81
Diálogos da Filantropia

Dialogos da filantropia 040715 sha

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Dialogos da filantropia 040715 sha

Diálogos da Filantropia

Page 2: Dialogos da filantropia 040715 sha

Desenvolvimento institucional e captação de recursos 

www.slideshare.net/micfre12/

Page 3: Dialogos da filantropia 040715 sha

SERVIÇOS CRIANDO

PALESTRAS

ASSESSORIA

Page 4: Dialogos da filantropia 040715 sha

TEMAS DA APRESENTAÇÃO

Page 5: Dialogos da filantropia 040715 sha

EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS

AVESágua

de comercantam

rapinaCativeiro

/ zoo

Page 6: Dialogos da filantropia 040715 sha

- Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve.

“Alice no País da Maravilhas”

- Lewis Carrol

O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR

O CAMINHO A O CAMINHO A SEGUIRSEGUIR

Page 7: Dialogos da filantropia 040715 sha

– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.

( Luís de Camoes)

O CAMINHO A SEGUIR

"Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !"Lucius Annaeus Seneca (4AC-65DC)

Page 8: Dialogos da filantropia 040715 sha

EXERCÍCIO

A chuteira e a caneleira custam juntas R$110.

A chuteira custa R$ 100 a mais que a caneleira.

Valor da chuteira?Valor da caneleira?

INTUIÇÃO

Page 9: Dialogos da filantropia 040715 sha

Feeling / Intuição

Exercício

A + B = 110A – B = 100A = 110 – BA = 100 +B100 + B = 110 – B2B = 110 – 100B = 10 /2 = 5

Page 10: Dialogos da filantropia 040715 sha

NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO

Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.

Para Daniel Kahneman, “Nobel de Economia”, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro.

A mente é A mente é

comandada comandada

por 2 sistemas por 2 sistemas

(rápido e (rápido e

devagar)devagar)..

Page 11: Dialogos da filantropia 040715 sha

Compor o grupo que vai participar

Definir papéis a serem assumidos durante o processo

Definir um facilitador

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase da Organização

Page 12: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)

Page 13: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Um Gestor de projetos sociais deve

lidar com quatro “campos essenciais”

e suas relações

Page 14: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

SociedadePúblico Alvo:

quem são, como vivem, quais

são seus problemas, qual

o contexto social

Page 15: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Serviços

Ações, Atividades, eventos, metodologia

Page 16: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Recursos

Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.

Page 17: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Pessoas

— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos

Page 18: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Pessoas

— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos

Page 19: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Direcionamento

— Função Primária— Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente— Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos— Motivo das doações

Page 20: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Pessoas

Recursos

Cap

acid

ad

e

É preciso ter equilíbrio entre:— Talentos e materiais— conhecimentos e infra-estrutura

Não adianta ter somente boas intenções...

Page 21: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Serviços

Pessoas

Qualid

ade

— Capacitação— Pessoas nos lugares adequados— Processos bem desenhados— Sintonia da equipe

Page 22: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Sociedade

Pessoas

Motivação

— Engajamento— Comprometimento com a causa

Page 23: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Serviços

RecursosViabilidade

Serviços prestados— Eficiência— Qualidade— Quantidade

Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta

Page 24: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Sociedade

Recursos

Legi

tim

idad

e

— Diversificar as Fontes de recursos— Transparência— Doação: reconhecimento social

Page 25: Dialogos da filantropia 040715 sha

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Pessoas

Recursos

Direcionamento

A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas

Capacidade

Qualidade

Motivação

ViabilidadeLegitimidade

GrupoGestor

Page 26: Dialogos da filantropia 040715 sha

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

ESTRATÉGIA

Page 27: Dialogos da filantropia 040715 sha

ESTRATÉGIA

Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:

Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante.

Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.

Page 28: Dialogos da filantropia 040715 sha

ESTRATÉGIA

Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:

Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.

Page 29: Dialogos da filantropia 040715 sha

ESTRATÉGIA

Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos.

Segundo o dicionário Aurélio:

Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.

Page 30: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 31: Dialogos da filantropia 040715 sha

FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS

Page 32: Dialogos da filantropia 040715 sha

Fontes de Financiamento

Doadas para a Caritas que mantém um supermercado em Casilino onde os/as sem teto podem fazer compras de graça

Page 33: Dialogos da filantropia 040715 sha

Fontes institucionais

(ODAs)

Iniciativa privada

Empresas e institutos

empresariaisPessoas

Fundações

Organizações religiosas

Igreja

Cooperação e Agencias

nacionais e internacionais

Associações

Governo Federal, Estadual,

Municipal e internacional

Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e

independentes

PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO

Page 34: Dialogos da filantropia 040715 sha

PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS

Projetos de Geração de Renda

Venda Fundo patrimonialPrestação de serviços

MRC

EVENTOS

PROJETOS

PARCERIAS

AlugueisNegócio com

impacto social

Iniciativa privada

Organizações Religiosas

Fundações Nac. e Internacionais

Fontes Institucionais

Governos

Page 35: Dialogos da filantropia 040715 sha

ESSENCIALESSENCIAL

Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos

Legitimidade socialLegitimidade social

Diminuição do riscoDiminuição do risco

Sustentabilidade financeira de longo Sustentabilidade financeira de longo prazoprazo

FONTES DEFONTES DE RECURSOSRECURSOS

Page 36: Dialogos da filantropia 040715 sha

AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS

Quatro principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia:

Editais

Captação de produtos

Voluntariado

GRP

Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.

Page 37: Dialogos da filantropia 040715 sha

Estratégia principal Estratégia secundária

Sem incentivoSICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar

cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde

ProAC e outros estaduais e municipais

Financiamento coletivo (crowdfunding) Websites / filme de 2 min

Prêmios Inscrição

Venda de serviçosLicenciamento MRC- Marketing relacionado a causas

Eventos

Fundos patrimoniaisAluguéis

LegadosDoação em dobro (Matchfund)

Com vinculo à organização ou a seus gestoresSem vínculo

CatástrofesBazar

Leilão2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br

Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeosCaptação de produtos

Rede/Coletabens apreendidossolicitação / anunciar

Pequenos doadoresDoação regular, recorrente (membership - adote)

cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P

Apadrinhamento (programa de afiliação)Solicitação - doação única

ParceriasPrestadores de serviços

visitas, pesquisa, contratosPesquisa / Nota fiscal (paulista)Diretoria / voluntários

Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / bingo / etc.Gestão e governança Regulamentos específicos e estatutoAnúncios Contrato

Apoiadores (supporter)

Grandes e médios doadores (major donors)

tirar da zona de conforto / entorno (da organização)

rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo

Campanha capital

Geração de Renda Própria (GRP)

Venda de produtosMicro doação - arredondar, NFP

Divulgação, anúncios, cartão de créditoLoja própriaBazar / brinde / RifaPesquisar e formatarCriar personagem

Rede, pesquisa e reuniãoGestão de marcas e parcerias (Branding)

Tática Ferramentas

Edital (Grants)

Pesquisa, gestão coletiva

escrever o projeto /

pesquisa e visitas

Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais

Formatar o projeto

Funcionários das empresas parceiras

Rede de contatos

Pesquisa

Page 38: Dialogos da filantropia 040715 sha

Relação: Fonte x Estratégia x Tática

Estratégia principal

Estratégia secundária

Sem incentivoSICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar

cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde

ProAC e outros estaduais e municipais

Financiamento coletivo

Websites / filme de 2 min

Prêmios Inscrição

Tática Ferramentas

Edital (Grants)

Pesquisa, gestão coletiva

escrever o projeto /

pesquisa e visitas

Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais

Formatar o projeto

Funcionários das empresas parceiras

Rede de contatos

Pesquisa

Page 39: Dialogos da filantropia 040715 sha

Relação: Fonte x Estratégia x Tática

Estratégia principal

Estratégia secundária

Venda de serviçosLicenciamento MRC- Marketing relacionado a causas

Eventos

Fundos patrimoniaisAluguéis

Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / Gestão e governança Regulamentos específicos e estatutoAnúncios Contrato

Geração de Renda Própria (GRP)

Venda de produtosMicro doação - arredondar, NFP

Divulgação, anúncios, cartão de créditoLoja própriaBazar / brinde / RifaPesquisar e formatarCriar personagem

Rede, pesquisa e reuniãoGestão de marcas e parcerias (Branding)

Tática Ferramentas

Page 40: Dialogos da filantropia 040715 sha

Relação: Fonte x Estratégia x TáticaEstratégia principal Estratégia secundária

legadosdoação em dobro (Matchfund)Com vinculo à organização ou a seus gestoressem vínculo

Catástrofes

ParceriasPrestadores de serviços

visitas, pesquisa, contratosPesquisa / Nota fiscal (paulista)

Diretoria / voluntários

Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos

Voluntariado (supporter)

Grandes e médios doadores (major donors)

tirar da zona de conforto

/ entorno

(da organiza

ção)

rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo

Campanha capital

Pequenos doadores

Doação regular, recorrente (membership - adote)

cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P

Apadrinhamento (programa de afiliação)

Solicitação - doação única

Tática Ferramentas

Page 41: Dialogos da filantropia 040715 sha

Relação: Fonte x Estratégia x Tática

Estratégia principal

Estratégia secundária

Bazar

Leilão

2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br

Captação de produtos

Rede/Coletabens apreendidos

solicitação / anunciar

Tática Ferramentas

Page 42: Dialogos da filantropia 040715 sha

Fundações

RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS

Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas

Fontes institucionais

Agências e cooperação nacionais e

Internacionais

Associações

Governo federal,

estadual, municipal,

internacional

Fundações empresariais,

familiares, mistas,

comunitárias e independentes

Organizações Religiosas

Igreja

Iniciativa Privada

Empresas e Institutos

empresariaisPessoas

Editais VoluntariadoGeração de

Renda própria

Captação de Bens e

Produtos

Sem incentivo

Incentivos Prêmios

SICONV / Convênios

Emenda, pesquisas

OS, OSCIP, UPF, CEBAS

Incentivos Municipais -

PROAC

WEbsitesInscrever

Cultura, Criança, Idosos, Esporte, Saúde

Escrever o Projeto

Crowdfunding

Page 43: Dialogos da filantropia 040715 sha

Fundações

RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS

Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas

Fontes institucionais

Agências e cooperação nacionais e

Internacionais

Associações

Governo federal,

estadual, municipal,

internacional

Fundações empresariais,

familiares, mistas,

comunitárias e independentes

Organizações Religiosas

Igreja

Iniciativa Privada

Empresas e Institutos

empresariaisPessoas

Editais VoluntariadoGeração de

Renda própria

Captação de

Bens e Produtos

Eventos MRCVenda de produtos

Vendas de Serviços

Fundo Patrimonial

Patrocíno/ cotas -

Definir tema, pessoa famosa

(embaixador),

Gestão de marcas e parcerias (branding)

Criar Personagem

Micro doação - arredondar,

NFP, loja própria,

bazar, brinde, rifa

Pesquisar e formatar

Gestão e governança

Licenciamento

patroness - Show/ jantar /

palestra / bingo, etc

Aluguel

Anúncios

Page 44: Dialogos da filantropia 040715 sha

DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

GRP

Page 45: Dialogos da filantropia 040715 sha

Projeto segundo a ONU

“Projeto é um empreendimento

planejado que consiste num

conjunto de atividades inter-

relacionadas e coordenadas,

com o fim de alcançarobjetivos

específicos dentro dos limites de

tempo e de orçamento dados”.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 46: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 47: Dialogos da filantropia 040715 sha

Programa

Não tem um horizonte de tempo definido

Caráter permanente mas não eterno

Pode conter vários projetos

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 48: Dialogos da filantropia 040715 sha

48

Page 49: Dialogos da filantropia 040715 sha

Objetivos e metas

Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e missão, considerando-se os valores

Precisam ser congruentes entre si

Na construção, leva-se em consideração as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na análise FOFA

Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 50: Dialogos da filantropia 040715 sha

Objetivos e metas

Podem ser organizados por períodos (planos semestrais ou anuais, por exemplo)

Objetivos de médio e longo devem ser acompanhados de metas intermediárias (avaliação e correção de curso)

Podem ser distribuídos em programas e projetos

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 51: Dialogos da filantropia 040715 sha

Estratégia: como criar na prática (exemplo)

Objetivo: aumentar o montante de recursos financeiros mobilizados

Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos mobilizados nos próximos 02 anos

Estratégia: diversificar as fontes de recursos e potencializar a mobilização já existente

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 52: Dialogos da filantropia 040715 sha

Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.

Diretrizes estratégicas

Diversificar as atividades de geração de renda (venda de produtos) inclusive ampliando-as para outros municípios

Desenvolver uma ação sólida de marketing relacionado à causa

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 53: Dialogos da filantropia 040715 sha

Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.

Diretrizes estratégicas

Realizar um grande evento por ano com objetivo de resultado mínimo de “X” reais por evento

Ampliar o quadro de mantenedores em X%

Conquistar mais 10 grandes doadores “pela causa”

Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em 15%

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase do Direcionamento

Page 54: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 55: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 56: Dialogos da filantropia 040715 sha

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Fase do Plano de Ação

Page 57: Dialogos da filantropia 040715 sha

Estimar custos e valores com precisão (orçamento)

Estabelecer prazos (cronograma)

Nomear claramente responsáveis

Criar simulações

Colocar o plano de ação no papel

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOFase de elaboração do plano de ação

Page 58: Dialogos da filantropia 040715 sha

Atividade

Tarefa única e específica

Ação

Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades

Podem ser considerados sinônimos

ATIVIDADE E AÇÃO

Page 59: Dialogos da filantropia 040715 sha

Ação

Capacitar educadores sobre o tema planejamento

Atividade

Definir foco do curso

Contratar professores

Reservar sala

ATIVIDADE E AÇÃO

Page 60: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 61: Dialogos da filantropia 040715 sha

ação 1 atividades

ação 2 atividades

ação 3 atividades

ação 1 atividades

ação 2 atividades

ação 3 atividades

Objetivo geral :

Objetivo específico 1 meta 1

meta 2

Page 62: Dialogos da filantropia 040715 sha

Valores Valores Valores

1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (liquido)2.000.000

2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000

3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000

4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000

5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000

6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e serviços40.000

7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000

8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000

9 - Governo - - 9 - Governo90.000

10 - MRC - - 10 - CRM40.000

Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000

2009 2010 2011

Previsao de valores e metas

FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO

METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES

Page 63: Dialogos da filantropia 040715 sha

2012

Page 64: Dialogos da filantropia 040715 sha

Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16

A GERALa Definição dos valores a captarb Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos c Criar os termos de doação e recibosd Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantese Estudo e definir compra do banco de dados e sua estruturaf Treinar envolvidos nas estratégiasg Criar identidade visualh Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadoresi Estudo de local para locaçãoj Consolidar PMRSk Definir comunicação institucionall Reuniões de acompanhamento

M Construir siteN Estabelecer parcerias prioritáriasO Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados

CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez J an Fev

Page 65: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 66: Dialogos da filantropia 040715 sha

Previsto Ações cliente

Real Ações TerceirosOK Ações encerradas Criando e cliente

Repro Ações reprogramadasResp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27

A GERAL

27 24

B ESTRATÉGIAS1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

c Criar material promocional Agosto

a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro

b Definir estratégia de comunicação Julho

f Avaliar resultados 2010

dElaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas operacionais)

OK

eContratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e monitoramento

2010

c Elaborar plano de voluntariado Outubro

b Realizar reuniões de acompanhamento OK

a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto

ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09

Maio J unho J ulho

Page 68: Dialogos da filantropia 040715 sha
Page 69: Dialogos da filantropia 040715 sha

69

Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação

Objetivo geral :

Page 70: Dialogos da filantropia 040715 sha

Quadro de Metas com indicadoresArticulação da parte teórica com a parte prática

Page 71: Dialogos da filantropia 040715 sha

CICLO PERA

Page 72: Dialogos da filantropia 040715 sha

PAINEL DE CONTROLE

Page 73: Dialogos da filantropia 040715 sha

PAINEL DE CONTROLE

Page 74: Dialogos da filantropia 040715 sha

TERCEIRO ATO

Do Papel Para a Realidade

COMEÇAR !

Page 75: Dialogos da filantropia 040715 sha

Dizia Walt Disney que “podemos sonhar,

projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso

do mundo. Mas precisaremos de pessoas

para tornar o sonho realidade”

BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!

Page 76: Dialogos da filantropia 040715 sha

CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.Instituto Fonte 2000. 158p.

NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Apoio Financeiro: Como ConseguirConseguir. Editora TextoNovo.. Editora TextoNovo.

KELLEY, Daniel Q. KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.

KAHNEMAN, Daniel. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and ed. Farrar, Strauss and GirouxGiroux

AZEVEDO, Tasso Rezende. AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.1998.TextoNovo.1998.

EDLES, L. Peter. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Groups. McGraw-Hill, Inc. McGraw-Hill, Inc.

PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Editora Global e Instituto Fonte, 2001Instituto Fonte, 2001

ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley 2009 John Wiley & sons inc.& sons inc.

DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.

Bibliografia

Page 77: Dialogos da filantropia 040715 sha

DRUCKER, Peter. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas.principios e práticas. Editora Pioneira. Editora Pioneira.

HUDSON, MikeHUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio . Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita.de administrar sem receita. Makron Books. Makron Books.

LANDIM, leilah; BERES, Neide. LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasilorganizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.1999.

PEREIRA, CustódioPEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. . Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.Ed. Mackenzie.

BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos.Você sabe gerenciar projetos. Editora Editora SENAC SP, 2008SENAC SP, 2008

BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 20012001. 178p. 2001 NANUS, Burt. NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso

para organizações sem fins lucrativospara organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000, São Paulo, 2000

CESNIK, Fábio de Sá. CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p.editora Manole, 2012. 400 p.

EPPLER, Matin J. e PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier , EPPLER, Matin J. e PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier , 2014. 2014.

Bibliografia

Page 78: Dialogos da filantropia 040715 sha

FERRAREZI, ElisabeteFERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo.OSCIP passo a passo. AED – Agência de AED – Agência de Educação para o desenvolvimento.Educação para o desenvolvimento. COSTA, Daniela PaisCOSTA, Daniela Pais. Prestação de ContasPrestação de Contas. In Terceiro Setor: temas . In Terceiro Setor: temas

polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro Guia brasileiro

de produção cultural 2010-2011de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p., São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. PARIZZI, Elaine ThoméPARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à . Manual técnico sobre as leis de incentivo à

culturacultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. KAPLAN, Allan. KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional Artista do Invisível: O processo social e o profissional

de desenvolvimentode desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, . São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.2002. 260 p. KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked Measuring the networked

nonprofit: Using data to change the worldnonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John . São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p.Wiley&Sons INC, 2012.301 p. SAUL, Jason. SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling The end of fundraising: Raise more money by selling

your impact. your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem O corpo fala, A linguagem

silenciosa da comunicação não-verbal. silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,62 edição. Petróplois, RJ,ed vozes, 2001. 288p.ed vozes, 2001. 288p.

Bibliografia

Page 79: Dialogos da filantropia 040715 sha

HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica. Administração estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p. BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e Hábitos de doar e

captar recursos no Brasil.captar recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. DAW, Jocelyne. DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP Hoboken, NJ EUA, AFP

and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 pand John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e . Roteiro do terceiro setor associações e

fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição 4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p.Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p. HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit Nonprofit

internet strategies: Best practices for marketing, communications and internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. fundraising. Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. KNIGHT, Sue. KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the NLP at work, neuro linguistic programming: the

difference that makes a diference in business. difference that makes a diference in business. Nicholas Brealey Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.publishing, 2002. 373p. LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do Accountability de organizações do

espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC.

Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.

Bibliografia

Page 80: Dialogos da filantropia 040715 sha

SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociaisentidades sociais

GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.brInstituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos Fundos

dos Direitos da Criança e do Adolescente dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br www.crcsp.org.br GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri,

Cristiane e Natale, Edson - organizadores FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e

AdolescenteAdolescente. www.fundabrinq.org.br . www.fundabrinq.org.br FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa

Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htmhttp://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm

GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006

LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaLatina, (p. 02-26), 2006/2007., (p. 02-26), 2006/2007.

Bibliografia

Page 81: Dialogos da filantropia 040715 sha

www.criando.net11 – 982-083-790

[email protected]

http://www.slideshare.net/micfre12

Go raibh maith agatGo raibh

maith agat

ThanksThanks

TodaToda

HvalaHvala

GraciasGracias

ObrigadoObrigado

MerciMerciArigatoArigato

감사합니다감사합니다DankeDanke

GracieGracie