Upload
denise-aguiar
View
66
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
MÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMOMÓDULO I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMOROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPAROTEIRO 1: O CONTEXTO HISTÓRICO DO SÉCULO XIX NA EUROPA
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO IPROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
1
GOVERNANTESGOVERNANTES
INTR
OD
UÇÃ
O A
O E
STU
DO
DO
ESP
IRIT
ISM
OIN
TRO
DU
ÇÃO
AO
EST
UD
O D
O E
SPIR
ITIS
MO
2
1.1. O contexto histórico do Século XIX O contexto histórico do Século XIX na Europana Europa
GovernantesGovernantes FilósofosFilósofos PintoresPintores MúsicosMúsicos EscritoresEscritores CientistasCientistas
2.2. Espiritismo ou Doutrina Espírita: Espiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objetoconceito e objeto
3.3. Tríplice Aspecto da Doutrina EspíritaTríplice Aspecto da Doutrina Espírita4.4. Pontos Principais da Doutrina Pontos Principais da Doutrina
EspíritaEspírita
3
LUIS XVILUIS XVI
• (1754 – 1793) • Luís XVI de Bourbon• Nascido em Paris• Rei da França (1774-1791)• filho do delfim Luís e de Maria Josefa
de Saxônia • esposo de Maria Antonieta da Áustria
(com quem se casou com 16 anos).• Conhecido como um rei de caráter
fraco, uma vez que apenas usava o poder que possuía para satisfazer o Parlamento. Era dominado pela aristocracia, o que levou o reino quase à beira da falência (8).
4
LU
IS X
VI
LU
IS X
VI
• (1755 - 1793) Maria Antônia Josefa Joana de Habsburgo-Lorena
• Arquiduquesa da Áustria • Rainha consorte de França e
Navarra. • Casou-se em abril de 1770,
aos quatorze anos de idade, com Luís XVI, numa tentativa de estreitar os laços entre os dois inimigos históricos.(7)
5
MA
RIA
AN
TO
NIE
TA
MA
RIA
AN
TO
NIE
TA
• Rei de França e de Navarra
• Co-príncipe de Andorra• Conde da Provença• Conde de Valentinois• Conde de Diois• Conde de Barcelona• Conde de Cerdagne• Conde de Rousillon• Conde de Forcalquier e
das ilhas adjacentes• Delfim do Viennois. (7)
6
LU
IS X
VI -
TÍT
UL
OS
LU
IS X
VI
- T
ÍTU
LO
S
• 1774 – Começa o reinado com agravamento da crise financeira e das tensões sociais.• 1788 - Reformas que detenham a crise financeira são barradas pela ação das classes privilegiadas.
Diante da bancarrota do Estado é convocado a Assembleia dos Estados Gerais.
A disposição da burguesia em liquidar o absolutismo e realizar reformas políticas, sociais e econômicas conduz, à proclamação em Assembleia
Constituinte.
7
LU
IS X
VI
– O
RE
INA
DO
LU
IS X
VI
– O
RE
INA
DO
1789Queda da BastilhaPrisão que simboliza a tirania absolutista.
• 1789 - Declaração dos Direitos do Cidadão• 1791 - Constituição Republicana: após um acordo entre a burguesia e os representantes
do clero e da nobreza, instituindo a monarquia parlamentar. A adesão pública do rei à
nova Constituição é acompanhada por conspirações em defesa dos direitos monárquicos.
8
LU
IS X
VI
– O
RE
INA
DO
LU
IS X
VI
– O
RE
INA
DO
• 1791 - O rei tenta fugir, em junho de, para comandar a escalada
contrarrevolucionária sob a proteção da Áustria. A família real é
presa durante a fuga e o povo passa a exigir medidas mais radicais
contra a nobreza e o clero.• 1792 – O rei e a rainha foram julgados por traição, condenados à
morte na guilhotina, a monarquia abolida. (8)
Detenção de Luís XVI e sua famíliaVarennes-en-Argonne1791
9
LU
IS X
VI
– A
FU
GA
LU
IS X
VI
– A
FU
GA
10
LU
IS X
VI
– O
RE
TO
RN
OL
UIS
XV
I –
O R
ET
OR
NO
11
LU
IS X
VI -
A E
XE
CU
ÇÃ
OL
UIS
XV
I -
A E
XE
CU
ÇÃ
O
12
NAPOLEÃONAPOLEÃO
• (1769 – 1821)(1769 – 1821)• Napoleão Bonaparte Napoleão Bonaparte • Líder político e militar durante Líder político e militar durante
os últimos estágios da Revolução os últimos estágios da Revolução Francesa. Francesa.
• Possuía um espírito compatível Possuía um espírito compatível com as ideias do Iluminismo – com as ideias do Iluminismo – criativo, imaginativo e pronto a criativo, imaginativo e pronto a repensar as coisas. Seus repensar as coisas. Seus principais interesses eram a principais interesses eram a história, o direito e a história, o direito e a matemática. (4)matemática. (4)
13
NA
PO
LE
ÃO
NA
PO
LE
ÃO
• bb
14
NA
PO
LE
ÃO
NA
PO
LE
ÃO
O primeiro-cônsul Napoleão
cruzando os Alpes no passo de Grande São
Bernardo, por Jacques-Louis
David, 1800, no Kunsthistorisches
Museum. (5)
• Cultivava as maneiras rudes arrivista (ambicioso), perdendo as estribeiras, trapaceando no jogo, tirando partido das situações como podia, sem atentar às convenções da sociedade polida.
• Com esse comportamento ganhava as simpatias dos cidadãos de uma Europa triunfantemente burguesa.(4)
15
NA
PO
LE
ÃO
NA
PO
LE
ÃO
• Capacidade de conceber planos financeiros, legais ou militares e depois dominar cada um de seus pormenores.
• Capacidade de inspirar outras pessoas
• Convicção de ser por destino salvador da França . (...) obsessão que o conduziu à ruína.
16NA
PO
LE
ÃO
– Q
UA
LID
AD
ES
C
OM
O L
ÌDE
RN
AP
OL
EÃ
O –
QU
AL
IDA
DE
S
CO
MO
LÌD
ER
• Promulga uma nova constituição.• Concordata com a Igreja Católica que retornou os padres ao território
francês• Criação do Banco da França e do franco que durou até a entrada do Euro• Reestrutura o aparelho burocrático. Centralização do poder após anos de
instabilidade depois da Revolução Francesa• Cria o ensino controlado pelo estado (ensino público)
reforma educacional na França com a instalação de vários liceus e colégios (6)
• Declara leigo o estado, separando-o, assim, da religião.• Promulga o código napoleônico – que garante a liberdade individual, a
igualdade perante a lei, o direito à propriedade privada, o divórcio – e adota o primeiro código comercial. (1)
17NA
PO
LE
ÃO
- R
EA
LIZ
AÇ
ÕE
SN
AP
OL
EÃ
O -
RE
AL
IZA
ÇÕ
ES
Napoleão abdicando em
Fontainebleau, por Paul Delaroche,
1855, Museu de Finas Artes, Leipzig
(5)
18
NA
PO
LE
ÃO
NA
PO
LE
ÃO
• Sua história está igualmente cheia de traços brilhantes e escuros, demonstrando que a sua personalidade de general manteve-se oscilante entre as forças do mal e do bem. Com as suas vitórias, garantia a integridade do solo francês, mas espalhava a miséria e a ruína no seio de outros povos.
• Sua fronte de soldado pode ficar laureada, para o mundo, de tradições gloriosas, e verdade é que ele foi um missionário do Alto, embora traído em suas próprias forças [...]. (1)
19
NA
PO
LE
ÃO
- M
ISS
ÃO
NA
PO
LE
ÃO
- M
ISS
ÃO
20
BIBL
IOG
RAFI
ABI
BLIO
GRA
FIA
1. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – Programa Fundamental – Tomo I, FEB, 20102. http://www.algosobre.com.br/biografias/francois-quesnay.html, 04/03/2013 – 22:153. http://www.corecon-rj.org.br/Grandes_Economistas_Resultado.asp?ID=131, 04/03/2013 – 21:554. BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental: do homem das cavernas às naves espaciais – v.2, 40ª edição, São Paulo: Globo, 2001.5. http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte, 18/03/2013, 15:006. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/imperio-napoleonico/era-napoleonica.php, 18/03/2013, 15:347. http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XVI_de_Fran%C3%A7a, 18/03/2013, 16:048. http://noseahistoria.wordpress.com/os-alunos-e-a-historia-2/luis-xvi-de-franca/, 18/03/2013, 17:209. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/revolucao-francesa/absolutismo-de-luis-xvi.php , 18/03/2013, 17:34