Origem da Mandioca (Manihot esculenta Crantz)(Manihot esculenta Crantz)

Universidade de Brasília

PPG-BOT

Aluna: Danielle Hashimoto

1º/2010

Como determinar a ancestralidade da

mandioca?

1. Morfologia

2. Arqueologia2. Arqueologia

3. Etnobotânica

4. Citogenética

5. Molecular

Rogers (1963)

M. carthaginensis

Müller von Argau

M. saxicolaM. aesculifolia

Morfologia

Distribuição

M. esculenta

M. saxicola

(tristis)

M. flabellifoliaM. grahami

Hooker

M. aesculifolia

Pohl

Rogers & Appan (1973)M. aesculifolia Pohl

M. esculenta Crantz

ManihotHeterophyllae

Seções

Quinquelobae

CarthaginensesAnisophyllae

GracilesSinuatae

Variifoliae

M. zehntneri

M. marajoara

M. tristis

M. surinamensis

M. grahami

M. inflata

M. pilosa

M. corymbiflora

M. leptopoda

M. quinquefolia

M. condensata

M. jolyana

M. handroana

M. pohlii

Tripartitae

Caerulescentes

Stipulares

Peltatae

Grandibracteatae

Brevibracteatae

VariifoliaeGlaziovianae

PeruvianaeCrotalariaeformes

Reichel-Dolmatoff (1986)

Arqueologia da Colômbia

M. carthaginensis

Müller von Argau

Allem (1994)Manihot flabellifolia

População semelhante à mandioca

crescendo de maneira selvagem

(GO)

Alta Similaridade Morfológica

Manihot esculenta subsp

flabellifolia

Alta Fertilidade dos Híbridos

com MandiocaBolhuis (1953) Jennings (1959) ANCESTRAL DA

MANDIOCA

M. esculenta subsp. peruviana

M. pruinosa (racemo)

Flabellifolia não seria

espécie silvestre válida

(Hayson et al. 1994)

Nassar (2002)

escapeeescapee

análise citogenética

� A cultura não pode ter surgido por seleção natural

� Produto de hibridizações

Roa et al. (1997)Marcadores

Moleculares

(AFLPs)

Estimativa

quantitativa de

similaridade

c

v

c

v

c

v

c

v

c

v

21

c

v

c

v

c

v

c

v

c

v

c

vc

v

M.

aesculifolia

M. brachyloba

M.

carthaginensis

M. tristis

Subsp

flabellifolia e

peruviana

v 52

M. esculenta Crantz

Olsen & Schaal (1999)

Gliceraldeído-3-fosfato

desidrogenase

M. esculenta subsp. esculenta

M. esculenta subsp. flabellifolia

M. pruinosa Pohl

1. M. esculenta derivou de flabellifolia

2. M. esculenta: leste da Bacia Amazônica3. M. pruinosa e

flabellifolia: introgressão

Gene Pool

Allem (2002) Nassar

(geneconserve)

Origem

Botânica da

Espécie

Início da

Domesticação

Como surgiu Cultivo da Como surgiu

a espécie?

Mutação

Hibridização

Isolamento

geográfico

Cultivo da

espécie

Migrações

humanas

Etnobotânica

Início da

Domesticação (Schmidt, 1951)

Do norte da Amazônia

para a América Central

Domesticação no

Nordeste Brasileiro

Tupi-Guaranis

Mandioca

Um só

ancestral

Seleção

Natural

Complexo de

Espécies

Produto da

Domesticação