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DRENAGEM FACIAL E PEELING DE TIOGLICÓLICO NO TRATAMENTO DE HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBICULAR Projeto Integrador II Professoras Aline Brito e Lucilene Cavalcante MARIA AUGUSTA MAGALHÃES CAMURÇA MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS TIMBÓ NADJA SOUSA MONTEIRO

DRENAGEM FACIAL E PEELING DE ÁCIDO TIOGLICÓLICO NO TRATAMENTO DE OLHEIRAS

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PROJETO DE OESQUISA

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Page 1: DRENAGEM FACIAL E PEELING DE ÁCIDO TIOGLICÓLICO NO TRATAMENTO DE OLHEIRAS

DRENAGEM FACIAL E PEELING DE TIOGLICÓLICO NO TRATAMENTO DE

HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBICULAR

Projeto Integrador II Professoras Aline Brito e Lucilene Cavalcante

MARIA AUGUSTA MAGALHÃES CAMURÇA MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS TIMBÓ

NADJA SOUSA MONTEIRO

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DEFINIÇÃO:

Por deposição de pigmento melânico;

Intertransparência da pele dos vasos e musculatura;

Alterações de relevo nas pálpebras inferiores.

A hiperpigmentação periorbital; Aspecto de cansaço e de envelhecimento; Impacto na qualidade de vida das pessoas.

De acordo com Kadunc, Palermo, et. al, 2012 classifica em três grandes grupos:

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CYMBALISTA e RIBEIRO (2012)A acometimento maior: Indivíduos de pele, cabelos, olhos mais escuros de qualquer idade,independente do sexo.

Maior queixa: Mulheres – variação hormonal

Outras razões: Origem genética; Exposição solar cumulativa; Tabagismo; Etilismo; Privação de sono.

Em alguns casos: Precocemente, muitas vezes ainda na infância; Grupos étnicos como árabe, turcos, hindus e ibéricos, (vasos dilatados) íons férricos que formam radicais livres que estimulam os melanócitos, gerando pigmentação melânica associada.

ETIOLOGIA:

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OBJETIVO:

Geral; Avaliar a melhoria estética após tratamento de hiperpigmentação periorbicular “olheiras” no contorno das pálpebras inferior e superior, utilizando a técnica de aplicação do ácido tioglicólico com segurança, objetivando uma boa qualidade de vida das nossas colaboradoras, além de resultados estéticos comprovados.

Específicos;

Analisar a eficácia do tioglicólico no clareamento de olheiras

para proporcionar clareamento na região periorbicular.

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METODOLOGIA:

Tipo de estudo: Estudo de caso

comparativo; com pesquisa descritiva.

Local do estudo: Laboratório de Estética

Corporal da FAMETRO.

População e amostra:

2 colaboradoras.

Instrumento de coleta de

dados:

Ficha de anamnese facial e

fotos.

Análise dos dados:

Comparativo.

 

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Materiais:

Maca; Álcool 70%; Papel toalha; Algodão; Água; Luvas; Máscara; gorro;

Gel de limpeza facial

glicoativo; Tioglicólico a 5%; Neutralizante; Pós peeling; Protetor solar FPS 30; Laboratório de Estética

Corporal da FAMETRO.

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TERAPIA COMBINADA:

Drenagem Linfática Facial

Peeling de ácido tioglicólico a 5%.

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DRENAGEM LINFÁTICA FACIAL:

Técnica de massagem realizada com os dedos que estimula a drenagem do excesso de líquido que visa diminuir o edema do rosto e atuar no combate as olheiras;

Ação antioxidante no rosto e pescoço deixando a pele com uma aparência mais jovial;

Duração em média, de 10 a 15 minutos.

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ÁCIDO TIOGLICÓLICO:

Funciona em pigmentos na pele, derivados do sangue pois neutraliza o escurecimento provocado pelo ferro. 

Peeling:

Tioglicólico a 5%; Neutralizante a base de bicarbonato de sódio; Pós peeling.

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1ª COLABORADORA: J.B.F

28 anos; Fototipo IV; Olheiras há 2 anos; Histórico familiar; Uso continuo de anticoncepcional; Aplica maquiagem e protetor solar FPS 50 diariamente; Possui melasma; Nunca fez tratamento pra olheiras.

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2ª COLABORADORA: E.C.O.S

20 anos; Fototipo III; Olheiras há 4 anos; Histórico familiar; Uso continuo de anticoncepcional; Utiliza filtro solar FPS 60 uma vez ao dia; Nunca fez tratamento pra olheiras; Já realizou limpeza + peeling facial.

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PROCEDIMENTOS:

Laboratório de estética corporal da FAMETRO 18/03/2014 a 29/04/2014; Com 2 colaboradoras do sexo feminino; Olheiras bem aparentes, e causas não investigadas, e de possibilidade genética; 5 sessões na J.B.F, e 4 na E.C.O.S, uma por semana.

Cuidados necessários: Não coçar; Não aplicar maquiagem; Não remover a pele caso descame; Aplicação de protetor solar a cada três horas.

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Primeiro momento:

Ficha de Avaliação Estética.

Segundo momento:

Paciente em decúbito dorsal, com maca higienizada com álcool

a 70%; Iniciou-se a drenagem facial por 10 a 15 minutos; Aplicou-se o peeling de tioglicólico por 3 minutos na pálpebra e

região inferior dos olhos, Após neutralizado removido com algodão embebecido em água; Aplicou-se o pós peeling; Ao secar foi aplicado o protetor solar.

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RESULTADOS E DISCUSSÕES:

Tem como base a aparência visual das olheiras; Sem comprovação laboratorial ou médica.

Ficha de Avaliação Estética: Histórico genético; Insônia; Uso de anticoncepcional.

Resolvemos fazer o uso do tioglicólico por este ter característica clareadora e para analisar sua efetividade em qualquer tipo de olheiras.

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FOTO ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO (J.B.F)

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COLABORADORA: J.B.F

Primeira sessão: Clareamento notório; Sem nenhum relato de ardor ou outro

sintoma nos dias seguintes à aplicação.

Segunda sessão: Grande redução na área atingida; Relatado ardor, prurido e leve edema e

descamação no local.

Última sessão: Não realizamos a drenagem facial, só ácido.

Observamos clareamento aparente e de forma

progressiva.

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Foto antes de iniciar o tratamento (E.C.O.S)

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COLABORADORA: E.C.O.S

Primeira sessão Clareamento notório; Sem relatos de ardor ou

outro sintoma.

Segunda sessão Redução progressiva comparada

primeira foto; Relatou sentir ardor, prurido

e aumento de sensibilidade na área.

Quarta sessão Houve clareamento comparado a primeira foto

e, com os mesmos relatos;O tratamento foi interrompido por problemas de

saúde, sendo realizada somente 4 sessões.

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CONCLUSÃO:

Conclui-se que o tratamento no clareamento de olheiras

através do peeling de ácido tioglicólico possui resultados

positivos e satisfatórios.

Promove a visível suavização das olheiras: Com boa alimentação, atividade física, dormir 8 horas diárias e

não beber ou fumar; atuam como aliados no tratamento.

Relato das colaboradoras: Muito satisfeitas com o resultado obtido até o momento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA:

Belcol em revista, Especial olheiras. Edição 63, p. 22-23, Janeiro-fevereiro 2012. CYMBALISTA, C. Natália; GARCIA, Renato; BECHARA, J. Samir.Classificação etiopatogênica de olheiras e preenchimento com ácido hialurônico: descrição de uma nova técnica usando cânula. FMUSP, São Paulo – SP – Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 4, n. 4, p. 315-321, 2012. DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GOMES, R. K.; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3 ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. GONCHOROSKI, D. D.; CORREA, G. M. Tratamento de hipercromia pós-inflamatória com diferentes formulações clareadoras. Informa, v.17, n. 3/4, 2005. HERNANDEZ, M.; FRESNEL, M. M. Manual de Cosmetologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

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NUNES, F. Livia; SIMON, Angela; KUPLICH, Mônica. Abordagens estéticas não invasivas para a hiperpigmentação orbital. RIES, ISSN 2238-832X, Caçador, v.2, n.2, p. 93-106, 2013. Revista Personalité - A estética com ciência. Vilãs da Beleza, Olheiras exigem tratamento e cuidados. Especial 2013, n° 79, p.26. RIBEIRO, C. J. Cosmetologia aplicada a dermocosmética, 2 ed. São Paulo: Pharmabook, 2010. SAMPAIO, S.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. SOUZA E COLS. Química Nova, 2007, 30, 528. KADUNC, Bogdana. PALERMO, Eliandre., et al. Tratado de Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Elsivier Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2012. Tratamento de Olheiras pág 35. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

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OBRIGADA!