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Federação Espírita Federação Espírita Brasileira Brasileira ESDE - Programa Fundamental – ESDE - Programa Fundamental – Tomo I Tomo I Módulo Módulo III - DEUS III - DEUS Apresentar Deus como a Apresentar Deus como a inteligência suprema e inteligência suprema e a causa primeira de a causa primeira de todas as coisas. todas as coisas. Objetivo Objetivo Geral Geral

Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

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Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita BrasileiraESDE - Programa Fundamental – ESDE - Programa Fundamental –

Tomo ITomo I

Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita BrasileiraESDE - Programa Fundamental – ESDE - Programa Fundamental –

Tomo ITomo I

MóduloMódulo III - DEUS III - DEUSMóduloMódulo III - DEUS III - DEUS

Apresentar Deus como a Apresentar Deus como a inteligência suprema e a inteligência suprema e a causa primeira de todas as causa primeira de todas as coisas.coisas.

Apresentar Deus como a Apresentar Deus como a inteligência suprema e a inteligência suprema e a causa primeira de todas as causa primeira de todas as coisas.coisas.

Objetivo GeralObjetivo GeralObjetivo GeralObjetivo Geral

Page 2: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.

2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.

3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.

4.4. A providência divina.A providência divina.

1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.

2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.

3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.

4.4. A providência divina.A providência divina.

RoteirosRoteirosRoteirosRoteiros

MóduloMódulo III - DEUS III - DEUSMóduloMódulo III - DEUS III - DEUS

Page 3: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Roteiro 2Roteiro 2::

Provas da existência de Provas da existência de

Deus.Deus.

Roteiro 2Roteiro 2::

Provas da existência de Provas da existência de

Deus.Deus.

Objetivo Objetivo específico:específico:Objetivo Objetivo específico:específico:

Citar e analisar provas Citar e analisar provas da existência de Deus.da existência de Deus.Citar e analisar provas Citar e analisar provas da existência de Deus.da existência de Deus.

Page 4: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Onde se pode encontrar a Onde se pode encontrar a

prova da existência de Deus?prova da existência de Deus?

Onde se pode encontrar a Onde se pode encontrar a

prova da existência de Deus?prova da existência de Deus?

““Num axioma que aplicais às vossas Num axioma que aplicais às vossas

ciências: não há efeito sem causa. ciências: não há efeito sem causa.

Procurai a causa de tudo o que não é Procurai a causa de tudo o que não é

obra do homem e a vossa razão obra do homem e a vossa razão

responderá.”responderá.”

““Num axioma que aplicais às vossas Num axioma que aplicais às vossas

ciências: não há efeito sem causa. ciências: não há efeito sem causa.

Procurai a causa de tudo o que não é Procurai a causa de tudo o que não é

obra do homem e a vossa razão obra do homem e a vossa razão

responderá.”responderá.”

LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Page 5: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

O Universo existe ...O Universo existe ...

... logo tem uma ... logo tem uma causa.causa.

Page 6: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Onde se pode encontrar a prova da Onde se pode encontrar a prova da

existência de Deus?existência de Deus?

Onde se pode encontrar a prova da Onde se pode encontrar a prova da

existência de Deus?existência de Deus?

Para crer em Deus basta se lance o olhar Para crer em Deus basta se lance o olhar

sobre as obras da Criação. O Universo sobre as obras da Criação. O Universo

existe, logo tem uma causa. Duvidar da existe, logo tem uma causa. Duvidar da

existência de Deus é negar que todo existência de Deus é negar que todo

efeito tem uma causa e avançar que o efeito tem uma causa e avançar que o

nada pôde fazer alguma coisa.nada pôde fazer alguma coisa.

Para crer em Deus basta se lance o olhar Para crer em Deus basta se lance o olhar

sobre as obras da Criação. O Universo sobre as obras da Criação. O Universo

existe, logo tem uma causa. Duvidar da existe, logo tem uma causa. Duvidar da

existência de Deus é negar que todo existência de Deus é negar que todo

efeito tem uma causa e avançar que o efeito tem uma causa e avançar que o

nada pôde fazer alguma coisa.nada pôde fazer alguma coisa.

LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4

Comentário de Comentário de KardecKardec

Comentário de Comentário de KardecKardec

Page 7: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Fotografia é da galáxia NGC Fotografia é da galáxia NGC 16721672

g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...

Page 8: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Via-LácteaVia-Láctea

... nossa galáxia... nossa galáxia

Page 9: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Sistema solarSistema solar

Page 10: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita
Page 11: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Que consequência se pode tirar do Que consequência se pode tirar do

sentimento intuitivo, que todos os sentimento intuitivo, que todos os

homens trazem em si, da existência homens trazem em si, da existência

de Deus?de Deus?

““Que Deus existe; pois, de onde lhes Que Deus existe; pois, de onde lhes

viria esse sentimento, se não se viria esse sentimento, se não se

apoiasse em alguma coisa? É ainda uma apoiasse em alguma coisa? É ainda uma

consequência do princípio de que não há consequência do princípio de que não há

efeito sem causa.”efeito sem causa.”

““Que Deus existe; pois, de onde lhes Que Deus existe; pois, de onde lhes

viria esse sentimento, se não se viria esse sentimento, se não se

apoiasse em alguma coisa? É ainda uma apoiasse em alguma coisa? É ainda uma

consequência do princípio de que não há consequência do princípio de que não há

efeito sem causa.”efeito sem causa.”

LE: Questão 5LE: Questão 5

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Page 12: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

O sentimento íntimo que temos da O sentimento íntimo que temos da

existência de Deus não seria fruto da existência de Deus não seria fruto da

educação e das idéias adquiridas?educação e das idéias adquiridas?

““Se assim fosse, por que os vossos Se assim fosse, por que os vossos

selvagens teriam esse sentimento?”selvagens teriam esse sentimento?”

““Se assim fosse, por que os vossos Se assim fosse, por que os vossos

selvagens teriam esse sentimento?”selvagens teriam esse sentimento?”

LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Page 13: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Poder-se-ia encontrar nas Poder-se-ia encontrar nas

propriedades íntimas da matéria a propriedades íntimas da matéria a

causa primeira da formação das causa primeira da formação das

coisas?coisas?

““Mas, então, qual seria a causa dessas Mas, então, qual seria a causa dessas

propriedades? É preciso sempre uma propriedades? É preciso sempre uma

causa primeira”causa primeira”

““Mas, então, qual seria a causa dessas Mas, então, qual seria a causa dessas

propriedades? É preciso sempre uma propriedades? É preciso sempre uma

causa primeira”causa primeira”

LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Page 14: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Que pensar da opinião que atribui a Que pensar da opinião que atribui a

formação primeira a uma combinação formação primeira a uma combinação

fortuita da matéria, ou seja, ao fortuita da matéria, ou seja, ao

acaso?acaso?

““Outro absurdo. Que homem de bom Outro absurdo. Que homem de bom

senso pode considerar o acaso como um senso pode considerar o acaso como um

ser inteligente? E, além disso, o que é o ser inteligente? E, além disso, o que é o

acaso? Nada!”acaso? Nada!”

““Outro absurdo. Que homem de bom Outro absurdo. Que homem de bom

senso pode considerar o acaso como um senso pode considerar o acaso como um

ser inteligente? E, além disso, o que é o ser inteligente? E, além disso, o que é o

acaso? Nada!”acaso? Nada!”

LE: Questão 8LE: Questão 8

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos

Page 15: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação

primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,

ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?

Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação

primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,

ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?

A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do

Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos

determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota

um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação

primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,

pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os

efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um

acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.

A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do

Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos

determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota

um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação

primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,

pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os

efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um

acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.

LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8

Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec

Page 16: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Onde se vê, na causa primeira, uma Onde se vê, na causa primeira, uma

inteligência suprema e superior a todas as inteligência suprema e superior a todas as

inteligências?inteligências?

““Tendes um provérbio que diz: Pela obra se Tendes um provérbio que diz: Pela obra se

conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e

procurai o autor. É o orgulho que gera a procurai o autor. É o orgulho que gera a

incredulidade. O homem orgulhoso nada incredulidade. O homem orgulhoso nada

admite acima de si e é por isso que se julga admite acima de si e é por isso que se julga

um espírito forte. Pobre ser, que um sopro um espírito forte. Pobre ser, que um sopro

de Deus pode abater!”de Deus pode abater!”

““Tendes um provérbio que diz: Pela obra se Tendes um provérbio que diz: Pela obra se

conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e

procurai o autor. É o orgulho que gera a procurai o autor. É o orgulho que gera a

incredulidade. O homem orgulhoso nada incredulidade. O homem orgulhoso nada

admite acima de si e é por isso que se julga admite acima de si e é por isso que se julga

um espírito forte. Pobre ser, que um sopro um espírito forte. Pobre ser, que um sopro

de Deus pode abater!”de Deus pode abater!”

LE: Questão 9LE: Questão 9

Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos

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Imagine-se vendo a terra do Imagine-se vendo a terra do espaço...espaço...

... é uma obra belíssima.... é uma obra belíssima.

Page 18: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Questões para nossa Questões para nossa

reflexão ...reflexão ...

Questões para nossa Questões para nossa

reflexão ...reflexão ...

Todo efeito inteligente tem Todo efeito inteligente tem

que decorrer de uma causa que decorrer de uma causa

inteligente (GE:II-3).inteligente (GE:II-3).

Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se

revela pelas suas obras (GE:II-revela pelas suas obras (GE:II-

6).6).

Todo efeito inteligente tem Todo efeito inteligente tem

que decorrer de uma causa que decorrer de uma causa

inteligente (GE:II-3).inteligente (GE:II-3).

Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se

revela pelas suas obras (GE:II-revela pelas suas obras (GE:II-

6).6).

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AtividadesAtividades

Em pequenos Em pequenos gruposgrupos

Page 20: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Grupo 1Grupo 1a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do

Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Analisar o princípio da c) Analisar o princípio da crença instintiva em um crença instintiva em um ser supremoser supremo e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.

a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Analisar o princípio da c) Analisar o princípio da crença instintiva em um crença instintiva em um ser supremoser supremo e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.

Page 21: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Grupo 2Grupo 2

a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;

c) Analisar o c) Analisar o princípio da lei de princípio da lei de causa e efeitocausa e efeito e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.

a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;

c) Analisar o c) Analisar o princípio da lei de princípio da lei de causa e efeitocausa e efeito e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.

Page 22: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Grupo 3Grupo 3

a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;

c) Destacar a obra da criação c) Destacar a obra da criação do do Universo e seus Universo e seus Sistemas Sistemas e explicar porque e explicar porque ela pode ser considerada ela pode ser considerada uma prova da existência de uma prova da existência de Deus.Deus.

a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;

c) Destacar a obra da criação c) Destacar a obra da criação do do Universo e seus Universo e seus Sistemas Sistemas e explicar porque e explicar porque ela pode ser considerada ela pode ser considerada uma prova da existência de uma prova da existência de Deus.Deus.

Page 23: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Grupo 4Grupo 4a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do

Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Explicar porque as c) Explicar porque as revelações por revelações por mensageiros divinosmensageiros divinos podem ser consideradas podem ser consideradas provas da existência de provas da existência de Deus.Deus.

a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Explicar porque as c) Explicar porque as revelações por revelações por mensageiros divinosmensageiros divinos podem ser consideradas podem ser consideradas provas da existência de provas da existência de Deus.Deus.

Page 24: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Grupo 5Grupo 5a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do

Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Ler o texto anexo do c) Ler o texto anexo do Espírito Meimei e Espírito Meimei e comentar sobre os comentar sobre os principais pontos principais pontos apresentados que apresentados que destacam provas da destacam provas da existência de Deus.existência de Deus.

a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;

b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;

c) Ler o texto anexo do c) Ler o texto anexo do Espírito Meimei e Espírito Meimei e comentar sobre os comentar sobre os principais pontos principais pontos apresentados que apresentados que destacam provas da destacam provas da existência de Deus.existência de Deus.

Page 25: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Resultados do Resultados do

estudo em estudo em

grupogrupo

Page 26: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

CONCLUSÕES CONCLUSÕES

DO ESTUDODO ESTUDO

Page 27: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

A crença instintiva na existência de um A crença instintiva na existência de um

poder sobre-humano, que levou todos poder sobre-humano, que levou todos

os povos, em todos os tempos, a os povos, em todos os tempos, a

adorar um poder supremo é uma prova adorar um poder supremo é uma prova

da existência de Deus.da existência de Deus.

A crença instintiva na existência de um A crença instintiva na existência de um

poder sobre-humano, que levou todos poder sobre-humano, que levou todos

os povos, em todos os tempos, a os povos, em todos os tempos, a

adorar um poder supremo é uma prova adorar um poder supremo é uma prova

da existência de Deus.da existência de Deus.

Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus1) Sentimento 1) Sentimento

instintivo da instintivo da

crença em Deus.crença em Deus.

1) Sentimento 1) Sentimento

instintivo da instintivo da

crença em Deus.crença em Deus.

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. . Tradução de Guillon Ribeiro. 48.

ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. . Tradução de Guillon Ribeiro. 48.

ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.

Page 28: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

O sentimento íntimo que temos da existência O sentimento íntimo que temos da existência

de Deus não seria fruto da educação e das de Deus não seria fruto da educação e das

idéias adquiridas?idéias adquiridas?

Se o sentimento da existência de um ser Se o sentimento da existência de um ser

supremo fosse apenas produto de um supremo fosse apenas produto de um

ensino, não seria universal e, como ensino, não seria universal e, como

sucede com as noções científicas, só sucede com as noções científicas, só

existiria nos que houvessem podido existiria nos que houvessem podido

receber esse ensino.receber esse ensino.

Se o sentimento da existência de um ser Se o sentimento da existência de um ser

supremo fosse apenas produto de um supremo fosse apenas produto de um

ensino, não seria universal e, como ensino, não seria universal e, como

sucede com as noções científicas, só sucede com as noções científicas, só

existiria nos que houvessem podido existiria nos que houvessem podido

receber esse ensino.receber esse ensino.

LE: Questão 6LE: Questão 6

Comentário de Comentário de Kardec:Kardec:

Comentário de Comentário de Kardec:Kardec:

Page 29: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Todo efeito inteligente deriva de uma Todo efeito inteligente deriva de uma

causa também inteligente. Atribuir a causa também inteligente. Atribuir a

formação primária ao acaso é formação primária ao acaso é

insensatez, pois que o acaso é cego. insensatez, pois que o acaso é cego.

Um acaso inteligente já não seria Um acaso inteligente já não seria

acaso.acaso.

Todo efeito inteligente deriva de uma Todo efeito inteligente deriva de uma

causa também inteligente. Atribuir a causa também inteligente. Atribuir a

formação primária ao acaso é formação primária ao acaso é

insensatez, pois que o acaso é cego. insensatez, pois que o acaso é cego.

Um acaso inteligente já não seria Um acaso inteligente já não seria

acaso.acaso.

Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus

2) A Lei de Causa 2) A Lei de Causa

e Efeito.e Efeito.

2) A Lei de Causa 2) A Lei de Causa

e Efeito.e Efeito.

Page 30: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Duvidar da existência de Deus é Duvidar da existência de Deus é

negar que todo efeito tem uma causa negar que todo efeito tem uma causa

e declarar que o nada pode fazer e declarar que o nada pode fazer

alguma coisa (LE:Q4-comentário).alguma coisa (LE:Q4-comentário).

Duvidar da existência de Deus é Duvidar da existência de Deus é

negar que todo efeito tem uma causa negar que todo efeito tem uma causa

e declarar que o nada pode fazer e declarar que o nada pode fazer

alguma coisa (LE:Q4-comentário).alguma coisa (LE:Q4-comentário).

Toda obra que manifeste um Toda obra que manifeste um

aspecto inteligente aspecto inteligente

necessariamente deve ter uma necessariamente deve ter uma

inteligência que a concebeu e criou inteligência que a concebeu e criou

e, portanto, não pode ser fruto do e, portanto, não pode ser fruto do

acaso.acaso.

Toda obra que manifeste um Toda obra que manifeste um

aspecto inteligente aspecto inteligente

necessariamente deve ter uma necessariamente deve ter uma

inteligência que a concebeu e criou inteligência que a concebeu e criou

e, portanto, não pode ser fruto do e, portanto, não pode ser fruto do

acaso.acaso.

O princípio da obra e o autorO princípio da obra e o autor

Page 31: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

A insuperável inteligência da estrutura A insuperável inteligência da estrutura

total da natureza, em seus mínimos total da natureza, em seus mínimos

detalhes, revela a existência de um detalhes, revela a existência de um

poder inteligente. Pela Obra se deduz poder inteligente. Pela Obra se deduz

a inteligência do Autor.a inteligência do Autor.

A insuperável inteligência da estrutura A insuperável inteligência da estrutura

total da natureza, em seus mínimos total da natureza, em seus mínimos

detalhes, revela a existência de um detalhes, revela a existência de um

poder inteligente. Pela Obra se deduz poder inteligente. Pela Obra se deduz

a inteligência do Autor.a inteligência do Autor.

Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus3) A obra 3) A obra

harmônica do harmônica do

Universo e seus Universo e seus

sistemas.sistemas.

3) A obra 3) A obra

harmônica do harmônica do

Universo e seus Universo e seus

sistemas.sistemas.

Page 32: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação

primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,

ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?

Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação

primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,

ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?

A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do

Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos

determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota

um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação

primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,

pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os

efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um

acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.

A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do

Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos

determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota

um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação

primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,

pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os

efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um

acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.

LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8

Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec

Page 33: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

O acaso e a coincidência O acaso e a coincidência

podem levar a suposição de podem levar a suposição de

um efeito inteligente em um efeito inteligente em

alguma coisa, mas quando o alguma coisa, mas quando o

efeito inteligente se manifesta efeito inteligente se manifesta

em uma série sequencial, em uma série sequencial,

desaparece essa desaparece essa

possibilidade..possibilidade..

O acaso e a coincidência O acaso e a coincidência

podem levar a suposição de podem levar a suposição de

um efeito inteligente em um efeito inteligente em

alguma coisa, mas quando o alguma coisa, mas quando o

efeito inteligente se manifesta efeito inteligente se manifesta

em uma série sequencial, em uma série sequencial,

desaparece essa desaparece essa

possibilidade..possibilidade..

A impossibilidade de acaso A impossibilidade de acaso inteligenteinteligente

Page 34: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os

Espíritos Superiores: “Deus é a Espíritos Superiores: “Deus é a

inteligência suprema, causa inteligência suprema, causa

primária [primeira] de todas as primária [primeira] de todas as

coisas.”coisas.”

Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os

Espíritos Superiores: “Deus é a Espíritos Superiores: “Deus é a

inteligência suprema, causa inteligência suprema, causa

primária [primeira] de todas as primária [primeira] de todas as

coisas.”coisas.”

Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus

4) As revelações por 4) As revelações por

mensageiros mensageiros

divinos.divinos.

4) As revelações por 4) As revelações por

mensageiros mensageiros

divinos.divinos.

Page 35: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Necessidade da crença em Deus ...Necessidade da crença em Deus ...

[...] A crença em Deus está [...] A crença em Deus está

estreitamente ligada à idéia de Lei e, estreitamente ligada à idéia de Lei e,

assim, a de dever e de sacrifício. A assim, a de dever e de sacrifício. A

idéia de Deus liga-se a todas as idéia de Deus liga-se a todas as

noções indispensáveis à ordem, à noções indispensáveis à ordem, à

harmonia, à elevação dos seres e harmonia, à elevação dos seres e

das sociedades. [...]das sociedades. [...]

[...] A crença em Deus está [...] A crença em Deus está

estreitamente ligada à idéia de Lei e, estreitamente ligada à idéia de Lei e,

assim, a de dever e de sacrifício. A assim, a de dever e de sacrifício. A

idéia de Deus liga-se a todas as idéia de Deus liga-se a todas as

noções indispensáveis à ordem, à noções indispensáveis à ordem, à

harmonia, à elevação dos seres e harmonia, à elevação dos seres e

das sociedades. [...]das sociedades. [...]

DENNIS, Léon. DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: . 14 ed. Rio de Janeiro:

FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.

DENNIS, Léon. DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: . 14 ed. Rio de Janeiro:

FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.

Page 36: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

Deus à Luz da Doutrina Espírita ...Deus à Luz da Doutrina Espírita ...

Ao conceituar Deus como “A Ao conceituar Deus como “A

inteligência suprema, causa primária inteligência suprema, causa primária

[primeira] de todas as coisas”, Ele [primeira] de todas as coisas”, Ele

deixa de ser visto como um deus deixa de ser visto como um deus

antropomórfico, parcial e vingador, antropomórfico, parcial e vingador,

apresentado pelas religiões de um apresentado pelas religiões de um

modo geral.modo geral.

Ao conceituar Deus como “A Ao conceituar Deus como “A

inteligência suprema, causa primária inteligência suprema, causa primária

[primeira] de todas as coisas”, Ele [primeira] de todas as coisas”, Ele

deixa de ser visto como um deus deixa de ser visto como um deus

antropomórfico, parcial e vingador, antropomórfico, parcial e vingador,

apresentado pelas religiões de um apresentado pelas religiões de um

modo geral.modo geral.

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon . Tradução de Guillon

Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p. Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon . Tradução de Guillon

Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p. Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.

Page 37: Módulo III - Aula II - Mansão Espírita

A existência de Deus é, pois, uma A existência de Deus é, pois, uma

realidade comprovada não só pela realidade comprovada não só pela

revelação, como pela evidência revelação, como pela evidência

material dos fatos [...] (GE:II-7).material dos fatos [...] (GE:II-7).

A existência de Deus é, pois, uma A existência de Deus é, pois, uma

realidade comprovada não só pela realidade comprovada não só pela

revelação, como pela evidência revelação, como pela evidência

material dos fatos [...] (GE:II-7).material dos fatos [...] (GE:II-7).

ConclusõesConclusões

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. . Tradução de Guillon Ribeiro.

42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-

56. 56.

KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. . Tradução de Guillon Ribeiro.

42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-

56. 56.

[...] [...] Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se

revela pelas suas obras. revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)

[...] [...] Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se

revela pelas suas obras. revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)

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