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SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS Versão 2.1 Agosto/2010

Abordagem social

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SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão 2.1

Agosto/2010

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Este documento integra um conjunto de instrumentos de orientação aos usuários do

Sistema de Informação e Gestão das Políticas Sociais – SIGPS, do Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas.

É constituído por cinco módulos, a saber:

• Módulo 1 - Regulamentação do Serviço

• Módulo 2 - Orientações para o Cadastro do Cidadão-

• Módulo 3 - Definições Gerais do Protocolo de Atendimento

• Módulo 4 - Execução dos Passos

• Módulo 5 - Anexos

O objetivo é fornecer informações que possibilitem aos usuários o uso facilitado e

adequado do Sistema, após preenchimento e/ou atualização do Cadastro do Cidadão de acordo

com o Módulo II deste documento.

Esperamos que as orientações aqui reunidas facilitem a navegação e o registro pelos

usuários de informações relacionadas aos cidadãos/famílias atendidos no Serviço Especializado

de Abordagem Social nas Ruas, indispensáveis ao monitoramento e avaliação do processo e

resultado do acompanhamento realizado. Trata-se de uma versão preliminar, passível de

complementações e aprimoramento. Para isso, contamos com a colaboração de todos.

Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social Gerência de Informação, Monitoramento e Avaliação – GEIMA

E-mail: [email protected] Tel.: 31- 3277-4571

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SUMÁRIO

MÓDULO 1 - REGULAMENTAÇÃO DO SERVIÇO .................................................................................................. 4 1. CONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO .................................................................................................................. 5 2. PÚBLICO-ALVO .............................................................................................................................................. 5 3. NORMATIVAS ................................................................................................................................................. 5 4. DIRETRIZES E PRINCÍPIOS ......................................................................................................................... 8 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................................................. 10 6. RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL.................................................................................................. 11

MÓDULO 2 - ORIENTAÇÕES PARA O CADASTRO DO CIDADÃO.................................................................. 17 1. ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DO ENDEREÇO E NÚCLEO FAMILIAR .................................... 18 2. ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE DEMANDAS ............................................................................. 21 3. DESLIGAMENTO DO SERVIÇO/INATIVAÇÃO DE CADASTRO ......................................................... 22

MÓDULO 3 - DEFINIÇÕES GERAIS DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO .................................................. 25

MÓDULO 4 - EXECUÇÃO DOS PASSOS................................................................................................................ 32 PASSO 1 - DATA DE INSERÇÃO NO SERVIÇO ................................................................................................. 33 PASSO 2 - HISTÓRICO DO CIDADÃO – RELAÇÃO COM A RUA................................................................... 35 PASSO 3 - REGISTRO DE DADOS DE MEDIDA OU REQUISIÇÃO ................................................................ 39 PASSO 4 - SITUAÇÃO DE TRABALHO NA RUA – POPULAÇÃO ADULTA ................................................. 43 PASSO 5 - HISTÓRICO DA RELAÇÃO FAMILIAR ............................................................................................. 47 PASSO 6 - REGISTRO DE ATIVIDADES .............................................................................................................. 51 PASSO 7 - REGISTRO DE INFORMAÇÕES EXTRA-ATENDIMENTO ........................................................... 57 PASSO 8 - OFÍCIOS E/OU RELATÓRIOS ............................................................................................................ 60 PASSO 9 - REUNIÃO COM ÓRGÃO DE DEFESA DE DIREITOS E REDE DE SERVIÇOS ......................... 63 PASSO 10 - AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO ........................................................................................ 67

MÓDULO 5 – ANEXOS ................................................................................................................................................ 70

ANEXO I - CÓDIGO DE DOMICÍLIOS COLETIVOS............................................................................................... 71

ANEXO II - CONCEITOS E DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 72

ANEXO III - FORMULÁRIOS ...................................................................................................................................... 82

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1. CONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO

O Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas promove a construção de processos

de superação da situação de vulnerabilidade (situação de rua) em que se encontram crianças,

adolescentes, adultos e idosos. Por meio do contato direto com a população de rua, os

técnicos buscam conhecer as condições em que vivem, as causas de sua permanência na

rua, suas estratégias de sobrevivência, a procedência, as relações afetivas e de vizinhança, a

inserção em grupos ou famílias, as aspirações, desenhos e as relações estabelecidas com

instituições. Tal contato é baseado na escuta e no conjunto de ações que operacionalizam e

qualificam procedimentos de atendimento, encaminhamento e acompanhamento (Projeto de

unificação do Serviço de Abordagem de Rua. Com adaptações).

2. PÚBLICO-ALVO

Famílias e cidadãos (crianças, adolescentes, adultos e idosos) em situação de rua e em

situação de exploração do trabalho infanto-juvenil e mendicância nas ruas.

3. NORMATIVAS 3.1. GERAL

• Constituição Federal – 1988;

• Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989;

• Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte – 1990;

• Decreto Municipal nº. 11.986 de 11 de março de 2005 – Dispõe sobre a alocação,

denominação e atribuições dos órgãos de terceiro grau hierárquico e respectivos subníveis

da estrutura organizacional da Administração Direta do Executivo, na Secretaria Municipal

de Políticas Sociais e dá outras providências;

• Decreto Municipal nº. 11.988 de 17 de março de janeiro de 2005 – Dispõe sobre a

alocação, denominação e atribuições dos órgãos de terceiro grau hierárquico da estrutura

organizacional da Secretaria de Administração Regional Municipal e dá outras

providências;

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• Decreto Municipal 12.003, de 28 de março de 2005 e sua alteração posterior decreto

12.023 de 18 de abril de 2005 - dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos

órgãos de terceiro grau hierárquico e respectivos subníveis da estrutura organizacional da

administração direta do executivo, na secretaria municipal de governo e dá outras

providências.

• Decreto Municipal nº. 9.223, de 20 de Maio de 1997 e suas revisões posteriores –

Estabelece os prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na Tabela

de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo da Prefeitura de Belo

Horizonte;

• Decreto Municipal nº. 11.376 de 02 de julho de 2003 – Dispõe sobre a criação,

padronização, alteração, disponibilização, extinção e impressão de formulários da

Administração Direta da Prefeitura de Belo Horizonte – PBH;

• Instrução Normativa SMMAI nº. 001/2003, de 02 de julho de 2003 – Estabelece os

princípios básicos e procedimentos necessários à criação, padronização, alteração,

disponibilização, extinção e impressão de formulários na PBH.

3.2. ESPECÍFICO

• Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS - Lei Federal nº. 8742, de 07 de dezembro de

1993 que dispõe sobre a Organização da Assistência Social e dá outras providências;

• Lei Federal n° 8.842, de 4 de janeiro de 1994 - Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso,

cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências e seu decreto regulamentador

n°1.948, de 3 de julho de 1996;

• Lei Federal nº. 10.741 de 01 de outubro de 2003 – Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá

outras providências;

• Lei Federal nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências;

• Lei Federal nº. 7853, de 24 de outubro de 1989 - Dispõe sobre o apoio às pessoas

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portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para

Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), institui a tutela jurisdicional de

interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público,

define crimes, e dá outras providências;

• Lei Federal nº. 10.048 de 08 de novembro de 2000 - Dá prioridade de atendimento às

pessoas que especifica, e dá outras providências;

• Lei Federal nº. 8069, de 13 de junho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente;

• Lei Federal nº. 10.836, de 09 de Janeiro de 2004 - Cria o Programa Bolsa Família e dá

outras providências;

• Lei Federal nº. 11.340 de 7 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha;

• Decreto Federal nº. 3298, de 20 de dezembro de 1999, que dispõem sobre a Política

Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência;

• Política Nacional de Assistência Social – PNAS, aprovada pelo CNAS por intermédio da

Resolução nº. 145, de 15 de outubro de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 28

de outubro de 2004;Brasília, novembro de 2004;

• Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito das Crianças e Adolescentes à

Convivência Familiar e Comunitária – dezembro/2006;

• Norma Operacional Básica - 2005 – MPAS/SAS;

• Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – Resolução n° 1 do CNAS 2007;

• Lei Municipal nº. 9.078 de 19 de janeiro de 2005 - Estabelece a política da pessoa com

deficiência para o município de Belo Horizonte e dá outras providências;

• Lei Municipal nº. 7.930, de 30 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a Política Nacional

de Municipal do Idoso;

• Lei Municipal nº. 8.029, de 06 de julho de 2000 – Cria o Fórum da População de Rua que

dispõe sobre a Política para a População em Situação de Rua no município de Belo

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Horizonte;

• Resolução CMDCA nº. 26/96 – Diretrizes para o Estabelecimento de Políticas dirigidas ao

Grupo Familiar.

4. DIRETRIZES E PRINCÍPIOS

• Promoção e garantia da cidadania e dos direitos humanos;

• Respeito à dignidade do ser humano, sujeito de direitos civis, políticos, sociais,

econômicos e culturais;

• Direito ao usufruto, permanência, acolhida e inserção na cidade;

• Não-discriminação por motivo de gênero, orientação sexual, origem étnica ou social,

nacionalidade, atuação profissional, religião, faixa etária e situação migratória;

• Supressão de todo e qualquer ato violento e ação vexatória, inclusive os estigmas

negativos e preconceitos sociais em relação à população em situação de rua;

• Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade

econômica;

• Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial

alcançável pelas demais políticas públicas;

• Respeito à dignidade do cidadão-usuário, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e

serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se

qualquer comprovação vexatória de necessidade;

• Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza,

garantindo-se a equivalência às populações urbanas e rurais;

• Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como

dos recursos oferecidos pelo poder público e dos critérios para a sua concessão;

• Descentralização político-administrativa;

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• Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das

políticas e no controle das ações em todos os níveis;

• Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de Assistência Social em

cada esfera de governo;

• Matricialidade sociofamiliar;

• Territorialização;

• Implementação de políticas públicas nas esferas federal, estadual e municipal,

estruturando as políticas de saúde, educação, assistência social, habitação, geração de

renda e emprego, cultura e o sistema de garantia e promoção de direitos, entre outras, de

forma intersetorial e transversal garantindo a estruturação de rede de proteção às pessoas

em situação de rua;

• Complementaridade entre as políticas do Estado e as ações públicas não estatais de

iniciativa da sociedade civil;

• Incentivo à organização política da população em situação de rua e à participação em

instâncias de controle social na formulação, implementação, monitoramento e avaliação

das políticas públicas, assegurando sua autonomia em relação ao Estado;

• Alocação de recursos nos Planos Plurianuais, Leis de Diretrizes Orçamentárias e Leis

Orçamentárias Anuais para implementação das políticas públicas para a população em

situação de rua;

• Elaboração e divulgação de indicadores sociais, econômicos e culturais, sobre a

população em situação de rua;

• Sensibilização pública sobre a importância de mudança de paradigmas culturais

concernentes aos direitos humanos, econômicos, sociais e culturais da população em

situação de rua;

• Incentivo à formação e à capacitação de profissionais para atuação na rede de proteção às

pessoas em situação de rua; além da promoção de ações educativas permanentes para a

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sociedade;

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Ação intersetorial para o desenvolvimento de três eixos centrais: a garantia dos direitos; o

resgate da auto-estima e a reorganização dos projetos de vida;

• Não retirada compulsória do público alvo das ruas ou dos outros espaços públicos e não

utilização de métodos coercitivos que venham a ferir os direitos do cidadão-usuário;

• Não legitimação da ocupação nas ruas e outros espaços públicos para moradia e/ou

atividades de sobrevivência;

• Não fornecimento de qualquer tipo de doação nem realização atividades que venham

favorecer a permanência do público nas ruas;

• A Abordagem Social nas Ruas ao cidadão-usuário deve ser realizada por equipe

constituída de 3 (três) técnicos previamente preparados para tal ação;

• A equipe se apresenta ao cidadão-usuário (assim como à população de modo geral), por

meio de crachá de identificação;

• Os técnicos não utilizam uniforme ou coletes de identificação, uma vez que podem

dificultar a aproximação e contato;

• A superação da situação de rua dar-se-á com a implicação/participação efetiva dos –

cidadãos-usuários;

• É assegurado ao Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas a realização de

reuniões regulares para a formação continuada: são assim asseguradas as seguintes

reuniões: Reunião semanal da Equipe Técnica na Regional, com vistas a estudos de

temas pertinentes ao trabalho, troca de experiências e discussão de caso entre os

membros da Equipe; Reunião quinzenal, por turno, de todas as Equipes das 9 Regionais

com o Nível Central (Equipe ATM); Reunião Semestral, de todas as Equipes, com Nível

Central e Regional visando apresentação e avaliação do trabalho desenvolvido no

semestre. (Documento do Serviço de Abordagem – Unificação/2008);

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• O Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas, integrando a Política da SMAAS,

e em conformidade com as legislações, tem o caráter de ação social, de proteção e

promoção;

6. RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL

6.1. Gerência de Promoção e Proteção Social (GPES):

• Estabelecer diretrizes e critérios de atendimento a crianças e adolescentes, adultos,

idosos, pessoas com deficiência, população de rua e famílias com problemas de

subsistência, a serem executadas em nível local, regional e municipal, de acordo com a

Política Municipal de Assistência Social;

• Estabelecer critérios de qualidade de atendimento social, de forma intersetorial e

regionalizada e diretrizes para a execução de projetos, programas, serviços e benefícios

de assistência social;

• Promover a implantação e o cumprimento, pelas regionais, da Lei nº. 8.029, de 06 de

junho de 2000 - Lei de Atendimento à População de Rua;

• Criar mecanismos de identificação de novas parcerias, consolidando as já existentes;

• Articular ações integradas e complementares com outros órgãos municipais, para

atendimento à população em risco pessoal e social, possibilitando a implantação de

diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social;

• Estabelecer princípios e diretrizes e coordenar a execução de ações, bem como a

manutenção dos equipamentos de atendimento à população de rua, crianças,

adolescentes e famílias em situação de risco pessoal e social;

• Propor ações em conformidade com a Política Nacional do Idoso e com a Política Nacional

das Pessoas com Deficiência, estabelecendo diretrizes para implantação de modalidades

de atendimento a estes segmentos;

• Coordenar a implementação das medidas de proteção sócio-educativas previstas pelo

Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA;

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• Estabelecer diretrizes e coordenar a execução das ações de abrigamento para a

população em situação de risco pessoal e social do Município;

• Definir diretrizes e parâmetros para supervisionar entidades assistenciais conveniadas com

a Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social. (Decreto nº. 11.986 de 11 de março

de 2005).

6.2. Gerência Promoção Social (GPROS)

6.2.1. Competências do Nível Central

o Coordenar fóruns regionais voltados para os idosos, ações emergenciais e população

de rua;

o Coordenar as ações de atendimento à população idosa e às pessoas portadoras de

deficiência; e também coordenar a execução de benefícios de prestação continuada,

nos termos da LOAS, para atendimento a idosos e pessoas portadoras de deficiência;

o Coordenar a execução dos benefícios eventuais e ações emergenciais no Município e

participar de fóruns governamentais e não governamentais específicos da área;

o Implantar e coordenar cursos de capacitação de coordenadores de grupos de

convivência para idosos e instituições de longa permanência e supervisionar as

entidades conveniadas com a Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social;

o Elaborar pareceres referentes a processos de reconhecimento de utilidade pública,

proposições de lei pertinentes à matéria de sua competência, inscrição de entidades

nos Conselhos e outros. (Decreto nº. 11.986, de 11 de março de 2005).

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6.2.2. Gerência Responsável pela Operacionalização do Serviço – Nível Regional

6.2.2.1. Gerência Regional de Políticas Sociais (GERPS)

o Implementar planos, programas e projetos de desenvolvimento social, transferência de

renda e geração de trabalho, esportes, lazer e cultura, descentralizados na regional,

conforme diretrizes estabelecidos pela Secretaria Municipal de Políticas Sociais, de

forma integrada, intersetorial e sistematizada, responsabilizando-se por seu controle e

avaliação:

o Coordenar a instalação e o funcionamento dos conselhos comunitários articulados às

Secretarias Adjuntas da Secretaria Municipal de Políticas Sociais;

o Assessorar as organizações comunitárias para fortalecimento da rede de proteção

social;

o Elaborar e submeter periodicamente à apreciação e análise superior relatório mensal

estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas;

o Coordenar a execução das atividades de proteção e defesa do consumidor e

também coordenar as atividades relativas a direitos humanos e cidadania. (Decreto nº.

11.988, de 17 de março de 2005).

6.2.2.2. Gerência Regional de Assistência Social (GERASC)

o Executar as ações de assistência social definidas pela Secretaria Municipal Adjunta de

Assistência Social, com base no Plano Municipal de Assistência Social e nas

deliberações do Conselho Municipal e Assistência Social e da Conferência Municipal

de Assistência Social, conforme as orientações da Gerência Regional de Políticas

Sociais;

o Coordenar, de forma integrada e sistematizada, os programas, projetos e atividades da

assistência social descentralizados na Regional, responsabilizando-se por seu controle

e avaliação;

o Opinar sobre a elaboração de convênios entre a Secretaria Municipal Adjunta de

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Assistência Social e entidades assistenciais da Regional, acompanhar a aplicação dos

recursos e examinar a respectiva prestação de contas;

o Desenvolver esforços para garantir na regional a plena implantação da Lei Orgânica de

Assistência Social;

o Providenciar a instalação e funcionamento dos conselhos comunitários articulados à

Secretaria;

o Assessorar as organizações comunitárias para fortalecimento da rede de proteção

social;

o Apoiar e fortalecer a relação entre a gerência regional de Assistência Social e as

instâncias de participação popular e de controle social;

o Zelar pelo fortalecimento da rede assistência social e construção do sistema municipal

e assistência social. (Decreto nº. 11.988, de 17 de março de 2005).

6.2.2.3. Gerência Regional de Atendimento Social (GERASOC)

o Executar atividades de atendimento, orientação e encaminhamento social;

o Realizar triagem e cadastramento dos beneficiários do atendimento da Gerência

Regional de Assistência Social;

o Atuar em situações de emergência e calamidade pública;

o Desenvolver ações de abordagem para crianças, adolescentes e adultos que vivem

nas ruas;

o Encaminhar e acompanhar essa população aos programas / políticas sociais da

Prefeitura a partir das demandas identificadas na abordagem;

o Atender a toda demanda espontânea por serviços assistenciais demandadas à

Regional, tais como auxílio-alimentação, auxílio-funeral, auxílio-documentação, auxílio-

passagem, auxílio-transporte para mudança, benefícios de prestação continuada,

benefício eventuais, cartão metropolitano, entre outros;

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o Realizar visitas domiciliares, para fins de acompanhamento e suporte às famílias em

atendimento terciário - crianças e adolescentes com deficiências graves e severas,

idosos abandonados, famílias com crianças e adolescentes sob medida e/ou proteção

socioeducativa;

o Coletar e sistematizar os dados de atendimento;

o Apoiar e fortalecer a relação entre a gerência regional de Assistência Social e as

instâncias de participação popular e de controle social;

o Zelar pelo fortalecimento da rede de assistência social e pela construção do sistema

municipal e assistência social. (Decreto nº. 11.988, de 17 de março de 2005).

6.2.2.4. Técnico Regional

o Receber solicitações de abordagem e auxílio na localização de desaparecidos e dar

retorno ao solicitante;

o Atender individualmente a criança, o adolescente e o adulto na sede do serviço e na

rua;

o Verificar e atualizar junto à rede de atendimento, família e comunidade, os dados do

público atendido;

o Realizar diagnóstico da situação de violação de direitos do público alvo;

o Apresentar o caso da criança e adolescente com trajetória de vida na rua para o

Serviço especializado de acompanhamento familiar do CREAS;

o Identificar crianças e adolescentes em situação de trabalho e/ou mendicância;

o Sensibilizar para adesão as ações do Programa de Combate ao Trabalho Infantil;

o Encaminhar os casos de trabalho/mendicância infanto-juvenil identificados para o PETI;

o Elaborar relatórios diários quantitativos e qualitativos registrar o atendimento diário no

SIGPS;

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Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

o Encaminhar o público atendido aos órgãos de defesa de direitos;

o Ter acesso aos dados de atendimento através de contato sistemático com serviços de

abordagem nas outras regionais;

o Atender demandas dos órgãos do sistema de garantia de direitos (C.Tutelar, JIJ,

Promotorias): Relatórios técnicos, reuniões, repasse de informações, abordagens na

rua;

o Preencher instrumental de identificação;

o Encaminhar e quando necessário, acompanhar o público-alvo aos serviços de

atendimento médico;

o Compor reuniões de equipe;

o Realizar retorno familiar;

o Visita domiciliar;

o Realizar abrigamento e albergamento;

o Participar de reuniões sistemáticas;

o Realizar atividades lúdicas;

o Realizar visita institucional;

o Planejar e avaliar as ações diárias, com vista a definir intervenções;

o Provocar o público-alvo sobre sua situação;

o Discutir com o público-alvo sobre direitos e deveres.

16

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Versão do protocolo:

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Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

MÓDULO 2 - ORIENTAÇÕES PARA O CADASTRO DO CIDADÃO

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Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

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Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Este módulo apresenta três conjuntos de orientações para o cadastro do cidadão-usuário. O

primeiro diz respeito ao registro do endereço e do núcleo familiar do cidadão-usuário (adulto e

criança/adolescente) em situações especiais (de rua, de abrigo, de migração). O segundo está

relacionado ao registro da demanda. O terceiro diz respeito à inativação/desligamento de

cadastros no CBS e protocolo de atendimento.

1. ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DO ENDEREÇO E NÚCLEO FAMILIAR

1.1 CIDADÃO ADULTO, COM OU SEM FAMÍLIA, EM SITUAÇÕES ESPECIAIS (DE RUA, DE ABRIGO, DE MIGRAÇÃO).

a- SITUAÇÃO DE RUA:

• Se o cidadão possui família e endereço de referência (mesmo que seja uma

moradia invadida), criar um Núcleo Familiar e um Domicílio específico e associar

esse cidadão a eles.

• Se o cidadão não possui família, mas possui endereço de referência (mesmo que

seja uma moradia invadida), criar um Núcleo Familiar e um Domicílio específico e

associar esse cidadão a eles.

• Se o cidadão possui família, mas a família também está em situação de rua

(mesmo que eventualmente utilizem o albergue), criar um Núcleo Familiar

específico para essa família e associar esse Núcleo ao Domicílio

“GERASC/Regional” ver Anexo – Código de Domicílio Coletivo na intranet).

• Se o cidadão não possui família e não possui endereço de referência (mesmo que

eventualmente utilize o albergue), associá-lo ao Núcleo Familiar da GERASC (ver

Anexo – Código de Domicílio Coletivo na intranet), cujo endereço será o da

regional, e o responsável por este Núcleo terá o nome de SITUAÇÃO DE RUA-

GERASC/Regional. Para todos os cidadãos que estiverem nessa situação, o grau

de parentesco em relação ao responsável será “Individual – Em domicilio coletivo”.

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Atenção: Sempre nesses casos, selecionar no campo “Situação de Rua” a opção SIM.

b- SITUAÇÃO DE ABRIGO

• Se o cidadão está abrigado e não possui família, associá-lo ao Núcleo Familiar

específico do Abrigo, cujo endereço será o do Abrigo e o responsável por este

Núcleo terá o nome do Abrigo. Para todos os cidadãos que estão nessa situação,

o grau de parentesco em relação ao responsável será “Individual – Em domicilio

coletivo”.

• Se o cidadão possui família e estão abrigados, criar um Núcleo Familiar específico

para essa família e associar esse Núcleo ao Domicílio cujo endereço será o do

Abrigo.

Atenção: Esses procedimentos podem ser utilizados também para o Migrante e a

população de rua que foram abrigados.

c- SITUAÇÃO DE MIGRAÇÃO

• Se o cidadão-migrante possui família e a família também está migrando (mesmo

que eventualmente utilizem o albergue), criar um Núcleo Familiar específico para

essa família e associar esse Núcleo ao Domicílio “Rodoviária”, cujo endereço será

o da Rodoviária (ver Anexo – Código de Domicílio Coletivo na intranet). Cadastrar

os membros da família e associá-los ao núcleo familiar, observando a respectiva

vinculação de parentesco com o responsável pelo núcleo familiar.

• Se o cidadão-migrante não possui família (mesmo que eventualmente utilize o

albergue), associá-lo ao Núcleo Familiar da “Rodoviária” (ver Anexo – Código de

Domicílio Coletivo na intranet), cujo endereço será o da Rodoviária, e o

responsável por este Núcleo terá o nome de MIGRANTE - INDIVIDUAL. Para

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

todos os cidadãos que estiverem nessa situação, o grau de parentesco em relação

ao responsável será “Individual – Em domicilio coletivo”.

1.2 CIDADÃO CRIANÇA/ADOLESCENTE, COM OU SEM FAMÍLIA, EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: 1- DE RUA, 2- DE ABRIGO.

a- SITUAÇÃO DE RUA

• Se a criança/adolescente possui família e endereço de referência (mesmo que

seja uma moradia invadida), criar um Núcleo Familiar e um Domicílio específico e

associar essa criança/adolescente a eles. No cadastro do cidadão deixar a filiação

e vinculação de parentesco.

• Se a criança/adolescente não possui família, associar essa criança/adolescente ao

Núcleo Familiar da GERASC (ver Anexo – Código de Domicílio Coletivo na

intranet), cujo endereço será o da regional, e o responsável por este Núcleo terá o

nome de SITUAÇÃO DE RUA-GERASC/Regional. Para toda a

criança/adolescente que estiver nessa situação, o grau de parentesco em relação

ao responsável será “Individual – Em domicilio coletivo”.

Atenção: nesses casos, sempre selecionar no campo “Situação de Rua” a opção SIM.

b- SITUAÇÃO DE ABRIGO

• As crianças e adolescentes em acolhimento institucional, possuindo ou não família

conhecida de referência, deverão ser associadas ao núcleo familiar do abrigo (ver

Anexo – Código de Domicílio Coletivo na intranet). O responsável pelo núcleo familiar

é o “NOME DO ABRIGO/UNIDADE. O grau de parentesco da criança/adolescente em

relação a esse responsável é “INDIVIDUAL EM DOMICÍLIO COLETIVO”.

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

• Se os nomes dos pais da criança for conhecido deverão ser registrados nos dados

pessoais do cadastro da criança/adolescente. Porém, o nome do responsável legal da

criança/adolescente deverá ser preenchido com nome do dirigente da unidade

institucional/entidade.

• Se a criança ou adolescente abrigado possuir família conhecida de referência, realizar

o seguinte procedimento ANTES DA MUDANÇA DA CRIANÇA DE NÚCLEO

FAMILIAR:

o Registrar o número do núcleo familiar de origem da criança/adolescente no

campo observações da aba diversos do cadastro da criança/adolescente.

2. ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO DE DEMANDAS

Demanda é uma necessidade manifestada explicitamente pelo cidadão ou identificada pelo

técnico, que exige intervenções diferenciadas das políticas sociais. A forma de tratamento das

demandas no SIGPS são cinco: Orientar, Encaminhar, Vincular ao Serviço, Conceder Benefício e Recusar.

2.1 Para as formas de tratamento Orientar e Encaminhar, o registro será feito sempre no

cadastro individual do cidadão atendido.

2.2 Para as formas de tratamento Vincular ao Serviço e Recusar, há variações de acordo

com a especificidade do público atendido, conforme segue:

2.2.1 Serviços cujo foco é a família, o registro da demanda deve ser feito no cadastro do

responsável pelo núcleo familiar:

• Serviço de Proteção e Atenção Integral à Família – PAIF: Centro de Referência

de Assistência Social – CRAS;

• Serviço de Proteção Social a Pessoa com Deficiência;

• Serviço Especializado de Proteção à Família e à Pessoa ;

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Atenção: A única exceção é o Serviço Regional de Atenção Básica às Famílias.

Nesse serviço, o registro da demanda será feito no cadastro do beneficiário do

Programa Bolsa Família.

2.2.2 Serviços cujo foco é o cidadão individualmente, o registro da demanda será feito

no cadastro do cidadão-atendido:

• Serviço de Acompanhamento à adolescentes em cumprimento de Medida

Socioeducativas LA e PSC.

• Serviço de Acolhida em Abrigo para Crianças e Adolescentes.

2.2.3 Serviços que têm como público-alvo tanto o cidadão individualmente quanto a

família, o cadastro em que se fará o registro da demanda irá variar de acordo com

a situação: se o cidadão atendido possui família, o registro será feito no cadastro

do cidadão responsável pelo núcleo familiar; se o cidadão atendido não possui

família ou se a mesma ainda não foi identificada, o registro será feito em seu

próprio cadastro, mesmo se for criança/adolescente.

• Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas

2.3 A forma de tratamento Conceder Benefício, é exclusiva do Serviço de Atendimento

Emergencial – Plantão Social.

3. DESLIGAMENTO DO SERVIÇO/INATIVAÇÃO DE CADASTRO Quando o cidadão inserido no protocolo de atendimento do Serviço for desligado por motivo de:

Óbito e Mudança para outro município, seu cadastro deverá ser inativado pelos mesmos

motivos. Os procedimentos variam, conforme segue:

3.1. Óbito

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

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DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Os procedimentos a serem realizados na ocorrência deste motivo variam de acordo com o

tipo de vinculação ao serviço: se individual, familiar ou ambos, conforme a referência para

atendimento definida pela metodologia dos Serviços.

3.1.1 Quando a referência do atendimento for a família e ocorrer o falecimento do

responsável pelo núcleo familiar, não haverá o desligamento do serviço e nem

inativação de cadastro no CBS. Os registros continuarão a ser feitos no cadastro

do cidadão falecido. A inativação desse cadastro só ocorrerá com o desligamento

da família por outros motivos. A ocorrência do óbito deverá ser informada no

campo “observações” na aba “Diversos” do CBS.

3.1.2 Quando a referência do atendimento for o cidadão e ocorrer o seu falecimento,

deve-se utilizar o motivo de desligamento Óbito e inativar seu cadastro CBS pelo

mesmo motivo.

3.2 Mudança para outro município:

3.2.1 Quando a referência do atendimento for a família e ocorrer a mudança de

município do responsável pelo núcleo familiar, não haverá o desligamento do

serviço e nem inativação de cadastro no CBS. Os registros continuarão a ser

feitos no cadastro da mesma referência. A inativação desse cadastro só ocorrerá

com o desligamento da família por outros motivos. Deve-se informar a mudança

no campo “observações” na aba “Diversos” do CBS.

3.2.2 Quando a referência do atendimento for a família e ocorrer a mudança de toda a

família, deve-se realizar o desligamento no protocolo de atendimento do serviço

pelo motivo “Mudança de Município” e inativar o cadastro da família no CBS pelo

mesmo motivo.

3.2.3 Quando a referência do atendimento for o cidadão e ele mudar de município,

deve-se utilizar o motivo de desligamento “Mudança de Município” e inativar seu

cadastro CBS pelo mesmo motivo.

23

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Atenção: No caso de desligamento do protocolo de atendimento por outros motivos,

não deve ser feita a inativação de cadastro no CBS.

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

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DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

MÓDULO 3 - DEFINIÇÕES GERAIS DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

1. OBJETIVO DO PROTOCOLO

Registrar as informações obtidas sobre famílias e cidadãos (crianças, adolescentes, adultos e

idosos), em situação de rua, exploração do trabalho infanto-juvenil e mendicância, atendidos

pelo Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas.

2. PALAVRAS CHAVES PARA IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO E DA DEMANDA

Mendicância, Meninos de Rua, Morador de Rua, População de Rua, Centro de Referência,

Mendigo, Rua, Abordagem, Situação de Rua, Trabalho nas Ruas, Trajetória de Rua.

3. DEFINIÇÃO DA DEMANDA

O Protocolo de Atendimento do Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas está

associado à demanda “Superação da Situação de Rua”.

4. TIPO DE VÍNCULO DO PROTOCOLO

• Inserção

5. FORMAS DE INSERÇÃO

• Encaminhamento

• Determinação Legal

• Busca Ativa

• Demanda Espontânea

6. MOTIVOS DE DESLIGAMENTO

• Cidadão / Família Não-localizado(a): encontra-se nesta condição o cidadão/família que

não foi encontrada no local de referência (pode-se estabelecer o tempo de referência).

• Inserção em Abrigo;

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

• Inserção em República;

• Inserção no Benefício de Bolsa Moradia;

• Mudança para outro município: encontra-se nesta condição o cidadão/família que

retornou a sua cidade de origem e/ou que passa a domiciliar em outro município.

• Óbito: cidadão falecido;

• Superação de situação de Violação de Direitos / de Rua1

• Erro Operacional: seu uso é indicado quando forem detectados erros que comprometam

o processo geral de alimentação do protocolo. Exemplos:

o “Erro operacional por demanda associada indevidamente” => quando a demanda

associada estiver incompatível com o protocolo selecionado na tela de vínculo;

o “Erro operacional por seleção simultânea de demandas” => quando ocorrer o

vínculo de duas demandas ao mesmo tempo;

o “Erro operacional de tratamento equivocado de procedimentos essenciais” =>

quando houver muitos erros de lançamento de dados comprometendo a qualidade

da informação para extração de relatórios ou mesmo para a manipulação adequada

do protocolo.

o Erro operacional de Duplicação de cadastro/protocolo: este motivo de desligamento

deverá ser usado quando, em função de duplicação de cadastro do cidadão/Núcleo

Familiar, houver também registro de demanda com sucessiva vinculação ao

protocolo. Ou seja, houve também duplicação de protocolos. Neste caso, um

protocolo deve ser desligado e um cadastro deve ser inativado. O protocolo a ser

desligado será aquele protocolo vinculado ao cidadão que permanecer inativado no

SIGPS.

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

7. PASSOS DO PROTOCOLO

O Protocolo de Atendimento Abordagem de Rua é constituído por 10 Passos que

correspondem aos procedimentos apontados na Metodologia do Serviço. Podem ser de

caráter obrigatório ou não e podem variar quanto ao número de campos, conforme indicados

na tela para a sua execução.

São eles:

Nº. do Passo Nome do Passo

01 Data da inserção no Serviço

02 Histórico do Cidadão - Relação com a Rua

03 Registro de Dados de Medida ou Requisição

04 Situação de Trabalho na Rua - População adulta

05 Histórico da Relação familiar

06 Registro de Atividades

07 Registro de Informações Extra-Atendimento

08 Ofícios ou Relatórios

09 Reunião com órgão de defesa de direitos e Rede de Serviços

10 Avaliação do acompanhamento

1 Redação do Motivo de Desligamento igual à que aparece no SIGPS. Na metodologia do serviço o motivo referido é Superação da Situação de Rua.

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA 20/11/20

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

DATA EMISSÃO

09 APROVAÇÃO

29

8. INFORMAÇÕES DE TRATAMENTO DOS INDICADORES ESPECÍFICOS

Nome do Indicador Nome da Variável Local de Registro

USC058:Censo BH Social (numerador) Registro completo do nome, filiação,

data de nascimento, raça, sexo eendereço do cidadão USC055: Interface Registro do

Vínculo (denominador) USC058:Censo BH Social – data nascimento

1. Identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infanto-juvenil, mendicância e TVR (%)

Idade do cidadão Protocolo Transversal Cadastro do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 23, 26

USC058:Censo BH Social (numerador)

Registro do nome, filiação, data denascimento, raça, sexo e endereçodo cidadão

USC055: Interface Registro do Vínculo (denominador)

USC058:Censo BH Social – data nascimento

2. Identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infanto-juvenil, mendicância (%)

Idade do cidadão Protocolo Transversal Cadastro do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 26

Data em que se completou o registro do nome, filiação, data de nascimento, raça, sexo e endereço de crianças e adolescentes com violação de direitos TVR, trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço

USC055: Interface Registro do Vínculo

USC058:Censo BH Social

USC058:Censo BH Social – data nascimento

3. Tempo médio para identificação de crianças e adolescentes em situação de TVR, trabalho infanto-juvenil e mendicância (média em meses)

Data de inserção de crianças e adolescentes com violação de direitos TVR e / ou trabalho infanto-juvenil e/ ou mendicância constatada pelo Serviço Protocolo Transversal Cadastro

do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 23, 26

3.1. Tempo médio para identificação de crianças e adolescentes em situação de Data em que se completou o

registro do nome, filiação, data de nascimento, raça, sexo e endereço

USC055: Interface Registro do Vínculo

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA 20/11/2009

Indeterminada

DATA EMISSÃO APROVAÇÃO DATA APROVAÇÃO VIGÊNCIA

30

de crianças e adolescentes com violação de direitos TVR, trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço

USC058:Censo BH Social

TVR, trabalho infanto-juvenil e mendicância (média em dias)

Data de inserção de crianças e adolescentes com violação de direitos TVR e / ou trabalho infanto-juvenil e/ ou mendicância constatada pelo Serviço

Protocolo Transversal Cadastro do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 23, 26

Data em que se completou o registro do nome, filiação, data de nascimento, raça, sexo e endereço de crianças e adolescentes com violação de direitos trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço.

USC055: Interface Registro do Vínculo

USC058:Censo BH Social

4. Tempo médio para identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e mendicância (média em meses)

Data de inserção de crianças e adolescentes, crianças e adolescentes com violação de direitos trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço. Protocolo Transversal Cadastro

do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 26

Data em que se completou o registro do nome, filiação, data de nascimento, raça, sexo e endereço de crianças e adolescentes com violação de direitos: trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço.

USC055: Interface Registro do Vínculo 4.1. Tempo médio para

identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infanto-juvenil e mendicância no Serviço (média em dias)

Data de inserção de crianças e adolescentes, crianças e adolescentes com violação de direitos: trabalho infanto-juvenil e mendicância constatada pelo Serviço.

USC058:Censo BH Social

USC055: Interface Registro do Vínculo Idade do cidadão USC058:Censo BH Social – data de nascimento

Número de atividades lúdicas individuais

Passo 6: Registro de Atividades – Campo 11

5. Participação de crianças e adolescentes em atividades lúdico-pedagógicas (%)

Número de Atividades Lúdicas Passo 6: Registro de Atividades – Campo 15

Idade do cidadão USC058:Censo BH Social – data de nascimento

6. Crianças e adolescentes encaminhados (%)

Violação constatada – TVR, Protocolo Transversal Cadastro

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

mendicância e trabalho-infanto juvenil

do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 23, 26 USC055: Interface Registro do Vínculo USC042: Encaminhamento Encaminhamentos

USC045: Orientações

Idade do cidadão USC058:Censo BH Social – data de nascimento

Violação constatada mendicância e trabalho infanto-juvenil

Protocolo Transversal Cadastro do Cidadão Violação de Direitos – Campos 11, 26

Atividade realizada de abordagem Protocolo do Serviço Especializado de Abordagem. Passo 8

7. Reiteração (%)

Assinatura do Termo de Compromisso

Protocolo Transversal de Trabalho Infanto-juvenil. Passo 5; Campo, 8

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

MÓDULO 4 - EXECUÇÃO DOS PASSOS

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 1 - DATA DE INSERÇÃO NO SERVIÇO 1.1 OBJETIVO DO PASSO Acessar para o registro da data de inserção da família ou do cidadão no Serviço.

1.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Técnico do Serviço

1.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Obrigatório

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

33

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

1.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 1.5.

1.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do

Campo Categoria Conteúdo da

categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

01 Data Data 10

Informar a data de inserção da família ou do cidadão no Serviço.

Obrigatório

1.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação.

• Selecionar “Não” no campo Dados Incompletos localizadas à direita, na parte superior da

tela.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

34

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EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

1.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR : Não

PASSO 2 - HISTÓRICO DO CIDADÃO – RELAÇÃO COM A RUA 2.1 OBJETIVO DO PASSO Acessar para o registro de dados relativos ao histórico do cidadão (crianças, adolescentes,

adultos e idosos) em situação de rua.

2.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Técnico do Serviço

2.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

2.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

35

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 2.5.

36

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

2.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do

Campo Categoria Conteúdo da categoria

de informação Orientação Tipo de

Preenchimento 1 Nome do

cidadão Text Box

100 Informar o nome do

cidadão. Campo de preenchimento obrigatório, mas pode ser preenchido de forma incompleta e provisória e, posteriormente, corrigido ou completado. Campo de preenchimento obrigatório.

2 NIS Text Box 11

Informar o NIS do cidadão (definitivo ou provisório).

Não-obrigatório

3 Apelidos ou outros nomes

Text Área 300

Informar o apelido ou outro nome.

Não-obrigatório

4 Idade em que foi para a rua

Text Box 20

Informar a idade do cidadão na ocasião em que foi para a rua.

Não-obrigatório

5 Motivo da ida para a rua

Check Box Abandono / Ameaça na comunidade / Complementar a renda familiar / Conflito familiar / Egresso do sistema prisional ou de internação (Medida Socioeducativa) / Sofrimento mental / Uso de drogas / Outros / Sem informação

Selecionar a(s) opção(s) correspondente(s) ao motivo(s). Se a opção desejada não está disponível, selecionar “Outros”; se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem informação”.

Obrigatório

6 Especificar outros motivos

Text box 100

Informar outros motivos, caso a opção selecionada no campo anterior tenha sido “Outros”.

Não-obrigatório

7 Observações Text Área 500

Informar dado(s) relevante(s) de acordo com a metodologia do Serviço.

Não-obrigatório

2.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

37

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

2.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

38

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 3 - REGISTRO DE DADOS DE MEDIDA OU REQUISIÇÃO 3.1 OBJETIVO DO PASSO Acessar para o registro de dados de medidas ou requisições judiciais relacionadas às famílias

com crianças e adolescentes em situação de rua.

3.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Técnico do Serviço

3.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Coletivo

39

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

3.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 3.5.

40

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

3.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do

Campo Categoria Conteúdo da

categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1 Órgão Emissor da Medida / Requisição

Combo box Conselho Tutelar / Vara da Infância e da Juventude / Ministério Público / Outros

Selecionar a opção que corresponda ao Órgão responsável pela emissão da medida ou requisição. Se a opção desejada não foi disponibilizada, selecionar “Outros”.

Obrigatório

2 Tipo de Medida / Requisição

Check box

Medida de Proteção / Medida Pertinente aos Pais ou Responsáveis / Outros /

Selecionar a opção que corresponda ao tipo de medida ou requisição. Se a opção desejada não foi disponibilizada, selecionar “Outros”.

Obrigatório

3 Motivo da Aplicação da Medida

Text área 300

Informar o motivo que ensejou a aplicação da medida pelo Órgão de Defesa de Direitos, especialmente o tipo de violação e o nome do(s) cidadão(s) vitimizado(s).

Obrigatório

4 Tipo e nº. do Registro No Órgão Emissor

Text box 30

Informar o tipo de documento (processo, ofício, caso, etc.) de registro do caso e o seu número. Se o dado não é ainda conhecido, deixar em branco.

Não-obrigatório

5 Data de Emissão da Medida ou Requisição

Data 10

Informar a data de emissão da medida ou requisição.

Obrigatório

6 Nome Para Contato/ Setor / Telefone

Text box 100

Informar o nome do profissional responsável pelo encaminhamento, o nome do setor/departamento em que o mesmo atua, assim como o número do telefone para contato. Se o dado não é ainda conhecido, deixar em branco.

Não-obrigatório

7 Observações Text área 200

Informar outros dados da medida/requisição, não contemplados nos campos anteriores.

Não-obrigatório

41

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

3.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

3.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

42

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 4 - SITUAÇÃO DE TRABALHO NA RUA – POPULAÇÃO ADULTA

4.1 OBJETIVO DO PASSO Acessar para o registro de dados relativos à história de trabalho nas ruas de adultos e idosos.

4.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Técnico do Serviço

4.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

43

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

4.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 4.5.

44

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

4.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do Campo Categoria Conteúdo da

categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1 Nome do cidadão Text Box 100

Informar o nome do cidadão. Campo de preenchimento obrigatório, mas pode ser preenchido de forma incompleta e provisória e, posteriormente, corrigido ou completado.

2 NIS Text Box 11

Informar o NIS do cidadão (definitivo ou provisório).

Não-obrigatório

3 Destinação da renda gerada na rua

Check Box Despesas Domésticas / Despesas Pessoais / Outros / Sem Informação / Não se Aplica

Selecionar a(s) opção(s) correspondente(s). Se a opção desejada não está disponível, selecionar “Outros”; se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem informação”; se o cidadão não gerar renda na rua, selecionar “Não se aplica”.

Obrigatório

4 Atividade de geração de renda exercida pelo adulto autonomamente

Combo Box

Sim / Não / Sem Informação / Não se Aplica

Selecionar a opção correspondente. Se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem informação”; se o cidadão não gerar renda na rua, selecionar “Não se aplica”..

Obrigatório

5 Observações Text área 200

Informar dado(s) relevante(s) de acordo com a metodologia do Serviço.

Não-obrigatório

4.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

45

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

4.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

46

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 5 - HISTÓRICO DA RELAÇÃO FAMILIAR

5.1 OBJETIVO DO PASSO

Acessar para o registro de dados relativos à história de famílias e cidadãos (adultos,

adolescentes e crianças) em situação de rua.

5.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Técnico do Serviço.

5.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

5.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

47

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 5.5.

5.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO

Nº Nome do Campo

Categoria Conteúdo da categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1 Nome do cidadão

Text Box 100

Informar o nome do cidadão Campo de preenchimento obrigatório, mas

48

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

pode ser preenchido de forma incompleta e provisória e, posteriormente, corrigido ou completado.

2 NIS Text Box 11

Informar o NIS do cidadão (definitivo ou provisório).

Não-obrigatório

3 Possui familiares em situação de rua

Combo Box

Sim / Não / Sem informação

Selecionar a opção correspondente. Se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem Informação”.

Obrigatório

4 Grau de parentesco

Check Box

Pai / Mãe / Padrasto / Madrasta / Filho(a) / Genro / Nora / Avó (ô) / Tio(a) / Irmão(ã) / Neto(a) / Primo(a) / Cônjuge –Companheiro(a) / Outro Parente / Não parente / Sem informação / Não se aplica

Selecionar a(s) opção(s) correspondente(s) ao grau de parentesco. Se a opção desejada não está disponível, selecionar “Outros”; se a opção selecionada no campo 3 tiver sido “Não” ou “Sem informação”, selecionar “Não se aplica”; se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem Informação”.

Obrigatório

5 Possui vínculo familiar

Combo Box

Sim/ Não/ Sem Informação

Selecionar a opção correspondente. Se o dado não é ainda conhecido, selecionar “Sem Informação”.

Obrigatório

6 Mantém contato com familiares

Combo Box

Sim/ Não/ Sem informação/ Não se aplica

Selecionar a opção correspondente, se a opção selecionada no campo anterior tiver sido “Sim”. Se o dado não é conhecido, selecionar “Sem Informação”; se a opção selecionada no campo 5 tiver sido “Não”, selecionar “Não se aplica”.

Obrigatório

7 Especificar contato (grau de parentesco, meio, freqüência)

Text Área 200

Informar os dados solicitados. Se o dado não se adequar à situação, deixar em branco.

Não-obrigatório

8 Freqüência de visita à casa da família

Combo Box

Diária/ Semanal/ Mensal/ Esporadicamente/ Nunca/ Sem informação / Não se aplica

Selecionar a opção correspondente. Se o dado não é conhecido, selecionar “Sem informação”; se o cidadão não mantém contato, selecionar “Não se aplica”.

Obrigatório

9 Observações Text área 200

Informar dado(s) relevante(s) de acordo com a metodologia do Serviço.

Não-obrigatório

5.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

49

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

5.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

50

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 6 - REGISTRO DE ATIVIDADES

6.1 OBJETIVO DO PASSO

Acessar para o registro de dados gerados nas atividades realizadas com famílias e cidadãos

(crianças, adolescentes e adultos) em situação de rua.

6.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Técnico do Serviço.

6.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

51

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

6.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

52

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 6.5.

6.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO

Nº Nome do Campo Categoria Conteúdo da categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1, 3, 5, 7, 9,

Nome do cidadão

Text box 100

Informar em cada campo o nome de cada cidadão presente na atividade. Pode-se utilizar o nome do cidadão igual ao registrado no Cadastro Censo BH Social. Apenas o campo número 1 é de preenchimento obrigatório. Se houver menos de cinco participantes, deixar em branco os campos não utilizados. Caso tenha havido a presença de mais de cinco pessoas informar os nomes restantes no campo "Relatório de Atividades"

Obrigatório

2, 4, 6, 8,

10,

Nis

Text box 11

Informar em cada campo o NIS (definitivo ou provisório) de cada cidadão presente na atividade. Pode-se consultar o NIS do cidadão no cadastro censo BH Social. Apenas o campo número 1 é de preenchimento obrigatório. Se houver menos de cinco participantes, deixar em branco os campos não utilizados.

Não-obrigatório

11 Tipo de atividade Combo box Acompanhamento do cidadão para atendimento em outros serviços/ Abordagem planejada/ Abordagem por solicitação/ Atendimento ao Grupo Familiar/ Atendimento Individual / Atividade Lúdica Individual / Atividade Coletiva/ Visita Domiciliar/ Visita Institucional / Outros

Selecionar o tipo de atividade realizada entre as previstas na metodologia do serviço. Se a atividade não consta entre as opções disponíveis, selecionar “Outros”.

Não-obrigatório

12 Nome outra atividade Text área Informar o nome de outra Não-obrigatório

53

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

100 atividade, se a opção marcada no campo anterior tiver sido “Outra”

13 Área de Política/Instituição/Órgão para a qual se fez o acompanhamento

Check box Abastecimento / Assistência Social / Conselho Tutelar/ Cultura/ Educação/ Esportes/ Habitação/ Vara da Infância e Juventude / Ministério Público/ ONG /Saúde/ Segurança Pública / Outros

Selecionar a(s) opção(s) que correspondam ao acompanhamento do cidadão. Se a opção desejada não foi disponibilizada, selecionar “Outros”; se a atividade não for “Acompanhamento...”, selecionar a opção “Não se aplica”.

Não-obrigatório

14 Nome Instituição / Serviço para qual se fez o acompanhamento

Text box 100

Informar o nome da instituição / Serviço.

Não-obrigatório

15 Modalidade da atividade coletiva

Combo box Atividade de Grupo/ Atividade Lúdica / Grupo Multifamílias / Rede de Cooperação em torno de um caso/ Não se aplica

Selecionar a modalidade de atividade coletiva realizada. Se a atividade não for coletiva, selecionar a opção “Não se aplica”.

Não-obrigatório

16 Nome e/ou tema da atividade coletiva

Text box 100

Informar o nome ou tema da atividade coletiva realizada.

Não-obrigatório

17 Data Data 10

Informar a data de realização da atividade.

Obrigatório

18 Endereço da Atividade Text Box 100

Informar o endereço em que foi realizada a atividade

Não-obrigatório

19 Ponto de Referência do Endereço

Text Box 100

Informar algum ponto de referência do endereço

Não-obrigatório

20 Região da Abordagem Combo Box

Barreiro – Estação Diamante / Barreiro – Regional Barreiro/ Barreiro – Centro de Saúde, Pça da Febem/ Centro Sul 1 - Área Hospitalar / Centro Sul 1 – Praça Sete Centro Sul 1- Barro Preto/ Centro Sul 1 - Praça Afonso Arinos/ Centro Sul 1 - Praça da Estação/ Centro Sul 1 - Praça Raul Soares/ Centro Sul 1 - Praça Rio Branco/ Centro Sul 2 – Belvedere / Centro Sul 2 - Santa Lúcia, São Bento, Cidade Jardim/

Informar a micro-região em que foi feita a abordagem

Não-obrigatório

54

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Centro Sul 2 - Praça ABC, Praça Milton Campos, Praça da Bandeira Centro Sul 2 - Sion/ Centro Sul 2 - Praça Roberto Drumond/ Centro Sul 2 -Praça da Assembléia/ Centro Sul 2 - Praça da Liberdade/ Centro Sul 2 – Savassi, Funcionários, Lourdes Leste – Santa Tereza / Leste – Av. Andradas/ Leste – Sagrada Família/ Leste – Santa Inês Nordeste – Ilacyr Pereira Lima / Nordeste - Minas Shopping/ Nordeste - Av.Cristiano Machado Noroeste – Pça.São Vicente Noroeste – Igreja São Francisco das Chagas/ Noroeste – Igreja Sagrado Coração de Jesus / Noroeste – Pça do Peixe/ Noroeste – Pedro II/ Noroeste – São José/ Norte – Waldomiro Lobo / Norte - PUC São Gabriel/ Oeste – Pça da PUC Coração Eucarístico / Oeste – Estação Gameleira/ Oeste – Av. Tereza Cristina com Via Expressa Oeste – Silva Lobo/ Oeste - Silva Lobo com Platina/ Oeste – Monte Simplon/ Oeste – Francisco Sá com Amazonas/ Oeste – Buritis Oeste – Prado Pampulha – Usiminas / Pampulha – Mineirão /

55

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Pampulha – Bairro Aparecida, Cachoeirinha, Super Varejão da Fortuna / Pampulha – Regional Pampulha / Pampulha – Via Brasil / Pampulha – Lagoa do Nado / Pampulha – Toca da Raposa / Região Venda Nova – Av. Vilarinho Região Venda Nova – São João Batista / Não se Aplica

21 Relatório da Atividade Text Área 2000

Informar dado(s), fato(s), aspecto(s) relevante(s) da atividade realizada.

Não-obrigatório

6.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

6.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Sim

56

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 7 - REGISTRO DE INFORMAÇÕES EXTRA-ATENDIMENTO

7.1 OBJETIVO DO PASSO

Acessar para registrar informações apuradas ou repassadas fora do atendimento técnico e de

reuniões, ou seja, em telefonemas e outras situações eventuais.

7.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Técnico do Serviço.

7.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

57

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

7.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 7.5.

7.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO

Nº Nome do Campo

Categoria Conteúdo da categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1 Fonte ou destino da Informação

Text box 100

Informar o nome da pessoa/ órgão / instituição de origem ou destino da informação.

Não-obrigatório

2 Descrição da informação

Text área 500

Informar o(s) dado(s) relevante(s) de acordo com a metodologia do serviço.

Não-obrigatório

58

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

7.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

7.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

59

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 8 - OFÍCIOS E/OU RELATÓRIOS

8.1 OBJETIVO DO PASSO

Acessar para o registro das datas dos ofícios e/ou tipos de relatórios enviados ao órgão

encaminhador e/ou rede de serviços.

8.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Técnico do serviço

8.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

60

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

8.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 8.5.

8.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do

Campo Categoria Conteúdo da categoria

de informação Orientação Tipo de

Preenchimento 1 Número do

documento Text box

20 Informar o número do

documento elaborado. Não-obrigatório

2 Data Data 10

Informar a data de elaboração do documento.

Obrigatório

3 Nome do destinatário

Text box 100

Informar o nome do destinatário (órgão, instituição, Serviço / setor, departamento, gerência ou alguma outra informação,

Obrigatório

61

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

considerada relevante pelo serviço para a identificação do destinatário).

4 Motivo do ofício e/ou relatório

Combo box Desligamento / Devolução do caso / Evolução do caso / Informativo / Inserção no Serviço / Pedido de Providência / Relatório Final / Relatório Periódico / Solicitação de complementação de Informações / Outros

Selecionar o motivo do documento. Se o motivo não está previsto entre as opções disponibilizadas, selecionar “Outros”.

Obrigatório

5 Observações Text área 200

Informar dado(s) relevante(s) de acordo com a metodologia do serviço.

Não-obrigatório

8.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

8.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

62

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 9 - REUNIÃO COM ÓRGÃO DE DEFESA DE DIREITOS E REDE DE SERVIÇOS 9.1 OBJETIVO DO PASSO

Acesar para o registro dos dados das reuniões realizadas com os Órgãos de Defesa de Direitos

e/ou Rede de Serviços, relativas ao acompanhamento das famílias e cidadãos.

9.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

Técnico do serviço.

9.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Individual

63

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

9.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 9.5.

64

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

9.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO

Nº Nome do Campo Categoria Conteúdo da categoria de informação

Orientação Tipo de Preenchimento

1 Área de Política/Órgão/ Instituição

Check box

Abastecimento / Assistência Social / Conselho Tutelar / Cultura / Educação / Esportes / Habitação / Vara da Infância e Juventude / Ministério Público / ONG / Saúde / Segurança Pública / Outros

Selecionar a(s) Área(s) de Política(s), Órgão(s), Instituição(s) que participaram da reunião. Caso tenha havido uma participação não prevista nas opções, selecionar também “Outros”; se o dado não é conhecido, selecionar “Sem informação”.

Obrigatório

2 Nome(s) do(s) órgão(s)/ instituição(s)/serviço(s) e seus representantes

Text área 300

Informar o nome do Órgão, Instituição ou do Serviço / Programa (de qualquer área de política) e o nome dos profissionais que participaram da reunião. Deve-se utilizar o nome oficial dos mesmos. Se o dado não é conhecido, deixar em branco.

Não-obrigatório

3 Data Data 10

Informar a data de realização da reunião.

Obrigatório

4 Motivo Text área 200

Informar o motivo da reunião na forma definida pela metodologia do serviço.

Não-obrigatório

5 Observações / Encaminhamentos

Text área 500

Informar o(s) encaminhamento(s) definido(s) na reunião.

Não-obrigatório

9.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Selecionar a opção “Concluído” no campo Situação, estando ou não com os dados

completos, excetuando o registro dos campos obrigatórios destacados na tela.

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

65

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

9.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

66

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

PASSO 10 - AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO

10.1 OBJETIVO DO PASSO

Acessar para o registro de dados de avaliação das ações desenvolvidas no processo de

acompanhamento de famílias, grupos e cidadãos (adultos, adolescentes e crianças) em situação

de rua.

10.2 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO Técnico do serviço

10.3 CARACTERÍSTICAS DO PASSO

a. Indicação para Acesso: Recomendável

b. Ordem: Não tem

c. Passo anterior: Não tem

d. Passo posterior: Não tem

e. Tipo: Coletivo

67

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

10.4 FLUXO DE USO DA TELA – FORMULÁRIO ELETRÔNICO

Após clicar no botão na tela Passos do Protocolo, aparecerá a seguinte tela:

Iniciar com o preenchimento das informações solicitadas nos campos numerados de acordo com

as orientações no item 10.5.

10.5 DESCRIÇÃO DOS CAMPOS E ORIENTAÇÃO PARA PREEENCHIMENTO Nº Nome do

Campo Categoria Conteúdo da categoria

de informação Orientação Tipo de

Preenchimento 1 Avaliação Text área

800 Informar os aspectos relevantes

do acompanhamento de acordo com a metodologia do serviço

Obrigatório

10.6 ORIENTAÇÃO PARA ‘SITUAÇÃO DO PASSO’

• Esse passo poderá ser selecionado a opção “Concluído” no campo Situação caso não

seja possível a conclusão do registro das informações no momento. No entanto, uma

nova atividade só poderá ser registrada quando a anterior estiver com a situação

“Concluído”, e os dados relativos a ela completos.

68

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

• Selecionar uma das opções de Dados Incompletos localizadas à direita, na parte

superior da tela, observando:

o Se houver os preenchimentos de todos os campos pertinentes, inclusive os Não-

obrigatórios, os dados estarão completos. A opção selecionada será NÃO.

o Se houver o preenchimento somente de alguns campos, inclusive os obrigatórios,

mas com possibilidade de preenchimento futuro, ou se houver a possibilidade de

alteração do conteúdo de algum campo já preenchido, os dados estarão

incompletos. A opção selecionada será SIM.

• Finalizar o procedimento clicando no botão e no botão para voltar a

tela Passos do Protocolo.

10.7 UTILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADOR: Não

69

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

MÓDULO 5 – ANEXOS

70

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

ANEXO I - CÓDIGO DE DOMICÍLIOS COLETIVOS

(CONSULTAR NA INTRANET)

71

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

ANEXO II - CONCEITOS E DEFINIÇÕES

72

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Abandono: O abandono é considerado uma forma extrema de negligência. (Ver negligência)

(Elaborado pelo Serviço de Acompanhamento Sociofamiliar à Pessoas Adultas com Deficiência e

Idosas, 2008).

Abordagem: Atividade de aproximação do agente público ao cidadão-usuário em situação de

vulnerabilidade e risco, com vistas a inseri-lo ou reinseri-lo na rede de serviços socioassistenciais.

A abordagem pode ser mediante solicitação da sociedade ou através de busca ativa dos serviços.

(BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p. 09. Com adaptações).

Abordagem planejada: Atividade de aproximação do agente público ao cidadão-usuário em

situação de vulnerabilidade e risco, com vistas a inseri-lo ou reinseri-lo na rede de serviços

socioassistenciais, através da ida diária/periódica à rua. (Serviço de Abordagem/GEIMA, 2009.

Com adaptações).

Abordagem por solicitação: Atividade de aproximação do agente público ao cidadão-usuário

em situação de vulnerabilidade e risco, com vistas a inseri-lo ou reinseri-lo na rede de serviços

socioassistenciais, originada na solicitação dos serviços por qualquer cidadão munícipe de Belo

Horizonte. (Serviço de Abordagem/GEIMA, 2009. Com adaptações).

Abuso Sexual: “Todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou homossexual, entre um ou mais

adultos (parentes e responsáveis) – ou mesmo adolescentes mais velhos - e uma criança menor

de 18 anos, tendo por finalidade estimular sexualmente a criança ou utilizá-la para obter

estimulação sexual própria ou de outra pessoa. Quando a violência sexual ocorre de pais ou

responsáveis para com a criança, essa relação é denominada incestuosa”. (BELO HORIZONTE.

Metodologias, 2007, p. 88-9).

Acompanhamento: Procedimento técnico realizado pelos profissionais da Assistência Social, de

caráter continuado, por período de tempo determinado, no qual, via de regra, faz-se necessário o

estabelecimento de vínculos entre cidadãos-usuários e profissionais. No processo de

acompanhamento podem ser realizadas várias atividades, procedimentos e técnicas. (BELO

HORIZONTE. Dicionário, 2007, p.11. Com adaptações).

73

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Atendimento Técnico: É um procedimento de escuta e identificação de demandas do cidadão-

usuário, viabilizando a realização das intervenções pertinentes aos serviços da Política de

Assistência Social. Os atendimentos podem se dar através de atividades e utilização de técnicas

de caráter formativo, informativo lúdico e de socialização. (BELO HORIZONTE, Dicionário, 2007, p

12. Com adaptações).

Atividades: “São as ações que operacionalizam e qualificam os procedimentos metodológicos,

tais como: grupo, palestra, oficina, reunião, visita domiciliar, contato institucional, visita

institucional, abordagem, busca ativa”. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007 p.13).

Atividades Coletivas: Atividades desenvolvidas com cidadãos-usuários, grupos e famílias, com

diversidade metodológica, visando a informação e a formação de novos valores e práticas

relativas ao cuidado e aos direitos de crianças, adolescentes. (BELO HORIZONTE. Metodologias,

2007, p.132. Com adaptações).

Atividades de Grupo: Atividades desenvolvidas com grupos “face a face” e redes sociais de

cidadãos-usuários, e famílias, com diversidade metodológica, visando o fortalecimento da função

protetiva do grupo familiar, a reflexão e a elaboração do cotidiano e da dinâmica familiar, a

superação e transformação das condutas de violação. (BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007,

p.131. Com adaptações).

Atividade Lúdica: “Atividade de cunho pedagógico, realizada através de jogos, brincadeiras,

dentre outras, pelo Serviço Especializado de Abordagem Social nas Ruas, com famílias, grupos e

indivíduos (crianças, adolescentes, adultos e idosos) que vise identificar e/ou aproximar,

fortalecer os vínculos sociais entre o Serviço e o público-alvo, ocorrendo, prioritariamente em

espaços diversos ocupados por estes”. (GPES/ Serviço Especializado de Abordagem Social nas

Ruas, 2008).

Atividade de geração de renda exercida autonomamente: Atividade exercida por trabalhador

que explora exclusivamente em proveito próprio ou de sua família sua força de trabalho. O

trabalhador autônomo é aquele que estabelece a forma de realização dos serviços que se obrigou

74

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

a prestar, sem receber ou acatar ordens, e não repassando parte da renda auferida para os

demais membros familiares. (GEIMA/GERREG).

Audiência Pública: É um instrumento de responsabilização das famílias das crianças e

adolescentes encontradas em situação de trabalho infantil nas ruas de Belo Horizonte. É

executado pelo Ministério Público/MG (23ª Promotoria da Justiça da Infância e Juventude) com a

participação da SMAAS e dos Conselhos Tutelares. A Audiência é parte integrante do Programa

de Combate ao Trabalho Infantil da SMAAS que, através da inclusão das crianças, adolescentes e

sua família nos Programas de Transferência de Renda e na rede socioassistencial do município,

objetiva a superação da situação de exploração do trabalho infanto-juvenil. Nesta audiência a

família assina um Termo de Compromisso e Responsabilidade com os Órgãos de Defesa e

Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente, assumindo o compromisso de superar a

violação do direito. (GEINE/SE-PETI, 2008.)

Auto-negligência: “Recusa ou fracasso em prover a si mesmo um cuidado adequado. As formas

mais radicais de auto-negligência são a auto-destruição (suicídio) e o uso abusivo de drogas e

álcool”. (Seminário de “Combate à violência e aos maus tratos contra a pessoa idosa”, promovido

pela Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, em 22.11.2002).

Avaliação: “É o processo de análise de metas e objetivos propostos, das estratégias de eficiência

no uso de recursos públicos, do impacto e da sustentabilidade da intervenção”. (BELO

HORIZONTE. Treinamento, s/d).

Conselho Tutelar: “Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, composto por 5 (cinco)

membros, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do

adolescente, definidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente”. (BELO HORIZONTE.

Dicionário, 2007, p. 25).

Desligamento: É a conclusão do acompanhamento/atendimento ao cidadão-usuário de acordo

com critérios técnicos de cada serviço. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p. 33. Com

adaptações).

75

Nome: PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

Versão do protocolo:

2.0 Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

Serviço (s) usuário (s) e respectiva (s) gerência (s) responsável (s) (SMAAS)

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ABORDAGEM SOCIAL NAS RUAS

EMISSÃO

GPAS – GGPAS e GEIMA DATA EMISSÃO

20/11/2009 APROVAÇÃO

DATA APROVAÇÃO

VIGÊNCIA

Indeterminada

Encaminhamento: É um procedimento de articulação da necessidade do cidadão-usuário com a

oferta de serviços do município realizado pelos técnicos do SUAS. Deve ser sempre formal, seja

para a rede socioassistencial, seja para outras políticas. Quando necessário, deve ser precedido

de contato com o serviço de destino para contribuir com a efetivação do encaminhamento e

sucedido de contato para o retorno da informação. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p. 37.

Com adaptações).

Exploração Sexual: “Caracteriza-se pela utilização sexual de crianças e adolescentes, com fins

comerciais e de lucro, seja levando-os a manter relações sexuais com adultos ou adolescentes

mais velhos, seja utilizando-os para a produção de materiais pornográficos como revistas, filmes,

fotos, vídeos, sites na internet, etc.”. (AMAS-PBH. Caderno de Formação AMAS/PAIR, 2007, p.13-

17).

Família: “A família é um grupo de pessoas vinculadas por laços consangüíneos, de aliança ou de

afinidade, onde os vínculos circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em

torno de relações de geração e de gênero”. (BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p. 66).

Para efeitos de concessão de benefícios da Assistência Social, família é conceituada como:

pessoas consideradas na categoria de dependente previdenciário (Artigo 16 da Lei 8213/ 91,

incluído o conceito da Lei 9.720/98), desde que vivam sob o mesmo teto, o requerente, o

cônjuge, o companheiro, pais, filhos (inclusive o enteado e o menor tutelado, não emancipados

de qualquer condição, menores de 21 anos ou inválidos) e os irmãos não emancipados, de

qualquer condição, menores de 21 anos ou inválidos. (BRASIL. Md., s.d.)

A NOB/SUAS -2005 estabelece que a defesa do direito à convivência familiar na proteção da

assistência social supera o conceito de família como unidade econômica, mera referência de

cálculo de rendimento per capitã, e a entende como núcleo afetivo, vinculado por laços

consangüíneos, de aliança ou afinidade, onde os vínculos circunscrevem obrigações recíprocas e

mútuas, organizadas em torno de relações de geração e de gênero. (BELO HORIZONTE.

Dicionário, 2007 p.13 ).

Grupo Multifamílias: “São grupos reflexivos que reúnem famílias com vivências semelhantes

para que encontrem referências mútuas”. (BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p.138-9).

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Investigação Diagnóstica: É a etapa que visa conhecer e investigar a situação-problema ou a

demanda, verificando a elegibilidade do cidadão-usuário. Consiste em coletar dados, que

viabilizem à análise, a elaboração de hipóteses, o conhecimento do objeto de intervenção e o

estabelecimento de prioridades. (BELO HORIZONTE. Treinamento, s/d. Com adaptações).

Migrante: É o indivíduo e família em situação de risco pessoal e social, em processo migratório,

residente por um período inferior a 02 (dois) meses no município, e que esteja em situação de: I.

procura por trabalho; II. Fixação no município; III. Mobilidade para outro município onde mantenha

vínculo familiar e comunitário”. (Definição da Reunião da Comissão Intergestores Bipartite –

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes – SEDESE - 2008).

Observação: o período de residência para a situação de Migrante foi estendido para 6 meses pelo

Serviço de Atendimento Emergencial – Plantão Social (Rodoviária).

Negligência: Ato de omissão do responsável pela pessoa em prover as necessidades básicas

para seu desenvolvimento. (BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p.90. Com adaptações).

Órgãos de Defesa de Direitos: “Consideram-se Órgãos de Defesa de Direitos os Conselhos de

Direitos, Conselhos Tutelares, Ministério Público, Defensoria Pública, Juizado da Infância e da

Juventude e Delegacias Especializadas”.

(CECA. Disponibilidade: http://www.ceca.ba.gov.br/eca_sistemadireitos.html. Acesso: 29.09.2008).

Poder Familiar: “O poder familiar é o complexo de direitos e deveres concernentes ao pai e à

mãe, fundado no Direito Natural, confirmado pelo Direito Positivo e direcionado ao interesse da

família e do filho menor não emancipado, que incide sobre a pessoa e o patrimônio deste filho e

serve como meio para o manter, proteger e educar".

(JOSÉ ANTONIO DE PAULA SANTOS NETO. Do Pátrio Poder. RT, 1994, pág. 55.

Disponibilidade: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3146. Acesso: 29.09.2008).

População em situação de rua: “Pode ser definida como um grupo populacional heterogêneo

que tem em comum a pobreza, vínculos familiares quebrados ou interrompidos, vivência de um

processo de desfiliação social pela ausência de trabalho assalariado e das proteções derivadas ou

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dependentes dessa forma de trabalho, sem moradia convencional regular e tendo a rua como o

espaço de moradia e sustento. Naturalmente, existem muitas outras especificidades que

perpassam a população de rua e devem ser consideradas, como gênero, raça/cor, idade e

deficiências físicas e mentais”. (Política Nacional para Inclusão Social da Pessoa em Situação de

Rua. Brasili: maio de 2008.) Rede de Cooperação em Torno de um Caso: “Mobilização e organização de indivíduos e

famílias em torno de um caso que precise de apoio familiar e comunitário, gerando ações e

interações entre os participantes da rede, promovendo a reflexão, a convivência e a

solidariedade diante do caso. Essa “rede de cooperação” tem objetivos definidos, regras de

funcionamento e um período de funcionamento, conforme acordado entre seus participantes.

Pode ser integrada pela família extensa, por amigos da família, por pessoas da comunidade,

etc.”. (BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p.143-4).

Rede de Serviços: “Conjunto de serviços de execução direta do Município e serviços prestados

por entidades conveniadas e parceiras, prestados tanto pela Política de Assistência Social como

por outras políticas setoriais”. (Proposta para implantação do CREAS – Mimeo, 2008).

Relatórios: " É a exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados mediante pesquisas ou

se historia a execução de serviços ou de experiências." (UNIVERSIDADE FEDERAL DO

PARANÁ. BC. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos

acadêmicos. 5.ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1996.) Motivos de relatório:

● Desligamento: elaborado para informar aos Órgãos de Defesa de Direitos sobre a

conclusão do acompanhamento/atendimento ao cidadão-usuário de acordo com

critérios técnicos de cada serviço. (Elaboração GEIMA,2008).

● Devolução do Caso: Elaborado quando o encaminhamento não estiver adequado

aos critérios de elegibilidade do serviço. (Elaboração GEIMA,2008).

● Evolução do Caso: Elaborado para informar e/ou atender a solicitação dos

Órgãos/Instituição ou Serviço sobre o processo de acompanhamento das famílias

inseridas. (Elaboração GEIMA,2008)

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● Inserção no Serviço: Elaborado para informar ao Órgão/Instituição ou /serviço,

responsável pelo emcaminhamento, a inserção da família no Serviço. (Elaboração

GEIMA,2008)

● Pedido de Providência: Indicado para solicitação aos Órgãos de Defesa de

Direitos a aplicação de novas medidas necessárias à superação da situação de

violação de direitos na família. (Elaboração GEIMA,2008)

● Solicitação de complementação de informações: Elaborado para a

complementação de informações relativas a situação e/ou dados da família em

situação de violação de direitos, para subsidiar o processo de acompanhamento

às mesmas. (Elaboração GEIMA,2008)

Reuniões: “Encontro de diversas pessoas para discutir ou desenvolver atividades conjuntas sem

caráter deliberativo”. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p.93).

Trabalho Infanto-juvenil e/ou Mendicância: “Consideram-se aqui como trabalho infantil, as

atividades que têm como objetivo principal a geração de renda ou ganhos materiais”.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seu artigo 424, determina: “É dever dos

responsáveis legais de menores, pais, mães ou tutores, afastá-los de empregos que diminuam o

seu tempo de estudo, reduzam o tempo do repouso necessário à sua saúde e constituição física,

ou prejudiquem a sua educação moral”. “No Brasil, é considerado proibido o trabalho infanto-

juvenil exercido por criança ou adolescente com idade inferior a 16 anos. A aprendizagem a partir

dos 14 anos é permitida, desde que as atividades educativas superem as produtivas”.

A UNICEF estabelece alguns critérios para a caracterização do trabalho infantil, que envolve a

exploração da criança e adolescente, entre os quais destacamos:

o Atividade que impeça o acesso à educação, comprometa a dignidade e auto-

estima (escravidão e exploração sexual);

o Atividade e vida nas ruas;

o Atividade prejudicial ao pleno desenvolvimento social, psicológico, físico e

cognitivo”

(BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p.90-2).

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Trajetória de Vida nas Ruas: Crianças, adolescentes, adultos e idosos que fazem dos espaços

públicos o seu lugar de moradia e sobrevivência por um determinado período de tempo, com

vínculos familiares e/ou comunitários fragilizados ou rompidos. (GPES/ Serviço Especializado

Social de Abordagem nas Ruas, 2008. Com adaptações).

Superação da situação de violação de direitos: São considerados cidadãos-usuários/famílias

que superaram a situação de violação de direitos aquelas ou as com avaliação técnica de restabelecimento dos direitos para os quais houve registro de violação pelo grupo familiar.

(BELO HORIZONTE. Monitoramento, 2007, p.79. Com adaptações).

Vínculo: “É o laço social estabelecido entre indivíduos, contribuindo para a formação de grupos

sociais, familiares e comunitários. No atendimento socioassistencial são estabelecidos vínculos

entre os cidadãos-usuários, entre estes e os profissionais e/ou serviços do SUAS. O vínculo pode

ter três dimensões: legal/jurídico; sócio-estrutural/comunitário; afetivo/familiar”. (BELO

HORIZONTE. Dicionário, 2007, p.108).

Violação de Direitos: “Atentado aos direitos do cidadão, por ação ou omissão, que infrinja norma

ou disposição legal, ou contratual, podendo se dar através de negligência, discriminação,

violência, crueldade ou opressão”. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p. 108).

Violência Doméstica: “Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra

criança, adolescente, idoso, pessoa com deficiência, ou por um cônjuge contra o outro, sendo

capaz de causar dano físico, sexual e/ou psicológico a vitima”. (BELO HORIZONTE. Dicionário,

2007, p. 108).

Violência Física: “Faz-se referência aos atos praticados por terceiros que violem a integridade

física de crianças, adolescentes, adultos e idosos”.

Exemplos de violência física:

a) Agressão ao corpo com tapas, espancamentos, queimaduras, fraturas, cortes ou qualquer ação

que provoque dor ou lesões corporais;

b) Agressões com objetos contundentes;

c) Supressão da alimentação com caráter punitivo;

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d) Tortura.

( BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p. 86-7. Com adaptações).

Violência Psicológica: Traduz-se em atos que resultam em dano à saúde mental da criança, do

adolescente, adultos e idosos ferindo sua integridade psíquica. A violência psicológica pode

assumir duas formas básicas:

1ª) A negligência afetiva, que consiste numa falta de responsabilidade, de calor humano, de

interesse para com as necessidades e manifestações da criança, do adolescente, do adulto e

do idoso;

2ª) A rejeição, que se caracteriza por manifestações de depreciação e agressividade para com

a criança, o adolescente, adulto e idoso, tais como:

a) Ameaça de morte;

b) Humilhação pública ou privada: casos em que crianças e adolescentes, adultos e dos

idosos; são alvos de vexame, castigos públicos, xingamentos e outras atitudes;

c) Tortura psicológica, infundindo medo à criança, ao adolescente, ao adulto e

idoso;ameaçando-os de confinamento, isolando-os etc.;

d) Exposição indevida da imagem da criança e adolescente: através de fotos em jornais,

ou ainda, uso não autorizado de fotografias para fins comerciais, ideológicos ou políticos.

(BELO HORIZONTE. Metodologias, 2007, p.87. Com adaptações ).

Visita domiciliar: “Atenção individualizada à família e seus indivíduos prestada pelo trabalhador

social em uma unidade domiciliar. A visita domiciliar deve se pautar nos princípios de respeito à

privacidade da família, dialogicidade e protagonismo, tanto no que diz respeito à receptividade

quanto à disponibilidade para responder as perguntas específicas”. (BELO HORIZONTE.

Dicionário, 2007, p. 109).

Visita Institucional: “É a atividade desenvolvida pelos profissionais do SUAS no espaço daquelas

instituições que estabelecem ou que podem vir a estabelecer uma relação de complementaridade

com a Política Municipal de Assistência Social”. (BELO HORIZONTE. Dicionário, 2007, p. 109).

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ANEXO III - FORMULÁRIOS

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HISTÓRICO DO CIDADÃO-USUÁRIO – RELAÇÃO COM A RUA Nome do Serviço

Data / /

Local de Execução / Unidade de Atendimento Nome do Cidadão

NIS

Apelidos ou outros nomes Idade em que foi para a rua Motivo da ida para a rua

Complementar a renda familiar Expulsão do domicílio Briga familiar

Abandono Ameaça na comunidade Uso de drogas

Outros Sem Informação Não se Aplica

Especificar Outros Período de Permanência

Manhã Tarde Noite Integral Sem Informação

Dia(s) da semana em que fica na rua Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira

Sexta-feira Sábado Domingo Todos os dias Sem Informação

Participa de projetos / programas e serviços públicos

Sim Não Não se Aplica Sem Informação Nome do Projeto / Programa / Serviço Observações Nome do Técnico Responsável

BM

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HISTÓRICO DO CIDADÃO-USUÁRIO – RELAÇÃO FAMILIAR Nome do Serviço

Data / /

Local de Execução / Unidade de Atendimento Nome do Cidadão

NIS

Possui familiares em Situação de Rua

Sim Não Sem Informação

Grau de Parentesco P ai Mãe Padrasto Madrasta Filho(a) Genro

Nora Avó (ô) Tio(a) Irmão(ã) Neto(a) Primo(a) Outro Parente

Não parente Cônjuge –Companheiro(a) Sem informação Não se aplica

Possui vínculo familiar

Sim Não Sem Informação

Mantém contato com familiares Sim Não Sem Informação Especificar contato (grau de parentesco, meio, freqüência) Freqüência de visita à casa da família Diária Semanal Mensal Esporadicamente Nunca Não se aplica Sem informação Observações Nome do Técnico Responsável

BM

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HISTÓRICO DO CIDADÃO – TRABALHO NA RUA

Nome do Serviço

Data / /

Local de Execução / Unidade de Atendimento Nome do Cidadão-usuário

NIS

Valor da renda gerada na rua (trabalho infantil-mendicância) Destinação da renda gerada na rua Despesas domésticas Despesas pessoais

Outros Não se Aplica Sem Informação

Atividades de geração de renda exercida pelo adulto autonomamente

Sim Não Sem Informação Não se Aplica

Atividade infanto-juvenil de geração de renda acompanhada por adulto

Sim Não Sem Informação Não se Aplica

Parentesco do adulto em relação à criança/adolescente Pai Mãe Padrasto Madrasta Avó (ô) Tio(a)

Irmão(ã) Primo(a) Outro Parente Não parente em informação Não se aplica

Observações Nome do Técnico Responsável

BM

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REGISTRO DE ATIVIDADES Nome do Serviço

Data: / /

Local de Execução/Unidade de Atendimento

Nome da Referência do Núcleo Familiar NIS

Nome do Cidadão Participante

1. ________________________________________________________________________

2. ________________________________________________________________________

3. ________________________________________________________________________

4. ________________________________________________________________________

5. ________________________________________________________________________

6. ________________________________________________________________________

NIS

1._________________________

2._________________________

3._________________________

4._________________________

5._________________________

6.________________________

TIPO DA ATIVIDADE

Abordagem planejada Abordagem por solicitação Busca Ativa Acompanhamento do cidadão p/ atendimento em outros Serviços Atendimento ao Grupo Familiar Atendimento Individual Atendimento em Domicilio Atendimento em Instituição Atendimento Coletivo Atividades Coletivas Audiência Pública Atividade Lúdica Individual Mala de Recursos Visitas de Acompanhamento Visita Domiciliar Visita Institucional Outra ____________________________________________________________________________________________

Área de Política/Instituição/Órgão para a qual se fez o acompanhamento Abastecimento Assistência Social Conselho Tutelar Cultura Educação Esportes Habitação Ministério Público ONG Saúde Segurança Pública Vara da Infância e Juventude Outros ___________________________________________________________________ Nome Instituição

Modalidade da Atividade Coletiva Assembléia de Rede Comissão Temática Grupo Multifamília Grupo de Mobilização Comunitária Grupo de Mobilização Comunitária Grupo SocioEducativo Oficina de Convivência Oficina de Reflexão Oficina Socioeducativa Palestra Reunião Temática Rede de Cooperação Mútua Rede de Cooperação em Torno de um Caso Outra ______________________________ Nome e/ou Tema da Atividade Coletiva

Participação da Família - Mala de Recursos Sim Não Não se aplica

Participação da Criança/Adolescente – Sim Não Não se aplica

Exclusivo para o Serviço Especializado de Abordagem Social

Endereço da Atividade

Ponto de Referência do Endereço

Região da Abordagem

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FORMULÁRIO AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO SOCIOFAMILIAR Nome do Serviço Data

/ / Local de Execução / Unidade de Atendimento

Nome do Cidadão-usuário

NIS

AVALIAÇÃO

Nome do Técnico Responsável

BM

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