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Arquétipos da Alma O INOCENTE Somos livre para ser você e eu”

Arquétipo do Inocente

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Page 1: Arquétipo do Inocente

Arquétipos da Alma

O INOCENTE“Somos livre para ser você e eu”

Page 2: Arquétipo do Inocente

O Inocente O APELO: desejo de pureza, bondade e simplicidade

Meta: Permanecer em segurança

Medo: Abandono

Resposta ao Dragão/Problema:Negá-lo ou procurar socorro

Tarefa: Fidelidade, discernimento

Dádiva: Verdade, Otimismo, Lealdade.

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Chamamento: Segurança, ambiente protegido; desejo de ser protegido e de experimentar amor e aceitação incondicionais.

Nível Um: Aceitação Incondicional do ambiente e das autoridades; crença que o mundo, tal como ele esta sendo percebido, é tudo o que existe; dependência.

Nível Dois: Experiência da “perda da inocência “ - desilusão, desapontamento – mas retenção da fé e da benevolência durante as adversidades.

Nível Três: Retorno ao Paraíso, desta vez como Inocente Sábio; confiança e otimismo sem negação da verdade, ingenuidade ou dependência.

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O Inocente é a parte de nosso ser que

confia na vida, nas outras pessoas e

em nós mesmos.

Ele é a parte que tem Fé e Esperança,

mesmo quando algo aparentemente é

impossível.

Primeira Inocência

No Inicio todos somos inocentes e acreditamos que as pessoas investidas de autoridades nos ensinam, quer elas tenham ou não em mente nossos melhores interesses.

O Inocente dentro de nós acredita mesmo que a confiança não é justificada.

A confiança que as crianças tem nos outros consequentemente também em si mesmas, permite que aprendam as habilidades e conhecimentos vocacionais.

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O inocente acredita quando um de nossos pais/cuidadores nos diz que somos feios, mal comportados, egoístas, desastrados, estúpidos ou preguiçosos.

É o Inocente que internaliza o racismo, o sexismo, a homofobia, preconceitos ou e que acredita ser essencialmente negativa qualquer coisa desaprovada pelos outros

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Paraiso Perdido - Paraiso Reconquistado Muitas religiões e culturas antigas celebram o mito da perda da inocência, os seres humanos viviam em estado de plenitude em que todas as suas necessidades eram atendidas, então há a queda/expulsão, condenação, dor sofrimento labuta. Então Redenção e o Paraíso é reconquistado.

Paraiso Perdido - Paraiso Reconquistado

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Muitas religiões e culturas antigas celebram o mito da perda da inocência; os seres humanos viviam em estado de plenitude em que todas as suas necessidades eram atendidas, então há a queda/expulsão, condenação, dor, sofrimento, labuta. Então Redenção e o Paraíso é reconquistado.

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A perda da inocência é menos um evento propriamente dito do que o condicionante do espaço-tempo a partir do qual todos os eventos surgem.

Ela ocorreu antes do inicio dos tempos e continua a ocorrer em todos os instantes da existência humana.

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O Arquétipo do Inocente nos impulsiona em retornar ao Paraiso

O Jardim do Éden é uma alegoria do período neolítico quando os homens e mulheres cultivaram pela primeira vez o solo e, assim criaram o primeiro jardim.

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As pessoas que abandonam uma cultura de alta pressão, focada no sucesso, para perseguir a alegria de uma vida simples, têm o arquétipo do Inocente presente em si.

O locus amoenus -"lugar ameno" consiste numa descrição da paisagem ideal, em ambiente de tranquilidade, bucólico ou pastoril. 

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Todos nós antes de comerçar-mos a Jornada do Héroi, temos que internamente percorrer a Jornada do Inocente.Cada Arquetipo deve vivenciar o Inocente para com Fé e Esperança percorrerem seus próprios caminhos.Integros como GuerreirosJustos Como ReisConfiantes como MagosEsperançosos como CaridososDe Peito Aberto e puros como criançasComo Heróis.

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Quando todos os humanos estiverem com seus Inocentes plenos não haverá mais necessidade de hierarquias, seja entre pessoas ou no nível da psique. Neste mundo, os Egos, as Almas, os Espíritos das pessoas trabalharam juntos e em harmonia vivendo de forma pacifica e igualitária.

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Bibliografia

PEARSON, Carol S. O herói interior: Seis arquétipos que orientam nossa vida. Editora Cultrix. São Paulo, 1997.

PEARSON, Carol S. O despertar do herói interior: A presença do doze arquétipos nos processos de autodescoberta e de transformação do mundo. Editora Pensamento. São Paulo, 1998.

MARK, Margaret; PEARSON, Carol S. O herói e o fora-da-lei: Como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos. Editora Cultrix. São Paulo, 2011.

GILLETE, David; MOORE, Robert. Rei, Guerreiro, Mago, Amante. A redescoberta dos arquétipos do masculino. Editora Campus, 1993.

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Apresentação sobre o Arquétipo do Inocente criada por Lorena Souza, Fábio Espiga, Raiana Márcia, Ricardo Pinto e

Laércio Santos.

Ao utilizar a apresentação, insira os devidos créditos bibliográficos e de criação.

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