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4ª. Aula EBD

Olhando abaixo da superfície

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Estudo bíblico elaborado para a Escola Bíblica Dominical do Ministério Shalom no primeiro semestre de 2014, baseado no livro de John Stott, “A Cruz de Cristo”. Os estudos são elaborados a partir dos capítulos do livro.

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4ª. Aula EBD

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Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira, e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas, depois de prová-lo, recusou-se a beber. Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes. E, sentando-se, vigiavam-no ali. Por cima de sua cabeça colocaram por escrito a acusação feita contra ele: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda. Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: "Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz, se é Filho de Deus! “ Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele, dizendo: "Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele. Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora, se dele tem compaixão, pois disse: „Sou o Filho de Deus! ‟ "Igualmente o insultavam os ladrões que haviam sido crucificados com ele. E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde. Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni? " que significa: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? “ Mateus 27:3-46

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Examinar as últimas 24 horas para descobrir As verdades teológicas implícitas em cada parte de seu último dia em 3 momentos:

- A Ceia - O Getsêmani - A Crucificação

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A Última Ceia é o nome dado à última refeição que, de

acordo com os cristãos, Jesus dividiu com seus apóstolos em Jerusalém antes de sua crucificação .

• Ela é a base escritural para a instituição da Eucaristia, também conhecida como "Comunhão" .

• A Última Ceia foi relatada pelos quatro evangelhos canônicos em Mateus 26:17-30, Marcos 14:12-26, Lucas 22:7-39 e João 13:1 até João 17:26.

• Além disso, ela aparece também em I Coríntios 11:23-26.

• O evento é comemorado na chamada Quinta-feira Santa.

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Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos discípulos, dizendo: "Tomem; isto é o meu corpo". Em seguida tomou o cálice, deu graças, ofereceu-o aos discípulos, e

todos beberam. E lhes disse: "Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. Marcos 14:22-24

Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos seus discípulos, dizendo: "Tomem e comam; isto é o meu corpo". Em seguida tomou o cálice, deu graças e o ofereceu aos

discípulos, dizendo: "Bebam dele todos vocês. Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados. Mateus 26:26-28

Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: "Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". Da mesma forma, depois da ceia, tomou o

cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês. Lucas 22:19-20

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Pois recebi do Senhor o que também lhes entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão

e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto, sempre que o beberem, em memória de mim". Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha. 1 Coríntios 11:23-26

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• Na Primeira Epístola aos Coríntios está a primeira menção conhecida à Última Ceia.

• Os quatro evangelhos canônicos afirmam que a Última Ceia ocorreu perto do final da Semana Santa, após a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e que Jesus e seus discípulos dividiram uma refeição antes que ele fosse crucificado no final da semana.

• Durante a ceia, Jesus previu sua traição por um dos discípulos ali presente e antecipa que, antes do amanhecer do dia seguinte, o apóstolo Pedro iria negar conhecer Jesus .

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• Os três evangelhos sinóticos e a Primeira Epístola aos Coríntios incluem um relato da instituição da Eucaristia, na qual Jesus reparte o pão entre os discípulos dizendo: "Este é o meu corpo".

• O Evangelho de João não inclui esta parte, mas afirma que Jesus lavou os pés dos discípulos, dando-lhes um

novo mandamento: "Ame os outros como eu vos amei" e reproduz um detalhado discurso de

adeus feito por Jesus, chamando os apóstolos que seguiam seus ensinamentos de "amigos e não servos".

• Alguns acadêmicos vêem na Última Ceia a fonte das primeiras tradições cristãs sobre a Eucaristia. Outros entendem que o relato é que deriva de uma prática eucarística já existente no século 9 e 10 e descrito por Paulo.

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"Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos

outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. João 13:34

E o segundo é semelhante a ele: „Ame o seu próximo como a si mesmo‟. Mateus 22:39

O segundo é este: „Ame o seu próximo como a si mesmo‟. Não existe mandamento maior do que estes". Marcos 12:31

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Teologia da Última Ceia

Para São Tomás de Aquino, a Última Ceia e a Cruz formam o ápice do ensinamento que flui da graça intrínseca ao invés do poder externo visível dizendo que a Última Ceia ensinava:

• O valor da humildade • O valor do auto-sacrifício • Que a comunhão da Ceia nos torna amigos de Deus • Que o amor de Deus pela humanidade estava representado

pela Nação de Israel e os doze discípulos • Que o ato de partir o pão representava o sacrifício de Jesus (o

pão da vida) • Que o ato de beber o cálice representava o sangue vertido pelo

cordeiro pascal • Que o ato representava a maior comunhão de um Senhor que

morre para servir

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se refere a um evento na vida de Jesus que ocorreu entre a Última

ceia e a sua prisão. A luta de Jesus (em grego: agonia), orando e conversando com Deus antes de aceitar seu sacrifício, no Getsemani também denota um estado de espírito

atualmente chamado de agonia.

Estando em agonia, orou com mais instância; o seu suor tornou-se em gotas de sangue a cair sobre a terra. Lucas 22:44

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A Agonia no Getsêmani Sermão pregado no Domingo, 18/10/1874. Por Charles Haddon Spurgeon. No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres

• Porem, provavelmente, a principal razão para ir ao Getsêmani foi que era um lugar muito conhecido e frequentado por Ele, e João nos diz: ―e também Judas, o que o entregava, conhecia aquele lugar.

• Nosso Senhor não desejava se esconder, não precisava ser perseguido como um ladrão, ou ser buscado por espias.

• Ele foi ao lugar onde seus inimigos conheciam que Ele tinha o costume de orar, pois Ele queria ser tomado para sofrer e morrer

• Não podemos conceber que as angustias do Getsêmani foram ocasionadas por algum ataque extraordinário de Satanás. É possível que Satanás estivesse ali, e que sua presença houvera obscurecido a sombra, porem ele não era a causa mais proeminente dessa hora de escuridão

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• Ao longo da historia crista o relato da Paixão de Cristo tem sido o centro não somente da teologia, mas também da liturgia da igreja

• Isso também e verdade em relação aos escritos dos próprios evangelistas, que dedicam uma considerável porção de seus relatos a prisão e morte de Jesus.

• Como parte da narrativa, existe um episodio que e considerado o centro de toda a Paixão de Cristo: a oração de Jesus no jardim do Getsemani.

• Todos os quatro evangelhos trazem esse relato (ver Mt 26:47-56; Mc 14:43- 50; Lc 22:47-53; Jo 18:1-11), porem, apenas os sinóticos descrevem a difícil oração feita por Cristo, além do fracasso dos discípulos (ver Mt 26:36-46;Mc 14:32-42; Lc 22:39-46).

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Entre as poucas diferenças e as muitas semelhanças entre os três

evangelistas, um relato aparece como único: o suor de sangue produzido por Cristo e o anjo vindo do Céu para fortalece-lo (Lc 22:43-44). A passagem de Lucas 22:43-44 pode

ser considerada um “clássico” quando se fala em critica textual e tradição da igreja.

dizendo: Pai, se é do teu agrado, afasta de mim este cálice; contudo não se faça a minha vontade, mas sim a tua.

Então lhe apareceu um anjo do céu, que o fortalecia. Estando em agonia, orou com mais instância; o seu suor tornou-se em gotas de sangue a cair sobre a terra. Lucas 22:42-44

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A crucificação Médico legista dos EUA faz uma inédita autópsia de Cristo e explica, cientificamente, o que ocorreu em seu corpo durante o calvário Revista Isto É N° Edição: 1998 20.Fev.08 - 10:00

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CALVÁRIO Após a sua condenação, Jesus enfrenta 18 horas de tortura até morrer na cruz

De duas, uma: sempre que a ciência se dispõe a estudar as circunstâncias da morte de Jesus Cristo, ou os pesquisadores enveredam pelo ateísmo e repetem conclusões preconcebidas ou

se baseiam exclusivamente nos fundamentos teóricos dos textos bíblicos e não chegam a resultados práticos. O médico legista americano

Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, acaba de quebrar essa regra. Ele dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina, o que lhe assegurou a imparcialidade do estudo. Temente a Deus e católico fervoroso, manteve ao longo do trabalho o amor, a devoção e o respeito que Cristo

lhe inspira. Zugibe, 76 anos, juntou ciência e fé e atravessou meio século de sua vida debruçado sobre a questão da verdadeira causa mortis de Jesus.

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Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre esse tema, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as torturantes 18 horas de seu calvário. O médico legista Zugibe é categórico e atesta a causa mortis: Jesus morreu de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos. Para se chegar a esse ponto é preciso, no entanto, que antes se descreva e se explique cada etapa de seu sofrimento.

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Zugibe trabalhou empiricamente. Ele utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe – tudo com olhos e sentidos treinados de quem foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos

O ponto de partida é o Jardim das Oliveiras, quando Jesus se dá conta do sofrimento que se avizinha: condenação, açoitamento e

crucificação. Relatos bíblicos revelam que nesse momento “o seu suor se transformou em gotas de sangue que caíram ao chão”. A descrição (feita pelo apóstolo Lucas, que era médico)

condiz, segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se

comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.

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DEPOIS DA CRUZ Jesus morreu de parada cardiorrespiratória

Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.”

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• A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim

de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. • Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite,

Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39

chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale

na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado.

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• Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do

calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes

quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las.

• Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo

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• Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros.

• Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de

comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.

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Zugibe, analisou três teorias principais: 1. asfixia, 2. ruptura do coração 3. e choque traumático e

hipovolêmico –

por isso a importância médica e fisiológica de se ter descrito, anteriormente e passo a passo, o processo de tortura física e

psíquica a que Jesus foi submetido.

A teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. Essa hipótese sustenta que a posição na cruz é incompatível com a respiração, obrigando a vítima a erguer o corpo para conseguir respirar

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O ato se repetiria até a exaustão e ele morreria por asfixia quando não tivesse mais forças para se mover. Defende essa causa mortis o cirurgião francês Pierre Barbet, que se baseou em enforcamentos feitos pelo Exército austro-germânico e pelos nazistas no campo de extermínio de Dachau. Zugibe classifica essa tese de “indefensável” sob a perspectiva médica. Os exemplos do Exército ou do campo de concentração não valem porque os prisioneiros eram suspensos com os braços diretamente acima da cabeça e as pernas ficavam soltas no ar. Não é possível comparar isso à crucificação, na qual o condenado é suspenso pelos braços num ângulo de 65 a 70 graus do corpo e tem os pés presos à cruz, o que lhe dá alguma sustentação.

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Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou

ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: “Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam

em indivíduos idosos.” Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais.

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Zugibe prefere apostar no choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as lancinantes dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe arremessou uma lança no peito, perfurando o átrio direito do coração. Zugibe usa sempre letras maiúsculas nos

pronomes que se referem a Jesus e se vale de citações bíblicas revelando a sua fé.

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Indagado por ISTOÉ sobre a sua religiosidade, ele diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em

Deus: “Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações.” Ao final dessa

viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de

“sumário da reconstituição forense”. E chega à definitiva causa mortis de Jesus, em sua científica opinião: “Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.”

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