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LUANDA E OS NOVOS EDIFICIOS A AIM nasceu da necessidade de divulgação das principais noticias relacionadas directa ou indirectamente com o mercado imobiliário angolano. Pretendemos fazer chegar até si as principais noticias quinzenalmente e contamos consigo para podermos crescer e divulgar todo o progresso e desenvolvimento neste país que nunca dorme! 28 de Fevereiro de 2013 Número 008 AIM - A NGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE 8ª Edição Desde 2008 que se assiste à multiplicação de construção de edifícios de escritórios, habitação e serviços um pouco por toda a cidade de Lu- anda. Edifícios com tendência a crescer em altura e reunindo num só espaço, com acaba- mentos de excelência, um novo estilo para viver e trabalhar no centro da cidade. Nas edições do mês de Fevereiro destacámos, para ilustrar o nosso magazine, um Top 10 de edifícios con- cluídos ou em fase de acabamentos no ano de 2012: Torres do Carmo, Coqueiros Luanda Living, Torre Ambiente, TTA 2, Elysée Trade Center, Edifício Fénix, Edifício Sede do Besa, Edifício Baía, Kimpa Vita e Condomínio do Bengo. Em 2013 e 2014 iremos continuar assis- tir ao desenvolvimento de novos empreendi- mentos cuja edificação já está em curso e que irão contribuir para um aumento da oferta de espaços de escritórios e habitação no centro da cidade , tais como o Sky Residence e Business, Torres Oceano, o Empreendimento Três Tor- res, as Torres Oceano, o Vista Club Luanda Towers, o edifício Downtown Center, a Torre Maculusso. A construção de empreendimentos com centros comerciais é uma realidade cada vez mais próxima e que irá agitar ainda mais a vida no centro da cidade, mas esse será um tema a tratar numa próxima edição… A Bolsa de Valores de Angola pode avançar, ainda este ano p. 26 OGE—Urbanismo aposta na continuidade dos pro- gramas habitacionais p. 5 Sonip — Venda suspensa será retomada em Março p. 7 Auto sueco expande operações em Angola— Malange p. 13 p. 23 Inauguração do Hotel da Samba p. 17 FILDA contará com dois novos pavi- lhões

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LUANDA E OS NOVOS EDIFICIOS

A AIM nasceu da necessidade de divulgação das principais noticias relacionadas directa ou indirectamente com o mercado imobiliário angolano. Pretendemos fazer chegar até si as principais noticias quinzenalmente e contamos consigo para podermos crescer e divulgar todo o progresso e desenvolvimento neste país que nunca dorme!

28 de Fevereiro de 2013 Número 008

AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE

8ª Edição

Desde 2008 que se ass iste à mult iplicação de construção de edifícios de escritórios, habitação e serviços um pouco por toda a cidade de Lu-anda. Ed ifícios com tendência a crescer em altura e reunindo num só espaço, com acaba-mentos de excelência, um novo esti lo para viver e trabalhar no centro da cidade. Nas edições do mês de Fevereiro destacámos, para ilustrar o nosso magazine, um Top 10 de edifícios con-cluídos ou em fase de acabamentos no ano de 2012: Torres do Carmo, Coqueiros Luanda Living, Torre Ambiente, TTA 2, E lysée Trade Center, Edifício Fénix, Edifício Sede do Besa, Edifício Baía, Kimpa Vita e Condomínio do Bengo. Em 2013 e 2014 iremos continuar assis-tir ao desenvolvimento de novos empreendi-mentos cuja edificação já está em curso e que irão contribuir para um aumento da oferta de espaços de escritórios e hab itação no centro da cidade , tais como o Sky Residence e Business, Torres Oceano, o Empreendimento Três Tor-res , as Torres Oceano, o Vista Club Luanda Towers, o edifício Downtown Center, a Torre Maculusso. A construção de empreendimentos com centros comerciais é uma realidade cada vez mais próxima e que irá agitar ainda mais a vida no centro da cidade, mas esse será um tema a tratar numa próxima ed ição…

A Bolsa de Valores de Angola pode avançar, ainda este ano p. 26

OGE—Urbanismo aposta na continuidade dos pro-gramas habitacionais p. 5

Sonip — Venda suspensa será retomada em Março

p. 7

Auto sueco expande operações em Angola—Malange p. 13

p. 23

Inauguração do Hotel da Samba p. 17

FILDA contará com dois novos pavi-lhões

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gurado é o resultado final de um intenso trabalho de profis-sionais abnegados que deram corpo à orientação política superiormente dimanada pelo Chefe de Estado Angolano. “Resolvemos assim de forma exemplar muitos problemas com que se debatiam estes órgãos em termos de espaço e de condições propícias e mo-dernas de trabalho”, referiu. A nova superestrutura judicial vai albergar, no edifício prin-cipal, o Tribunal Supremo, o Tribunal Constitucional, a Procuradoria-Geral da Repú-blica e o Ministério da Justiça e foi adjudicada, há alguns anos, por 41 milhões de dóla-res à empresa de construção China Jiangsu. O projecto, desenhado por uma equipa liderada pelo arquitecto Trou-fa Real, mereceu uma distin-ção em 1966. O conhecido arquitecto disse que outros nomes consagrados estiveram na génese deste arrojado pro-jecto. Por exemplo, nos cálcu-los iniciais, o engenheiro Ed-gar Cardoso, autor da Ponte do Kwanza, e ainda o enge-

PALÁCIO DA JUSTIÇA REFERÊNCIA ARQUITECTÓNICA NA CAPITAL

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ARQUITECTURA

O Palácio da Justiça é um edifício emblemático que pas-sa, a partir de agora, a ser uma referência no acervo arquitec-tónico da capital do país. O ministro do Urbanismo e Construção, Fernando Fonse-ca fez esta afirmação após o acto de inauguração das insta-lações do Palácio da Justiça, pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, em Julho de 2012 destacando que o edifício tem como desidera-to, conferir dignidade, credibi-lidade e confiança aos tribu-nais e seus órgãos superiores. De acordo com o ministro, os traços do empreendimento combinam com linhas clássi-cas de modernismo e enqua-dram-se nas referências e no contexto do plano de Ordena-mento Integrado do Centro Político e Administrativo de Luanda, reflectindo sobrieda-de, austeridade, imponência e beleza. De acordo com o go-vernante, o edifício ora inau-

nheiro Leal Machado.Troufa Real explicou também um pouco da história deste projecto com algumas décadas de existência: «Era um edifício caracterizado pela chamada arquitectura tropi-cal, com zonas de protecção solar, 12 salas de audiência e salas de espera ao ar livre prote-gidas do sol, jardins e estaciona-mento». O edifício ficou por concluir em 1973 e só mais tarde, já depois da independência de Angola, Troufa Real voltou ao projecto devido à iniciativa do então ministro da Justiça, hoje provedor de Justiça, Paulo Tchipilica: «Contactou o meu ateliê em Lisboa e, em conjunto com o Leal Machado, fui consul-tado no sentido de analisar as estruturas do edifício. A revisão ficou pronta entre 94 e 95. Mais tarde, a responsabilidade passou para o Gabinete de Obras Espe-ciais, que entregou a obra à em-presa l ibanesa Dar AlHandasah». Troufa Real lembra que é um defensor da arquitectura tropical e que, e sem saudosismos, o no-vo edifício irá cumprir com os objectivos para o qual foi adapta-do. Segundo a memória descriti-

va do projecto, o local de im-plantação da nova estrutura ocupa uma área total de mais de 10 mil metros quadrados, na esquina da Avenida do 1.º Congresso do MPLA e a Rua Alexandre Peres, na capital angolana. A área total de cons-trução da estrutura existente é de 23 mil metros quadrados e «está distribuída em duas caves parciais, rés-do-chão, piso téc-nico e 12 pisos típicos superio-res com uma área superficial de forma rectangular de 1.400 m2, com núcleos verticais princi-pais encontrando-se no cen-tro», refere a memória descriti-va. A entrada do Palácio de Justiça marca pelo «impacto visual e estético, em conformi-dade com a importância do edifício de tão grande enverga-dura». Em frente, um imenso jardim, com 5.600 metros qua-drados. A altura do palácio permite ter uma vista para a Ilha de Luanda, a Baía, a Praia da Chicala, os municípios de Maianga e da Samba.

NESTA EDIÇÃO:

ECONOMIA p. 5

HABITAÇÃO p. 7

ESCRITÓRIOS p. 9

INDUSTRIAL & LOGISTICA p. 11

RETALHO E DISTRIBUIÇÃO p. 13

HOTELARIA & TURISMO p. 17

INFRA-ESTRUTURAS p. 19

CONSTRUÇÃO p. 23

UTILITIES p. 25

URBANISMO p. 21

ARQUITECTURA p. 2

EMPREENDIMENTO DO MÊS p. 14

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AIM

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A primeira pedra do novo com-plexo de edifícios que vão alber-gar o parlamento angolano e as áreas de apoio foi lançada em Outubro de 2009 pelo Presiden-te da República, José Eduardo dos Santos. O projecto tem traços de uma arquitectura ma-jestosa e deslumbrante com referências marcantes do movi-mento e estilo arquitectónico neoclássico, exprimida pela pol-pa do edifício central, imponen-tes colunas, arte nos vãos e vá-rios elementos arquitectónicos incorporados nas fachadas. O edifício da Assembleia, onde fica situado o salão do plenário, com capacidade para 800 pesso-as sentadas vai dispor 20 eleva-dores com localização central de forma circular com uma cúpula proeminente executada em es-trutura de aço. O edifício de escritórios vai ser desenvolvido em torno do da Assembleia, numa área de 35 mil metros quadrados, distribuídos por seis pisos, destinados, fundamental-

ASSEMBLEIA NACIONAL DE ANGOLA COM CONCLUSÃO EM 2013

ARQUITECTURA

mente, aos serviços administrati-vos, grupos parlamentares e afins. O GABINETE DE OBRAS ES-PECIAIS (GOE) é o dono da obra, com a fiscalização da em-presa DAR-AL-HANDASAN e o empreiteiro a TEIXEIRA DUAR-TE ENGENHARIA CONS-TRUÇÃO. Os primeiros passos

para este projecto foram dados pelo parlamento em 1998, tendo a obra sido adjudicada já em Fevereiro de 2009 à cons-trutora luso-angolana Teixeira Duarte. Segundo o GOE, no final da obra terão sido remo-vidos 138 mil metros cúbicos de terras e utilizados 6700 me-

tros cúbicos de betão, e esta-rão instalados cinco grupos de geradores, bem como uma reserva de água potável de 20 mil litros.

O novo edifício da Assem-bleia Nacional de Angola estará concluído em Agosto de 2013. Localizado junto ao Centro Cultural Agosti-nho Neto em Luanda, o edifício representa um in-vestimento de 185 milhões de dólares, sendo parte integrante do megaprojecto do Centro Político e Admi-nistrativo de Luanda. O complexo é constituído por três edifícios e dois parques de estacionamento com capacidade para 503 auto-móveis. Com a construção a cargo da portuguesa Tei-xeira Duarte Engenharia e Construção, o complexo terá uma área de escritórios de 35.867 m², aos quais se somam 11.341 m² de área global para a assembleia (plenário) e 3.191 m² de área de serviços.

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O Empreendimento TORRES DO CARMO localiza-se num terreno de 3.144,15 m2 na baixa de Luanda, limitado pela Avenida de Portugal, Rua Lopes Lima e Travessa Américo Boavida. Edifício de Habitação, Escritórios e Servi-ços é composto por duas torres: a Torre I de habitação com 59 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 do piso 1 ao piso 22; e a Torre II em formato “Open Space” nos pisos 1 ao 23. No Rés-do-chão comporta 05 lojas com sobrelojas no mezanino. No subsolo tem 413 vagas de estacionamentos nos pisos -1 ao -5.

TORRES DO CARMO

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O MINISTÉRIO DO URBANISMO E HABITAÇÃO vai, com a aprovação do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, apostar na continuidade dos progra-mas habitacionais em curso no país e na criação de novos. A afirmação foi feita em Luanda, pelo ministro do Urbanismo e Habitação, José António da Conceição e Silva, quando falava à imprensa no final da sessão parlamentar que aprovou o OGE 2013. José António da Conceição e Silva afirmou que as atenções do ministé-rio estão voltadas , entre outros aspectos, na implementação do programa de cons-trução de 200 fogos habitacionais em cada municíp io e na criação de reservas fundiá-rias. Referiu que a par destes programas, o Ministério do Urbanismo e Habitação vai apostar também no acompanhamento da implementação das novas centralidades, umas já edificadas e outras por construir. O governante destacou entre as priorida-

OGE—URBANISMO APOSTA NA CONTINUIDADE DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS

ECONOMIA

NOVAS MOEDAS DO KWANZA ENTRARAM EM VIGOR A introdução das novas moe-das metálicas, que em Angola há muito deixaram de ser ut ili-zadas por rejeição dos cida-dãos, foi justificada pelo BNA com a necess idade de assegurar trocas comerciais mais justas. Segundo o BNA, a ausência de moedas metálicas em Angola tem como resultado que os preços, sobretudo dos bens de

consumo, sejam arredondados para valores acima, em prejuízo dos clientes. Às novas moedas metálicas que no passado dia 18 de Fevereiro entram em circula-ção , juntar-se-ão as novas notas de 50, 100, 200, 500, 1.000, 2.000 e 5.000 Kwanzas, que a part ir de Março começarão a ser introduzidas no circuito comer-cial.

des do sector para o ano económico em curso o programa de construção dirigida, que considerou ser um seguimento que vem com um peso de cerca de 60% na verba destinada ao sector no OGE apro-vado hoje. Quanto às aspirações habita-cionais da juventude, disse estar-se a trabalhar no aumento da oferta, o que vai poss ibilitar que mais jovens acedam às hab itações nos diferentes projectos de construção. O OGE para 2013 prevê receitas e despesas avaliadas em 6,635,567,190,477.00 (seis triliões, seis-centos e trinta e cinco mil b iliões, qui-nhentos e sessenta e sete milhões, cento e noventa mil e quatrocentos e setenta e sete kwanzas).

ANIP ASSINA CONTRATOS ENVOLVENDO UM BILIÃO DE KWANZAS Seis contratos de investimen-tos privados avaliados em um bilião , 300 milhões, 865 mil e 500 kwanzas foram ass inados na passada 3ª feira dia 19 de Fevereiro, em Luanda, pela AGÊNCIA NACIONAL PA-RA O INVESTIMENTO PRIVADO (ANIP) e invest i-dores nacionais e estrangeiros. Trata-se de projectos de inves-timento das empresas de pres-tação de serviços “James Fis-her-Angola”, “Eduardo Espa-da Angola” e “NL Supervision Company Angola”. Rubrica-ram, igualmente, acordos com a ANIP, nessa terça-feira, a

empresa de construção civil “NL Puentes y Calzadas Infra-estruturas” e o “Grupo Leoan , Lda”. A presidente do Conse-lho de Administração da ANIP, Maria Luísa Abrantes, que assi-nou os contratos pela entidade governamental responsável pela execução da polít ica nacional de investimento privado, realçou a importância dos novos contra-tos na criação de 443 postos de trabalho. Sublinhou à necessi-dade dos investidores aposta-rem mais no sector agro-pecuário, tendo em vista elevar a produção de bens de consu-mo, mediante o cult ivo e cria-

ção de gado, suínos, aves, entre outros. Paulo Veiga, represen-tante da NL Puentes y Calza-das Infra-estruturas, disse que, numa primeira fase, a empresa de manutenção de indústrias de transformação mineira, vai incidir a sua actividade na pro-víncia do Kwanza Sul, onde prevê edificar um centro de formação técnico-profissional para a indústria de minerais que vai formar mensalmente 50 técnicos . Em representação da empresa de prestação de serviços “Eduardo Espada”, Adelino Fernando, afirmou à imprensa que um dos objecti-

vos da companhia é levar a energia eléctrica aos lugares recônditos do país, numa parceria com o min istério de tutela. Criada em 2003, Agência Nacional para o Invest imento Privado, visa entre outros fins, promover condições e fornecer apoios necessários à realização de investimentos no território nacional, bem como assegu-rar o acompanhamento dos projectos de investimento, de acordo com a legislação do país.

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COQUEIROS LUANDA LIVING Situado no centro de Luanda, num dos bairros mais exclusivos da cidade, o COQUEIROS LUANDA LIVING distingue-se pela sua arquitectura, qualidade e sofisticação. Com uma área total de 6.450 m2 é um edifício da TEIXEIRA DUARTE obra do arquitecto JOSÉ AFONSO com 39 fogos com as tipologias T1, T2 e T3. Compõem igualmente edifício 4 lojas com áreas de 25 a 150 m2. Espaço para estacionamento 65 lugares.

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A Sonangol Imobiliária e Propriedades (SONIP) asse-gurou hoje, dia 25 de Feve-reiro, em Luanda, a retoma-da, a 4 de Março próximo, do processo de venda de habitações apenas nas cen-tralidades do Kilamba e Ca-cuaco, uma vez que as do Km 44, Capari e Vida Pacífi-ca (Zango) já estão comerci-alizadas. De acordo com o pres idente do Conselho de Administração da Sonangol, Francisco Lemos Maria o

ajustamento ao preço das unidades habitacionais, bem como, a introdução de dife-rentes regras de comerciali-zação criou condição para que os potenciais clientes pudessem escolher a modali-dade de acesso e a casa que quisessem. “O resultado desse processo era de espe-rar. O grande afluxo de pes-soas provocou alguma turbu-lência e desequilíbrio na rela-ção entre candidaturas e ca-pacidade de atendimento”,

frisou o PCA da Sonangol, companhia da qual a SONIP é subsidiária. Afirmou que após 15 úteis de trabalho, a SONIP e seus agentes imobiliários aconselharam a Sonangol para uma paragem do processo para fazer o balanço dos dias de venda decorridos e proceder a algumas correcções. E neste processo, disse Francisco Le-mos Maria, há lições a apren-der e a principal delas poderá ser vender as unidades habita-cionais ainda durante a fase de

PREÇOS DE APARTAMENTOS T2 E T3 NO CENTRO DE LUANDAMAIS CAROS EM 2013

O centro de Luanda, concreta-mente a zona Luanda Velha, as Ingombotas e a Marginal, é uma das zonas com maior procura e desenvolvimento, devido à construção de ed ifí-cios de d imensão significat iva a nível residencial, ressaltando à vista o projecto Baía de Lu-anda. Neste sentido, as zonas mais procuradas, as denomina-das zonas nobres, são Mira-

SONIP—VENDA SUSPENSA SERÁ RETOMADA EM MARÇO

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HABITAÇÃO

mar, Bairro Azul, Alvalade, Cruzeiro, Vila Alice, Cidade Alta e Baixa de Luanda. Nes-tas zonas, os preços para ar-rendamento mensal de aparta-mentos T2 e T3 e moradias de 3 a 5 quartos podem custar até 17.000 USD novos e até 12.000 USD quando usados.

construção, contrariamente ao que acontece, pois as casas são comercializadas pronto a habi-tar. O gestor da Sonangol Hol-ding confirmou que a SONIP possui, ainda em construção, 45 mil e 358 fogos hab itacionais a nível da província de Luanda. Realçou que a subsidiária co-mercializou, em 2012, oito mil e 94 unidades habitacionais . A SONIP suspendeu temporaria-mente, sexta-feira (22), a venda de habitações , in iciada a 01 de Fevereiro em curso, nas centra-lidades do Kilamba, Cacuaco, Capari, Km 44 e Vida Pacífica (Zango). Em comunicado de imprensa, a Sonangol afirmou que a suspensão decorreu da “necessidade de se proceder ao balanço das act ividades desen-volvidas até ao momento”. Até 22 de Fevereiro, as vendas fo-ram processadas em regime de renda reso lúvel, com capital inicial e sem capital in icial , num horizonte de 15 a 20 anos. As habitações estiveram à disposi-ção do público também em regime de "arrendamento e de vendas a pronto pagamento".

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TORRE AMBIENTE A TORRE AMBIENTE localizada no Largo do Ambiente em Luanda é um empreendimento de 28 pisos acima do solo e mais 5 caves de estacionamento que compreendem comércio, escritórios e apartamentos de luxo, complemen-tadas com áreas de Spa & Health Club, Restaurante e Piscina. Equipada com as ultimas tecnologias e um heliporto, com vistas magníficas sobre toda a cidade de Luanda possui uma das mais fantásticas localizações a dois passos da bela marginal, da praia e centro da cidade. A área bruta do edifício acima do solo é de 33.000 m2 e de 10.500 m2 abaixo do solo, desta forma estão assim distribuídas: 2 Pisos de Comércio, 6 Pisos de Escritórios, 1 Piso Clube (Piscina Spa e restaurante) e a habitação constituída por 110 luxuosos apartamentos com tipologias desde T1, T2, T3 T4 e duplex com áreas entre 53.00 m2 e 1800 m2.

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A estes sucedem-se 14 pisos de escritórios, cada um com 665 m2. O último piso foi projectado para uma academia de ginásio e Spa. As fachadas do edifício serão em cortina de alumínio com vidros tri-plos de alto isolamentos acús-tico, em duas camadas, e com cortes de pedra incrustados na estrutura de alumínio. A torre encontra-se numa fase de pré-acabamentos e prevê-se a sua conclusão no segundo semes-tre de 2013. Durante o ano de 2013 prevê-se a conclusão de novos empreendimentos imobiliários nas referenciadas

A TORRE MACULUSSO é um edifício de escritórios localizado no bairro Maculus-so no cruzamento entre a Avenida de Portugal e a rua Rei Katyavala. O edifício está inserido numa área em desen-volvimento, estando em curso projectos de grande dimensão assim como melhorias signifi-cativas em todas as suas infra-estruturas. O edifício tem 16 andares acima do solo e 5 caves perfazendo uma área total de 14.600 m2. Os pisos térreo e mezanino foram pro-jectados para a instalação de uma agência bancária central.

TORRE MACULUSSO POTENCIA O AUMENTO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIOS EM LUANDA

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ESCRITÓRIOS

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em que a GREENWICH CONSULTING abriu os seus escritórios oficiais. Em Angola, a empresa pretende ampliar o número de consul-tores especializados. Nesse sentido, o responsável avan-çou que a empresa vai avan-çar com um programa de formação dos colaboradores locais perspectivando, tam-bém, um aperfeiçoamento expressivo na gestão dos ne-gócios até ao final do ano. Didier Collignon revelou, ainda, que essa formação trará grandes benefícios para o País, uma vez que os for-

Durante a abertura do escritó-rio oficial da GREENWICH CONSULTING em Luanda, o director-geral da empresa reve-lou que perspectiva um aumen-to de volume de negócios, na ordem dos 30 por cento, face aos 50 milhões conseguidos em 2012. Didier Collignon referiu que se a consultora internacio-nal atingir a referida previsão poderá aproximar-se dos 70 milhões de dólares até ao final do ano em curso. A empresa de consultoria possui representa-ções em diversos países euro-peus e americanos, no entanto Angola é o único país africano

GREENWICH CONSULTING ABRE ESCRITÓRIO OFICIAL EM LUANDA

zonas de Ingombotas, Marginal, Vila Alice. Entre os empreendi-mentos a serem entregues em 2013, destacam-se, entre vários projectos a Torre Kanhangulo ou Downtown Center, as Tor-res Oceano, as Torres do Car-mo e a Torre Lara.

mandos não necessitam de se comprometer a integrar o grupo de colaboradores da consultora. Segundo as decla-rações de Didier Collignon, “essa formação já começou e está a ser realizada em solo angolano, bem como na Eu-ropa. A ideia é mostrar às pessoas como se faz uma aná-lise e segmentação do merca-do”. O responsável referiu que a empresa presta uma contribuição ao País, no que diz respeito às questões de recrutamento, formação e consultoria. A GREENWICH CONSULTING presta servi-

ços em diversos sectores, tanto público como privado, desde telecomunicação, petróleo, gás, indústria transformadora, bem como algumas das que estão ligadas ao sector do consumo e transportes. Empresas como a Movicel e a Sonangol, por exem-plo, estão entre os principais clientes da consultora.

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TORRE TOTAL ANGOLA A TORRE TA 2, também conhecida por Torre TOTAL, comporta somente escritórios, está localizada em Luanda, na esquina entre a Rua Rainha N´zinga e a Gamal Nasser próxima do Largo do Ambiente. Este é o segundo projecto da BAYVIEW Empreendimentos Imobiliários em Luanda. O Edifício tem 18 pisos, um auditório, cantina para funcionários, duas caves e estacionamento para 307 viaturas distribuídas em 6 níveis. Com uma área construída de 29,700m2 e com cer-ca de 3.000m2 de área de ocupação do solo.

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A OPERATEC, empresa nacional de prestação de ser-viços para a industria petrolí-fera, e associados inauguraram a primeira fase de construção

do Centro de Malembo (CDM) em Cabinda. Nesta fase foram erguidos sete edifí-cios de raiz que correspon-dem às moradias, refeitório,

ginásio, sala de jogos, Inter-net, escola de formação, bem como outros serviços de apoio e sustento do referido centro. Estas infra-estruturas

cujas obras devem durar qua-tro meses e serão financiadas por uma empresa chinesa. "Numa primeira fase preten-demos fabricar soro fisiológi-co, com uma capacidade para oito mil litros por dia" , disse o empresário, em declarações à imprensa, acrescentando que as verbas serão gastas de for-ma faseada. Na primeira serão investidos cinco biliões de kwanza. Segundo o investidor,

Uma fábrica, vocacionada ao fabrico de medicamentos, está a ser erguida na comunidade do Longa, município do Porto Amboim, província do Kwan-za Sul, num investimento de empresários angolanos e chi-neses, avaliado em sete biliões de kwanzas. A informação foi avançada, pelo empresário angolano, Armando José An-tónio Kapassola, no acto de lançamento da primeira pedra,

o projecto surgiu devido aos casos de malária que continu-am a ser a principal causa de morte em Angola. "Fomos aconselhados por parceiros chineses a instalar uma fábrica de medicamentos, por isso, na segunda fase, serão investidos os dois biliões de kwanzas e passaremos a fabricar antipa-lúdicos," informou. A fábrica é uma sociedade de empresá-rios angolanos e chineses que

INVESTIDOS AKZ SETE BILIÕES EM FÁBRICA DE MEDICAMENTOS NO SUMBE

APOIO AS EXPORTA-ÇÕES. A titular da pasta do comércio, Rosa Pacavira, que falava no primeiro encontro do metodológico sobre o comércio externo, disse que a criação do instituto vai pro-mover o fomento de produ-ção nacional. A ministra afir-mou estarem a envidar esfor-ços, para a adesão de Angola na zona livre do comércio da

SADC, e ter maior agressivi-dade em termos competitivos. “Vai ser um instituto, onde terá que haver participação de vários segmentos da nossa sociedade assim como vários sectores também, para a pro-moção da nossa produção em termos de agricultura, indús-tria, pecuária e de vários seg-mentos da vida nacional”, disse. Para podermos alcançar

PAÍS TERÁ BREVEMENTE INSTITUTO NACIONAL DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES

O Ministério do Comércio poderá abrir em breve o INS-TITUTO NACIONAL DE

OPERATEC INAUGURA A 1ª FASE DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLIFERO

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INDUSTRIAL & LOGÍSTICA

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e outros equipamentos deverão acolher 380 residentes. O CDM surge de uma joint-venture entre a Operatec Ltd., OPI Internacio-nal e uma SA. A empresa está em desenvolvimento, dentro de uma área total de 144 hectares, partilhados entre a zona habita-cional (31 hectares) e industrial (110 hectares). O projecto inicial prevê um funcionamento como uma base de suporte para mais de 2 mil empresas, que prestam diversos serviços à industria petrolífera. Segundo as previ-sões, o mesmo estará totalmente concluído em 2014. Actualmente emprega já cerca de 300 pessoas.

maior competitividade, disse a governante, temos que ser mais agressivos, temos de saber que estamos num mundo globalizado, e penetramos no mercado com espírito competitivo e de equipa para poder levar bem alto os pro-dutos angolanos.

contará com mais de 100 traba-lhadores dos dois países.

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ELYSÉE TRADE CENTER—ETC

Localizado numa zona fortemente urbanizada de Luanda, o ELYSÉE TRADE CENTER é a primeira obra de enverga-dura da SÁ MACHADO & FILHOS, S.A. em Angola, sendo o dono de obra a SPFA Imobiliária, S.A .. O arranha-céus de 18 andares, completamente envidraçado, tem mais de 9500 m2 de área bruta de escritórios e 90m de altura. O rés-do-chão, local de entrada e acesso a todos os pisos pela dupla caixa de escadas central, alberga um espaço comercial de 400 m2 e 255 m2 de mezanino. Contígua ao edifício, reserva-se uma área descoberta de 775 m2 de espaço público ajardinado com acesso directo ao parque de estacionamento no subsolo, onde três pisos asseguram mais de 120 lugares de estacio-namento.

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A empresa portuguesa AUTO SUECO expandiu as operações em Angola, com a recente abertura, em Malanje, de uma unidade que garante os habitu-ais serviços de assistência e comercialização de componen-tes, disse fonte da empresa. Aníbal Barbosa, administrador executivo do Grupo AUTO SUECO em Angola, disse que na unidade de Malanje, que ocupa uma área superior a 90 mil metros quadrados, foram criados 16 postos de trabalho directos, maioritariamente ocu-pados por quadros angolanos.

AUTO SUECO EXPANDE OPERAÇÕES EM ANGOLA—MALANGE

Grupo luso-angolano tem planos para alargar cadeia de restaurantes em Angola e quer introduzir novas marcas de

retalho especializado nos shop-pings da capital. Facturar 100 milhões de dólares (74 milhões de euros) e empregar 500 pes-

na e Corte & Cose) no centro comercial ATRIUM . Segun-do o gestor Bruno Góis, o objectivo é promover marcas líderes nacionais e internacio-nais. Para até o final do ano, o grupo prevê abrir mais 12 lojas, sendo que numa primei-ra fase estarão mais concen-

trados em Luanda, mas com a perspectiva, garante, de marcar presença em outras províncias. No mercado há três anos, o grupo emprega actualmente cerca de 50 trabalhadores. Os produtos comercializados pelo grupo são provenientes da Eu-ropa e dos Emirados Árabes

TAMBUKENO INVESTE 5 MILHÕES USD

O grupo TAMBUKENO, Empreendimentos e Partici-pações que se dedica à venda de produtos no sector não-alimentar, investiu cerca de 5 milhões USD ao longo de 2012. Entre outros investi-mentos comprou 4 lojas (Benetton, Sport Planet, Sha-

MAIS MODA E FAST FOOD EM LUANDA

RETALHO & DISTRIBUIÇÃO

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"O arranque de operações na nossa unidade pós-venda em Malanje tem um forte pendor estratégico. A nível regional o impacto será positivo tanto para o sector como para os nossos clientes, sem esquecer o factor social da empregabilida-de e da formação de recursos humanos nacionais", disse Aní-bal Barbosa. Em Angola, onde em 1991 se abriu a primeira filial no estrangeiro, a AUTO SUECO está presente nas pro-víncias de Benguela, Huíla e Luanda.

soas é o objectivo para os próxi-mos cinco anos do BRANDS PARTNER GROUP. A empresa luso-angolana, com actividade em Angola e Portugal, vai inves-tir nas suas três principais áreas de negócio em Angola: restaura-ção, retalho especializado e dis-tribuição. Depois de alcançar receitas de 25 milhões de euros em 2012, com destaque para Angola, o grupo – que tem 300 colaboradores – planeia abrir mais restaurantes da rede de fast food American Hot-Dog, que conta já com quatro espaços em Luanda. «Estamos a preparar três novas unidades em Luanda. Uma delas servirá também de ‘escola’. Terá 30 a 40 pessoas a trabalhar, para as preparar para irem abrin-do novas unidades», explica o director geral do grupo, Nuno

Nunes. O conceito começou na roulotte de hambúrgueres que o fundador do BRANDS PARTNER GROUP, João de Matos, tinha em Luanda, e que se transferiu em 2007 para uma loja no Belas Shopping. Dois dos futuros pontos de venda deverão abrir ainda em 2013, gerando 20 postos de trabalho cada um. Na área da restaura-ção, que gera cerca de 4,5 mi-lhões de euros por ano, a ideia é também criar novos concei-tos. «Estamos a preparar um conceito gourmet e um restau-rante de luxo», indica o empre-sário. Em Talatona esse restau-rante, que se chamará Amuse Bouche e terá como mentor o chef português Rui Paula, está pensado sobretudo para empre-sários.

Unidos, tendo neste momento uma carteira de clientes virada ao segmento médio/ alto.

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EMPREENDIMENTO DO MÊS KANAWA VILLAS BENFICA

No centro do bairro de Benfica, benefi-ciando de todas as infra-estruturas ro-doviárias para o Can Angola 2010 nas-ceram as Kanawa Villas. Localizadas junto ao mar com vistas deslumbrantes e condições de vida excepcionais, as Kanawa Villas fazem parte do empre-endimento Kanawa do grupo JMS de capitais 100% privados e angolanos. O grupo aposta fortemente na persecução dos desígnios nacionais mais concreta-mente no Plano Nacional de Habita-ção, estando neste momento a desen-volver projectos em várias províncias: Luanda, Benguela, Lunda Norte, Lunda Sul e Namibe. As Kanawa Villas e apar-tamentos são parte integrante e expo-ente máximo daquilo que o grupo se propõe a concretizar em Angola, ou seja, criar valências que transformem de forma positiva a qualidade de vida de todos quantos venham a viver e des-

frutar do projecto. No complexo Kanawa Clube Náutico poderá usufruir para além dos desportos náuticos, de três restaurantes, pas-telaria bar, discoteca, spa, centro de estética, ginásio, sala de jogos, bi-blioteca, salas de conferência, hotel com suites, entre outros. Além da construção do complexo o projecto conta também com a ampliação do clube náutico que terá capacidade para 150 barcos, bem como au-mento de estacionamento automó-vel. De acordo com António Lou-ro, PCA do grupo PM.IQS e pro-ject Manager das Kanawa Villas o sucesso de qualquer projecto imo-biliário assenta em três premissas: localização, localização e localiza-ção. E isso este complexo possui sem dúvida uma posição privilegia-da.

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“ KANAWA VILLAS ”

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As Kanawa Villas são 13 mo-radias T4, com uma área bru-ta de 300,50m2 implementa-das num terreno com 465,80 m2 e todas com piscina pri-vada. Em termos de planta apresentam-se com dois pisos acima do solo: no rés-do-chão dispõem de sala co-mum, sala de jantar, cozinha, arrecadação, wc social, lavan-daria e casa guarda; o 1.º piso é composto por sala comum, uma suite, dois quartos e wc; e o 2.ºpiso tem uma suite, vestiário e escritório, varanda e terraço com uma vista privi-legiada. Em termos de acaba-mentos das moradias especial destaque para os vidros du-plos térmicos com isolamen-to duplo térmico o que previ-

ne o aquecimento da habita-ção. Os próprios acabamen-tos podem ser escolhidos pelo cliente final: A sala do rés do chão tem pé direito duplo mas o cliente pode optar por fechar e ter uma sala maior no 1.º piso. O gradeamento vista mar das moradias de 1ª linha poderá ser fixo ou amovível permi-tindo o acesso directo à praia. De acordo com Antó-nio Louro, faz parte do pro-jecto toda a recuperação da linha de praia, bem com a construção de uma central de tratamento das águas pluviais do bairro de Benfica que desembocam junto ao porto náutico. O resultado final será para breve...

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A construção do edifício FÉNIX, foi adjudicada à Somague Engenharia Angola valor de USD 23 650 000. Esta obra, no centro de Luanda, situa-se junto ao Largo da Mutamba - perto do Ministério das Finanças, Governo da Província de Lu-anda e Edifício da Sonangol Distribuidora. O edifício com 5 caves e 14 pisos distribui-se em 8 pisos para escritórios (3760 m2), 4 para apartamentos (1880 m2), 2 para comércio (513 m2) e 5 caves para estacionamentos e equipamentos técnicos (2670 m2) .O projecto é do atelier angolano A Costa Lopes Arquitectos, Lda.

EDIFICIO FÉNIX

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Angola e Portugal rubricaram, em Luanda, um protocolo de cooperação no domínio da ins-pecção e formação hoteleira. O País esteve representado pelo MINISTÉRIO DA HOTELA-RIA E TURISMO, enquanto a parte lusa foi defendida AUTO-RIDADE DE SEGURANÇA ALIMENTAR E ECONÓMI-CA (ASAE). Segundo o acordo, Angola e Portugal vão criar mecanismos para a formação de formadores, a formação geral, a

organização e desenvolvimento institucional, o apoio técnico, pericial e em meios materiais. Foram signatários pela parte an-golana a directora do gabinete jurídico e de intercâmbio do refe-rido Ministério, Amélia Cazalma, e pela ASAE o inspector-geral, António Nunes. O director do gabinete de inspecção e fiscaliza-ção do Ministério da Hotelaria e Turismo, Índio Kamavo, referiu na ocasião que o acordo surge da necessidade de se dotar os inspec-

tores nacionais de instrumen-tos que os permitam efectuar um trabalho que dignifique o turismo angolano. Por sua vez, o inspector-geral da Au-toridade de Segurança Ali-mentar e Económica (de Por-tugal), António Manuel Mar-ques Nunes, explicou que a entidade que representa se encontra no País a convite das autoridades angolanas, na perspectiva de organizar um conjunto de actividades com a

ANGOLA E PORTUGAL RUBRICAM ACORDO NO DOMÍNIO DA HOTELARIA E TURISMO

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HOTELARIA & TURISMO

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Uma unidade hoteleira designada HOTEL SAMBA, com a capaci-dade de 59 quartos e 6 (seis) apartamentos T1, foi inaugurada no passado dia 15, na cidade de Luanda, pelo secretário de Estado da

INAUGURAÇÃO DO HOTEL DA SAMBA

A TRANSFORMAÇÃO DE KALANDULA NUM DOS PRINCIPAIS PÓLOS TURISTICOS Angola terá pelo menos três pólos turísticos – CABO LEDO, OKAVANGO e KALANDU-LA – até 2017 e o Executivo quer desenvolver esta actividade apostando nos segmentos sol e praia, cultura, ambiente, despor-to e lazer. Mas fontes do sector dizem que os vistos têm que ser facilitados para o país ser compe-titivo. O PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO (PND) 2013-2017 coloca o Tu-

rismo como uma das actividades âncora para o desenvolvimento do país a médio prazo. Para tal, o Exe-cutivo prevê um forte aumento do número de quartos e camas hotelei-ras. E promete elaborar um Plano Estratégico de Marketing e Promo-ção da Actividade e a criação de um Instituto Nacional de Formação Turística, que adopte um sistema nacional de formação profissional para o sector.

maior brevidade possível. Entre outras individualida-des, testemunharam a assina-tura do acordo, cujo tempo de vigor não foi revelado, membros do Executivo an-golano, com destaque para o titular do sector da Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi, representantes da Embaixa-da de Portugal em Angola, operadores turísticos e de associações afectas ao pelou-ro.

Hotelaria e Turismo, Paulino Domingos Baptista. Na ocasi-ão, o secretário de Estado disse reconhecer as dificuldades que os empresários do sector en-frentam, no que diz respeito à aquisição de terrenos e espaços para a implementação dos seus projectos, sobretudo, em Luan-da. Referiu que o "Executivo programou e apontou, nos seus planos diversos, acções e metas que vão conferir maior projec-ção do Sector da Hotelaria e Turismo no país, bem como maiores oportunidades de ne-gócios para os empresários nacionais", nos próximos 5

anos. O HOTEL SAMBA com a classificação de 3 (três) estrelas é uma propriedade do Grupo COSAL e a sua edifi-cação custou à organização o equivalente a 3 biliões de Kwanzas. Jaime Freitas, um dos administradores do Gru-po COSAL, falou à margem da cerimónia de inauguração do empreendimento, das dificuldades e da onerosidade de materiais para a constru-ção das unidades hoteleiras, enfatizando que esta situação faz com que os preços prati-cados na hotelaria no país sejam muito elevados.

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NOVA SEDE BESA

O B E S A, Ba nc o E sp í rit o Sa n to A ng ola , i na ug u r ou a 3 de D e-ze m br o d e 2012 a s ua n ov a se -de , u m i m p o ne nte ed if í c i o de 25 p is o s l oca l iza d o n o ce n tr o de Lu and a, na R u a 1 º C o ng r ess o. C o nstr u í da pe l a S oare s d a C os-ta , a nov a s ede d o B E S A env ol-v eu u m inv e st i m e nto da orde m do s U S D 130 m il h ões. C o m 25 and ares e u m he l ip ort o n a co-bertu r a , a n ov a se de d o B E S A pas s ou a se r o m a i or e d if íc i o inst it uc i on al de Ang ol a , e lev an-do -se 111 m etr o s ac i m a d o s ol o e m p len o c ora çã o d a c ap ita l ang ola na . As obr as de m o r ara m po uc o m a is d e t rês an os a c on-c lu ir- se , ten d o ar ran cad o e m Se te m b r o de 2009 . F o ra m u t ili-zad os n a co nstr uçã o, de sig na-da m ente , 25 m il m etr os cú b ic os de be tã o, 3 ,1 mil h ões de to ne la-das de aç o, m ai s de oit o m il m etr o s qua dra d os de v i d r o e 250 m il metr o s line are s de ca-b lag e ns.

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INFRA-ESTRUTURAS

U ma ponte sobre o Rio Cutembo, povoação de S a-raiva, m unicípio do Boco io, província de Beng uela, foi inaug ur ada r ec ent emente pela administradora munici-pal Deo linda Valiangula. Construída por in iciativa das populações das aldeias de Vila-Flor, Tchacum a e Tcho lolo, com apo io mate-rial e logís tico da admin is-tração municipal do Boco io, a ponte possui 10 m etros de comprim ento, t rês de largu-ra e uma c apacidade para suportar o ito toneladas. Segundo a admin is tradora, a ponte, cujas obras tivera m a duração de u m mês , será

um valor acr escentado aos produtores das vila-Flor, Tchacu ma e Tcho lo lo no escoam ento dos seus pro-dutos para os merc ados das cidades do Lobito e Ben-guela. No local, a admin is-tradora do Boco io distribu-iu enxadas tradicionais e europeias , catanas e ali-mento complementar à dieta da população das três aldeias. Por o utra lado, no quadro das fes tividades do 4 de Fev ereiro , D eo linda Valiangula inauguro u dois sistem as de abastecimento de água. potável, com dois chafarizes cada.

conta também com u ma quadra desportiva, área admin is trat iva, casa de ba-nhos e cantina. Segundo o responsável da ENDIA-MA, a construção desta esco la faz parte da ac ção social d a empresa em co la-borar com os governos provinciais e em criar in fra-estruturas para poderem contribuir na reso lução dos problemas das populações.

U ma esco la primária de seis salas de aulas , construída de raiz , fo i en tregue no dia 21, em Luanda, pelo pres idente em exer cício do Conselho de Administração da EM-PRE SA NA CI ON A L DE DIAM A NTES DE A N G O-LA (EN DIAM A), Paulo Mvika, ao governo provinci-al desta cidade. O estabeleci-mento de ensino erguido no mes mo espaço onde ficava o museu zoo lógico , s ito na com una da Ilha do Cabo ,

ENDIAMA ENTREGA ESCOLA PRIMÁRIA AO GOVERNO DE LUANDA

roporto da Internacional da Catu mbela, o Porto Seco e Mineiro, são in fra-est r ut ur as co mp et ent e s que estão prontas a confe-rir maior conect ividade à economia regional", d isse. O Corredor do Lobito , que João Caho lo, secretá-rio exe cut ivo adjunto da Com unidade de D esenvo l-vimento da África Austral

(SAD C) considerou ser o projecto "mais es tratégico" da região , integra o Ca mi-nho de Fer ro de Bengu ela. Esta ferrovia, a faltam ape-nas 20 por cento dos 1.337 quilómetros de extensão para l igar o Lob ito ao Lu ao , junto à fronteira com a Zâmbia, constitui a mais rentável e próxima porta de saída das exportações da

GOVERNO ANGOLANO INVESTIU 935 MILHÕES NAS INFRA-ESTRUTURAS DO CORREDOR DO LOBITO O gove rno ango lano já in -vestiu 935 milhões de euros no programa de construção , reab ilitação e modern ização de in fra-estruturas dos trans-portes do CO RR ED O R DE D E S E N V O L V I M E N T O D O LOBIT O, anunciou o min is tro local dos Transpor-tes , Augusto To más. "O Porto do Lobito, o Ca minho de Ferro de Beng uela, o Ae-

BENGUELA—INAUGURADA PONTE SOBRE O RIO CUTEMBO

República Democrát ica do Congo e da Zâmbia. A rea-bilitação e construção do Ca-minho de Ferro de Benguela estão a ser feitas através de um financiamento do EXIM-BANK DA CHINA.

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EDIFICIO BAÍA

Situado numa zona nobre de Luanda, e junto à Igreja da Nazaré, o Ed. BAÍA é a conjugação perfeita entre design e qualidade de vida. Cada detalhe foi cuidadosamente estudado de forma a conseguir essa mesma união. À medida que subimos o nosso olhar são visíveis grandes rasgos corridos, desacertados piso a piso permitindo diversas tipologias que se adaptam às mais variadas exigências. Os seus traços modernos dão um renovado sentido à linha do horizonte da Baía, segundo o administrador Rogério Moitas. O Ed. BAÍA se localiza na Rua Major Kanhangulo e Largo do Ambiente, Município da Ingombota, é comportado por 24 pisos. É um edifício misto, com habitação (36 unidades), escritórios (42 unidades) e comércio (3 unidades) construída pela ARC — Alves Ribeiro Cluster S .A.

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URBANISMO

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NOVOS MERCADOS DE PEIXE CONFEREM MAIS HIGIENE ÀS RUAS DE LUANDA

Com a construção dos novos mercados do peixe, em Luanda, os vendedores passam a ter lugares fixos, organizados e com higiene garantida. É uma iniciativa do Governo

Provincial de Luanda cujas obras se encontram em fase de concl us ão o que d eix a satisfeitos os compradores e as peixeiras. A construção dos mercados, disse o director do

LIXO NA SONEF COM PONTO DE TRANSFERÊNCIA para o Zango, onde vivem em casas condignas. O ponto de transferência vai servir para recolher de resíduos sólidos, que depois são transportados para o aterro sanitário, no Mulenvos . A construção do ponto de transferência de lixo faz parte de vários projectos de impacto soci al do município, que visa melhorar a qualidade de vida da população.

O acumular de lixo a céu aberto tem os dias contados no bairro Sonef, município do Cazenga, onde está a ser construído um ponto de transferência de resíduos sólidos, desde Dezembro. Quase concluído, está em fase de pintura do muro de vedação e de limpeza do pátio. O local albergou, em 2007, os desalojados pelas chuvas que, em Junho do ano passado, foram transferidos

CRIADA VALA PARA ESCOAR ÁGUAS PLUVIAIS DA AVENIDA HOJI YA HENDA

Uma vala paralela à Senado da Câmara está a ser construída ao longo da Avenida Hoji Ya Henda desde o início do mês, com objectivo de escoar as águas da via que está a ser ampliada. A estrutura de betão é subterrânea em alguns pontos e a céu aberto em outros pontos por forma a facilitar a sua limpeza e parte nas imediações do Hospital

Américo Boavida, ligando-se à Senado da Câmara na Cidadela. Para melhor escoamento foram construídos colectores ao longo da avenida. As obras, a cargo de uma empresa portuguesa, obrigou o estreitamento da via. Diversos técnicos angolanos desde pedreiros, sinalizadores, maquin istas e motoris tas laboram na obra. A reabilitação da Avenida Hoji Ya Henda, no

Cazenga, reiniciou em meados de Setembro de 2012, após paralisação de ano e meio, devido ao realojamento de famílias residente no perímetro da obra, concretamente na zona do Tala Hadi. A empreitada faz parte do Programa de Reabilitação das Vias Estruturantes da cidade de Luanda, visando não só a m e l h o r i a d o t r á f eg o

rodoviário, mas também a criação de outras facilidades às p op u l a çõ e s d a s á r e a s abrangidas. A Avenida Hoji Ya Henda é uma via importante que liga a periferia à baixa da cidade, iniciando frente ao Cent ro P rofiss ional do Cazenga até ao "Zé Pirão", no distrito Urbano da Ingombota.

Gabinete de Estudos e Planeamento do Governo Provincial de Luanda, Jacob Moisés, tem como objectivo melhorar a imagem de Luanda com a retirada dos vendedores da rua, principalmente as peixeiras , e garant ir condições de higiene aos cli ent es e esp aços adequados para a o

negó c io . “ As p ei x ei ras m er ecem e s t e e s f o r ço especial”, disse Jacob Moisés. Anunciou que estão na fase de conclusão quatro mercados de venda de peixe, sendo dois no

município de Belas e outros dois no Cacuaco. “Em Luanda os mercados de venda de peixe estão na fase final e neste momento estamos a trabalhar na instalação de equipamentos, como as câmaras frigoríficas para que haja condições de conservação dos produtos”, anunciou Jacob Moisés. O Governo Provincial de Luanda tem 50 m ercado s em construção, dos quais quatro de peixe, sendo dois no município do Cacuaco e igual número no Belas.

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EDIFICIO KIMPA VITA ATRIUM

O Edifício KIMPA VITA ATRIUM é um condomínio privado em Luanda construído pela SICCAL situado Rua Joaquim Kapango, Nº 3-5-7, Bairro do Maculusso em Luanda. Avaliado em 56 milhões USD, o empreendimento possui 20 pisos, estes são compostos por apartamentosT1, T2, T3, duas Penthouses (T4+1 e T6+1), escritório 150m2 a 4.000m2 e Todas as fracções com estacionamento. O edifício dispõe também de health club com ginásio e piscina privativos, bem como energia eléctrica contínua e abastecimento de água.

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A 30.ª edição da FILDA 2013 - considerada a maior bolsa de negócios de Angola -, que se realizará entre os dias 16 e 21 de Julho próximo, deverá contar com dois novos pavilhões de 5 mil e de 3 mil m2 cada, sendo uma das maiores inovações dos últimos tempos. Os pavilhões foram solicitados pela Turquia, que se estreou na edição anterior da FILDA com 95 empresas,

FILDA CONTARÁ COM DOIS NOVOS PAVILHÕES

SOTECNISOL É O DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO DA TERMOLAN EM ANGOLA

CONSTRUÇÃO

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A TERMOLAN seleccionou a SOTECNISOL para ser o distribuidor exclusivo dos seus produtos de lã de rocha

em Angola e Moçambique. A ut il ização deste material permite “isolar e corrigir a acústica dos espaços, proteger

as pessoas da agressão sonora, melhorando o conforto dos edifícios”, refere a Sotecnisol em comunicado, onde explica também que outra das características da lã de r o ch a co n s i s t e n o isolamento térmico de ed ifícios, “ indispensável para a redução dos consumos energét icos , protegendo os diversos materiais ut i l izados e prolongando-lhes a sua vida

útil”. O grupo refere ainda que as soluções Termolan “aliam o e l ev a d o d e s e m p en h o e flexibilidade deste material à fácil

utilização”, o que torna este produto um dos “mais populares para iso lamento térmico e acústico de edifícios”. D e a c o r d o c o m o administrador da Sotecnisol, Gonçalo Pita Soares, “a lã de rocha é um material muito v e r s á t i l co m e l ev a d o desempenho e fácil de instalar”, o que o torna “uma solução que se encaixa como uma luva nos mercados de Angola e Moçambique, onde o sector da construção está em alta e precisa de soluções como esta, eficientes e de instalação rápida”.

e pela China, respectivamente, que participa pela primeira vez neste certame com uma numerosa delegação. A Itália também manifestou a intenção de aumentar o seu espaço de exposição com a vinda de um elevado número de empresas. O início das obras está aprazado para o próximo mês de Março, e o seu valor não foi avançado, mas o gestor indicou apenas que a execução de um

pavilhão de 5 mil metros quadrados, por exemplo, está cifrada entre 7 e 10 milhões USD, pelo que o orçamento global deverá ultrapassar largamente este valor. "É um assunto que está a ser t r a t a d o j un t o do Executivo angolano, pois a FIL sozinha não tem cond ições financeiras para custear a construção dessas infra- estruturas,

que irão aumentar as nossas capacidades de absorver expositores no evento", disse.

GAUFF PROJECTA NEGÓCIOS DE 100 MILHÕES DE EUROS Depois de ter registado um volume de negócios de a p ro x im a da m ent e 5 0 0 milhões de euros em 2012, a GAUFF Engenharia está a perspectivar um crescimento de 100% para os 1000 milhões de euros. A empresa dedica-se à fiscalização de infra-estruturas. De acordo com o director de marketing,

O r l a n d o F e r r a z , e s t e crescimento será concretizado caso seja aprovada a segunda fase do projecto Águas do Lubango e a construção de mais de 700 km de estradas prevista na província do Kuando Kubango. A empresa está neste momento a trabalhar em projectos nas províncias de Luanda, Kwanza Sul e Huíla,

com uma rede de abastecimento de águas e saneamento básico tendo concluído a primeira fase com um investimento de cerca de 95 milhões euros. A segunda fase deste projecto encontra-se em negociação e prevê-se um investimento na ordem dos 100 milhões euros. A GAUFF engenharia tem como principais parceiros os Min istérios da

Constr ução (at r av és do Instituto Nacional de Estradas), Engenharia e Águas, bem como os governos do Kwanza Sul, Zaire e Huíla. Nesta província, a empresa conta neste momento com obras no sector de estradas, assim como de reabilitação e modernização da rede de abastecimento de águas no Lubango.

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CONDOMINIO DO BENGO

Este Condomínio situa-se no centro de Luanda e possui cerca de 32.000 m2 distribuídos por 15 pisos, 3 dos quais enterra-dos. Possui fracções para habitação, escritórios e comércio. Pretendeu-se criar uma descontinuidade dos volumes e da massa monolítica que os mesmos representam através da construção de blocos separados e distintos. A implantação em "L" possibilitou a divisão tripartida. O Bloco denominado de "Rótula" articula e separa os dois membros restantes e iguais. O edifício insere-se em clima tropical. Como tal, a criação de sombreamentos aos vãos e de espaços exteriores às habitações foi uma prioridade na concepção do projecto. Todos os fogos possuem extensas varandas que, ao mesmo tem-po, protegem a fachada da radiação directa. O espaço interior aos volumes é parte do Condomínio e contempla piscina, jardim e esplanada.

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UTILITIES

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ministradores desta empresa angolana. O novo conselho foi nomeado pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, através do Decre-to Presidencial nº12/13 de um de Fevereiro de 2013. Ao intervir no acto, o ministro da Economia, Abraão Gourgel, encorajou os recém empossa-dos a trabalharem no sentido de tirar a empresa da situação em que ainda está mergulhada e levá-la a ser aquilo que o plano de negócios aprovado

O ministro da Economia, Abraão Gourgel, empossou em Luanda, o novo Conselho de Administração da Empresa angolana de Telecomunica-ções e Multimédia (Angola Telecom). Foram empossados João Adolfo Martins, no car-go de presidente do novo Conselho de Administração e Naiole Cohen dos Santos, Pedro Domingos Miguel, Manuel António e João Antó-nio da Silva Domingos para exercerem as funções de ad-

NOVO CONSELHO DA ANGOLA TELECOM TOMA POSSE

EMPRESA NACIONAL DE ELECTRICIDADE (ENE) deu inicio ao processo de instalação de contadores do sistema pré-pago na cidade e arredores da Caála, província do Huambo, numa iniciativa que visa melhor racionalizar o

A primeira fase da construção da conduta de água Ondjiva/Xangongo, iniciada em 2008, tem o seu término previsto para o final deste ano, informou o chefe da equipa de fiscalização da obra, Jorge Areias. Segundo a fonte, encontra-se concluído o trabalho de alvenaria da Estação de Tratamento de Água (ETA), bem como a subestação eleva-dora da comuna da Môngua. De igual modo decorre satisfatoria-mente o trabalho de montagem da tubagem no percurso de 100 quilómetro de Xangongo/Ondjiva. Jorge Areias disse que a primeira fase vai permitir

1ª FASE DA CONDUTA ONDJIVA/ XANGONGO SERÁ CONCLUÍDA EM 2013

ENE INICIA INSTALAÇÃO DE CONTADORES PRÉ-PAGOS NA CAÁLA consumo de energia domicili-ar pelos consumidores. O responsável pelo departamen-to comercial da ENE no Hu-ambo, Francisco Miranda, revelou que numa primeira fase serão instalados mais de três mil contadores pré-pagos, sendo dois mil e 700 monofá-sico e 300 trifásicos. “A em-presa está a instalar contado-res pré-pagos por forma a que os consumidores possam pa-gar o seu consumo real e evi-tar ligações anárquicas, como forma de garantir um bom funcionamento da rede em

abastecer cerca de 230 mil pesso-as. A conduta vai distribuir água para as localidades de Xangongo, Humbe, Mongua, Missão da Mongua, Mbulunganga, Ondjiva, Oihole, Hungo, Chiedi e Anhan-ga. O projecto da construção da conduta de água Xangongo/Ondjiva foi lançado em Novem-bro de 2008 e está orçado em 220 milhões de dólares.

função do número de consumi-dores controlados por cada área”, disse. Francisco Miranda assegu-rou existir um programa para se instalar mais de dois mil contado-res com o sistema pré-pago nas zonas periféricas, onde estão controlados a maior parte dos consumidores, enquanto 700 contadores serão instalados na sede da urbe da Caála. Adiantou que durante 15 dias os técnicos da ENE vão passar de casa em casa para campanha de sensibili-zação sobre as vantagens do no-vo sistema de contadores pré-pagos e o seu uso correcto. Nesta

fase, adiantou a fonte, os técni-cos da ENE também poderão efectuar a identificação dos con-sumidores e sua inserção no sistema, para o funcionamento correcto do dispositivo de pré-pagamento em curso no municí-pio da Caála já há dois dias. Na cidade do Huambo, o processo teve o seu início em Setembro de 2012.

no ano transacto espera. An-gola Telecom é uma empresa pública de telecomunicações e multimédia de Angola fun-dada em 1992 como resultado da fusão das empresas estatais ENATEL e EPTEL.

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AIM: acerta na informação imobiliária em Angola!

A AIM—Angola Imobiliário Magazine propõe-se a lançar quinzenalmente a sua revista on-line AIM, com base

em diversas fontes nacionais e internacionais, nomeadamente e não só: ANGOP, Jornal de Angola, Digital

News, Angonoticias, TPA, Expresso, Sol, Novo Jornal, Oje, Público, Exame e Exame Angola, Angola Global, O

País, Expansão, O Semanário Económico, e diversas press-releases.

Envie os seus press-releases, artigos e classificados para [email protected]

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A Bolsa de Valores de Angola pode avançar, ainda este ano, com a negocia-ção de títulos da dívida pública, após a aprovação de legislação sobre os valores mobiliários, revelou, recentemente, o presidente do conselho de administração da Comissão de Mercados de Capitais (CMC), Archer Mangueira. Segundo o administrador da CMC, o regime jurídico previsto pretende defender os interesses dos investidores nacionais ou estrangei-ros que ambicionam entrar no mercado financeiro e mobiliário interno, a partir de empresas de capital de risco. De acor-do com Archer Mangueira, o documen-to, onde constam disposições sobre as

BOLSA DE VALORES DE ANGOLA PODE AVANÇAR ESTE ANO COM NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA PÚBLICA

bolsas de valores e os mercados de balcão organizados segundo as normas do merca-do especial de dívida pública, encontra-se já em fase final de elaboração. “Como qual-quer outro mercado de balcão regulamenta-do, o mercado de dívida pública será com-posto por um mercado primário de acesso, reservado aos operadores especializados, que assumem a obrigação de manter a li-quidez no respectivo mercado”, adiantou o responsável, ao Expansão, que prevê uma regulação da actividade financeira no País com a aprovação do regime jurídico. Se-gundo o administrador da CMC, em eco-nomias de base contratuais, são os capitais que dinamizam os mercados de trabalhos,

sendo para isso importante associá-los às actividades que promovam riqueza. Por outro lado, o responsável esclareceu que o plano estratégico da CMC baseia-se em linhas orientadoras do Executivo angolano que vê o mercado mobiliário como uma forma alternativa de financiamento à eco-nomia. No sentido de levar a bom porto as actividades da CMC e para que sejam emiti-dos valores mobiliários, Archer Mangueira defende ser necessário que a economia cumpra com as boas práticas de mercados internacionais, propiciando uma visão clara dos riscos a que ficam expostos os investi-dores que nela se interessem.