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SINTOMAS COMUNS DA EXISTÊNCIA DE MALDIÇÃO.
Parte V
Situações crônicas de perdas repentinas, acidentes e cirurgias frequentes.
Não estamos falando de acidentes banais como bater o carro no portão da garagem.
Estamos falando de acidentes sérios e repetidos, algumas vezes inexplicáveis.
Algumas pessoas são um desastre ambulante. Elas estão continuamente sendo vítimas de sérios acidentes com perigos de morte, como se alguma pessoa coisa estivesse tentando insistentemente destruí-las de todas as formas possíveis.
A pessoa sofre acidentes automobilístico, acidentes no trabalho, em casa, se envolve em confusões e brigas, sofrendo ferimentos graves e ás vezes até fatais. Isso merece uma investigação no aconselhamento de libertação.
Outra questão são as cirurgias. De certo forma, qualquer um está sujeito a ter que fazer algum tipo de cirurgia, porém, quando isso se torna muito frequente, é necessário atentar para os envolvimentos dessa pessoa com ocultismo, mais especificamente com o Kardecismo.
Fracasso crônico associado à história de suicídios na família.
Todas as vezes que uma tentativa de suicídio é praticada, a pessoa torna-se ainda mais refém dos espíritos de morte e com profundo sentimento de fracasso em relação ao motivo pelo qual desejou tirar sua própria vida.
O suicídio normalmente estabelece um legado de depressão, fracasso e bancarrota na linhagem.
Ira incontida associada à história de homicídios e crimes na família.
O homicídio invoca um espírito de perseguição e prisão.
Produz uma dívida espiritual e social que transforma a pessoa em prisioneiro ou fugitivo.
A pessoa sente-se perseguida e frequentemente em sérios perigos e ameaças de morte.
Cada homicídio é um pacto de sangue com o espírito de morte.
“O vingador do sangue matará ao homicida; ao encontrá-lo, o matará” Nm 35:19
O espírito de morte passa a influenciar ou se manifestar na pessoa através de episódios de ira incontida, ódio irracional caracterizado por desejo de matar, impondo assim uma tendência cada vez maior à criminalidade:
“O homem carregado do sangue de qualquer pessoa fugirá até à cova; ninguém o detenha” Pv 28:17
As conseguências de um homicídio também podem se tornar implacáveis na família e descendências do criminoso.
Quando Joabe, chefe do exército de Israel, em um ato injusto de vingança, assassinou friamente Abner, que acabara de se aliar a Davi, o próprio Davi mencionou a maldição que passara a vigorar:
“inocente para sempre sou eu, e o meu reino, para como Senhor, no tocante ao sangue de Abner, filho de Ner. Caia ele sobre a cabeça de Joabe e sobre toda a casa de seu pai, e nunca falte na casa de Joabe quem tenha fluxo, ou
quem seja leproso, ou quem se atenha a bordão, ou quem caia à espada, ou quem necessita de pão”.
II Sm 3:26-29
Apesar dos familiares não terem nenhuma responsabilidade direta, eles sofreriam conseguências.
Davi interpretou espiritualmente a situação, esclarecendo que muitos descendentes de Joabe sofreriam de doenças venérias, lepra, aleijamentos, morte por assassinato e mendicância. Joabe teria a infelicidade de presenciar as conseguências do seu crime na sua própria família e descendência.
FIM