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Reencarnação, espirita, história, Reencarnação de Segismundo
2. Charles Richet Prmio Nobel de Fisiologia e Fundador da Metapsiquica Tudo aquilo que para uma poca inverossmil, numa outra pode ser perfeitamente verossmil. 3. Perguntas que no se calam: De onde venho? Para onde vou? Porque a dor? Porque sofremos? 4. Filosofias Orientais Vedas 2.000 A.C. " Da mesma forma que nos desfazemos de uma roupa usada para pegar uma nova, assim a alma se descarta de um corpo usado para se revestir de novos corpos." 5. Buda (563 - 483 a.C.) Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais so obrigados a reencarnar incessantemente, at compreenderem que ser mais importante do que ter 6. Plato 427 a.C. - 348 a.C. " certo que os vivos nascem dos mortos; que as almas dos mortos renascem ainda. As almas bebem as guas do Rio Leteo, rio do esquecimento, antes de se prepararem para suas prximas reencarnaes. (Plato Livro A Repblica) 7. Plotino 205 - 270 A providncia de Deus, escreveu Plotino, assegura a cada um de ns a sorte que lhe convm e que harmnica com seus antecedentes, segundo suas existncias sucessivas." Jamblico acrescenta: "Assim as penas que nos afligem so frequentemente castigos de um pecado do qual a alma se rende culpada em sua vida anterior. Algumas vezes, a razo do castigo nos ocultada por Deus, mas ns no devemos duvidar de sua justia." 8. Evangelho de Joo 3:3 - Jesus " Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, um dos principais judeus. Esse homem veio de noite encontrar Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que tu s um doutor vindo da parte de deus, porque ningum poderia fazer os milagres que tu fazes se Deus no estivesse com ele." Jesus lhe respondeu: "Em verdade, eu te digo que se um homem no nascer da gua e do esprito. ele no pode entrar no reino de Deus. Aquele que nasceu da carne carne, e aquele que nasceu do esprito esprito. No se espante de nada disso que te digo; preciso que vs nasais de novo. O vento sopra onde quer, e tu ouves o rudo, mas no sabes donde ele vem nem para onde ele vai. O mesmo ocorre de todo homem que nasceu do esprito." 9. Cardeal Nicolas de Cusa Sec. XV A doutrina das vidas sucessivas impregnava inteiramente o Cristianismo primitivo. Orgenes, Clemente e a maior parte dos padres gregos ensinavam a pluralidade das existncias da alma. Ainda no sculo IV, So Jernimo reconhecia que a crena nas vidas sucessivas era a da maioria dos cristos do seu tempo. Em todas as pocas, membros eminentes do clero catlico adotaram essa crena e a afirmaram publicamente. Foi assim que no sculo XV o cardeal Nicolau de Cusa sustentou, em pleno Vaticano, a teoria da reencarnao e a dos mundos habitados, com os aplausos de dois papas: Eugnio IV e Nicolau V. 10. Christian Wolff 1679 - 1745 Introduziu o conceito de reencarnao em 1730, usando exatamente o argumento da mnada de Leibniz. Com o seu conceito de metempsicose racional, Wolff reformulou a tradio Greco- egpcia sobre reencarnao acrescentando que as mnadas espirituais de Leibniz no esgotavam todas as experincias na Terra em uma nica vida. A Terra ofereceria uma quantidade to variada de vivncias e experincias que a alma poderia tirar muito proveito de um retorno constante a este mundo, sem repetir os caminhos j trilhados. 11. Charles Robert Richet (Paris, 26 de agosto de 1850 Paris, 4 de dezembro de 1935) Mdico fisiologista francs. Descobridor da soroterapia e da anafilaxia (uma reao alrgica), foi laureado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1913. Tambm interessou-se por fenmenos paranormais, tendo criado a metapsquica, e por aviao, tendo desenvolvido com Louis Breguet em 1907 um giroplano. 12. Dr. Hemendra Nath BANERJEE (1929-1985) Mdico psiquiatra indiano e diretor do Departamento de Parapsicologia da Universidade de Rajasthan/ndia pesquisou mais de 3 mil casos sugestivos de reencarnao na ndia e outros pases orientais. Teve lanado no Brasil o livro "Vida Futura e Pretrita - Um impressionante estudo sobre reencarnao" (1979 - Ed. Nrdica) 13. Dr. IAN Pretyman STEVENSON (1918- 2007) Mdico psiquiatra canadense, chefe do Departamento da Universidade da Virginia/EUA, em 1957 e aposentado em 2002. Pioneiro, em 38 anos de pesquisas investigativas, Dr. Stevenson catalogou mais de 2.600 casos de crianas que diziam lembrar de existncias passadas, sem o auxlio da hipnose, na frica, Amrica do Sul, ndia, Lbano, Turquia, Tailndia, Sri Lanka, Burma etc. Seu primeiro livro foi "20 Casos Sugestivos de Reencarnao" (1966), relanado, em 2010, como "Reencarnao: Vinte Casos". Seu dcimo e ltimo livro foi "Casos Europeus de Reencarnao" (2003), ambos pela Editora Vida & Conscincia. 14. Dr. HERNNI GUIMARES ANDRADE (1913-2003) Engenheiro civil de Araguari-MG, em 1963, sediado em So Paulo-SP, fundou o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofsicas - IBPP, com a finalidade de demonstrar cientificamente os fenmenos paranormais, a reencarnao, a obsesso espiritual e transcomunicao instrumental. Entre 1958 e 2002, publicou dezoito livros. Semelhante aos doutores Stevenson e Banerjee, escreveu "Reencarnao no Brasil" (1988 - Ed. O Clarim), onde traz oito casos de crianas e "Renasceu por Amor" (1995 - FE Editora), que traz um importante relato que seguiu o rigoroso protocolo de pesquisa do IBPP. 15. Banerjee Quem no esta acostumado a tese da reencarnao adquiri uma das seguintes posturas: Indivduos que dizem: Eu no creio; Pessoas Crists, no acreditam pois suas doutrinas no se referem; Pessoas que acreditam, mas nos desafios ficam aturdidos e sem ao; Nem acreditam e nem deixam de acreditar, com conscincia cientifica, precisam de fatos para optarem (Cincias e Filosficas). 16. A REENCARNAO DE SEGISMUNDO Andr Luiz Em uma encarnao precedente do casal Adelino-Raquel ,aps uma paixo desvairada, Segismundo assassinou Adelino, e Raquel foi parar no prostbulo. Desencarnaram, cada um por sua vez, sob intensa vibrao de dio. No plano espiritual, o casal prometeu receber Segismundo como filho. 17. Andr Luiz e seu instrutor Alexandre chegam casa de Adelino-Raquel. Herculano, que trouxe Segismundo, para a aproximao como casal, esperava-os na entrada da casa. 18. Alexandre, Andr Luiz e Herculano se aproximam de Segismundo, o qual se encontrava visivelmente abatido. O casal Adelino- Raquel tomava a refeio da tarde com seu filho primognito. 19. Alexandre, Andr Luiz e Herculano se aproximam da mesa e percebem que Adelino est aflito e de pouca conversa com a esposa. O pensamento envenenado dele destrua a substncia da hereditariedade. 20. Alexandre aproxima-se e d um passe no pequeno Joozinho para desperta-lhe o interesse sobre a conversa dos pais, para que, com suas perguntas pueris, consiga desfazer o mal-estar, melhorar a atitude de Adelino e o clima de relacionamento do casal. 21. Profundamente, comovido com a atitude interessada do filho e o dilogo amoroso da esposa, Adelino despede-se com uma delicadeza no habitual e promete voltar, noite, mais cedo para orar juntos ao deitar. 22. Antes de dormir, conforme prometido, o casal segue, com grande ateno, a orao dominical proferida, com emotividade infantil, pelo pequenino Joo. O clima de preparao para aproximao de Segismundo com Adelino melhora. 23. Adormecidos, Raquel e Adelino abandonam seus corpos fsicos. Raquel vai ao encontro de sua av materna, enquanto Adelino vagueava no quarto angustiado e espantadio. 24. Adelino apavora-se ao ver Segismundo. Alexandre interfere lanando raios magnticos tranquilizadores sobre ele e, em seguida, convence Adelino de que Segismundo no lhe deseja mais nenhum mal e que est em busca de seu perdo e acolhimento paternal. 25. Comovido com as explicaes de Alexandre, Adelino aceita o pedido de perdo de Segismundo, seu algoz em vida pretrita, dissipando, nesse momento, as pesadas nuvens de dio que enodoava seu perspirito e escondia sua condio de esprito elevado e nobre. 26. Satisfeitos com o trabalho da noite, Herculano e Alexandre(frente) e Andr Luiz e Segismundo(atrs) deixam a casa de Adelino-Raquel, para retornar na semana seguinte para iniciar o servio da reencarnao. 27. Andr Luiz e Alexandre chegam casa de Adelino-Raquel na vspera da ligao do esprito Segismundo com a matria orgnica. L encontraram Herculano e Segismundo, em companhia de Espritos Construtores, que iam cooperar na sua formao fetal. 28. O ambiente familiar continuava cercado de afeio. Alexandre examina os mapas cromossmicos planejados de Adelino, com a assistncia de Espritos Construtores. 29. Ante a iminncia da reencarnao, Segismundo torna-se extenuado e abatido. Sentia-se fraco e incapacitado e receava a ideia de novos fracassos no retorno carne. Como incentivo dos amigos, ele se sentia mais confortado, principalmente ante a promessa deles de que a colaborao continuaria mesmo aps encarnado. 30. Antes de iniciar o processo de reencarnao, Segismundo, de olhar triste e vagueante, aguardava aflito, em uma pequena cmara de repouso, em seu futuro lar, o momento crucial de sua reduo perispiritual. 31. O Espritos Construtores iniciam o processo de magnetizao do corpo perispiritual de Segismundo. Durante esse processo, a medida em que sua forma perispiritual era reduzida, ele ia perdendo a lucidez e parecia cada vez menos consciente. 32. Alexandre deposita Segismundo nos braos daquela que fora, quando encarnada, a av materna de Raquel para que elas e j a portadora da entrega de Segismundo sua neta. 33. Ante uma assembleia de espritos, Alexandre anuncia o momento sublime de entrega de Segismundo sua futura me, sob o olhar vigilante de Adelino. O aposento conjugal estava cheio de flores de luz com o propsito de adornar os caminhos do recomeo de Segismundo. 34. Aps a prece de Adelino e sob os influxos de energias sublimes de Espritos superiores, Raquel recebe o esprito de Segismundo dos braos de sua av materna. 35. Adelino se aproxima da esposa e lhe abraa ternamente. Segismundo, em sua forma infantil, ligava-se fortemente Raquel, tornando-se alma de sua alma e, logo, seria carne de sua carne. 36. Naquela noite, aps a unio gensica de Adelino e Raquel, Alexandre analisa a corrida dos espermatozoides em direo ao vulo e, aps verificar as disposies cromossmicas dos milhes de espermatozoides, Alexandre, com seu potencial magntico, sintoniza aquele mais apto para a organizao do corpo planejado de Segismundo. 37. O espermatozoide magnetizado, ao dispor de energia adicional sobre os demais, chega primeiro ao alvo, rompe a cutcula e penetra no vulo, gastando pouco mais de quatro minutos para alcanar seu ncleo. 38. Sob o influxo magntico dos Construtores Espirituais, a forma reduzida de Segismundo ajustada ao tero materno, terminando, assim, a operao inicial de ligao do processo reencarnatrio. 39. Andr Luiz e o orientador Alexandre deixam a cidade do Rio e volitam em direo colnia espiritual Nosso Lar, onde vivem. 40. Alexandre e Andr Luiz na colnia espiritual Nosso Lar. Projeto Imagem Amrico Sucena 41. Qual o objetivo da encarnao dos Espritos? L. E. - 132 "Deus lhes impe a encarnao com o fim de faz-los chegar perfeio. Para uns, expiao; para outros, misso. Mas, para alcanarem essa perfeio, tm que sofrer todas as vicissitudes da existncia corporal: nisso que est a expiao. Visa ainda outro fim a encarnao: o de pr o Esprito em condies de suportar a parte que lhe toca na obra da criao. Para execut- la que, em cada minuto, toma o Esprito um instrumento, de harmonia com a matria essencial desse mundo, a fim de a cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. assim que, concorrendo para a obra geral, ele prprio se adianta". 42. Alan Diniz Souza Face Alan Diniz Souza [email protected] Todos os domingos, das 9:30h as 11:00h Rdio Brasil 690 AM Face Programa Viso Esprita