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Tendências de Materiais, Tecnologias e Processos de Construção de Empreendimentos Habitacionais: Dimensão energética Osvaldo Soliano Pereira Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas CBEM [email protected]

Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira

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Especialista Sênior em Energias Renováveis, Regulação de Energia Elétrica e Mudança do Clima. Diretor do Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas – CBEM. Professor da Faculdade Área 1.

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Page 1: Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira

Tendências de Materiais,

Tecnologias e Processos de Construção de

Empreendimentos Habitacionais:

Dimensão energética

Osvaldo Soliano Pereira

Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas

CBEM – [email protected]

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Construções e a Sustentabilidade ◦ IPCC

◦ PBMC

◦ Rio + 20

◦ Certificação

Eficiência Energética ◦ Arcabouço

◦ Exemplos

Novas Fontes de Energia ◦ Energia solar: aquecimento e geração de energia elétrica

◦ Micro-eólica

◦ Fontes incentivadas

◦ Geração de energia a partir de resíduos urbanos

Avanços, Tendências e Desafios ◦ O caso de Tóquio

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Os edifícios emitem gases de efeito estufa (GEE) ao longo de todo seu ciclo de vida, principalmente durante o período de funcionamento, devido ao consumo intensivo de energia e ao período longo de operação;

No Brasil, devido à matriz energética limpa, as emissões dos edifícios se reduzem a 2,8% do total nacional. A fabricação de cimento é responsável por cerca de 1,4% das emissões nacionais;

O setor da construção civil possui grandes oportunidades de redução das emissões: redução de perdas de energia, reciclagem de materiais, reaproveitamento da água, controle da extração de madeira nativa, etc.

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O cenário atual está passando por mudanças devido aos fatores:

◦ Mudança da matriz energética brasileira

◦ Programas de incentivo para construção de novas moradias

◦ Recente crescimento econômico brasileiro

◦ Mudança dos padrões de consumo da nova classe média

brasileira

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Principais tecnologias e práticas de mitigação disponíveis

comercialmente atualmente:

◦ Iluminação mais eficiente, inclusive durante o dia;

◦ Aparelhos elétricos e de aquecimento e refrigeração mais eficientes;

melhoria de fogões e do isolamento térmico;

◦ Energia solar passiva e ativa para aquecimento e refrigeração;

◦ Fluidos alternativos de refrigeração, recuperação e reciclagem de gases

fluorados.

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Tecnologias e práticas de mitigação projetadas a serem

comercializadas antes de 2030:

◦ Planejamento integrado de edificações comerciais, inclusive

com tecnologias, como medidores inteligentes que forneçam

informações e controle;

◦ Energia solar fotovoltaica integrada nas edificações.

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Guias de sustentabilidade e do consumo consciente

IPTU Verde: ◦ Coleta seletiva de lixo;

◦ Captação de energia solar;

◦ Uso racional de água e sua reutilização.

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◦ Habitação e infraestrutura a preços acessíveis

◦ Prioridade à melhoria das favelas e regeneração urbana

◦ Revitalização dos bairros históricos e reabilitação dos centros das cidades

◦ Promoção, proteção e restauração de espaços urbanos verdes

◦ Gestão sustentável dos resíduos através da aplicação dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar)

◦ Aumento da recuperação de energia a partir de resíduos

◦ Desenvolvimento e implementação de políticas de eficiência dos recursos e gestão ambientalmente racional dos resíduos

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Cidades Sustentáveis e Inovação ◦ Promover o uso de dejetos como fonte

de energia renovável nos ambientes urbanos

Energia Sustentável para Todos ◦ Tomar passos concretos para eliminar

subsídios aos combustíveis fósseis

◦ Estabelecer metas ambiciosas para

se mover na direção das fontes renováveis

de energia

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Conceito de edificações verdes ou sustentáveis: construídas e projetadas para serem utilizadas ao longo do ciclo de vida útil (local, projeto construção, uso, manutenção reforma e demolição) de forma ambientalmente sustentável;

Uso eficiente de energia (iluminação natural, isolamento térmico, aquecedores de água solar e geração local a partir de fontes renováveis) de água e outros recursos naturais;

Proteção à saúde dos que residem e trabalham;

Redução de resíduos, poluição e degradação ambiental;

Vários mecanismos de certificação

Certificação de Edificações

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GBC Brasil é um dos 21 membros do World Green Building Council.

Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) ◦ Pontuação para distintas fases (projeto, construção e operação) e

categorias do projeto (localização, uso eficiente de água e energia, materiais e recursos usados)

◦ 100 pontos são distribuídos nas diversas categorias, com limite mínimo de 40 e 49 pontos para obter certificação;

◦ Certificação ainda não é compulsória ◦ Relação direta entre edificação verde ↔ certificação LEED ↔

instalações fotovoltaicas ◦ Pontuação para edificações que possuem geração renovável

51 prédios certificados e 525 em processo de certificação, atrás apenas dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e China

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LEED NC – Novas construções e grandes projetos de renovação

LEED ND – Desenvolvimento de bairro (localidades)

LEED CS – Projetos da envoltória e parte central do edifício

LEED Retail NC e CI – Lojas de varejo

LEED Healthcare – Unidades de saúde

LEED EB_OM – Operação de manutenção de edifícios existentes

LEED Schools – Escolas

LEED CI – Projetos de interiores e edifícios comerciais

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Certificação LEED de Edificações

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A partir de um protocolo firmado pelo governo (MDIC)

com a indústria (ABINEE) foi criado o Programa

Brasileiro de Etiquetagem – PBE, coordenado pelo

INMETRO;

Foi criado o Programa Nacional de Conservação de

Energia Elétrica – PROCEL, vinculado ao MME e com a

coordenação executiva da Eletrobrás

Lei de Eficiência Energética - 10.295, de 17/10/2001.

1984

1985

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Produtos

◦ Ar-condicionado, iluminação, aquecedores solares, televisores,

geladeiras e freezers, módulos, baterias, controladores e inversores

fotovoltaicos, lavadoras, motores trifásicos, motobombas, reservatórios

térmicos, aquecedores, chuveiros elétricos e duchas.

Edificações

◦ Edificações comerciais e de serviços públicos (2009)

◦ Residenciais (2010)

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Chuveiro Elétrico: Potência = 4000 W

O setor elétrico gasta aproximadamente

R$ 10.000,00/unidade

PARA MANTER ESSE CONFORTO !

1380 lm/100 W = 14 lm/W

1500 lm/23 W = 65 lm/W

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Além de equipamentos mais eficientes:

◦ Mudança de Hábitos;

◦ Gestão Energética;

◦ Aspectos Culturais;

◦ Buscar uma maior interação do consumidor com a energia!

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Energia solar

◦ Aquecimento solar

◦ Geração fotovoltaica

Energia Eólica

Uso de resíduos locais

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Vantagens:

◦ Construtor:

Menor rede elétrica na obra;

Menor investimento;

Maior competitividade.;

Modernidade tecnológica;

◦ Concessionária:

Menor demanda nos horários de ponta;

Melhor planejamento da expansão e da oferta;

Menor custo com a compra de energia.

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Aquecedor Solar a Vácuo:

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Aquecedor Solar Convencional:

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Produção em 2010 cresceu 21,1% em relação ao ano anterior.

Área acumulada de 6,24 milhões m².

Resultado do fortalecimento das ações de eficiência energética e da utilização de fontes limpas de energia.

Volume de vendas por região em 2010

Fonte: DASOL, 2010

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Fonte: DASOL, 2010

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Regulação de Incentivo na Geração: Distribuída de até 1MW Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012

Objetivo: redução de barreiras regulatórias à conexão da geração distribuída de pequeno porte (potência instalada de até 1 MW) contemplando as seguintes fontes: solar, eólica, biomassa, hídrica e cogeração qualificada.

Estabelece dois novos parâmetros para a classificação de geração distribuída: centrais geradoras com potência instalada de até 1 MW) podendo ser caracterizadas como microgeração (potência ≤ 100 kW) ou minigeração (100 kW ˂potência ≤ 1 MW). São os seguintes os principais pontos dessa resolução:

Contempla as seguintes fontes: solar, eólica, biomassa, hídrica e cogeração qualificada;

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Regulação de Incentivo a Geração Distribuída de até 1MW Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012

Introduz na regulação o sistema de compensação de energia (net metering), que é a medição do fluxo de energia por meio de medidores bidirecionais no ponto de conexão;

Diferenças entre consumo e geração podem ser compensadas em até 36 meses após faturamento, sendo que para consumidor com tarifa horossazonal a energia gerada deverá abater o consumo no mesmo posto horário

Excedente de geração pode ser usado para compensar o consumo de unidades do mesmo titular se atendidas por uma mesma distribuidora, observando os valores tarifários em postos horários

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Regulação de Incentivo a Geração Distribuída de até 1MW Resolução Normativa n° 482 de 17 de abril de 2012

Atribui ao consumidor/gerador os custos dos equipamentos de medição para quem optar pelo sistema de compensação, que deve obedecer as especificações e prazos de atendimento ao fixado no PRODIST;

Determina prazo de 240 dias, contados da data de publicação dessa resolução, para que as distribuidoras adaptem seus sistemas comerciais e revisem suas normas técnicas relativas ao acesso de mini e micro geradores

Atribui às distribuidoras a responsabilidade pelos estudos de integração da micro e minigeração distribuída, incluindo seus custos;

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Custo de investimento de sistemas fotovoltaicos –referência no Brasil (R$/kWp)

Fonte: EPE

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Fonte: ABINEE (2012)

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Para a classe residencial, o custo nivelado é equivalente ao valor mínimo da tarifa para o consumidor, incluindo os impostos e encargos setoriais, que viabiliza seu investimento em geração distribuída.

Em 2011, na faixa de 500 kWh/mês a variação tarifária é de R$ 240/MWh a R$ 709/MWh;

Esses valores mostram que onde as tarifas já ultrapassam o custo de nivelamento, a geração já é competitiva para 10 estados para aplicações de 5kWp e em mais 18 para aplicações de 10kWp

Competitividade da geração fotovoltaica: custo nivelado de geração (R$/kWh) X tarifas médias (R$ MWh)

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Acelerar a demanda de autoprodução por consumidores residenciais e comerciais

Reduzir a resistência cultural do consumidor

Modelos com histórias de sucesso em outros países

Vencer barreiras financeira , considerando que, apesar da paridade tarifária o investimento é ainda alto: R$ 10 mil /2kW

Modelos Comerciais (Sugestões da COGEN)

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Leasing de Sistemas fotovoltaicos (Solar Lease)

• Vencer barreiras financeira - paridade tarifária mas custo de investimento alto : R$ 10 mil/kWp • Experiência de empresas norte-americanas principalmente na Califórnia pode ser associada a incentivos fiscais • Empresas vendem, instalam e mantém a geração cobrando valor fixo pelo serviço a semelhança de Tvs a cabo. • Gasto mensal em US$ diminui para US$ 164 (US$ 74 para concessionária e US$ 80 para prestadora do serviço)

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Leasing de Sistemas fotovoltaicos (Solar Lease)

Fonte: COGEN- Associação da Indústria de Cogeração de Energia – GT-COGEN SOLAR . Inserção da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil

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Consumidores e/ou investidores formam um grupo/entidade (empresa, cooperativa, ONGs ) para construir uma usina

Cotas são vendidas aos participantes em função de suas necessidades ou interesse

Empresa responde pelo desenvolvimento do projeto, compra d equipamentos, instalação e operam as usinas comunitárias.

Usinas Comunitárias

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Redução da TUST e TUSD em 80%, por 10 anos para empreendimentos que entrarem em operação ate 2017 (50% após)

Chamada ANEEL No. 013/2011: ◦ Projeto Estratégico: “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção

da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira”: plantas de 0,5 a 3 MW

◦ Propostas recebidas: 18 (24.5 GWp)

◦ Aprovadas: 9, re-adequadas: 8

◦ Parecer desfavorável: 1

◦ Investimentos: R$ 395, 9 milhões

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Solar, eólica, biomassa, PCH, cogeração Unidade ou conjunto de unidades consumidoras com carga

>= 500 kW Até 30 MW Lastro de até 49% de outras fontes 180 dias de aviso à concessionária Livre acesso e respectivos contratos com descontos Grupo “A”, integrante(s) do mesmo submercado Unidades em áreas contíguas ou com mesmo CNPJ Acesso garantido com pagamento de encargos

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Pontos-chave (2002) ◦ > 5.000 m2 de piso

◦ Avaliação de desempenho ambiental

◦ Publicação do plano ambiental da construção

◦ Guia estabelecido pelo Governo

◦ Medidas de controle de emissões de GEE

Programa de Etiquetagem Verde de Condomínios (2005)

Programa de Certificação de Desempenho Energético (2010)

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Energia ◦ Resistência à carga térmica da envoltória (paredes, janelas, radiação

solar, etc.) ◦ Equipamentos de eficiência energética (ar-condicionado,

iluminação, ventiladores, aquecimento de água e elevadores) ◦ Sistemas de operação eficientes (controles de medição e gestão

ótima da operação) ◦ Uso de energia renovável (solar fotovoltaico e para aquecimento e

outras renováveis)

Recursos e materiais ◦ Reciclagem de água, uso de materiais ambientalmente sadios,

banimento de fluorcarbonos

Meioambiente natural Efeitos de ilhas de calor

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Operação de ajuste fino por estação Gestão energética por otimizado do uso através de

controles automáticos Uso de lâmpadas de LED em áreas apropriadas Controle de iluminação usando a luz do dia Transformadores de alta eficiência Janelas de fluxo de vento Sistemas de volume de ar variável para ar-condicionados e

uso de ar externo Gestão do CO2 para ar-condicionados Tanques de armazenamento de calor

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Prestação de serviços de consultoria especializada na área de energia renovável e de mudanças climáticas.

Referência em conhecimento da indústria brasileira de energia renovável.

Desenvolvimento de projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), individualmente ou em consórcios com universidades, centros de pesquisas ou outras empresas.

Assessoramento a investidores na área de energia renovável, observando critérios de sustentabilidade e regulação do setor elétrico nacional.

Participação em outras sociedades, comerciais ou civis, como sócia, acionista, quotista ou membro em consórcio.

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Page 50: Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira

Coelba

Celpe

Chesf

Itapebi

Eletrogoes

INEMA

Instituto Eco-engenho

ICLEI

SEMA/BA

FBDS

ATKearney

Gehrlircher

Tasga Renovable S.L.

Cenbio/USP

UFRJ

UFPE

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CBEM: Clientes e parceiros

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1º. Sistema solar conectada na Bahia – no estacionamento da COELBA

Coordenação do P&D estratégico da ANEEL para implantação de 1 MWp na Arena Pernambuco

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Page 52: Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira

Politica energética e de renováveis

Leilões de eficiência energética

Financiamento para micro e mini-geradores

Mão de obra especializada

Gargalo da infra-estrutura

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Page 53: Palestra de Osvaldo Livio Soliano Pereira

Muito obrigado

Osvaldo Soliano

[email protected]

www. cbem.com.br

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