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PREGADORES LEIGOS Com a deserção para os Calvinistas e Morávios, entre os colegas de Wesley, no clero, a incumbência da pregação em todo o reino era simplesmente uma tarefa muito grande para John e Charles. A necessidade ditou o meio inovador da "pregação leiga", ao movimento Metodista. Essa idéia não foi uma das que John aceitou rapidamente, porque ele era tenazmente um tradicionalista. Mas eventos e necessidades clamaram por evangelistas. "Pregação leiga… deve ser considerada a nova prática mais significante que assistiu a difusão do Metodismo, em 1740", de acordo com Stanley Ayling, "fora das igrejas católicas e anglicanas, não havia, evidentemente, nada novo, quando Wesley foi rapidamente ao ponto, depois que conseguiu convencer a si mesmo da sua necessidade. Jesus era um sacerdote? Eram alguns de seus primeiros apóstolos? Calvin foi ordenado? De fato, uma ordenação deve ser pré-requisito para a pregação entre algumas de nossas colônias Protestantes?". Uma vez que George Whitefield convenceu os Wesleys de que as pregações ao ar livre, embora incomuns, tiveram bons precedentes, no Sermão da Montanha, o próximo ponto de debate principal para eles era se os leigos poderiam ter permissão para pregar ou não. Essa prática também teve precedente dentro da Igreja da Inglaterra, mas era ainda mais irregular do que os sermões ao ar livre. Charles era apenas indiferente com respeito às pregações fora dos recintos da igreja, e ele questionou os grandes números que George e John reportaram em suas reuniões. Charles foi ainda mais hesitante quanto às pregações leigas. John, entretanto, fora convencido (por sua mãe e suas próprias observações) que os pregadores leigos, como Thomas Maxfield, poderiam ser canais da graça redentora de Deus. Como o movimento cresceu, e a necessidade por pregadores excedeu o número de clérigos anglicanos que estavam associados aos Metodistas, John indicou mais pregadores leigos para servirem às sociedades. Ninguém era colocado de lado para tal

Pregadores leigos

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Os pregadores leigos de Wesley foram: John Atlay, Thomas Dancer, John Downes, James Kershaw, Thomas Maxfield, John Nelson, John Pawson, William Pennington, David Taylor, Thomas Taylor, Joseph Thompson, Robert Williams, Thomas Williams.

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PREGADORES LEIGOS

Com a deserção para os Calvinistas e Morávios, entre os colegas de Wesley, no clero, a incumbência da pregação em todo o reino era simplesmente uma tarefa muito grande para John e Charles. A necessidade ditou o meio inovador da "pregação leiga", ao movimento Metodista. Essa idéia não foi uma das que John aceitou rapidamente, porque ele era tenazmente um tradicionalista. Mas eventos e necessidades clamaram por evangelistas.

"Pregação leiga… deve ser considerada a nova prática mais significante que assistiu a difusão do Metodismo, em 1740", de acordo com Stanley Ayling, "fora das igrejas católicas e anglicanas, não havia, evidentemente, nada novo, quando Wesley foi rapidamente ao ponto, depois que conseguiu convencer a si mesmo da sua necessidade. Jesus era um sacerdote? Eram alguns de seus primeiros apóstolos? Calvin foi ordenado? De fato, uma ordenação deve ser pré-requisito para a pregação entre algumas de nossas colônias Protestantes?".

Uma vez que George Whitefield convenceu os Wesleys de que as pregações ao ar livre, embora incomuns, tiveram bons precedentes, no Sermão da Montanha, o próximo ponto de debate principal para eles era se os leigos poderiam ter permissão para pregar ou não. Essa prática também teve precedente dentro da Igreja da Inglaterra, mas era ainda mais irregular do que os sermões ao ar livre.

Charles era apenas indiferente com respeito às pregações fora dos recintos da igreja, e ele questionou os grandes números que George e John reportaram em suas reuniões. Charles foi ainda mais hesitante quanto às pregações leigas. John, entretanto, fora convencido (por sua mãe e suas próprias observações) que os pregadores leigos, como Thomas Maxfield, poderiam ser canais da graça redentora de Deus.

Como o movimento cresceu, e a necessidade por pregadores excedeu o número de clérigos anglicanos que estavam associados aos Metodistas, John indicou mais pregadores leigos para servirem às sociedades. Ninguém era colocado de lado para tal serviço, embora, não até que eles tivessem sido examinados, através dos "dons, graça e frutos".

Charles começou a questionar, não apenas algumas das pessoas a quem John indicou, mas também a prática por si mesma. John respondeu, nos idos de 1750, colocando Charles como responsável pela inspeção dos pregadores. Embora inteligente, sua atitude não resolveu o problema.

Charles insistiu que os pregadores leigos tivessem "os dons" para o trabalho, de modo que ele sujeitou os candidatos a uma rigorosa examinação. Ele até mesmo mandou alguns de volta para seus trabalhos diários. John era menos minucioso, porque, como ele disse: "Dos dois, eu prefiro a graça aos dons".

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Os pontos de vista dos irmãos colidiram, por exemplo, no caso de um alfaiate, a quem John tinha tornado um pregador. Charles registrou orgulhosamente a um amigo,: "Eu, com a ajuda de Deus, farei dele um alfaiate novamente".

John temia que o exigente padrão de seu irmão estivesse causando a escassez de pregadores. Ele pediu a Charles que abrandasse um pouco, de modo que houvesse líderes suficientes, para atenderem às necessidades crescentes. Mas, enquanto teve o poder, entretanto, Charles foi inexorável em seu esforço para "purgar a Igreja, começando com os trabalhadores". Uma História de Dois Irmãos -Richard P. Heitzenrater.

Howell Harris foi um dos primeiros pregadores leigos do século dezoito. Entretanto, ele nunca foi oficialmente um pregador leigo Metodista de Wesley; John e ele foram amigáveis em termos, e Harris freqüentemente atendia às Conferências de Wesley. Ele era um pregador galês, apoiado tanto por Calvin quanto por Wesley. Não há dúvida de que o uso de pregadores leigos por Wesley foi irregular e conduziu a muitas controvérsias. Em primeiro lugar, os pastores anglicanos ordenados levaram muitas ofensas a esses "mecânicos incultos" que estavam se intrometendo nas paróquias deles e pregando essa doutrina "insalubre". A pregação da laicidade (em oposição ao eclesiástico) teve sabor de divisão e conduziu à responsabilidade da Dissensão. Além do que, a prática irregular da pregação nos campos, nas esquinas da cidade, em celeiros, etc, era socialmente ofensiva. Mas o clero regular não era, porque a maior parte, juntando a Wesley, no reavivamento, ele e seu irmão Charles não tiveram tempo, nem recursos para satisfazerem a necessidade por eles mesmos. Wesley também tinha o problema a que Henry Rack chamava de "prosélito eloqüente".

A pressão para as pregações leigas veio do grupo de convertidos. No começo, havia testemunho pessoal; depois, comentário informal da escritura, e quase "insensibilidade" para a pregação formal. Depois de tudo, Wesley tinha confessado privativamente ter tido um "chamado extraordinário", por que eles não poderiam? Quem foi o primeiro pregador Metodista? Rack diz que esse é um argumento gasto, e que a resposta depende parcialmente em como "o pregador leigo" é definido. Em 1790, Wesley revocou que "o primeiro pregador leigo, que se associou comigo, foi Joseph Humphrey". Um dissidente - com aprendizado calvinista - Humphrey passou, algum tempo, tanto com Wesley quanto com Whitefield; e, até atuou como um assistente para Wesley, na Fundição, mas juntou-se, em tempo integral, a Whitefield, em 1741. As histórias de Thomas Maxfield, em 1741, fazem dele um candidato a ser o primeiro. Os esmagadores efeitos dos frutos dos pregadores leigos, combinados com a necessidade da ajuda deles, no reavivamento, ganharam o dia e Wesley empenhou-se para cultivar, supervisionar e educar os pregadores leigos Metodistas.

James Kershaw foi um dos "dos primeiros e genuínos Metodistas itinerantes”, mas depois de um período como um ministro independente, e retornando para as viagens itinerantes, ele parou de viajar, em 1767, estabelecendo-se, em Gainsborough, Lincolnshire. Ele ganhou notoriedade, devido aos seus remédios charlatões. E deixou uma reputação entre os pregadores, por instabilidade (" inflexível, proeminente louco", na frase de John Wesley), e "pretenso caráter intelectual, e foi o autor de alguns memoráveis versos ruins. De fato, seu livro The Methodist: Attempted in Plain Metre (1781) conduziu à decisão de que nenhum pregador deveria imprimir qualquer coisa até que tivesse sido corrigida por John Wesley". Todavia, seus últimos trabalhos não foram considerados tão excêntricos; e seu trabalho O Grande e Extensivo Plano da Redenção Humana foi recebido, em geral, como uma hábil peça

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de trabalho. Em uma carta para Christopher Hopper (outro itinerante), em 15 de Outubro de 1765, Wesley tenta obviamente encontrar uma maneira de auxiliar Hopper e Kershaw. Ele escreveu, "Você e James Kershaw são homens ponderados. Vocês devem colocar suas habilidades para o trabalho e encontrar os caminhos e meios. Eu irei me aventurar a responder por umas cinqüenta libras, pagáveis no próximo Agosto. Deixe nossos Irmãos orarem, com sinceridade, e Deus irá providenciar o restante". Em Abril de 1765, Kershaw cavalgou com Wesley da área de Newcastle para o sul da Escócia. Não era incomum, pelo que parece, para um pregador itinerante cavalgar com ele, em partes de suas viagens. Uma crescente rede de pregadores estava se desenvolvendo, e, viajando com alguns deles, isto capacitava Wesley a visitar com eles, enquanto em atividade.

Os três primeiros homens "apontados" para serem os pregadores leigos de Wesley: Joseph Humphreys, Thomas Maxfield e John Cennick. Todos falharam em seus ministérios. Cennick e Humphreys deixaram Wesley pelo Calvinismo, e começaram uma Sociedade rival em Bristol. Maxfield foi uma das situações mais detalhadas. De fato, ele foi descrito como sendo "um líder decidido", entre os grupos, e que estava, na ocasião, encarregado da Sociedade da Fundição. Em alguns pontos, provavelmente em 1740, Maxfield começou a pregar para a Sociedade na ausência de Wesley, sendo"insensivelmente conduzido" por seus ouvintes sinceros a ir mais longe do que elea princípio havia designado. Sendo um pregador leigo, nunca fora permitido a Maxfield pregar; esse direito era reservado aos clérigos ordenados apenas. Maxfield leria as Escrituras e as explicaria. Isso era o mais longe que ele poderia chegar nos serviços. Mas, em uma determinada ocasião, ele ousou a fazer uma coisa sem precedente: ele pregou para a congregação!

Quando John Wesley ficou sabendo disso, ele apressou-se de volta para Londres. O imperioso líder do Metodismo não estava de bom humor. Quem era Thomas Maxfield para presumir levar adiante as funções sagradas da pregação! Quando John wesley adentrou a Fundição, ele se encontrou com ninguém mais do que Susana [sua mãe]. Seu rosto denunciou seu marcado desprazer, e sua mãe, imediatamente, inquiriu a causa. "Thomas Maxfield tornou-se um pregador, eu acho", foi a sua curta resposta. E aqui sua mãe tomou uma posição, a qual afetaria todo o curso do Metodismo. "John", ela replicou calmamente, "você sabe quais têm sido meus sentimentos. Você não pode suspeitar que eu favoreça prontamente alguma coisa desse tipo. Mas tome cuidado com o que você fará com respeito a esse jovem; porque ele certamente foi chamado por Deus para pregar como você. Examine quais têm sido os frutos da pregação dele, e ouça-o você mesmo".

John era justo. Ele ouviu o jovem Maxfield pregar, e ao ouvir, não permaneceu sombra de dúvida em sua mente, a não ser que sua mãe estava certa. "É o Senhor!", ele disse. "Deixe o que parece a Ele bom! Quem eu sou para contrariar Deus?". Muitos dos pregadores leigos eram homens incultos, mas eles trouxeram para dentro do movimento Metodista um vigor espiritual que fez muito em direção ao crescimento do Metodismo através do mundo. Maxfield foi, de fato, um pregador talentoso. Notícias que "as exortações fluentes de sua conversão 'chamou a atenção' de Lady Huntingdon e, mais, consideravelmente, um grande número de modestos camaradas", disse Wesley, "eu não estou certo de que o irmão Maxfield não possa expor em 'Greyhound Lane' (Whitechapel)".

Thomas Maxfield logo se tornou indispensável para John Wesley. Anos mais tarde, ele se tornaria fanático sobre a Perfeição Cristã, e Wesley se distanciaria dele. Ainda que, por

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muitos anos, Wesley achasse "que ele não poderia fazer sem ele". Maxfield foi ordenado com as bênçãos de Wesley, pelo Bispo Barnard de Londonderry, com a primeira missão de assistir Wesley em seu trabalho. Em 1760, Wesley designou que Maxfield se encontrasse com um grupo de quatro homens que professaram estar inteiramente santificados. Logo esses homens começaram a ter sonhos, visões e impressões que pensaram ser de Deus. Maxfield encorajou-os em suas experiências. Tomando essas visões como sendo dons da graça de Deus, esses homens desenvolveram desprezo pelos outros que não tinham tido essas visitações.

Oposições se ergueram dos outros pregadores leigos, conduzindo o grupo seleto a recusar-se a receber a direção de qualquer um, com exceção de Maxfield. Ele lhes disse que eles não poderiam receber instruções de alguém que recebeu menos graça do que eles mesmos. O número cresceu tanto que, quando Wesley voltou para Londres em Outubro de 1762, ele encontrou a Sociedade em grande alvoroço. Os amigos de Maxfield tinham se separado do grupo maior. "Fanatismo, orgulho, e intensa falta de misericórdia eram agora as principais características desses altos professores. Wesley ternamente os reprovou. Uma delas ressentiu-se e gritou alto: 'Nós não seremos mais intimidadas; nós iremos arrancar fora as máscaras', e, de fato, devolveram os seus cartões de membros da Sociedade e e de seus maridos, dizendo: 'Senhor, nós não temos mais nada a fazer com você; o Sr. Maxfield é nosso professor'".

John Pawson (1737-1806). Considerado um dos mais importantes itinerantes nos últimos anos de John Wesley, e nos dez anos seguintes da sua morte. Pawson nasceu em Leeds e cresceu como um Anglicano devotado. Logo cedo, ele considerou os Metodistas dissidentes e ficou longe deles. Em1760, converteu-se ao Metodismo depois de dois anos de um longo processo de estudo e oração. Em1761, começou a pregar e no ano seguinte foi deslocado como um pregador Metodista leigo. Os eventos relatados na História de Ellen Stanyers tiveram lugar, enquanto Pawson estava lotado em Manchester. Nos anos que se seguiram à morte de Wesley, Pawson foi uma voz pragmática, tratando com as questões do episcopado e outras matérias de sistema de governo.

William Pennington, nativo de Knaresborough, quando criança teve uma poderosa convicção do pecado, tornando-se um Metodista na adolescência. Professor, por profissão, ele foi recomendado para John Wesley por John Hampson e foi colocado no trabalho itinerante, em 1759. Ele morreu em serviço, na Irlanda, em Novembro de 1767.

Robert Williams foi um membro da Conferência irlandesa, 1766-1769. Freqüentemente estava com problemas por ataques à igreja estabelecida, tanto na Inglaterra quanto na Irlanda. Talvez, isso esclareça a omissão freqüente de Wesley do nome William de suas minutas das Conferências anuais. Em 1769, ele antecedeu Boardman e Pilmoor na América, onde foi encarregado da milícia, em Maryland e Virgínia. Ele morreu na Virgínia em 26 de Setembro de 1775. Seu sermão de funeral foi pregado por Francis Asbury. Ele foi o primeiro editor da literatura de Wesley na América.

Thomas Williams, algumas vezes, um pregador Metodista itinerante, foi declarado "não muito em conexão conosco", por Wesley em 1º. de Agosto de 1744. Ele tornou-se um pregador leigo, em1741, e era tido como um diplomado universitário. Ele desejou ter a sua ordenação episcopal, mas Charles Wesley opôs-se a tal mudança, e lembra-se da reação de

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William: "ele se enfureceu, injuriou-nos, como papistas, tiranos, inimigos da igreja, etc". Depois, por fim, uma reconciliação lacrimosa, Wesley excluiu-o dos Metodistas, como um "homem imprudente", a quem Wesley esforçou-se para manter longe de "destruir a sua e a alma de outros". Mais escândalos, e "dois depoimentos feitos por duas mulheres" que tinham sido, formalmente, membros da Sociedade se seguiram. Depois de um tempo, William estava arrependido, e escreveu uma retratação solene para seus caluniadores. Ele declarou publicamente seus erros e escreveu para Wesley:

"Embora eu não duvide de que você possa me perdoar, ainda assim, eu dificilmente poderia perdoar a mim mesmo. Eu tenho sido tão ingrato e desobediente para os meus mais ternos amigos, que, através do poder de Deus, foram meu socorro em todas as minhas tentações... Eu imploro suas orações, em meu favor, para que Deus possa restaurar, fortalecer, estabelecer, e colocar-me na graça a que eu tenho sido chamado... Que Deus possa abençoar você e seu querido irmão. Esperando que possamos estar todos unidos novamente, em um companheirismo, é a oração daquele que confia para o futuro ser seu obediente filho e servo, por causa de Cristo".

Williams, uma vez mais, redimiu-se, com a missão bem sucedida em Dublin (1747), e intimou John Wesley a tomar conta. Pareceu que John Cennick, agora um Morávio, tinha ampliado o trabalho dos Morávios para o nordeste da Irlanda, antes da chegada de Williams por lá. Enquanto Cennick estava na Alemanha, em um sínodo (verão de 1747), Williams organizou uma Sociedade Metodista, trazendo para dentro dela os membros roubados dos Morávios. Wesley fez uma curta vista de três semanas à Irlanda, em Agosto de 1747, provavelmente, para investigar a situação; entretanto ele não fez menção de Thomas Williams em seu Diário, nessa viagem.

Em 1755, Williams deixou o Metodismo pela última vez. A Condessa de Huntingdon disse que ele tinha "obtido visões mais consistentes da verdade divina", e através dos esforços dela, ele recebeu sua ordenação episcopal, tendo um ministério bem sucedido junto à Igreja Anglicana de Wycombe.

Os pregadores leigos de Wesley foram: John Atlay, Thomas Dancer, John Downes, James Kershaw, Thomas Maxfield, John Nelson, John Pawson, William Pennington, David Taylor, Thomas Taylor, Joseph Thompson, Robert Williams, Thomas Williams.

(http://diariodejohnwesley.blogspot.com.br/?view=classic) - 06.03.2014 - 10h35