O PAPEL SOCIAL DA CASA ESPÍRITA

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Descreve o papel socioespiritual da Casa Espírita baseado no SAPSE, da FEB. Ressalta o papel fundamental do Espiritismo na promoção social e principalmente na promoção espiritual das criaturas, através da conscientização do verdadeiro sentido da vida.

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  • 1. da A FUNO SOCIALCASA ESPRITA ORGANIZAO: Fatima Araujo de Carvalho-CEJEN- julho 2009

2. SAPSE -SERVIO DE ASSISTNCIAE PROMOO SOCIAL ESPRITA 3. Assistncia Social, atravs dos tempos Assistncia Social com o Espiritismo Assistncia Socialcom o Cristo e depois dEle Assistncia Social antes do Cristo 4. Assistncia Social, atravs dos tempos Assistncia Social antes do Cristo 5. Assistncia Social, atravs dos tempos Assistncia Socialcom o Cristo e depois dEle 6. CARIDADE Qual o verdadeiro sentidoda palavra caridade, tal como a entendia Jesus? ALLAN KARDECquesto 886 7. cap. X, XI, XII, XIII e XV fundamenta a prtica da fraternidadeno Evangelho do Cristo 8. PARBOLA DO BOM SAMARITANO 9. 10. ENEVOLNCIA para com todos, NDULGNCIA para as imperfeies dos outros ERDO das ofensas 11. Assistncia Social com o Cristo e depois dEle

  • Alcana todos os homens: escravos, inimigos e perseguidos;
  • Estende-se alm do campo material, atendendo tambm as necessidades morais e espirituais, visando ao mesmo tempo, corpo e alma;
  • Penetra todas as instituies, dilatando o conceito de justia e de fraternidade

12. 13. 14. REVOLUO FRANCESA - ANO 1.789 marca a primeira vitria na luta pelo reconhecimento dos Direitos Humanos, com a Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado. 15. REVOLUO FRANCESA - ANO 1.789 LIBERDADE, IGUALDADEE FRATERNIDADE 16. DECLARAO UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS LIBERDADE, IGUALDADEE FRATERNIDADE-ONU 10 de dezembro de 1948 17. SEGUNDO KARDEC: FRATERNIDADE, IGUALDADEE LIBERDADE Kardec, O.P. p. 234 18. 19. Assistncia Social com o Espiritismo 20. ATIVIDADE-FIMDA CASA ESPRITA Assistncia Socialcom o Espiritismo 21. ASSISTNCIA SOCIAL -Da Esmola Promoo Integral do Homem CARIDADE 22. a) Atender s pessoas e s famlias assistidas pelo Centro Esprita, conjugando a ajuda material, o socorro espiritual e a orientao moral-doutrinria,FINALIDADES: visando sua promoo social e crescimento espiritual. 23. CONCEITO ASSISTIDOS SOMOS TODOS NSCOM CARNCIAS DIVERSAS CARIDADE 24. CARIDADE MATERIAL 25. CARIDADE PROMOO SOCIAL 26. CARIDADE ESPIRITUAL 27. Assistncia Social Assistencialismo

  • Contempla o homem na totalidade;
  • Fragmenta o homem;
  • Promove a libertao do ser;
  • Gera dependncia;
  • uma ao transformadora;
  • umaatitude mantenedora;
  • Visa ao mediato, embora atenda tambm o imediato;
  • Atende apenas o imediato;
  • Consiste na prtica da cidadania.
  • Promove a esmola.

28. ENFOQUE: CARIDADE PROMOO SOCIAL DOHOMEM INTEGRAL (CORPO-ESPRITO) 29. ENFOQUE: CARIDADE ELEVANDO-SE O SER HUMANO PELO TRABALHO,A FIM DE AUXILI-LO NA SUA ESCALADA EVOLUTIVA,SOB AS BNOS DA REENCARNAO. 30. A ATIVIDADE-FIMDE TODAS AS INSTITUIES ESPRITAS SER SEMPRE A PRTICA DA CARIDADE, NO SEU SENTIDO MAIS ABRANGENTEE MAIS PROFUNDO,COMO A APRESENTA A DOUTRINA ESPRITA, INCLUINDO, NESTA PRTICA, NECESSARIAMENTE, O ESTUDO E A DIFUSO DO ESPIRITISMO ATIVIDADE-FIM DA CASA ESPRITA CARIDADE 31. Ento os justos lhe perguntaro:MATEUS, 25:37a 40 Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer?ou com sede, e te demos de beber? 32. Ento os justos lhe perguntaro:MATEUS, 25:37a 40 Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos?ou nue te vestimos? 33. Ento os justos lhe perguntaro:MATEUS, 25:37a 40 Quando te vimos enfermo, ou na priso, e fomos visitar-te? 34. E responder-lhes- o Rei:MATEUS, 25:37a 40 Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes. 35. Os Espritos Superiores, atravs de So Vicente de Paulo, nos alertam: (...) No pode a alma elevar-se s altas regies espirituais, seno pelo devotamento ao prximo; somente nos arroubos da caridade encontra ela ventura e consolao.Sede bons, amparai os vossos irmos, deixai de lado a horrenda chaga do egosmo. Cumprido esse dever, abrir-se-vos- o caminho da felicidade eterna. 36. Os Espritos Superiores, atravs de So Vicente de Paulo, nos alertam: (...) No pode a alma elevar-se s altas regies espirituais, seno pelo devotamento ao prximo; somente nos arroubos da caridade encontra ela ventura e consolao.Sede bons, amparai os vossos irmos, deixai de lado a horrenda chaga do egosmo. Cumprido esse dever, abrir-se-vos- o caminho da felicidade eterna. 37. Por que alm da promoo social tambm ocrescimento espiritual? 38. Cartas e crnicas Irmo X 39. 01 - LIO DAS TREVAS No vale das trevas, delirava a legio de Espritos infelizes. Rixas, obscenidades, doestos, baldes. Planejavam-se assaltos, maquinavam-se crimes. O Esprito Benfeitor penetrou a caverna, apaziguando e abenoando. Aqui, abraava um desventurado, apartando-o da malta, de modo a entreg-lo, mais tarde, a equipes socorristas; mais adiante, aliviava com suave magnetismo a cabea atormentada de entidades em desvario. 40. 01 - LIO DAS TREVAS O servio assistencial seguia difcil, quando enfurecido mandante da crueldade, ao descobri-lo, se aquietou em sbita acalmia e, impondo respeitosa serenidade a chusma de loucos, declinou-lhe a nobre condio.Que os companheiros rebelados se acomodassem, deixando livre passagem quele que reconhecia por missionrio do bem. 41. 01 - LIO DAS TREVAS - Conheces-me? - interrogou o recm-chegado, entra espantado e agradecido. - Sim - disse o rude empreiteiro da sombra -, eu era um doente na Terra e curaste meu corpo que a molstia desfigurava. Lembro-me perfeitamente de teu cuidado ao lavar-me as feridas. Os circunstantes entraram na conversao de improviso e um deles, de dura carranca, apontou o visitador e clamou para o amigo: 42. 01 - LIO DAS TREVAS Que mais te fez este homem no mundo para que sejamos forados deferncia? Deu-me teto e agasalho. Outro inquiriu: Que mais? Supriu minha casa de po e roupa, libertando-nos, a mim e a famlia, da nudez e da fome. Outro ainda perguntou com ironia: Mais nada? 43. 01 - LIO DAS TREVAS Muitas vezes, dividia comigo o que trazia na bolsa, entregando-me abenoado dinheiro para que a penria no me arrasasse. Estabelecido o silncio, o Esprito Benfeitor, encorajado pelo que ouvia, indagou com humildade: Meu irmo, nada fiz seno cumprir o dever que a fraternidade me impunha; entretanto, se te mostras to generoso para comigo, em tuas manifestaes de reconhecimento e de amor que reconheo no merecer, porque te entregas, assim, obsesso e delinqncia?! . 44. 01 - LIO DAS TREVAS O interpelado pareceu sensibilizar-se, meneou tristemente a cabea e explicou: Em verdade, s bom e amparaste a minha vida, mas no me ensinaste a viver! 45. 01 - LIO DAS TREVAS Espritas, irmos! Cultivemos a divulgao da Doutrina Renovadora que nos esclarece e rene! Com o po do corpo, estendamos a luz da alma que nos habilite a aprender e compreender, raciocinar e servir.. 46. MATERIAL ESPIRITUAL CARIDADE ASSISTNCIA FRATERNA 47. CARIDADE PROMOO SOCIAL 48. OFICINA INFORMTICA 49. 50. Alimento material 51. Oficina de Artesanato Promoo Social 52. Oficina de Artesanato Capacitao para gerao de renda prpria 53. Oficina de Artesanato 54. Bazar Artesanato 55. Comemorao aniversariantes do ms INTEGRAO DOS VOLUNTRIOS E DOS ASSISTIDOS 56. ESTUDO SEMANALDO EVANGELHO 57. ESTUDO SEMANALDO EVANGELHO 58.

  • O Servio Assistencial Esprita das entidades
  • dever ser realizado integradamente,
  • com orientao doutrinria e assistncia
  • espiritual, sem imposies,
  • de modo que possa constituir-se em um dos
  • meios para a libertao espiritual do homem,
  • finalidade primordial da
  • Doutrina Esprita.

59. 60. CARIDADE ESPIRITUAL 61. CARIDADE Assistncia Espiritual 62. Assistncia IMEDIATA Passe - lavarrpido 63. MAQUIAGEM TRANSFORMADORA APARNCIA EXTERIOR 64. CARIDADE Assistncia Espiritual Palestras pblicas auxiliam no esclarecimento aonecessitado, que ir mudando a sintonia mental, atraindo as coisas boas, emanando vibraes de amor, se autoajudando. 65. ALIMENTO PARA A ALMA Sofremos influenciaes, necessitamos de reequilbrio fludico, harmonizao interior. necessrio receber o auxlio espiritual. Tanto obsidiado quanto obsessor devem receber o auxlio espiritual da palestra, do passe, da gua fluidificada. 66. ALIMENTO PARA A ALMA 67. ALIMENTO PARA A ALMA ORAO 68. 69. 70. 71. Pelo convite ao despertardoesprito PONTODEMUTAO : A Transformaopara uma nova conscincia humana 72. CONTRIBUI PARA A CONSTRUO DA PAZ NA GRANDE OBRA DE REGENERAO DA HUMANIDADE PROPOSTA DE PROMOO SOCIAL ESPRITA: 73. Vigiemos, oremos e faamos o bem, at o limite de nossas possibilidades! 74. ASSISTNCIA FRATERNAL Maria Dolores 75. Deus te compense, alma boa, A ti, que estendes a mo, Repartindo alegremente carinho, agasalho e po. 76. Deus te envolva em alegriaTodo esforo de esquecer A ofensa que se te faa, Buscando a paz por prazer. 77. Deus te exalte o gesto amigo quando levantas algum Da tristeza do infortnio Para as estradas do bem. 78. Deus te engrandea o trabalho Com que te esqueces e vais Auxiliar e servir queles que sofrem mais. 79. Por toda a bno que espalhes Que o mundo nem sempre diz Que a Vida te recompense E Deus te faa feliz. 80. MUITA PAZ !