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REUNIÃO DO .º D.C. 1. LOCAL: Residência do Casal: 2. DATA: 3. TEMA: Como está sua vida 4. MÚSICA: 5. ORAÇÃO INICIAL – Dar as boas-vindas; Invocar a SantíssimaTrindade; Invocar o Espírito Santo; Orações Espontâneas; Fechamento das Orações Espontâneas (Pai Nosso e Ave Maria); 6. TEXTO BÍBLICO: 2 Corintios 5, 14 - 17 7. COMENTÁRIO DO EVANGELHO; (não iremos comentar a palavra bíblica agora); 8. TEMA: COMO ESTÁ SUA VIDA O jovem advogado, certo dia, deu-se conta de como as pequenas coisas são importantes na vida, e escreveu o seguinte: Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu quis me sentar ao lado da janela, para acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me

SugestãO De ReuniãO Cleuso E Leide2

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Page 1: SugestãO De ReuniãO Cleuso E Leide2

REUNIÃO DO .º D.C.

1. LOCAL: Residência do Casal:

2. DATA:

3. TEMA: Como está sua vida

4. MÚSICA:

5. ORAÇÃO INICIAL –

Dar as boas-vindas; Invocar a SantíssimaTrindade; Invocar o Espírito Santo; Orações Espontâneas; Fechamento das Orações Espontâneas (Pai Nosso e Ave Maria);

6. TEXTO BÍBLICO: 2 Corintios 5, 14 - 17

7. COMENTÁRIO DO EVANGELHO; (não iremos comentar a palavra bíblica

agora);

8. TEMA: COMO ESTÁ SUA VIDA

O jovem advogado, certo dia, deu-se conta de como as pequenas coisas

são importantes na vida, e escreveu o seguinte: Era criança quando, pela

primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu quis

me sentar ao lado da janela, para acompanhar o vôo desde o primeiro

momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a

decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens,

chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e

comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma

necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me

obrigavam, às vezes a estar em dois lugares num mesmo dia.

No inicio pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de

menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de

esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me

sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o Sol, as cidades abaixo, o

mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente

em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do

corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar

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ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso,

com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos “acasos” do destino, estava eu louco para

voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o

mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era

uma janela, na ultima poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei

meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela

que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em

olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira

vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele

frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo

passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais

tinha visto.

E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele

instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver

um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista. Pensei comigo

mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também

não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela

janela das minhas amizades, do meu trabalho e convívio pessoal? Creio

que aos poucos, em mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela

da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à

janela, perdemos o que há de melhor; paisagens, alegrias, tristezas, enfim,

tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar,

sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a

viagem nos oferece.

Pense nisso! Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre

poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e “ganhar

tempo”, pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar. A aeronave

da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada

pelo comandante.

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Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena

sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, “a vida, a

felicidade e a Paz são caminhos e não destinos”.

9. Comentário do Texto Bíblico e Texto acima; 10.RECADOS:11.PRÓXIMA REUNIÃO: ___/___/____, residência do casal:

_______________________________;12.ENCERRAMENTO: Oração do Santo Protetor;

MÚSICA: Está casa será abençoada

Com CarinhoCleuso e Leide – 87º DC 3212-1114; 3235-0197; 9141-7462