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Teologia Sistemática Introdução Ricardo Gondim [email protected]

Teologia sistematica - Cristologia

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Aula 4 - Teologia sistemática - Cristologia

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Teologia SistemáticaIntrodução

Ricardo Gondim

[email protected]

Como Devemos Estudá-la?

3. Devemos estudá-la com a razão.

Sl 119.160

“A soma da tua palavra é a

verdade, e cada uma das tuas justas

ordenanças dura para sempre.”

Sl 119.160

“A soma da tua palavra é a

verdade, e cada uma das tuas justas

ordenanças dura para sempre.”

Estrutura da Obra

Parte Conteúdo

Introdução

I A Doutrina da Palavra De Deus

II A Doutrina de Deus

III A Doutrina do Homem

IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo

V A Doutrina da Aplicação da Redenção

VI A Doutrina da Igreja

VII A Doutrina do Futuro

As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo

Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?

Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.

Wayne Grudem

Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.

Wayne Grudem

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Humana

Humana

Divina Divina

As Duas Naturezas de Cristo

A Humanidade de Cristo - Características

O nascimento virginal. Mt 1.18-20; Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5

O nascimento virginal. Mt 1.18-20; Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5

Jesus possuía um corpo humano.Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13

Jesus possuía um corpo humano.Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13

Jesus possuía uma mente humana. Lc 2.52; Hb 5.8; Mc 13.32

Jesus possuía uma mente humana. Lc 2.52; Hb 5.8; Mc 13.32

A Humanidade de Cristo - Características

Jesus possuía alma humana e emoções humanas. Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg 1.13.

Jesus possuía alma humana e emoções humanas. Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg 1.13.

As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. Mt 4.23-25; Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5

As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. Mt 4.23-25; Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5

Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15

Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15

Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano?

I

Possibilitar uma obediência

representativa.

II

Ser um sacrifício substitutivo.

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano?

III

Ser o único mediador entre Deus e os homens.

IV

Cumprir o propósito original do homem de dominar a

criação.

V

Ser nosso exemplo e padrão na vida.

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Jesus Cristo: O Deus Homem

Jesus será um homem para sempre. Jo 20.25-27; Lc 24.39-42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29

Jesus será um homem para sempre. Jo 20.25-27; Lc 24.39-42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29

A Divindade de Cristo

“A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana”.

Wayne Grudem

“A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana”.

Wayne Grudem

As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo

A palavra Deus (Theos)

atribuída a Cristo.

Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1.

A palavra Deus (Theos)

atribuída a Cristo.

Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1.

A palavra Senhor (kyrios)

atribuída a Cristo.

Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11

A palavra Senhor (kyrios)

atribuída a Cristo.

Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11

Sinais de que Jesus Possuía Atributos de Divindade

Onipotência Mt 8.26-27 Onisciência

Mc 2.8

Onipresença Mt 28.20 Imortalidade

Jo 2.19

Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?

I Só alguém que fosse Deus infinito

poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.

I Só alguém que fosse Deus infinito

poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

II

A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.

II

A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?

III

Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).

III

Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).

A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas

Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?

Concepções Inadequadas sobre a Divindade de Cristo na História da Teologia

Apolinarismo

Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e

o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus.

Nestorianismo Doutrina de que havia duas pessoas

distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina.

Monofisismo (Eutiquianismo)

Idéia de que Cristo possuía só uma natureza.

“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos Pais nos transmitiu”.

A Definição de Calcedônia

451 d.C.

A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis

Natureza humana sem pecado

Natureza humana sem pecado

Natureza plenamente divina

Natureza plenamente divina

Uma natureza não anula a outraUma natureza não anula a outra

“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”

Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.

Wayne Grudem

“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”

Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.

Wayne Grudem

Resumo Sobre a Divindade e Humanidade de Cristo

A Obra Perfeita

Da natureza divina para a natureza humana

Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve:

Da natureza divina para a natureza humana

Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve:

Dignidade para ser cultuada.Dignidade para ser cultuada.

Incapacidade de pecar. Incapacidade de pecar.

A Obra Perfeita

A natureza humana para a natureza divina

A natureza humana de Jesus lhe deu:

A natureza humana para a natureza divina

A natureza humana de Jesus lhe deu:

A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte.

A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte.

A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.

A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.

A Expiação

Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.

Wayne Grudem

Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.

Wayne Grudem

Aspectos Teológicos da Expiação

Causa O amor e a justiça de Deus.

Jo 3.16; Rm 3.25

Necessidade

A expiação não era absolutamente necessária, mas, como “conseqüência” da decisão divina de

salvar alguns seres humanos, a expiação era absolutamente necessária.

2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17.

Natureza Jesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu de maneira perfeita as exigências da lei.

A obediência de Cristo por nós. “Obediência ativa”

Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor.

Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15

A obediência de Cristo por nós. “Obediência ativa”

Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor.

Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15

As Conseqüências da Expiação

As Conseqüências da Expiação

Os sofrimentos de Cristo por nós. “Obediência passiva” Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.

Os sofrimentos de Cristo por nós. “Obediência passiva” Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.

O Sofrimento de Cristo

O sofrimento por toda a vida

A dor da cruz

A dor física da morte

A dor de carregar o pecado

O abandono

A dor de suportar a ira de Deus

A Situação do Homem A Obra de Cristo

Estamos escravizados ao pecado e ao reino de Satanás. Sacrifício

Merecemos morrer como castigo pelo pecado. Propiciação

Merecemos receber a ira de Deus contra o pecado. Reconciliação

Estamos separados de Deus pelos nossos pecados. Redenção

Os Efeitos da Obra de Cristo

Termos Teológicos do Novo Testamento

Sacrifício Cristo morreu como sacrifício por nós. Hb 9.26

Propiciação Cristo morreu como propiciação pelos

nossos pecados. 1Jo 4.10

Reconciliação Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Deus. 2Co 5.18-19

Redenção Cristo pagou o preço pela nossa libertação do pecado. Hb 2.15

Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo

O castigo foi infligido por Deus Pai

2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8

O castigo foi infligido por Deus Pai

2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8

Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo

Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral

Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1

Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral

Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1

Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo

O significado do sangue de Cristo

1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b

O significado do sangue de Cristo

1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b

Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação

A teoria do resgate pago a Satanás

Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)

O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado.

A teoria do resgate pago a Satanás

Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)

O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado.

Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação

A teoria da influência moral

Pedro Abelardo (1079-1142)

Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.

A teoria da influência moral

Pedro Abelardo (1079-1142)

Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.

Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação

A teoria do exemplo

Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604)

A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível.

A teoria do exemplo

Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604)

A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível.

Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação

A teoria governamental

Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645).

Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação.

A teoria governamental

Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645).

Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação.

Evidências do Novo Testamento

Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25

Evidências do Novo Testamento

Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25

Ressurreição e Ascensão

O Significado Doutrinário da Ressurreição

A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11

A ressurreição de Cristo assegura nossa justificaçãoRm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6A ressurreição de Cristo assegura nossa justificaçãoRm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6

A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo 20.27

A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo 20.27

Cristo subiu para um lugarAt 1.3; Lc 24.50

Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12 

Cristo subiu para um lugarAt 1.3; Lc 24.50

Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12 

A Ascensão

Cristo assentou-se à destra de DeusHb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22

A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28

Cristo assentou-se à destra de DeusHb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22

A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28

A Ascensão

Os Ofícios de Cristo

Rei

Profeta

Sacerdote

Cristo como Profeta

Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus.Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2

Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus.Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2

Cristo como Sacerdote

Jesus tornou-se nosso grande sumo sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado e nos aproxima continuamente de Deus e ora continuamente por nós.

Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45; Rm 8.34

Cristo como Rei

Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo.

Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16

Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo.

Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16

A Obra do Espírito Santo

A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja.

Wayne Grudem

A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja.

Wayne Grudem

A Obra do Espírito Santo

O Espírito Santo

Dá poder Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6;

At 10.44-47; Mt 1.18, 20

Purifica Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc

3.16; Gl 5.22-23

Revela Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16;

1Pe 1.21; Jo 16.13

Unifica Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2;

Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14

Dá evidência da presença e bênção de Deus

Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29