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Formação e Informação para animadores Diocese de São José dos Campos - SP Informativo das CEBs - Ano VI - Março de 2010 - Nº 54 02 Palavra do Assessor 03 Memória da Caminhada 04 Dinamizando o Encontro de Comunidades 06 Fique Ligado 07 Encontro Diocesano das CEBs 08 Aconteceu / Irá Acontecer 48ª Assembléia Geral dos Bispos. Acontecerá entre os dias 4 a 13 de Maio em Brasília. O tema central será: “As Comunidades Eclesiais de Base.” Leia mais na página 6 Foto: Bernadete Mota

Informativo das CEBs/ março 2010

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Informativo das CEBs / Março 2010

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Page 1: Informativo das CEBs/ março 2010

Formação e Informação para animadoresDiocese de São José dos Campos - SP Informativo das CEBs - Ano VI - Março de 2010 - Nº 54

Lá vem o Trem das CEBs...

A grande meta da quaresma é a PáscoaFesta central do cristianismo, ponto alto do ano litúrgico.

02Palavra do Assessor

03Memória da Caminhada

04Dinamizando o Encontro

de Comunidades

06Fique Ligado

07Encontro Diocesano

das CEBs

08Aconteceu / Irá Acontecer

48ª AssembléiaGeral dos Bispos.

Aconteceráentre os dias

4 a 13 de Maioem Brasília.

O tema central será:“As Comunidades

Eclesiais de Base.”Leia mais na página 6

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Senhor Jesus, Tu és o Caminho!Em meio a sombras e luzes, alegrias

e esperanças, tristezas e angústias, Tu nos levas ao Pai.

Não nos deixes caminhar sozinhos.Fica conosco, Senhor!

Tu és a Verdade!Desperta nossas mentes e faze arder nossos corações com a tua Palavra.

Que ela ilumine e aqueça os corações sedentos de justiça e santidade.

Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!

Fica conosco, Senhor!Tu és a Vida!

Abre nossos olhos para te reconhe-cermos no “partir o Pão”, sublime

Sacramento da Eucaristia!Alimenta-nos com o Pão da Unidade.

Sustenta-nos em nossa fragilidade.Consola-nos em nossos sofrimentos, Faze-nos solidários com os pobres, os

oprimidos e excluídos.Fica conosco, Senhor!

Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,

No vigor do Espírito Santo, Faze-nos teus discípulos missionários!

Com a humilde serva do Senhor, nossa Mãe Aparecida, queremos ser: Alegres no Caminho para a Terra Prometida!

Corajosas testemunhas da Verdade libertadora! Promotores da Vida em

plenitude!Fica conosco, Senhor!

Amém!

:: IDENTIDADE DAS CEBs

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:: PALAVRA DO ASSESSOR Oração do XVICongresso

Eucarístico Nacional

CEBs - Informação e Formação para animadores

Falar das CEBs é falar de pessoas que se sentem seguidoras de Jesus Cristo e querem dar continuidade ao seu projeto de vida e liberdade vivendo o profetismo (cf. Lc 4,16-22).

As conclusões do documen-to de Aparecida no item 5.2.3, mais especificamente, nos nú-meros 178 e 179, reforçam al-guns traços das CEBs que de-vem ser mantidos e acentuados para que não ocorram uma des-caracterização e com isso uma perda de identidade.

Um primeiro ponto que sempre marcou as nossas reu-niões é a centralidade na Pala-vra de Deus que ilumina a vida. Para que isso ocorra é preciso continuar a ser usado o méto-do Ver, Julgar, Agir, Rever e Celebrar, viabilizando assim o gesto concreto ou compromisso liberta-dor na comunidade, sem isso ficamos na mera leitura (talvez mais ilustrados) e não captamos o verdadeiro Espírito da Pala-vra que nos põe em movimento e nos pede ação (cf.Mt 25, 31-46).

Outra questão importante é o fato das

CEBs não serem um “movimento” a mais na Igreja, mas ser a Igreja em movimento, e com isso assumem as três características

básicas do profetismo bíblico: anúncio, denúncia e esperança.

A essa altura de nossa reflexão cabem aqui algumas perguntas: estamos real-mente unindo oração e ação em nossas reuniões? Quem são nossos profetas na comunidade, hoje? Nossa espiritualidade

Profetismotem sido a do seguimento de Jesus Cristo até as últimas consequencias? Quem são os beneficiados com o nosso agir pasto-

ral? São os excluídos? Os mo-radores de nosso bairro podem olhar para nós e dizer: vejam como se amam? Há necessita-dos em nosso meio? O que fazer para libertá-los? Estamos nos esforçando para transformar as realidades temporais através dos diversos meios, mas, em espe-cial através da política limpa?

Essas e outras questões im-plicam em respostas que cada um junto e dentro da comuni-dade deve buscar responder. O importante é perceber que as CEBs sempre se caracterizaram pelo agir profético, militante, li-bertador e agora também ecoló-gico, esse é o nosso “rosto” essa

é nossa identidade.

Paz e Bem!

Edvaldo C. CostaImaculada Conceição de Jacareí.

Estimados companheiros de cami-nhada, olá!

A expressão acima é perigosa. Po-demos tratá-la com uma mentalidade espiritualista ou moralista, como se as coisas da terra fossem “do demônio”

Na verdade, o próprio Deus assu-miu nosso jeito de ser e agir humanos, no que é original na criação, ou seja, Ele não viveu o pecado... assim fomos criados. É certo que o que é original em nós não é o pecado, mas a graça de Deus - fomos criados na e em estado de graça.

O pecado veio depois em nossa vida (pessoal e social). No entanto, a Cam-panha da Fraternidade Ecumênica nos chama à atenção para colocarmos Deus no lugar dele e os bens (materiais e ou-tros) no lugar deles. Servimos a Deus e

servimo-nos dos bens e não ao contrá-rio. Com isso, há no Prefácio da Qua-

Apego às coisas da Terra...resma (II) a seguinte expressão: “Li-bertando-nos do egoísmo e das outras paixões desordenadas, superamos o apego às coisas da terra”. Ainda afirma no Prefácio Quaresmal (III): “O jejum e a abstinência que praticamos, que-brando nosso orgulho, nos convidam a imitar vossa misericórdia, repartindo o pão com os necessitados”. Assim sen-do, busquemos a conversão de nossa vida, para que seja resposta ao Reino Definitivo, quando todos nos fazemos irmãos, de fato.

FELIZ PÁSCOA A TODOS!!!

Pe. Ronildo Aparecido da RosaAssessor Diocesano das CEBs

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Foto: Pe. Ronildo

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:: FORMAÇÃO PARA ANIMADORES

a) Moisés, no deserto, agrupou o povo em tribos, isto é, em grupos, em comunidades, para celebrar a Aliança com o Senhor (Ex 24, 1-11). O tribalis-mo, a organização do povo em 12 tribos, foi para o povo de Israel um jeito de su-perar o egoísmo e o isolament

As doze tribos representam a unida-de. O que fundamenta a tribo é a união, a vida em comum, a partilha. Trata-se da busca do ideal de uma sociedade iguali-tária, segundo o projeto de Deus.

Respeitadas as devidas proporções, nossos grupos e comunidades também procuram inspirar-se nesta experiência do Povo de Deus, quando ensaiam, no cotidiano da vida, o ideal de uma nova sociedade caracterizada por relações fraternas e igualitárias, pela solidarie-dade, partilha e co-responsabilidade nas decisões e na entre - ajuda.

b) Toda a história do povo de Israel está marcada pelo sentido da vivência de comunidade. Nenhuma pessoa se entende como gente fora da vida em co-munidade.

Cada membro do povo se considera um representante de todo o povo e assu-me em si mesmo, em seus compromissos de vida, todas as grandezas e fraquezas do povo. Cada pessoa sabe que pertence ao povo com quem Deus fez uma Alian-ça (Ez 36,28; Jr 31,31 34).

c) Jesus segue as tradições de seu povo. Viveu 30 anos em Nazaré, no gru-po familiar e na comunidade, onde cres-cia em idade, sabedoria e graça (Lc 2,39-40.51-52; 4,14-16). Nessa vida oculta se deu a inculturação do Filho de Deus. Através da vida em família, do trabalho,

da vivência comunitária, da frequência à sinagoga, da participação na vida de seu povo, Jesus aprendeu a ser humano, foi crescendo em sabedoria, idade e graça diante de Deus e das pessoas e prepa-rando-se para a sua missão.

d) Logo no início de sua vida pública, depois de ungido pelo Espírito Santo no seu batismo, Jesus constitui o grupo dos Doze Apóstolos e, através deste grupo, que é a semente da Igreja, dá continui-dade à evangelização. Jesus evangeliza através de pessoas reunidas em grupo (Mc 1,16-20); através dos doze (Mt 10,1-42; Mt 28,16- 20); através dos setenta e dois (Lc 10,1-24).

Ao despedir se deste mundo, Jesus não deixa um livro escrito, nem um sis-tema organizado de evangelização, mas deixa um grupo de pessoas – os Doze e outros discípulos e discípulas –, com a missão de evangelizar.

e) Na parábola da videira e dos ra-mos, Jesus mostra que ninguém faz nada sozinho, isolado. Um ramo sepa-rado do tronco seca, morre. Juntos, li-gados uns com os outros e no tronco, os ramos produzem muitos frutos: “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,1-8).

f) Pedro e os Doze, Maria, mãe de Jesus, os parentes de Jesus, seus discí-pulos e discípulas, estão reunidos quan-do recebem o Espírito Santo, no dia de Pentecostes, e passam então a anunciar em grupo o Evangelho do Mestre, con-firmando assim o jeito de Jesus de evan-gelizar (At 2,14).

g) Nos Atos dos Apóstolos (2,42-47) temos o relato de um grupo bem formado: “perseveravam na doutrina

dos Apóstolos..., vi-viam unidos e tinham tudo em comum..., unidos de coração..., vendiam seus bens e repartiam entre si..., louvavam a Deus e cativaram a simpatia do povo”.h) O apóstolo Paulo, inspirado pelo Espí-rito Santo, segue a mesma metodologia evangelizadora de Jesus, isto é, forma grupos, cria comu-nidades, nas quais deixa coordenadores bem formados para animar os grupos. Paulo formou evangelizadores e fundou grupos de evangelização. Tais grupos são conhecidos como “Igreja doméstica”. Paulo usa muito a expressão: “a Igreja que se reúne em casa” (1Cor 16,19; Rm 16,3-5; Cl 4,15).

i) Nos primeiros tempos da Igreja, os encontros se realizavam nas casas, como grupos de oração e reflexão (1Cor 16,19; Atos 2,46). As casas são o lugar de reunião, visto que o Templo fechou suas portas a Jesus, aos Doze e a Paulo. A casa de Deus não é mais, para eles, um templo, uma construção, mas é o próprio grupo que se reúne.

Este grupo é a Igreja de Deus. A Igreja começou com o relacionamento das famílias entre si.

j) Este conjunto de grupos reunidos nas casas forma a chamada “Igreja lo-cal”, isto é, o conjunto de vários grupos de uma cidade ou região. Costumava-se dizer: Igreja de Jerusalém (At 11,22), Igreja de Antioquia (At 13,1; 15,3),

Igreja de Cencréia (Rm 16,1), Igreja de Laodicéia (Cl 4,16), ou Igreja que está em Corinto (2Cor 1,1). Com o refrão “quem tem ouvidos, ouça o que o Es-pírito diz às igrejas” (Ap 2,7.11.17.29; 3,6.13.22), os capítulos 2 e 3 do Apoca-lipse fazem referência às sete igrejas da Ásia Menor – Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia – e aos elogios ou advertências que o Se-nhor Ressuscitado faz a cada uma delas.

l) A Igreja local (que podemos hoje chamar de rede de comunidades, paró-quia ou diocese, conforme o nível a que nos referimos) é sempre um conjunto de comunidades. Por sua vez, a comunhão das Igrejas locais forma a Igreja Univer-sal. Portanto, as comunidades não são isoladas. Estão unidas na mesma e úni-ca Igreja de Cristo. A Igreja Universal é o Corpo de Cristo, formado de mem-bros, isto é, de comunidades. O Corpo de Cristo, a Igreja, é formado a partir de três dimensões: comunidades, Igreja lo-cal (comunidade, paróquia e diocese) e Igreja Universal.

Fonte: Arquidiocese de Florianópolis

Fundamentação bíblica dos encontros em comunidades

CEBs - Informação e Formação para animadores

Dia Internacional da Mulher:: MEMÓRIA DA CAMINHADA

Olá companheiras/os.O Dia Internacional da Mulher foi

instituído em 1911. A data foi escolhida pela UNESCO (Organização Mundial para a Educação, Ciência e Cultura) para lembrar uma manifestação organizada por centenas de operárias que reivindicavam o direito à licença-maternidade, à redução da jornada de trabalho e salários iguais aos dos homens. A manifestação acon-teceu em 08 de março de 1857, quando morreram queimadas 129 mulheres em uma fábrica têxtil de Nova York (Estados Unidos).

Ao se instituir esta data não se preten-

dia apenas criar uma comemoração. Na maioria dos países realizam-se conferên-cias, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir, e quem sabe um dia terminar, com o pre-conceito e a desvalorização da mulher.

Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem em muitos lugares com salá-rios baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquista-do, mas muito ainda há para ser modifica-do nesta história

Podemos dizer que o dia 24/02/1932

foi um marco na história da mulher bra-sileira. Nesta data foi instituído o direito da mulher ao voto. Elas conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de eleger e serem eleitas em cargos públicos no Executivo e Legislativo.

Outro marco na história foi a institui-ção da Lei Maria da Penha (nº 11.340/06), que cria mecanismos para impedir e pre-venir a violência doméstica e familiar contra a mulher. A lei foi criada com a missão de proporcionar instrumentos ade-quados para enfrentar um problema que aflige grande parte das mulheres no Brasil e no mundo, que é a violência de gênero.

O nome da lei é uma homenagem a

uma vítima da violência doméstica. A his-tória de vida de Maria da Penha é comum a de tantas mulheres de nossas comuni-dades, que levam no corpo e na alma as marcas visíveis e invisíveis da violência.Essa luta precisa continuar.

Silvia Macedo

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:: NOTÍCIAS DA CNBB

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:: DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADES

Com o objetivo de intensificar a divulgação da Campanha Missionária, realizada todos os anos no mês de ou-tubro, as Pontifícias Obras Missioná-rias – POM e organismos ligados ao Conselho Missionário Nacional - CO-MINA, reuniram-se pela terceira vez em Brasília, no dia 22 de fevereiro. As estratégias de divulgação estão sendo elaboradas por uma comissão formada por representantes das principais for-ças missionárias do país seguindo um cronograma de trabalho.

Para o diretor das POM, padre Da-niel Lagni, que promoveu e coordenou as discussões, a Campanha deve ir além da coleta. “É questão de criarmos uma consciência, uma dinâmica missioná-ria em nós, na Igreja em todo o Brasil, numa ótica além-fronteiras, Ad Gen-tes. Para isso contamos com os Meios de Comunicação e a colaboração de todos os organismos”, destacou padre Daniel, ressaltando que a divulgação será feita entre todas as lideranças e pastorais nas mais de 300 dioceses do Brasil.

Anualmente, para animar o mês das Missões, as Pontifícias Obras Mis-sionárias elaboram e enviam subsídios a todas as dioceses, como a mensagem do Papa, santinhos com a Oração Mis-sionária, folhetos informativos, textos e reflexões para as celebrações. Um dos desafios é garantir a distribuição do

Campanha Missionária de Outubro ganha novo impulso

CNBB Fará Doação de Bíblias

material que, por vezes, fica empilha-do nas dioceses e paróquias. Para 2010, além desses subsídios, está sendo pro-duzido um DVD em colaboração com a Verbo Filme. Segundo os coordenado-res, a produção apresentará nove temas ligados à Campanha Missionária que, neste ano re-fletirá sobre “Missão e Partilha”, em sintonia com a Campanha da Fraterni-dade. Missão nas grandes cidades e nas p e r i f e r i a s , Missão jun-tos aos po-vos famintos, Missão e reli-giosidade po-pular, Missão e partilha da terra, Mis-são e meio ambiente, Missão e partilha de bens e de pessoas, serão alguns dos temas abordados no DVD.

Outras iniciativas planejadas são a produção de spots para Rádio e Web Sites, publicação de artigos, entrevistas e testemunhos de missionários. Todo o material de divulgação estará disponí-vel no site das POM (WWW.pom.org.br).

A Campanha Missionária destaca

A CNBB pretende distribuir, gra-tuitamente, um milhão de Bíblias para as famílias mais pobres das dioceses do país. Denominado “Campanha Na-cional de Doação de um milhão de Bí-blias”, o projeto foi lançado no sábado, 6 de março, nas dioceses de Teresina, Picos, Oeiras e Campo Maior, no es-tado do Piauí, pelo secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.

As quatro dioceses já receberam, até o momento, 55 mil exemplares do texto sagrado. Além da Bíblia, a família ganha também uma Bíblia infantil, um

também os desafios para a Missão na Amazônia. Aprovada pela CNBB, a pri-meira Semana Missionária para a Ama-zônia foi realizada em 2009, na última semana de outubro. Este ano acontece a segunda edição da Semana, inserida no Mês Missionário. “O objetivo é fa-

zer com que todo o Brasil tome consci-ência sobre a situação da Amazônia , em todos os sentidos, in-clusive sobre a Missão e a necessida-de de enviar missionários para a Re-gião”, ex-plicou Irmã

Maria Irene, da Comissão para a Ama-zônia da CNBB. “Dessa forma, o traba-lho junto com as POM ganha força e se torna mais visível”, sublinhou.

A liturgia é um espaço privilegiado para celebrar, rezar e colocar as co-munidades em sintonia com a Missão além-fronteiras. Presente na reunião, Padre Marcelo Conceição Araújo, do folheto litúrgico “O Deus conosco”, Editora Santuário, abriu espaço para publicar, semanalmente, artigos e in-

serir as preces nos roteiros das cele-brações ao longo do mês de outubro. Esforços serão feitos para incluir o mesmo material em todos os demais Folhetos Litúrgicos editados no Brasil.

De acordo com padre José Altervir da Silva, assessor da Comissão Epis-copal para Ação Missionária e Co-operação Intereclesial da CNBB, “a divulgação da Campanha Missionária através dos Conselhos Missionários e organismos visa tocar os corações das pessoas para que se descubram como verdadeiros missionários”. Padre Al-tevir recordou que a Conferência de Aparecida trouxe novos ânimos para a Missão no Continente. “Nunca se falou tanto da Missão como após lançamento da Missão Continental. Os cristãos es-tão procurando saber mais e os Planos Pastorais refletem essa sensibilidade” avaliou.

A Coleta feita no Brasil no Dia Mundial das Missões é destinada ao Fundo Mundial de Solidariedade Mis-sionária para financiar projetos de evangelização em diversas frentes. Os interessados em colaborar na divulga-ção poderão solicitar entrevistas e sub-sídios.

Fonte: Enviado por e-mail por Pe. JaimeInformações:

Assessoria de Imprensa MissionáriaPe. Jaime Carlos Patias, imc

Tel.: (11) – 2256 8820

exemplar do catecismo “Eu creio” e um livreto com orientações sobre a leitura da Bíblia.

“A Campanha não é uma distribui-ção indiscriminada de Bíblias e de ou-tros textos evangelizadores, mas uma iniciativa de valorização [da Palavra de Deus]. O pedido das Bíblias é feito pe-las dioceses com um projeto de evange-lização”, explica dom Dimas.

“A Campanha Nacional de Doação de um milhão de Bíblias é um serviço prestado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) às dioce-

ses, para que elas possam distribuir a Palavra de Deus aos que não têm con-dições de comprar a Bíblia, aumentan-do assim o poder evangelizador, utili-zando-se da leitura orante [da Bíblia]”, disse a coordenadora da Campanha, Sônia Minder, que acompanhou o se-cretário geral, juntamente com o co-ordenador do Projeto da CNBB “O Brasil na Missão Continental”, padre José Altevir.

Fonte: CNBB

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Caros amigos e amigas!É com muita alegria que partilho

um pouco de minha história a todos que vivem esta alegria de pertencer às CEBs, especialmente neste ano sacerdotal.

Venho de uma família numero-sa, como tantas de nosso Brasil.

Sou o sétimo filho de oito ir-mãos.

Desde cedo todos nós trabalha-mos com as coisas da roça para aju-dar nossos pais: tirar leite, cuidar do gado, dos porcos, da lavoura...

Desde criança sempre tinha uma tarefa para cada um, conforme a idade e a força. Aos filhos menores sempre coube a tarefa de cuidar do gado: ajudar a tirar o leite, ajuntar o alimento das vacas, separar os be-zerros e, ao final da tarde, trazê-los de volta para o curral.

Na época da colheita do arroz, do milho e do feijão era um grande mutirão onde todos participavam.

Fazíamos tudo isso sem deixar nossos estudos.

Nossa vida de fé (religiosa) era muito ativa: éramos fiéis às missas, participávamos das novenas, fes-

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tas... aliás, o acontecimento mais importante da semana era a missa e em casa sempre rezávamos o terço.

Foi neste ambiente que flores-ceu a minha vocação.

No ano de 1980, a convite de um amigo e ainda com 13 anos, fomos à Taubaté onde fizemos o encontro e reencontro vocacional e ao final daquele ano recebíamos o convi-te para entrar no seminário, o que aconteceu no dia 06 de fevereiro de 1981.

No Seminário Diocesano de Taubaté, conclui o 1º grau e fiz o Colegial. Foram cinco anos muito especiais.

Em 1986 e 1987, fiz a filosofia em Jacareí, no Cenáculo Santa Te-rezinha, tendo como reitor o Frei Vitório.

Foi uma experiência marcante.Em 1988, retornei à Taubaté,

agora para morar na Residência Te-ológica Pe. Rodolfo e cursar a teo-logia no Conventinho, tendo como reitor e formador o querido Monse-nhor Antônio e Castro.

Foram quatro anos que muito me ajudaram na maturidade.

Em agosto de 1991, fui ordenado diácono na Igreja de S. Sebastião (Vila Industrial) e, em 01/02/1992, fui ordenado padre em São Francis-co Xavier.Como seminarista, atendi nas pa-róquias: São João Batista (Bairro Nova Jacareí); Paróquia Imaculada Conceição (Parque Meia Lua) e Pa-róquia São Sebastião (Vila Indus-trial).

Minha primeira experiência como padre foi na Paróquia Santa Rita de Cássia, especialmente na região do Putim, hoje Paróquia de Santa Luzia.

Nove meses depois, assumi a Paróquia Coração de Jesus, a qual sou profundamente grato, onde permaneci por 16 anos.

16 anos muito fecundos!No ano de 2009, fui transferido

para a Paróquia Santa Cecília, onde atualmente estou.

Nesta tenho feito uma bonita ex-periência de Deus no meio de um povo muito devoto e fiel.

*Pe. Geraldo Alves da SilvaPároco da Santa Cecília

:: RELIGIOSIDADE POPULAR

Originalmente, a Via Sacra - cami-nho sagrado, em latim - só ocorria em Jerusalém, para onde os cristãos pere-grinavam para fazer o trajeto percorri-do por Jesus. Tais viagens começaram em 313, quando o imperador Constan-tino converteu-se ao Cristianismo. Até então perseguidos pelo Império Roma-no, os fiéis puderam, enfim, visitar a ci-dade sagrada para celebrar a memória de Cristo. Mas a prática só espalhou-se pelo mundo católico a partir do sé-culo 15. 0”Na época, os franciscanos guardavam os lugares sagrados de Je-rusalém e, sabendo que nem todos os fiéis podiam ir até lá, propuseram que a cerimônia fosse realizada nas igrejas locais”.

Com a Campanha da Fraternida-de, surgiram novas formas da via sacra que mostram a paixão, morte e ressur-reição de Jesus, misturados ao sofri-mento povo brasileiro.

Um testemunho do amor do povo cristão por este exercício de piedade são as inumeráveis Vias Sacras nas pra-ças, nas ruas das comunidades, nas ca-pelas, nos santuários, nos claustros, no campo, ou na ascensão a uma colina, a qual as diversas estações lhe conferem uma fisionomia sugestiva. No exercício de piedade da Via Sacra confluem tam-bém diversas expressões características da espiritualidade cristã: a compreen-são da vida como caminho ou peregri-nação; como passo, através do misté-rio da Cruz, do exílio terreno à pátria celeste; ; as exigências do seguimento de Cristo, segundo a qual o discípulo deve caminhar atrás do Mestre, levan-do cada dia sua própria cruz (Lc 9,23) , portanto devemos motivar sua oração nas quartas feira e, ou sextas feira de Quaresma.

A Via Sacra pode ser rezada tam-bém em casa, em viagem no trem, no ônibus, no metrô e em qualquer época do ano.

Maria Matsutacke

Via Sacra Ano SAcerdotAl“Fidelidade de Cristo, Fidelidade do saCerdote”

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* de Pe. GeraldinhoSacerdócio uma Vocação

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:: CAMINHOS QUARESMAIS

POSSO PRATICAR A MISERICÓR-DIA:• Sendo justo e correto para com todos• Devolvendo aos outros o que aos ou-tros pertence• Denunciando a injustiça e a mentira• Pagando um salário digno aos empre-gados• Rejeitando toda forma de corrupção• Assistindo e promovendo os empo-brecidos• Fazendo o bem, sempre e a todos• Amando, perdoando, sendo solidário

POSSO PRATICAR O JEJUM:• Partilhando o que se tem, mesmo quando se tem pouco• Colocando em comum os bens e os dons• Renunciando a algo em benefício do próxmo.• Trocando o coração de “pedra” por outro de “carne”• Promovendo a justiça a partir da pró-pria casa• Abrindo o coração para a generosi-dade• Superando o egoísmo e o orgulho

POSSO PRATICAR A ORAÇÃO:• Confiando em Deus, que é Amor• Tendo tempo para estar com Ele• Reunindo-nos com a comunidade aos domingos• Celebrando em família e nos grupos• Entregando tudo para Deus: alegrias e tristezas

• Lendo e meditando a Palavra de Deus• Fazendo da vida uma entrega a Deus

POSSO PRATICAR A FRATERNIDA-DE:• Tendo um coração sensível aos sofri-mentos do próximo• Convencendo-nos de que todos têm a mesma dignidade• Denunciando, com coragem, a opres-são e a exclusão• Sendo justo e misericordioso • Solidarizando-se com os necessitados• Anunciando, sem medo, o Evangelho de Jesus

Como ouvimos não basta rezar e fa-zer jejum. A oração e o jejum ganham sentido e se tornam caminhos de con-versão quando seguidos da justiça, da fraternidade e da misericórdia.

A QUARESMA LEVA A MISSÃOAnimador: Quaresma é o caminho

que a Igreja nos convida a percorrer para chegarmos à vitória junto com Cristo Ressuscitado.

Deus e a Igreja nos querem ver mais empenhados no lugar onde vivemos, trabalhamos, estudamos... para semear o bem e acabar com o mal.

Na vivência deste novo tempo, va-mos nos esforçar e descobrir formas e meios para crescer e construir um mun-do de paz, aquela paz que Cristo sem-pre desejou para seus discípulos.

Fonte: PIME

Perspectivas da Pastoral da Juventudediocesana para 2010.

Novo ano, vida nova, e com toda cer-teza ano de novas idéias para a pastoral da juventude da diocese de São José dos Campos.

No ano de 2008, a PJ estava presente em 9 paróquias de nossa diocese, já em 2009 ampliamos este quadro para 11 e mais 7 que iniciaram o processo de nu-cleação. Para 2010, pretendemos nucle-ar PJ em novas paróquias, já que temos mais 12 paróquias com jovens animados na fé para o possível trabalho pastoral.

Neste ano, nosso calendário trará propostas de formações com conteú-dos “fortes”, como a capacitação para o Oficio Divino da Juventude, Encon-tro de Projeto de Vida, segunda eta-pa da Formação de Coordenadores paróquias e de Grupos de Base, com o tema “Direitos Humanos e media-ção de conflitos”. Também estamos em um ano de firmar novas parcerias, entre elas, com o grupo Salesiano do

:: ESPAÇO JUVENTUDE

Instituto São José, onde acontecerá a formação do Oficio Divino. E, também estaremos junto com as CEBs iniciando em Abril com a Semana da Cidadania.

Que os passos do Cristo Libertador estejam junto aos da nossa juventude em 2010.

Comissão Diocesana da Pastoral da Juventude.

Como vemos, o objetivo principal do tempo da quaresma é levar as pessoas a se converter, a mudar de vida.

Pe. Cristovam lubel (Fundador da Editora Pão e Vinho, em 1998) sugere prá-ticas para os quatro caminhos que ajudarão a viver esse tempo tão exigente: o da misericórdia (esmola), do jejum, da oração e da fraternidade.

Reflexão pessoal ou comunitária...

:: FIQUE LIGADO

Comissão do tema prioritário da 48ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil fez reunião na sede da CNBB Aconteceu na sexta-feira, 5 de março

2010, na sede da CNBB, em Brasília, a 2ª reunião da Comissão do tema prioritário “Comunidades Eclesiais de Base” - da 48ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil.

De acordo com o assessor do Setor CEBs, da CNBB, professor Sérgio Cou-tinho, a Comissão prepara uma carta para a animação da caminhada das Comunida-des Eclesiais de Base (CEBs) reafirman-do o documento 25 da CNBB “As Comu-nidades Eclesiais de Base no Brasil” e o apelo missionário vindo do documento de Aparecida.

Participantes Participaram da reunião, o arcebispo

de Porto Velho (RO) dom Moacyr Grechi; o bispo de Ilhéus (BA), dom Mauro Montagnoli (membro da Co-missão Episcopal para o Laicato), o bispo de São Gabriel da Cachoeira (AM), dom Edson Damian (membro da Comissão), e os peritos: a profes-sora Tereza Cavalcanti (PUC - Rio); o professor Pedro Ribeiro de Oliveira (PUC - Minas); o professor Willian

Andrade (Setor Mobilidade Humana CNBB); o padre Cleto Caliman, do Insti-tuto Nacional de Pastoral (INP), o secre-tário nacional do Mutirão pela Superação da Miséria e da Fome, padre Nelito Dor-nelas; e o assessor do Setor CEBs, profes-sor Sérgio Coutinho.

Fonte CNBB.

48ª Assembléia Geral da CNBB acon-tecerá entre os dias 4 e 13 de maio. O tema prioritário será “As Comunidades Eclesiais de Base”, e o evento, diferente-mente dos anos anteriores, será em Bra-sília (DF).

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7 CEBs - Informação e Formação para animadores

II Encontro com CPPs das Paróquias daRegião Pastoral 5

Dia: 15 de maio - Horário: das 14 às 16h30Local: Auditório da Paróquia Espíríto Santo (Satélite)

Temas: Conversão Pastoral / Pequenas Comunidades/Centralidade da PalavraAssessoria: Pe. Ronildo e Pe. José Schimitt

Para coordenadores e Vice- Coordenadores paroquiais (CPP) das Paróquias da RP 5

EncontroDiocesano das CEBs

Formação Diocesana das CEBsTema: Centralidade da Palavra

Dia: 21 de Março de 2010Local: Sociedade São Vicente de Paulo

Rua Ana Gonçalves da Cunha, 351Jd. Paulista - São José dos Campos-SP

Informações:[email protected]

Local do encontro: Av . Itaguassu, entre o Porto Itagassu e a BasílicaInício às 05h00 - Local da Tenda dos Mártires (Partilha, Oração)

06h15 - Caminhada dos Mártires - 07h00 - Chegada na Basílica - 08h00 - Missa Recomendações: * Levar Banners, Cartazes, Vestir Camiseta das CEBs, Etc.

X Romaria Estadual das CEBs

25 de Abril de 2010Tema:

Na casa de Maria com os nossos Mártires reafirmamos o nosso profetismo

CEBse PJ

De 14 a 21 de abril Semana da Cidadania (nas paróquias)Tema: Trabalho para a Vida e Não para Morte

Data: 17 de abril às 8h30 - Concentração: às 9h (início)Local: Praça Afonso Pena - São José dos CamposProgramação: Abertura, Caminhada, Celebração.

INGREDIENTES:4 ovos 2 copos de açúcar 2 copos de farinha de trigo s/ fermento 1 copo de fubá 4 copos de leite 100 gramas de queijo ralado parmesão 1 colher de fermento 2 colheres de manteiga

MODO DE PREPARO:Bater tudo no liquidificador, exceto o fermento. Acrescentar o fermento e mexer até dissolver completamente. Coloque em uma assadeira untada grande com buraco no meio e polvilhar com farinha de trigo.Levar ao forno recém ligado, quando começar a esquentar.Manter o fogo em temperatura média. Assar aproximadamente durante 20 mi-nutos.OBSERVAÇÃO:Medida do Copo 200ml - Colher de Sopa.

Bolo de Fubá

No próximo dia 20 de mar-ço vai ocorrer na capital de San Salvador o Fórum Social Mundial Temático: Celebrando a Vida, Legado e Chamado de Dom Oscar Arnulfo Romero. O Fórum é uma das iniciativas que celebrarão os 30 anos do martírio de Dom Oscar Ro-mero, assassinado no dia 24 de março de 1980.

Um dos objetivos da cele-bração é discernir sua vida e seu chamado a ser solidários, bem como sua prática pro-funda de opção prefe-rencial pelos pobres. Neste contexto, espe-cialistas salvadorenhos e de todo o continente americano debaterão os desafios que o cha-mado de dom Romero comportam nos dias de hoje.

Ainda no dia 20, será celebrada uma missa presidida pelo arcebispo de Cidade da Guatema-la, cardeal Rodolfo Que-zada Toruño, e pelo arce-

bispo de San Salvador, dom José Luis Escobar Alas.

A Assembleia Legislativa de El Salvador aprovou o projeto que declara o dia 24 de março Dia Na-cional do arcebispo Oscar Arnulfo Romero.

Fonte: CNBB

Para mais informações, acesse o site:www.celebrandomonsenorromero.com

San Salvador celebra os30 anos do martírio de dom Oscar

Romero, em fórum temático

:: IRÁ ACONTECER

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Mãos na Massa

Page 8: Informativo das CEBs/ março 2010

Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected] Esperamos seu contato!

Fale com a Redação...

Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Integrantes: Celso Corrêa, Maria Aparecida Matsutacke, Rosana de Paula Rosa e Luzinete Pereira - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

:: ACONTECEU8 CEBs - Informação e Formação para animadores

A partir do calendário proposto no encontro de Guarujá, a coordenação cole-giada das CEBs sul 1, definiu suas prio-ridades para esse primeiro semestre, entre outros assuntos (voltados para a organi-zação da equipe estadual) foram encami-nhados a participação das sub-regiões na Romaria das CEBs e a presença no Trí-duo de aniversário da Tenda dos Mártires em Aparecida, a Romaria da Terra e das Águas em Iaras, o 20º seminário Estadual em São Paulo, o 2º Encontro de Assesso-res em Aparecida e o Encontro de Agentes Ordenados das CEBs em São Paulo.

Também a posição das comunidades em relação a participação ativa no proje-to de emenda constitucional 9840 “Cam-panha Ficha Limpa” enviando cartas ao congresso nacional exigindo dos parla-mentares a votação do mesmo, também o nosso posicionamento nas dioceses para a assembléia da CNBB em Brasília, bus-cando apoio do episcopado do estado de

Colegiada Estadual das CEBs se reuniu em BotucatuSão Paulo para que as CEBs sejam tema prioritário como também a apresentação do esboço final para o Projeto das CEBs no Sul 1 até 2013.

Foi apresentado também o novo secre-tário das CEBs no estado de São Paulo, Anderson Roberto Deizepe da diocese de Presidente Prudente que a partir desta reu-nião assume a função.Silvia Maria de Andrade Macedo (Dioce-se de São José dos Campos) se fez presen-te nesta reunião.

Fonte: CEBs Sul I

Concentração da CF 2010 RPV no Coração de MariaAconteceu a concentração da CF

2010 da Região Pastoral V, na Igreja Coração de Maria, no Bosque dos Eucaliptos, em SJC, com a presença de vários padres e leigos.

A Comunidade paroquial do Co-ração de Jesus recebeu toda a região no dia 01 de março, para conscien-tização, esclarecimento e alerta sobre o Tema: Economia e Vida e o Lema: Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.

Este tema é por demais impor-tante, tem um alcance imenso e que

diretamente envolve a todos nós. A participação neste evento foi além do que se esperava.

Estiveram presentes também os padres de nossa região, diáconos e lideranças da CF e Cáritas. De tudo o que ali foi falado ficam as palavras alertadoras e esclarecedoras de Pe. Toninho chamando a todos e todas para que reflitam mais sobre este questionamento “A quem devemos servir? Ou a quem estamos servin-do?”

Equipe de Comunicação

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Encontro deReflexão

A nova proposta de encontro de reflexão nas casas mobiliza animado-res e animadoras das comunidades.

Fotos: Maria Matsutacke

Pe. Cândido convocou a liderança

de sua Paróquia para uma tarde de re-flexão sobre as Comunidades Eclesiais

de Base . Este encontro aconteceu no

dia 21 fevereiro na Igreja Nossa Se-nhora das Graças na Vila Maria.

Pe. Ronildo assessorou esta forma-ção, trabalhando o que é CEBs (folder

da Diocese) o novo Método nos encon-tros semanais utilizando o Ofício Divi-no das Comunidades, a Leitura Orante

da Bíblia, CEBs no Doc. de Aparecida

e Centralidade da Palavra. Cremos ser uma nova etapa para a

animação e vivência das Pequenas Co-munidades nesta Paróquia. Que Deus

Trindade conduza todos os animadores

(as) desta paróquia.

Formação na MatrizSão José

Fotos: Maria Matsutacke