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SISTEMA DE INSPEÇÃO DE PULVERIZADORES Luiz Antonio Palladini Epagri - SC

Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

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Page 1: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

SISTEMA DE INSPEÇÃO DE

PULVERIZADORES

Luiz Antonio Palladini

Epagri - SC

Page 2: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

SUCESSO DO TRATAMENTO

FITOSSANITÁRIOS DEPENDE DE:

- PRODUTO CERTO E DOSE

- MOMENTO

- EQUIPAMENTO

- APLICADOR

Page 3: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

1985 – GTZ

Page 4: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Fonte: PALLADINI & MELZER (1988)

Page 5: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Necessidade da Inspeção Verificação do estado de conservação, manutenção

e condições de uso dos equipamentos

Falta de informações sobre as reais condições de uso dos pulverizadores

Exigências de proteção ambiental, consumidor e dos usuários

Page 6: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

OBJETIVOS Avaliar o funcionamento dos pulverizadores utilizados nos tratamentos fitossanitários

Melhorar as condições de uso dos pulverizadores

Exigências do sistema de produção

Page 7: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Fonte: Mondin

Fonte: Mondin

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Page 12: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
Page 13: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Áreas

temáticas

MAÇÃ

Obrigatórias Recomenda

das

Proibidas Permitidas

com

Restrição

10.3

Equipamentos

de de

aplicação de

agrotóxicos

Proceder à

manutenção e a

calibração periódica,

no mínimo uma vez

ao ciclo, manter o

registro da

manutençaõ e

calibragem dos

equipamentos, os

operadores devem

utilizar EPIs cfme

NMST

Tratores

utilizados

nas

aplicações

devem,

preferencial

mente, ser

dotados de

cabine de

proteção

Empregar

recursos

humanos

técnicos sem

capacitação

Page 14: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Inspeção de pulverizador

Page 15: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

INSTRUTIVA E EDUCATIVA

(manutenção)

Page 16: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

INFORMATIVA

Page 17: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

REPARADOR

Page 18: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

DOCUMENTAL

Page 19: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

A inspeção consta:

1) Avaliação geral dos componentes

2) Determinações quantitativas

Page 20: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Resultados

51% das bombas fora dos 10% de limites

45% dos tratores com rpm/tdf fora dos limites

30% dos manômetros inapropriados para calibrar o pulverizador

Page 21: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Geral serve para informações:

Aspectos de segurança:

- cabine – cardan – proteção de turbina

Aspectos de conservação:

- estrutura – deflectores – filtros – vazamento

- mangueiras

Aspectos informativos:

- conhecimento dos tipos de equipamentos,

marca, volume, velocidade, área tratada

Page 22: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Regiões:

2001 – Fraiburgo

2004 – Demais regiões

- Pêssego

Page 23: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

O sistema de Inspeção pode

contribuir com o produtor,

consumidor e com o

ambiente

Page 24: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Equipamento - 01

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Pontas de pulverização

Vazão

das p

on

tas (

ml/30 s

eg

)

Antes da inspeção

Após a inspeção

Page 25: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Equipamentos 01

Pontas obstruídas 03

Pontas desgastadas 14

Vazão – lado esquerdo – antes 19,2 L/min

Vazão – lado esquerdo – depois 16,8 L/min

Vazão – lado direito – antes 21,8 L/min

Vazão – lado direito – antes 17,2 L/min

Excesso de líquido aplicado (l/min) 6,9 L/min

Page 26: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

0100200300400500600700800900

1000110012001300140015001600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Pontas de pulverização

Vazã

o d

as

pon

tas

(ml/

30 s

eg)

Antes da inspeção

Após a inspeção

Page 27: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Equipamento - 02

Pontas obstruídas 03

Pontas desgastadas 13

Vazão – lado esquerdo – antes 20,0 L/min

Vazão – lado esquerdo – depois 16,4 L/min

Vazão – lado direito – antes 20,4 L/min

Vazão – lado direito – antes 16,2 L/min

Excesso de líquido aplicado (l/min) 7,5 L/min

Page 28: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

64,8% das pontas em uso nos pulverizadores estava com vazões fora dos limites

3,8% das pontas novas fora do limite

Page 29: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Pulverizadores inspecionados Ano Aprovados Reprovados % Reprovação

2002 234 135 57,7

2003 337 89 26,4

2004 352 63 17,9

2005 372 68 18,3

2006 414 47 11,3

2007 461 50 10,8

2008 504 48 9,5

2009 421 18 4,3

2010 396 06 1,5

2011 417 06 1,4

2012 397 17 4,3

2013 432(765) 18 4,2

2014 431(836) 15 3,4

Page 30: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Vazão média superior: 12,6%

Variando de 0,8% a 35,5%

Page 31: Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores

Descrição Gala Fuji

Custo fitossanitário 2.024,82 2.260,22

Economia com pontas

sem desgaste

255,13

284,79

Redução no custo total

de produção

4,57

4,99

Impacto em 1000 ha 255.130,00 284.790,00

• Fonte: KREUZ & PALLADINI (2002)

Benefícios pelo uso de pontas de

pulverização sem desgaste

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Benefícios

Lucros indiretos:

confiança do consumidor sobre o

uso em quantidade conhecidas e

segura dos produtos.

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Muito obrigado