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TENHA REVERÊNCIA À PALAVRA DE DEUS

O deserto parte 3

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parte 3 da campanha de estudos do ministério AVIVA

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TENHA REVERÊNCIAÀ PALAVRA DE DEUS

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FAÇA SILÊNCIO

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MOMENTO DE ORAR PELALEITURA DA PALAVRA DE DEUS

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FIQUE DE PÉ

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LEVANTE A SUA BÍBLIAE ORE COMIGO:

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ESTA É A MINHA BÍBLIA.EU SOU O QUE ELA DIZ QUE EU SOU.

EU TENHO O QUE ELA DIZ QUE EU TENHO.EU POSSO FAZER O QUE ELA DIZ QUE EU POSSO FAZER.

HOJE EU SEREI TOCADO PELA PALAVRA DE DEUS.EU AUDACIOSAMENTE CONFESSO:QUE A MINHA MENTE ESTÁ ALERTA,MEU CORAÇÃO ESTÁ RECEPTIVO,

EU ESTOU PRONTO PARA RECEBER A INCORRUPTÍVEL, A INDESTRUTÍVEL,

SEMPRE VIVA, SEMENTE DA PALAVRA DE DEUS. EU NUNCA MAIS SEREI O MESMO.

NUNCA, NUNCA, NUNCANO NOME DE JESUS

AMÉM

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Apresenta:

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O deserto

Parte 3

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TEXTO:Deuteronômio

8:2

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Tema: DESERTO ESCOLA DE DEUS

"Recordar-te-á s de todo o caminho pelo qual, o SENHOR,

teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar,

para te provar,para saber o que estava no teu coração,

e guardarias ou não os Seus mandamentos."

(Livro de Deuteronômio, 8.2)

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O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade.

• Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque inexoravelmente estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.

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Mas por que passamos por Desertos?

Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência

dura dos desertos da vida?

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Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por conjunturas

criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de

Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas

proposituras de dor, sempre é uma escola do Altíssimo.

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• Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto calcinatório e desolado dos ermos é porque o Senhor está querendo nos ensinar

algumas lições importantes, as quais não germinam na topografia da alegria, da

bonança e da prosperidade. Só os desertos oferecem "fertilidade" para tais verdades abrolharem em nossas vidas. O texto que

lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas

necessária escola de Deus.

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1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo .

• É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico 'midbar', vir da mesma raiz da

palavra 'dabhar' – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é

um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais

importantes mensagens, e nós damos ouvidos à sua voz.

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1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo .

• Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige

isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo

aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do

deserto pela qual passamos poderíamos viver a vida inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto

deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos a essa angustiante escola de sofrimento.

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2. No deserto nós aprendemos ser humildes.

• O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes (melhor tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. Porque o deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão.

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2. No deserto nós aprendemos ser humildes.

• Fomos sacados da fama e abandonados no meio do solitário anonimato. Como Moisés (tirado do palácio e levado ao deserto), deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser "a bola da vez", o "cara in", a referência.

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2. No deserto nós aprendemos ser humildes.

• Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos dos "tapinhas nas costas", dos aplausos, dos holofotes da glória humana. Precisamos apenas Dele.

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3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento.

• O deserto revela quem nós somos. O verso nos revela esse terceiro propósito: "... para saber o que estava no teu coração...". Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu.

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3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento.

• Foi o deserto que revelou o coração maldizente e incrédulo do povo que saiu do Egito .

• Quando as crises chegaram, eles revelaram quem realmente eram. Todos os bonitos e falsos trajes da aparência foram removidos, dando lugar à verdadeira face do seu coração e do seu caráter. Quando estamos atravessando um deserto, é porque há uma face oculta do nosso ser que precisa ser conhecida e tratada na presença do Senhor.

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Não obstante todas as múltiplas faces

aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles

cumprem esse propósito pedagógico em nossas

almas.

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O Senhor jamais nos põe na fornalha

ardente do deserto para nos destruir.

Ele apenas nos refina.Nos torna melhores.Pensemos nisso!

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SEMANA QUE VEM TEM OUTRA

MINISTRAÇÃO SOBRE O DESERTO

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AMANHÃ TEM A PRIMEIRA

MINISTRAÇÃO DO PÓS ENCONTRO

ÁS 19 HORAS

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DOMINGO ÁS 9 HORAS TEM

ESCOLA DOMINICAL QUALQUER

PESSOA PODE PARTICIPAR

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DOMINGO ÁS 9 HORAS TEM ESCOLA DE

LÍDERES NÍVEL 02

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DOMINGO ÁS 19 HORAS TEM CULTO

DE AVIVAMENTO

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PARTICIPE DE UMA CÉLULA!

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