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Consequências do Suicídio para Futuras Reencarnações “[...] Não há uma só falta, por mais leve que seja, nem uma única infração à lei, que não produza consequências compulsórias e inevitáveis, mais ou menos desagradáveis. Conclui-se que, tanto nas pequenas como nas grandes coisas, sempre exige do ser humano a reparação por transgredir a lei de Deus. “ (1) 171. “Em que se funda o dogma da reencarnação? Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento.” (2) “Por meio da pluralidade das existências, o Espiritismo ensina que os males e aflições da vida são muitas vezes expiações do passado, bem como que sofremos na vida presente as consequências das faltas que cometemos em existência anterior [...].” (3) eencarnação anterior Reencarnação atual

Consequências do suicídio para futuras reencarnações

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Page 1: Consequências do suicídio para futuras reencarnações

Consequências do Suicídio para Futuras Reencarnações

“[...] Não há uma só falta, por mais leve que seja, nem uma única infração à lei, que não produza consequências compulsórias e inevitáveis, mais ou menos desagradáveis. Conclui-se que, tanto nas pequenas como nas grandes coisas, sempre exige do ser humano a reparação por transgredir a lei de Deus. “ (1) 171. “Em que se funda o

dogma da reencarnação?Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento.” (2)“Por meio da pluralidade das

existências, o Espiritismo ensina que os males e aflições da vida são muitas vezes expiações do passado, bem como que sofremos na vida presente as consequências das faltas que cometemos em existência anterior [...].” (3)

Reencarnação anterior Reencarnação atual

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“[...] aos nos reencarnamos, conduzimos conosco os remanescentes de nossas faltas, que nos partilham o renascimento, na máquina fisiológica, como raízes congeniais dos males que nós mesmos plantamos [...] nossas disposições para com essa ou aquela enfermidade no corpo terrestre, representam zonas de atração magnética que dizem de nossas dívidas, diante das Leis Eternas, exteriorizando-nos as deficiências do espírito.” (4)

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“Será a reencarnação o único corretivo assaz enérgico para levantar-lhes corajosamente as forças deprimidas.”

“A volta de um suicida a um novo corpo carnal é a lei. É lei inevitável, irrevogável! É expiação irremediável, à qual terá de se submeter voluntariamente ou não, porque a seu próprio benefício outro recurso não haverá senão a repetição do programa terreno que deixou de executar.” [...]” (5)

A reparação do suicídio por meio da reencarnação

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E quando eles reencarnarão? Como se apresentarão na sociedade em que viverão outrora? ...” (5)

“Não poderei ainda precisar minúcias. Mas os conhecimentos por mim adquiridos em assuntos espirituais conferem-me o direito de prever aqui retardados mentais, loucos, epiléticos, possivelmente surdos-mudos de nascença e até cegos – todos deploravelmente ferreteados pela infâmia de que se rodearam, no grau equivalente aos delitos praticados!” (5)

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Existe algum lugar

específico para

cuidar da

reencarnação dos

suicidas?

Existe sim! É o Departamento de Reencarnação. “ [...] localizado no extremo da Colônia Correcional Maria de Nazaré, limitando com as regiões propriamente consideradas espirituais, ou zona educacional. Compunha-se o importante núcleo de serviço das seguintes seções, todas exercendo funções destacadas, conquanto interdependentes. “ (5)1-

Recolhimento

2- Análise (Gabinete secreto,

inacessível aos visitantes)

3- Programação

das recapitulaçõe

s4-

Pesquisas

5- Planejamento

dos envoltórios

físico terrenos

6- Laboratórios de Restringemento (Gabinete Secreto, inacessível a visitantes)” (5)

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O suicida pode escolher seu novo corpo? Ele participa do planejamento da sua reencarnação?

“Comumente é o próprio pretendente ao renascimento que escolhe as provações por que passará, os acres espinhos que lhe irão dilacerar os dias da existência terrena, e onde convirá que remedeis as consequências do pretérito culposo. Ele próprio suplicará às Potestades Guiadoras ensejos novos que lhe permitam testemunhar o arrependimento de que se achar possuído, assim como o desejo de iniciar caminhada regeneradora [...].” (5)

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“[...] e tais testemunhos tanto poderão ser efetivados num corpo relativamente são, quando dominem os sofrimentos morais superlativos, como num mutilado ou tolhido por enfermidades irremediáveis, tais sejam os agravantes da falta, os deméritos acumulados...” (5)

“Assim sendo, o próprio paciente organizará o traçado dos mapas para o seu futuro estado corporal e a programação dos acontecimentos principais e inevitáveis que deverá viver, efeitos lógicos e inseparáveis das causas criadas com as infrações cometidas, mas assistido sempre por seus mentores dedicados.” (5)

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“Nem todos!Os internos do Manicômio “[...] não se encontram em condições de algo tentarem voluntariamente. Sua volta ao renascimento carnal será então o cumprimento de um dispositivo da Grande Lei, que faculta novo ensejo ao infrator sempre que houver fracassado o ensejo anterior... Será o movimento de impulsão para o progresso, o medicamento decisivo que há de colocá-los em situação de convalescentes, assinalando a alvorada de etapas redentoras em seus destinos [...}”a)“mutilado desde o nascimento;b)Passível de o ser no decurso da existência, por enfermidade ou acidente;c)Passível de aquisição de doenças graves e incuráveis;d)Normais” (5)

Então, todos os suicidas podem escolher seus futuros corpos?

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Quando os suicidas reencarnam, recebem amparo dos espíritos que os ajudam a programar a nova existência?

“[...] Seremos por vós responsáveis enquanto durar a vossa existência planetária... Assistiremos vossos momentos difíceis na ardência da expiação; enxugaremos vossas lágrimas... Zelaremos por vossa saúde, por vossas condições físicas, necessárias à permanência na experimentação terrestre [...]”“[...] vigiaremos para que se não agravem as provações por que passareis... E somente encerraremos tão vasta quão espinhosa missão quando, cessada vossa expiação reparadora pelo ato de suicídio, cortarmos os liames fluídicos que vos ligarem ao fardo tornado naturalmente cadáver e vos reconduzirmos para aqui, encaminhando-vos ao Departamento do qual vos recebemos [...].” (5)