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Diálogos da Filantropia
Desenvolvimento institucional e captação de recursos
www.slideshare.net/micfre12/
SERVIÇOS CRIANDO
PALESTRAS
ASSESSORIA
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS
AVESágua
de comercantam
rapinaCativeiro
/ zoo
- Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR
O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !"Lucius Annaeus Seneca (4AC-65DC)
EXERCÍCIO
A chuteira e a caneleira custam juntas R$110.
A chuteira custa R$ 100 a mais que a caneleira.
Valor da chuteira?Valor da caneleira?
INTUIÇÃO
Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 110A – B = 100A = 110 – BA = 100 +B100 + B = 110 – B2B = 110 – 100B = 10 /2 = 5
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.
Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.
A mente é A mente é
comandada comandada
por 2 sistemas por 2 sistemas
(rápido e (rápido e
devagar)devagar)..
Compor o grupo que vai participar
Definir papéis a serem assumidos durante o processo
Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Organização
Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Um Gestor de projetos sociais deve
lidar com quatro “campos essenciais”
e suas relações
Modelo Trevo
SociedadePúblico Alvo:
quem são, como vivem, quais
são seus problemas, qual
o contexto social
Modelo Trevo
Serviços
Ações, Atividades, eventos, metodologia
Modelo Trevo
Recursos
Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.
Modelo Trevo
Pessoas
— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Pessoas
— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
— Função Primária— Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente— Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos— Motivo das doações
Modelo Trevo
Pessoas
Recursos
Cap
acid
ad
e
É preciso ter equilíbrio entre:— Talentos e materiais— conhecimentos e infra-estrutura
Não adianta ter somente boas intenções...
Modelo Trevo
Serviços
Pessoas
Qualid
ade
— Capacitação— Pessoas nos lugares adequados— Processos bem desenhados— Sintonia da equipe
Modelo Trevo
Sociedade
Pessoas
Motivação
— Engajamento— Comprometimento com a causa
Modelo Trevo
Serviços
RecursosViabilidade
Serviços prestados— Eficiência— Qualidade— Quantidade
Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta
Modelo Trevo
Sociedade
Recursos
Legi
tim
idad
e
— Diversificar as Fontes de recursos— Transparência— Doação: reconhecimento social
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
ViabilidadeLegitimidade
GrupoGestor
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Fontes de Financiamento
Doadas para a Caritas que mantém um supermercado em Casilino onde os/as sem teto podem fazer compras de graça
Fontes institucionais
(ODAs)
Iniciativa privada
Empresas e institutos
empresariaisPessoas
Fundações
Organizações religiosas
Igreja
Cooperação e Agencias
nacionais e internacionais
Associações
Governo Federal, Estadual,
Municipal e internacional
Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e
independentes
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de Geração de Renda
Venda Fundo patrimonialPrestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
AlugueisNegócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
ESSENCIALESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos
Legitimidade socialLegitimidade social
Diminuição do riscoDiminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longo Sustentabilidade financeira de longo prazoprazo
FONTES DEFONTES DE RECURSOSRECURSOS
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS
Quatro principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia:
Editais
Captação de produtos
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Estratégia principal Estratégia secundária
Sem incentivoSICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo (crowdfunding) Websites / filme de 2 min
Prêmios Inscrição
Venda de serviçosLicenciamento MRC- Marketing relacionado a causas
Eventos
Fundos patrimoniaisAluguéis
LegadosDoação em dobro (Matchfund)
Com vinculo à organização ou a seus gestoresSem vínculo
CatástrofesBazar
Leilão2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeosCaptação de produtos
Rede/Coletabens apreendidossolicitação / anunciar
Pequenos doadoresDoação regular, recorrente (membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P
Apadrinhamento (programa de afiliação)Solicitação - doação única
ParceriasPrestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratosPesquisa / Nota fiscal (paulista)Diretoria / voluntários
Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / bingo / etc.Gestão e governança Regulamentos específicos e estatutoAnúncios Contrato
Apoiadores (supporter)
Grandes e médios doadores (major donors)
tirar da zona de conforto / entorno (da organização)
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo
Campanha capital
Geração de Renda Própria (GRP)
Venda de produtosMicro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de créditoLoja própriaBazar / brinde / RifaPesquisar e formatarCriar personagem
Rede, pesquisa e reuniãoGestão de marcas e parcerias (Branding)
Tática Ferramentas
Edital (Grants)
Pesquisa, gestão coletiva
escrever o projeto /
pesquisa e visitas
Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Funcionários das empresas parceiras
Rede de contatos
Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal
Estratégia secundária
Sem incentivoSICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo
Websites / filme de 2 min
Prêmios Inscrição
Tática Ferramentas
Edital (Grants)
Pesquisa, gestão coletiva
escrever o projeto /
pesquisa e visitas
Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Funcionários das empresas parceiras
Rede de contatos
Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal
Estratégia secundária
Venda de serviçosLicenciamento MRC- Marketing relacionado a causas
Eventos
Fundos patrimoniaisAluguéis
Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / Gestão e governança Regulamentos específicos e estatutoAnúncios Contrato
Geração de Renda Própria (GRP)
Venda de produtosMicro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de créditoLoja própriaBazar / brinde / RifaPesquisar e formatarCriar personagem
Rede, pesquisa e reuniãoGestão de marcas e parcerias (Branding)
Tática Ferramentas
Relação: Fonte x Estratégia x TáticaEstratégia principal Estratégia secundária
legadosdoação em dobro (Matchfund)Com vinculo à organização ou a seus gestoressem vínculo
Catástrofes
ParceriasPrestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratosPesquisa / Nota fiscal (paulista)
Diretoria / voluntários
Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Voluntariado (supporter)
Grandes e médios doadores (major donors)
tirar da zona de conforto
/ entorno
(da organiza
ção)
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo
Campanha capital
Pequenos doadores
Doação regular, recorrente (membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P
Apadrinhamento (programa de afiliação)
Solicitação - doação única
Tática Ferramentas
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal
Estratégia secundária
Bazar
Leilão
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Captação de produtos
Rede/Coletabens apreendidos
solicitação / anunciar
Tática Ferramentas
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas
Fontes institucionais
Agências e cooperação nacionais e
Internacionais
Associações
Governo federal,
estadual, municipal,
internacional
Fundações empresariais,
familiares, mistas,
comunitárias e independentes
Organizações Religiosas
Igreja
Iniciativa Privada
Empresas e Institutos
empresariaisPessoas
Editais VoluntariadoGeração de
Renda própria
Captação de Bens e
Produtos
Sem incentivo
Incentivos Prêmios
SICONV / Convênios
Emenda, pesquisas
OS, OSCIP, UPF, CEBAS
Incentivos Municipais -
PROAC
WEbsitesInscrever
Cultura, Criança, Idosos, Esporte, Saúde
Escrever o Projeto
Crowdfunding
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas
Fontes institucionais
Agências e cooperação nacionais e
Internacionais
Associações
Governo federal,
estadual, municipal,
internacional
Fundações empresariais,
familiares, mistas,
comunitárias e independentes
Organizações Religiosas
Igreja
Iniciativa Privada
Empresas e Institutos
empresariaisPessoas
Editais VoluntariadoGeração de
Renda própria
Captação de
Bens e Produtos
Eventos MRCVenda de produtos
Vendas de Serviços
Fundo Patrimonial
Patrocíno/ cotas -
Definir tema, pessoa famosa
(embaixador),
Gestão de marcas e parcerias (branding)
Criar Personagem
Micro doação - arredondar,
NFP, loja própria,
bazar, brinde, rifa
Pesquisar e formatar
Gestão e governança
Licenciamento
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo, etc
Aluguel
Anúncios
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
GRP
Projeto segundo a ONU
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas,
com o fim de alcançarobjetivos
específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Programa
Não tem um horizonte de tempo definido
Caráter permanente mas não eterno
Pode conter vários projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
48
Objetivos e metas
Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e missão, considerando-se os valores
Precisam ser congruentes entre si
Na construção, leva-se em consideração as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na análise FOFA
Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Objetivos e metas
Podem ser organizados por períodos (planos semestrais ou anuais, por exemplo)
Objetivos de médio e longo devem ser acompanhados de metas intermediárias (avaliação e correção de curso)
Podem ser distribuídos em programas e projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo)
Objetivo: aumentar o montante de recursos financeiros mobilizados
Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos mobilizados nos próximos 02 anos
Estratégia: diversificar as fontes de recursos e potencializar a mobilização já existente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Diretrizes estratégicas
Diversificar as atividades de geração de renda (venda de produtos) inclusive ampliando-as para outros municípios
Desenvolver uma ação sólida de marketing relacionado à causa
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Diretrizes estratégicas
Realizar um grande evento por ano com objetivo de resultado mínimo de “X” reais por evento
Ampliar o quadro de mantenedores em X%
Conquistar mais 10 grandes doadores “pela causa”
Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em 15%
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Plano de Ação
Estimar custos e valores com precisão (orçamento)
Estabelecer prazos (cronograma)
Nomear claramente responsáveis
Criar simulações
Colocar o plano de ação no papel
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase de elaboração do plano de ação
Atividade
Tarefa única e específica
Ação
Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades
Podem ser considerados sinônimos
ATIVIDADE E AÇÃO
Ação
Capacitar educadores sobre o tema planejamento
Atividade
Definir foco do curso
Contratar professores
Reservar sala
ATIVIDADE E AÇÃO
ação 1 atividades
ação 2 atividades
ação 3 atividades
ação 1 atividades
ação 2 atividades
ação 3 atividades
Objetivo geral :
Objetivo específico 1 meta 1
meta 2
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (liquido)2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e serviços40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
2012
Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16
A GERALa Definição dos valores a captarb Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos c Criar os termos de doação e recibosd Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantese Estudo e definir compra do banco de dados e sua estruturaf Treinar envolvidos nas estratégiasg Criar identidade visualh Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadoresi Estudo de local para locaçãoj Consolidar PMRSk Definir comunicação institucionall Reuniões de acompanhamento
M Construir siteN Estabelecer parcerias prioritáriasO Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez J an Fev
Previsto Ações cliente
Real Ações TerceirosOK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadasResp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
27 24
B ESTRATÉGIAS1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
c Criar material promocional Agosto
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
f Avaliar resultados 2010
dElaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas operacionais)
OK
eContratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e monitoramento
2010
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Maio J unho J ulho
69
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
Quadro de Metas com indicadoresArticulação da parte teórica com a parte prática
CICLO PERA
PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que “podemos sonhar,
projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas precisaremos de pessoas
para tornar o sonho realidade”
BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.Instituto Fonte 2000. 158p.
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KAHNEMAN, Daniel. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and ed. Farrar, Strauss and GirouxGiroux
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