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Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim Cristo o grande sacerdote e a Salvação Aula 6 – EBD 2015

Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote

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Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim

Cristo o grande sacerdote

e a Salvação

Aula 6 – EBD 2015

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TEXTOS EXORTATIVOS

Hb 2:1-4

Hb 3:7 a 4:13

Hb 5:11 a 6:20

Hb 10:26-39

Hb 12:14-29

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Hebreus 5

Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados. Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros. E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados. Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão.

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Assim também Cristo não tomou para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote; foi Deus quem lhe deu essa honra, pois lhe disse: “Você é o meu Filho; hoje eu me tornei o seu Pai.” Em outro lugar das Escrituras Sagradas, ele também disse: “Você será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.” Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus. Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por meio dos seus sofrimentos, a ser obediente.

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E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou a fonte da salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.

Salmo 110-4 Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

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Hebreus 5 – pontos destacados

• Antes de iniciar a 3ª. Exortação, o autor chama a atenção para a superioridade do Sacerdócio de Jesus Cristo.

• A seguir apresentam-se as qualificações para o ofício de sumo sacerdote. Arão serve de modelo,

uma vez que ele foi o primeiro a servir no ofício de sumo sacerdote da ordem de Levi.

• Deus em sua graça estabeleceu uma aliança com o

seu povo. A lei era simplesmente o padrão proposto para aqueles que iriam aderir a essa aliança.

• O papel da lei não é justificar, mas mostrar-nos o que é o pecado. Ela foi a mestra para conduzir-nos a Cristo.

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• O sacerdote não toma para si a glória de se tornar sumo sacerdote Chamado

• O sacerdote dedica a sua vida ao Senhor e as necessidades de seu povo Dedicação

Requisitos fundamentais do Sumo Sacerdote

As necessidades pessoais, entretanto, do sumo sacerdote

constituído não foram esquecidas. Ao oferecer sacrifício pelo povo, ele também oferecia por si mesmo, apresentando suas próprias necessidades a Deus através do sangue do sacrifício. Arão, o primeiro sumo sacerdote, foi chamado por

Deus para este ofício. Ele não o procurou nem o mereceu. Foi constituído por Deus.

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Assim Cristo foi constituído sumo sacerdote. O escritor cita o Sl. 2:7 com este sentido, "Hoje eu te constituí para o ofício de sacerdote". Ele era plenamente qualificado a exercer o ofício e não o buscou para Si. Ele foi constituído a esta posição de glória (g.edoxasen=adornar com glória ) por Deus Pai.

Salmo 2-7 Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.

Salmo 110-4 Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

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Agora perfeitamente qualificado como sumo sacerdote, Cristo fornece a salvação eterna (soterias aioniou, v. 9 - A soteriologia é o estudo da salvação humana. A palavra é formada a partir de dois termos gregos [Soterios], que significa "salvação" e [aioniou ou logos], que significa "palavra", "princípio"., ou “eterno”.)

,cujo aspecto eterno relaciona-se com o sacerdócio de Melquisedeque.

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11 Quanto a isso, temos muito que dizer, coisas difíceis de explicar, porque vocês se tornaram lentos (g.nothros = tardio, preguiçoso) para aprender. 12 Embora a esta altura já devessem ser mestres, vocês precisam de alguém que lhes ensine novamente os princípios elementares da palavra de Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido! 13 Quem se alimenta de leite ainda é criança, e não tem experiência no ensino da justiça. 14 Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal. King James

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Tenho muito a dizer sobre este assunto, mas é difícil argumentar com vocês, pois se apegaram ao mau hábito de não ouvir. Vocês já deveriam ser mestres, mas percebo que ainda precisam de alguém que se sente com vocês e ensine de novo os princípios elementares acerca de Deus, desde o início. Estão bebendo leite materno, quando deveriam estar, há muito tempo, ingerindo alimento sólido! O leite é para principiantes, inexperientes nos caminhos de Deus; o alimento sólido é para quem tem maturidade e alguma prática em discernir o certo do errado. A mensagem (Eugene Petersen)

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Capítulo 6 1 Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à mortec, da fé em Deus, 2 da instrução a respeito de batismos, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno. 3 Assim faremos, se Deus o permitir. King James

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Hebreus 6:1-3

Portanto, vamos abandonar os rabiscos da pré-escola e passar para as grandes obras de arte que retratam Cristo. Cresçam em Cristo.

As verdades fundamentais estão estabelecidas:

virar as costas para a “salvação da autoajuda” e se voltar para Deus com toda a confiança; instruções batismais; imposição de

mãos; ressurreição dos mortos; castigo eterno. Se Deus nos ajudar, permaneceremos fiéis a tudo isso.

Mas isso não é tudo. Continuemos.

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Paulo dogmaticamente diz que a justificação se dá somente pela fé (Efésios 2:8-9) . Paulo nos informa que fomos criados para as boas obras (Efésios 2:10). Paulo espera tanto de uma vida transformada quanto Tiago, a ênfase de Paulo é na fé.

Tiago aparentemente está dizendo que a justificação é pela fé mais as obras. Este aparente problema é resolvido ao examinarmos com precisão sobre o que discorre Tiago. Tiago está negando a crença de que a pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras (Tiago 2:17-18). Tiago está enfatizando o argumento de que a fé genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras

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Salvação

O pecado é uma pré-condição para a salvação; e a salvação não é necessária se não houver pecadores que necessitem dela. Quanto à origem da salvação, existe um consenso universal entre os teólogos ortodoxos:

Deus é o autor da salvação, pois apesar de o pecado humano ter a sua origem nos homens, a salvação vem do céu, e tem a sua origem em Deus.

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• A origem da salvação é a vontade de Deus, que

decretou desde a eternidade que providenciaria a salvação

aqueles que cressem: “do SENHOR vem a salvação” (Jn

2.9).

• Como declarou Joao, os crentes são “filhos [...] os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo

1.13).

• Paulo acrescenta: “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Rm 9.16), pois “nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.5).

• Em suma, a salvação se originou em uma decisão de Deus

em nos salvar. De outra forma, ninguém jamais poderia ser resgatado.

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• Apesar da fonte da salvação ser a decisão divina de nos salvar, a natureza da salvação é a graça de Deus.

• O dom magnífico da vida eterna somente chega até nós

por intermédio da graça, e somente por ela: “Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça” (Rm 11.6).

• Soteriologicamente falando, graça e obras são

mutuamente excludentes. “Fazer uma obra para obter a graça” representa uma contradição terminológica, pois

“àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida” (Rm 4.4).

“Mas, àquele que não pratica, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Rm 4.5).

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Comparação de Termos Soteriológicos

Inteiramente baseada na obra de Cristo. Ele tornou-se maldição por nós. Ele é a propiciação pelos nossos pecados. A graça é recebida diretamente pela fé, que é um dom de Deus. O Espírito Santo habita permanentemente no crente

(Rm 3.25; G1 3.13; Ef 2.8-9).

Nós somos justificados pela fé em Cristo.

O seu sacrifício satisfez as justas exigências de Deus e ele agora considera como justos todos os que nele confiam (Rm 4.5; 5.1).

A transformação espiritual operada em uma pessoa pelo Espírito Santo, pela qual ela passa a possuir uma nova vida.

A mudança do estado de morte espiritual para o de vida espiritual. Uma transformação da nossa natureza (2 Co 5.17; Ef 2.1; 1 Jo 4-7).

A obra de Deus visando desenvolver a nova vida e levá-la à perfeição.

O afastamento do que é pecaminoso e a separação para um propósito sagrado. Embora santificados plenamente em Cristo, gradualmente estamos nos tornando na experiência aquilo que somos em termos de condição (Rm 6.11; 12.1; 1 Co 1.2).

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A dimensão escatológica da Salvação

Adotando uma perspectiva simplista em relação a Salvação, baseado nas afirmações de Paulo, podemos entender que esta possui também uma dimensão escatológica e cronológica. Podemos, por exemplo, encaixar os conceitos de justificação, santificação e salvação em uma estrutura simplificada de passado, presente e futuro.

• Justificação, um evento passado que apresenta implicações no presente (santificação).

• Santificação, um evento presente, que depende de um evento passado (justificação).

• Salvação, um evento futuro, já antecipado e parcialmente experimentado por meio do evento passado da justificação e do evento presente da santificação e que, portanto, depende de ambos.

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A dimensão escatológica da Salvação

• A origem da salvação esta na natureza de Deus, que e um Ser amoroso (na sua onibenevolencia), já a

base da vontade divina em salvar os seres humanos pecadores encontra-se na sua onipotência e na capacidade concedida por Deus do livre-arbítrio humano.

• Como Deus é amor, e pelo fato do amor não poder ser

imposto sobre a parte amada (já que, como analisamos, um

“amor forcado” seria uma contradição), foi necessário que, caso Deus desejasse amar e ser amado pelas suas criaturas, Ele as criasse livres.

• Testemunhos a doutrina do livre-arbítrio humano (tanto anteriores, quanto posteriores a Queda) podem ser encontrados ao longo da historia da igreja.

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Eleição e Livre-Arbítrio

• O primeiro dom que um eleito recebe para a

salvação é o conhecimento. • O homem não pode buscar a Deus sem saber

quem Ele é e sem saber como deve fazê-lo.

• Deus é luz; o pecado são as trevas da alma humana, a profunda escuridão que impede o

homem de ver a Deus como Ele realmente é, de contemplar sua Verdade, sua Bondade e sua Beleza absolutos.

• Pelo Espírito de Deus, são retiradas do homem as amarras do pecado e ele pode então ver diante

de si a Deus como Ele realmente é.

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23 "Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, 24 Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor." (Jeremias 9:24,25) 27 "Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar." (Mateus 11:27)

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O Plano de Salvação Deus previu tudo que aconteceria na queda do homem e planejou exatamente a salvação necessária antes da fundação da terra. Antes do primeiro pecado cometido no universo, antes da terrível crise provocada pelo homem rebelde, que fora feito a imagem e semelhança da Divindade, o Senhor planejou e proveu um meio de fuga das armadilhas e condenação do pecado. Nosso Deus não foi pego de surpresa. Ele já sabia que a queda aconteceria e pré-ordenou o plano perfeito para resgate do homem. O plano de salvação de Deus é tão simples que o menor entre os filhos dos homens tem totais condições de entendê-lo o bastante para se tornar participante dele, experimentando assim seu poder transformador. Ao mesmo tempo é tão profundo que nenhuma imperfeição jamais foi descoberta nele. De fato, os que o conhecem melhor ficam continuamente espantados com a idéia de que um e apenas um plano de salvação seja necessário para satisfazer inúmeras carências espirituais em meio às variações quase ilimitadas das necessidades dos homens em cada raça, cultura e situação entre as nações do mundo.

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CALVINISMO A doutrina de Calvino não foi criada por ele, mas ensinada por Agostinho, o grande teólogo do século IV. Tampouco foi criada por Agostinho, que afirmava estar interpretando a doutrina do apostolo Paulo sobre a graça de Deus.

A doutrina de Calvino: a salvação provém inteiramente de Deus; o homem não tem condições nenhuma de prover sua salvação. Se ele, o homem, arrepender-se, crer e se entregar a Jesus Cristo, é inteiramente por causa do poder atrativo do Espírito Santo de Deus. Isso se deve ao fato de que a vontade do homem se corrompeu tanto desde a queda que sem a ajuda de Deus ele não pode nem se arrepender, nem crer, nem escolher corretamente o caminho da salvação. Esse foi o ponto de partida de Calvino, “entendo como completa servidão da vontade do homem ao mal”. A salvação, então, não pode ser de outra maneira senão a execução de um decreto de Deus que fixa sua extensão e suas condições.

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João 10.28-29 “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu

conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.”

Romanos 11.29 “Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento.”

Filipenses 1.6 “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.”

I Pedro 1:5 “Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se

revelar no último tempo.”

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Romanos 8:35 “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?”

João 6:37 “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que

vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”.

João 6:39 “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas

que o ressuscite no último dia”.

João 6:44 “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia”.

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ARMINIANISMO

O ensino do arminianismo: a vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos; porque Cristo morreu por todos. Por essa finalidade ele oferece sua graça a todos. Embora a salvação

seja obra de Deus, absolutamente livre e independente de nossas boas obras ou

méritos, o homem tem certas condições a cumprir. Ele pode escolher aceitar a graça de Deus, ou pode resistir-lhe e rejeitá-la. Seu direito de livre arbítrio sempre permanece.

As Escrituras certamente ensinam a predestinação, mas não que Deus predestinou alguns para a vida eterna e outros para o sofrimento eterno. Ele predestina todos os que querem ser salvos, e esse plano é bastante amplo para incluir todos que realmente desejam ser salvos. Essa verdade é explicada da seguinte maneira: na parte de fora da porta da salvação, lemos as palavras: “quem quiser, pode vir”; quando entramos por essa porta e somos salvos, lemos as palavras no outro lado da porta: “eleitos segundo a presciência de Deus”. Deus, em razão de seu conhecimento, previu que essas pessoas aceitariam o evangelho e permaneceriam salvas, assim predestinou para essas pessoas uma herança celestial. Ele previu o destino delas, mas não o predeterminou nem interferiu.

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I Timóteo 2:4-6 “Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.”

Hebreus 2:9 “Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.”

II Coríntios 5:14 “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.”

Tito 2:11-12 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.”

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