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Apocalipse Capitulo 1 Aula 01

Apocalipse - Capitulo 01

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Seminário Bíblico Apocalipse Capítulo 01 (Aula 01 e 02) Domingo, 21/09/2014 Igreja Batista Central de Jacarepaguá Pr. Julio Cesar http://www.ibcjrj.com.br/

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Apocalipse

Capitulo 1

Aula 01

Preciso dizer algumas coisas antes de entrar

propriamente no texto de Apocalipse.

1 – É preciso perder a ilusão de que este é um texto que pode

ser estudado e refletido separadamente dos demais

livros das escrituras.

...

Pelo contrário, toda escritura culmina no Apocalipse, assim posso dizer que

início e o meio de Apocalipse não estão no Apocalipse e sim nas demais

escrituras. Deste modo, Apocalipse nos foi dado como um fechamento das

ações divinas que tiveram início muito antes da revelação deste Livro.

Que acredita-se ter sido dada a João – o Apóstolo – na Ilha de

Patmos, por volta do ano 95 d. C.

Assim, o Apocalipse deve ser estudado à luz de uma visão macro

toda Bíblia, ou seja, trata-se da consumação de um plano Divino,

que nos é apresentado ao longo da História. Como entenderemos

a consumação se a dissociarmos do todo?

Acerca Dos Temas Que Dizem Respeito Às Formas De Interpretação Deste Livro E Que São Tidos Como

Polêmicos, Cito:

1.As Possíveis Visões

Preterista; Historicista; Futurista; Idealista; Espiritualista.

2. Sobre O Arrebatamento:

1. Será Pré - Tribulacionista?2. Acontecerá Em Duas Etapas Ou

Dois Momentos?3. Será Em Meio À Tribulação?4. Será Pós - Tribulacionista?

5. Terá Arrebatamento?

3. Outra Questão Intrigante Diz Respeito Ao Milênio.

Somos:

Pré Milenista?Amilenista

Pós Milenista?

4. E ainda não podemos ignorar todas as profecias que permeiam o

livro, as figuras alegóricas (o que elas significam? Como interpretá-las)

A verdade é que em pouco mais de 1900 de idade aproximada,

Apocalipse foi e é alvo de estudos exaustivos que tanto suscitam

respostas como ainda mais perguntas. Deste modo, cada um destes temas, se Deus assim o

permitir, será discutido no seu devido tempo.

Mesmo assim, não tenhamos a ilusão de que sairemos destas

manhãs com todas as respostas; teremos respostas, mas também não teremos certeza de que são

corretas. E, como se não bastasse a incerteza de nossas conclusões,

à estas somaremos ainda mais perguntas.

Posso continuar?

Vamos ao texto.

A revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe concedeu para manifestar aos seus

servos as coisas que cedo devem acontecer, as quais ele, enviando-as por intermédio do seu anjo, significou

ao seu servo João,

que testificou a palavra de Deus, e o testemunho de Jesus Cristo, sim

tudo quanto viu.Bem-aventurado o que lê e bem-

aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; pois o tempo está próximo. (1 – 3)

Vejamos e creiamos na dinâmica dos fatos:

1. O livro é uma revelação de Deus Pai.

2. Revelação dada ou transmitida a Jesus Cristo

3. Que por sua vez repassou aos anjos que foram mediadores da

revelação a João 4. Que, por fim, registrou e tornou

conhecido às Igrejas.

Todos estas informações tornam o prefácio deste livro singular quando

comparado a todos os outros escritos canônicos.

Seu propósito é estabelecer logo de início a autoridade Divina por

trás do texto.

João está dizendo com todas as letras que não se trata de um

conjunto de visões suas, mas estas vêm diretamente de Deus, de Jesus

cristo e são mediadas por seus anjos.

Assim, devemos entender que em meio à crise enfrentada pelas

igrejas da Ásia menor, deus não fica em silêncio, mas assegura seu

povo afirmando e rememorando que Ele ainda está no

controle de tudo...

Portanto, Ap. 1: 1 a 3 é, ao mesmo tempo, um título, um sumário

escatológico do conteúdo do livro e, sobretudo, uma exortação profética

ao povo de Deus acerca da resposta – do feedback – que se

espera dele.

Ouçamos o texto novamente:

Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos o que em

breve há de acontecer. Ele enviou o seu anjo para torná-la conhecida ao seu servo João,que dá testemunho de tudo o que viu, isto é, a palavra de Deus e o testemunho de

Jesus Cristo. Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles

que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o tempo está próximo. NVI

“Bem aventurados” os que:

LeemOuvem

Guardam

Quem foram essas pessoas?

Sim. Os membros das sete Igrejas situadas na Ásia Menor – hoje

Turquia. Igrejas descritas no próprio livro. Aliás, Apocalipse foi

originalmente destinado a estas sete reais Igrejas.

Esta é a primeira das sete ‘bem aventuranças’ encontradas neste livro. Algumas, como veremos,

exortam os santos a perseverar e viver uma vida exemplar à luz dessas profecias e outras lhes

prometem recompensas futuras se assim se comportarem...

Sabendo que estas bem aventuranças também nos

alcançam, precisamos saber e crer que, de modo geral, o que se deve

entender dessas ‘bem aventuranças’ é que as bênçãos de Deus acompanharão os que

perseverarem.

Bem aventurados os que leem e guardam as palavras desta

profecia.

Ou

Abençoados os que leem e guardam as palavras desta

profecia.

O texto continua e às sete igrejas João deseja “graça e paz” ( graça é

uma versão cristã de uma saudação comum grega e paz era

uma saudação tradicional hebraica.

No entanto, “graça e paz” ganhou um significado no NT bem mais profundo,

pois passaram a representar uma promessa escatológica da parte de

Deus. Era como se os autores cristãos dissessem: “Agora em Jesus Cristo

vocês podem experimentar o que antes era só uma esperança, a saber, ‘graça’

e ‘paz’ de verdade”

E da parte de quem João deseja graça e paz sobre as Igrejas?

Este ‘poder’ abençoador existente na pronunciação da ‘graça e da paz’ encontra sua justificativa e seu fundamento na origem da

‘graça’ e da ‘paz’ que não é outra senão o Deus trino.

Diz o texto:

A vocês, graça e paz da parte daquele que é, que era e que há

de vir, dos sete espíritos que estão diante do seu trono,e de Jesus Cristo, que é a

testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos e o soberano dos

reis da terra.

Apocalipse 1:4-5

A 1ª primeira pessoa da trindade identifica aqui como fonte de graça e paz é o Deus pai. A expressão aquele que é, e que era, e que há de vir designa Deus, que não só

existe agora, mas sempre existiu e existirá eternamente. (Hb 13.8)

Um dado curioso:

Graça a vós e paz da parte daquele que é, que era e que há de vir;

Apocalipse 1:4

Tem algo fora de padrão nesta expressão?

Na expressão está fora de ordem cronológica pois o presente (que é) vem antes do passado (que era).

Acredita-se que a ideia seja ratificar que o controle divino do passado e do

futuro visa trazer consolo e renovo para aqueles que sofrem por meio da

conscientização de que Deus tem o controle do presente, ainda que não

pareça – Deus é Aquele que é.

Na expressão está fora de ordem cronológica pois o presente (que é) vem antes do passado (que era).

Acredita-se que a ideia seja ratificar que o controle divino do passado e do

futuro visa trazer consolo e renovo para aqueles que sofrem por meio da

conscientização de que Deus tem o controle do presente, ainda que não pareça.

Já que somos tendenciosos à nostalgia do passado e ao

vislumbre do futuro, O propósito é ter vivo na mente e no coração que o eterno poder de Deus já visto no

passado e que garante o futuro continua atuando no presente.

Deus é Aquele que é.

Há controvérsias sobre a segunda pessoa identificada como fonte de

graça e paz. Há quem diga que estes “sete espíritos” dizem

respeito a sete anjos, no entanto, uma corrente bem fundamentada e

mais comumente aceita os identifica como a plenitude do

Espírito Santo...

Tendo como base, por exemplo, em Isaías 11.2; Zacarias 4. 2 a 10 e também outros textos do próprio

Apocalipse, cito 3.1 e 4.5 que afirma que Cristo ‘tem os sete

espíritos de Deus’ mostrando que o Espírito sétuplo é tanto de Deus

como de Cristo.

A terceira fonte de ‘graça’ e ‘paz’ é Jesus Cristo que neste momento é

identificado por três títulos descritivos revelando o papel

central da cristologia no livro, assim como também quem ele é ( a fiel

testemunha- primogênito dos mortos e príncipe dos reis)...

e o que ele faz ( nos ama; nos liberta e nos lava de nossos pecados, tornando-

nos reis e sacerdotes para o seu e nosso pai.

“a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém. 1:6”

Pois não há como refletir sobre a obra e o amor de Cristo e não

irromper em louvor.

Que sejamos assim. Sempre conscientes de todas as

implicações contidas nas obras, nas palavras e na vida de Jesus e, por todas essas coisas, seja Cristo

sempre exaltado em nossa existência.

Glória pois a Ele eternamente, amém!

ApocalipseCapitulo 1

Aula 02

Em nossa primeira aula aprendemos que toda dinâmica ‘revelacional’ de apocalipse se

através de 4 momentos. A saber:

1. O livro é uma revelação de Deus Pai.

2. Revelação dada ou transmitida a Jesus Cristo

3. Que por sua vez repassou aos anjos que foram mediadores da

revelação a João 4. Que, por fim, registrou e tornou

conhecido às Igrejas.

Concluímos assim, que todos estas informações tornam o prefácio

deste livro singular quando comparado a todos os outros

escritos canônicos. Seu propósito é estabelecer logo de início a autoridade Divina por

trás do texto.

João está dizendo com todas as letras que não se trata de um

conjunto de visões suas, mas estas vêm diretamente de Deus, de Jesus

Cristo e foram mediadas por seus anjos.

O que nos permite entender que em meio à crise enfrentada pelas igrejas da Ásia menor, Deus não

ficou em silêncio, mas deu segurança ao seu povo afirmando e

rememorando que Ele atento à realidade enfrentada por eles e no

controle de tudo.

Essa identificação de Deus com sua igreja e que O

levou a revelar as coisas que

estavam por vir encontra paralelo

também em João.

Diz o texto:Eu, João, irmão e

companheiro de vocês no sofrimento, no

Reino e na perseverança em

Jesus, estava na ilha de Patmos, por causa da palavra de Deus e

do testemunho de Jesus.

Apocalipse 1:9

Vejam que há uma profunda identificação de João com seus leitores

– sou um de vocês – irmão e companheiro na aflição que muitos já

sofriam assim como ele.

Diz o texto...

“Conheço as suas aflições e a sua pobreza... Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. Saibam

que o diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e

vocês sofrerão perseguição...”

Apocalipse 2: 9a e 10b

A luta do filho de Deus foi e é uma realidade para a qual Deus todo o

tempo se preocupou em nos preparar, assim ele sempre nos

alertou. Como vemos nas palavras de Cristo:

“no mundo tereis aflições”

E nas palavras de Paulo;

Atos 14:22 Confirmando os ânimos dos discípulos,

exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas

tribulações nos importa entrar no reino de Deus.

O que nos leva à seguinte reflexão:Hoje, em nome de uma vida

triunfalista, muitos líderes agem como se fosse imunes a qualquer

tipo de dificuldades. E mais:Desenvolvem uma espiritualidade

ou seus ministérios como se fossem ‘Aliens’ espirituais.

Explico...

São ‘líderes alienígenas’ que estão numa determinada posição, assim

desenvolvem o trabalho pra bem ou para mau e não se dão ao

envolvimento, à cumplicidade, à igualdade, afinal de contas eles são

povo eu estou numa posição humana e espiritual superior.

Então tenta-se um acesso e não se consegue.

Tenta-se ser ouvido e não se consegue.

Tenta-se uma ajuda e não se consegue.

Tenta-se uma aproximação e não se consegue.

O convívio, nem pensar!

Assim, buscamos paralelo na bíblia para uma postura como esta e não achamos. Pelo contrário, todo líder

bíblico se deu a uma profunda cumplicidade e identificação com seu

povo. Todos inundados por uma profunda humanidade, o que parece ter

sido perdida na existência de muitos líderes. Vaidade.

Maldita vaidade!

Voltando ao texto, aprendemos que apesar de toda excelência da

revelação o que fez de João um indivíduo privilegiado, estava lá

exilado, preso na Ilha de Patmos.

Vejamos o mapa...

A vocês, graça e paz da parte daquele que é, que era e que há

de vir, dos sete espíritos que estão diante do seu trono,e de Jesus Cristo, que é a

testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos e o soberano dos

reis da terra.

Apocalipse 1:4-5

Para entender resumidamente como se deu a ida de João para

essa ilha-prisão é preciso acessar a história. Assim descobrimos que:

Introdução II

Tito Flávio Domiciano (51/96 a.D.)reinou de 81 a 96, num dos mais

longos períodos dos césares.Era filho de Tito que destruiu o

templo em Jerusalém.É tido como um dos mais

paranoicos dos imperadores romanos, comparado a Calígula e

Nero.

Como resolveu deificar-se, os cristãos passaram a ser perseguidos porque

não aceitavam este sacrilégio.

João era um líder dentre os cristãos e por não negar a Cristo, foi castigado

sendo exilado para uma ilha de minas de carvão, para onde Roma mandava

os seus inimigos políticos. Patmos foi essa Ilha.

Patmos foi sinônimo de exílio, encarceramento, ostracismo social,

calúnias, pobreza, exploração econômica, violência, constante

ameaça de ações judiciais e violação dos direitos humanos.

Para Deus, a reação adequada diante destes fatos é a

perseverança! E, às vezes, sucumbimos diante de coisas tão

pequenas.

Foi exatamente nestas circunstâncias tão adversas que Deus revelou-se a

João. Vamos aprender que a primeira grande seção de Apocalipse está

centrada nas igrejas às quais o livro se dirige. Seu trecho inicial (1: 9 a 20),

contém a primeira visão e mostra tanto a origem do livro (9 e 10) quanto a

ordem para escrevê-la (11).

A revelação descreve as igrejas como ‘candelabros de ouro’ entre

os quais se encontra Cristo, descrito como ‘alguém semelhante ao ser humano’ (12 e 13a); também retratado como juiz e vencedor (13b a 16); em seguida como Soberano e Aquele que ressuscitou (17 e 18)

...

Talvez seja esta uma

aproximação da visão:

Talvez a principal mensagem que devemos tirar desta segunda parte

do capítulo 1 é que se dos versículos (1 ao 8) encontramos o Deus Pai como soberano e Senhor da história, agora, seu domínio é transferido para o Senhor Jesus

Cristo (o Deus filho que é um com Ele) já glorificado e ressurreto.

Disse João:“eu fui arrebatado no Espírito e no dia

do Senhor...”Deve ser entendido tendo o Espírito

Santo como fonte de inspiração profética e não como uma possível perda dos sentidos por conta de um êxtase espiritual. Até porque o texto

nos permite entender que João estava o tempo todo consciente de tudo

o que via e ouvia.

Já a expressão ‘o dia do Senhor”, pode ser uma referencia ao domingo, dia

escolhido pela igreja do primeiro século com base no domingo da ressurreição

como dia de culto. Acredita-se que João estava em culto, adorando a

Deus – no dia do Senhor – e neste dia e nestas circunstâncias ele

recebeu a visão.

A visão do Cristo exaltado!(12 a 16)

O texto diz que João ouve uma voz por detrás dele, então ele vira – “ao me voltar” – para ver quem falava.

Quem ou o que ele vê primeiramente?

“sete candelabros de ouro”

Sabendo que estes candelabros representam as igrejas descritas

nos capítulo 2 e 3 – e assim também nos representam –

devemos entender que, apesar das lutas e adversidades que estas

igrejas enfrentavam e enfrentamos, Deus espera que sejamos suas

luzes num mundo hostil. Somos?

A partir de então Jesus Cristo assume como figura central dos demais

versículos. A visão que João teve de Cristo no meio dos candelabros deve

ser entendida que Ele não é um Senhor ausente. Pelo contrário, está no meio de suas igrejas dando-lhes apoio

durante as lutas e provações. E quando olhamos para as muitas e

variadas igrejas do nosso tempo, vemos Cristo nelas?

Em fim, Jesus Cristo é descrito por João como ‘semelhante ao filho do homem’ termo derivado do profeta

Daniel, também usado nos evangelhos, e indica a figura do

libertador messiânico.

O texto prossegue e nele encontramos oito imagens que são usadas para

introduzir temos que estarão presentes em todo livro e não devem ser

interpretadas como uma descrição literal e sim como

figuras metafóricas...

1.Túnica Longa E Faixa De Ouro 2. Cabeça E Cabelos Alvos

3. Olhos Flamejantes4. Pés De Bronze5. Voz De Trovão

6. As Estrelas Em Sua Mão Direita7. Uma Espada Saindo De Sua Boca

8. O Rosto Brilhante

1.Túnica Longa E Faixa De Ouro

Retrata Jesus Cristo como ser dignificado e exaltado.

2. Cabeça E Cabelos Alvos

Jesus Cristo é retratado em sua sabedoria eterna e com toda a

reverência que era devida à sua pessoa.

3. Olhos Flamejantes

Retrata e percepção divina de Jesus Cristo que penetra na

essência da alma e da realidade humana

4. Pés De Bronze

Retrata não só a glória, força e o poder devido a Jesus Cristo,

mas também a advertência de um juízo eminente.

5. Voz De Trovão

Também retrata a glória, a força e o poder do Cristo ressurreto.

6. As Estrelas Em Sua Mão Direita

O versículo 20 as identifica como os sete anjos que serviam às sete

igrejas do Apocalipse. Até sobre esses anjos Jesus Cristo tem poder e autoridade (é o que na Bíblia significa ‘mão direita’)

7. Uma Espada Saindo De Sua Boca

Retrata o juízo e a verdade que serão impetrados contra os

inimigos de Deus.

8. O Rosto Brilhante como o sol

Remonta a experiência de Moisés, e resume as outras imagens pois

ratifica a glorificação e exaltação do cristo ressuscitado ao

equipará-lo com o próprio Pai que é “sol e escudo... Cuja luz

brilha para sempre.”

Diante de toda essa revelação, qual a atitude

de João?

João cai.

E diante da ação de João, qual foi a reação de

Jesus Cristo?

Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Então ele colocou sua mão

direita sobre mim e disse: "Não tenha medo. Eu sou o primeiro e o último.

Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades.

Apocalipse 1:17-18

Jesus não mudou. Ele permanece aquele que nos toca para livrar-nos dos nossos medos e tranquilizar-

nos. Assim ele nos dá segurança e nos coloca de pé.

E isso ele faz revelando-nos quem Ele é.

...

“...Eu sou o primeiro e o último.Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o

sempre!”

Ensinando-nos, mais uma vez e pacientemente que, conhecê-lo como de fato Ele É, é suficiente para nossa fé e prática da nossa

espiritualidade.

Que assim Ele nos ajude hoje e até que

Ele volte!