimes recursos: a oração e a amizade.
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As amizades sinceras aquecem o coração e reduzem as carências e fragilidades.
É importante aprender a partilhar as próprias dificuldades e sonhos com algumas pessoas de confiança.Esse processo de narrar os conflitos íntimos a Deus e ao próximo faculta o autoconhecimento.
( Momento Espírita)
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Assim, ante seus testemunhos diários, ligue-se a Deus e a seus amigos.Trata-se de uma valiosa estratégia para que vença a si mesmo e caminhe firme em direção ao Alto.
( Momento Espírita )
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A AMIZADE VERDADEIRA não é cega, mas se enxerga defeito nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar. (Joanna de Ângelis).
Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear.
Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva.
Irrigue-a com a água pura da sinceridade, do perdão, da atenção.
( Momento Espírita )
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Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto.
Imite o lavrador prudente e devotado, e colherá grandes e precisos resultados.
( Momento Espírita )
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Os Cometas passam......Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
As Estrelas permanecem...Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida. Ser amigo é ser estrela.
Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio, mas acima de tudo, uma Recompensa.
Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.
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Somos centelhas divinas, deixemos brilhar a nossa luz interior e sejamos ESTRELAS na vida de alguém.
A Pesca Desde a Pré-História
(Texto autorizado gentilmente pelo PNDPA)
A relação do homem com os peixes, é tão antiga quanto a história. Sem ainda ter desenvolvido as f ormas de tradicionais de cultivo da terra e criação de animais, as sociedades primitivas praticamente dependiam da pesca como fonte de alimentos.
Restos de cerâmicas usados no preparo da comida, cascas de ostras e mexilhões encontrados na Escandinávia confi rmam que, antes mesmo da captura dos pescados com equipamento apropriado, o homem primitivo era um coletor de moluscos.
O anzol - como instrumento para captura de peixes - só viria a ser criado algumas centenas de anos depois, bem como as primeiras redes de pesca com o desenvolvimento da tecelagem primitiva, já no fim da Pré-História.
Apesar de desde os primórdios o homem já se alimentar f undamentalmente de carne de peixes, ele iria se lançar ao mar em busca de boas pescarias apenas no I mpério Romano. Até então, pescar era uma atividade restrita aos lagos e realizada pelos escravos.
Porém, com o aparecimento do cristianismo, os peixes passaram a ser vistos como refeição nobre. O consumo cresceu consideravelmente e a pesca marítima se estabeleceu. Além disso, houve também progressos no modo de conservação da carne de peixe. Se na Grécia Antiga e Egito os antigos mantinham o peixe apenas em sal, os romanos, f oram quem introduziram a conserva de peixe em azeite.
Na I dade Média, o peixe se transforma em ouro. Usado como moeda de troca entre os senhores f eudais e camponeses, era comum que o pagamento da renda da terra fosse feito em peixe ou óleo de peixe. Outro impulso significativo à atividade se deu no final do século 4, por incentivo dos monges que começaram a f abricar redes apropriadas para a pesca marítima.
Os registros históricos do século 7 mostram que nessa época a pesca já tinha se tornado uma atividade popular e o consumo de peixes estava consolidado entre os europeus.
Fosse no Mediterrâneo, no Mar Báltico ou no Mar do Norte; f ossem os pescadores escandinavos, ingleses, vikings ou lordes, quanto mais se pescava mais sofisticados se tornavam os equipamentos de pesca. Também o gosto do europeu ia se sofisticando: enquanto as populações rurais consumiam arenque, atum salgado e carne de baleia; a aristocracia se regalava com salmão, lagosta e pescados mais finos.
No Brasil, a geografia generosa de grandes rios e afluentes sempre f avoreceu a atividade, de modo que mesmo antes do descobrimento a pesca já havia se estabelecido entre os indígenas. Quando os portugueses aqui atracaram, encontraram tribos nativas com seus métodos próprios para a construção de canoas e utensílios para a captura de peixes.
Mais tarde, com a colonização, a chegada de dif erentes povos no território nacional e a miscigenação, verificou-se um desenvolvimento ainda mais significativo na pesca. Além do sonho de construir um pedaço da Europa no Brasil, essa gente trouxe seu conhecimento, suas receitas e temperos, estimulando a efetiva introdução do peixe na culinária brasileira.
Registra-se também a influência da pesca no aspecto socioeconômico do país, visto que várias cidades litorâneas se formaram a partir de núcleo de pescadores, no decorrer dos distintos ciclos de nossa história (plantações de cana-de-açúcar e café, bandeiras de mineração e extrativismo). Tradição esta que persiste até hoje na Amazônia, onde a localização das comunidades não corresponde a rua, ou bairro, mas sim aos afluentes dos rios.
Como se vê, não é engano dizer que a pesca habita a alma da nossa gente. Pode até ser que ao turista mais desavisado fique a impressão que para a boa pescaria o destino provável seja apenas o Pantanal ou a Amazônia. Mas seria um engano. Sejam as f rias águas capixabas, os riachos paulistas do interior ou os ribeirões mineiros, aqui neste Brasil nunca ter caboclo, índio ou ribeirinho que ficasse sem peixe bom para pescar.
Fonte . Guia da Pesca Amadora - Brasil (PNDPA) ©Copyright by Edson Chagas -(38) 8815-5038 (11) 8154-5005©