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Aula 4 - Teologia sistemática - Cristologia
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Como Devemos Estudá-la?
3. Devemos estudá-la com a razão.
Sl 119.160
“A soma da tua palavra é a
verdade, e cada uma das tuas justas
ordenanças dura para sempre.”
Sl 119.160
“A soma da tua palavra é a
verdade, e cada uma das tuas justas
ordenanças dura para sempre.”
Estrutura da Obra
Parte Conteúdo
Introdução
I A Doutrina da Palavra De Deus
II A Doutrina de Deus
III A Doutrina do Homem
IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo
V A Doutrina da Aplicação da Redenção
VI A Doutrina da Igreja
VII A Doutrina do Futuro
Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa?
Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
Wayne Grudem
Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre.
Wayne Grudem
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
A Humanidade de Cristo - Características
O nascimento virginal. Mt 1.18-20; Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5
O nascimento virginal. Mt 1.18-20; Lc 1.35; Gn 3.15; Gl 4.4-5
Jesus possuía um corpo humano.Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13
Jesus possuía um corpo humano.Lc 2.7-52; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13
Jesus possuía uma mente humana. Lc 2.52; Hb 5.8; Mc 13.32
Jesus possuía uma mente humana. Lc 2.52; Hb 5.8; Mc 13.32
A Humanidade de Cristo - Características
Jesus possuía alma humana e emoções humanas. Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg 1.13.
Jesus possuía alma humana e emoções humanas. Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg 1.13.
As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. Mt 4.23-25; Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5
As pessoas próximas de Jesus consideravam-no apenas humano. Mt 4.23-25; Mt 13.53-58; Mc 6.3; Jo 7.5
Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15
Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15
Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano?
I
Possibilitar uma obediência
representativa.
II
Ser um sacrifício substitutivo.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano?
III
Ser o único mediador entre Deus e os homens.
IV
Cumprir o propósito original do homem de dominar a
criação.
V
Ser nosso exemplo e padrão na vida.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
Jesus Cristo: O Deus Homem
Jesus será um homem para sempre. Jo 20.25-27; Lc 24.39-42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29
Jesus será um homem para sempre. Jo 20.25-27; Lc 24.39-42; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29
A Divindade de Cristo
“A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana”.
Wayne Grudem
“A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana”.
Wayne Grudem
As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo
A palavra Deus (Theos)
atribuída a Cristo.
Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1.
A palavra Deus (Theos)
atribuída a Cristo.
Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1.
A palavra Senhor (kyrios)
atribuída a Cristo.
Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
A palavra Senhor (kyrios)
atribuída a Cristo.
Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11
Sinais de que Jesus Possuía Atributos de Divindade
Onipotência Mt 8.26-27 Onisciência
Mc 2.8
Onipresença Mt 28.20 Imortalidade
Jo 2.19
Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?
I Só alguém que fosse Deus infinito
poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.
I Só alguém que fosse Deus infinito
poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
II
A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.
II
A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia.
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?
III
Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).
III
Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
Por que é necessária a divindade de Jesus? Por que é necessária a divindade de Jesus?
Concepções Inadequadas sobre a Divindade de Cristo na História da Teologia
Apolinarismo
Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e
o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus.
Nestorianismo Doutrina de que havia duas pessoas
distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina.
Monofisismo (Eutiquianismo)
Idéia de que Cristo possuía só uma natureza.
“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos Pais nos transmitiu”.
A Definição de Calcedônia
451 d.C.
A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis
Natureza humana sem pecado
Natureza humana sem pecado
Natureza plenamente divina
Natureza plenamente divina
Uma natureza não anula a outraUma natureza não anula a outra
“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
“Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
Em outras palavras, enquanto Jesus “permanecia” o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
Resumo Sobre a Divindade e Humanidade de Cristo
A Obra Perfeita
Da natureza divina para a natureza humana
Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve:
Da natureza divina para a natureza humana
Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve:
Dignidade para ser cultuada.Dignidade para ser cultuada.
Incapacidade de pecar. Incapacidade de pecar.
A Obra Perfeita
A natureza humana para a natureza divina
A natureza humana de Jesus lhe deu:
A natureza humana para a natureza divina
A natureza humana de Jesus lhe deu:
A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte.
A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte.
A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.
A Expiação
Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
Wayne Grudem
Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação.
Wayne Grudem
Aspectos Teológicos da Expiação
Causa O amor e a justiça de Deus.
Jo 3.16; Rm 3.25
Necessidade
A expiação não era absolutamente necessária, mas, como “conseqüência” da decisão divina de
salvar alguns seres humanos, a expiação era absolutamente necessária.
2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17.
Natureza Jesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu de maneira perfeita as exigências da lei.
A obediência de Cristo por nós. “Obediência ativa”
Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor.
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
A obediência de Cristo por nós. “Obediência ativa”
Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor.
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
As Conseqüências da Expiação
As Conseqüências da Expiação
Os sofrimentos de Cristo por nós. “Obediência passiva” Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.
Os sofrimentos de Cristo por nós. “Obediência passiva” Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados.
O Sofrimento de Cristo
O sofrimento por toda a vida
A dor da cruz
A dor física da morte
A dor de carregar o pecado
O abandono
A dor de suportar a ira de Deus
A Situação do Homem A Obra de Cristo
Estamos escravizados ao pecado e ao reino de Satanás. Sacrifício
Merecemos morrer como castigo pelo pecado. Propiciação
Merecemos receber a ira de Deus contra o pecado. Reconciliação
Estamos separados de Deus pelos nossos pecados. Redenção
Os Efeitos da Obra de Cristo
Termos Teológicos do Novo Testamento
Sacrifício Cristo morreu como sacrifício por nós. Hb 9.26
Propiciação Cristo morreu como propiciação pelos
nossos pecados. 1Jo 4.10
Reconciliação Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Deus. 2Co 5.18-19
Redenção Cristo pagou o preço pela nossa libertação do pecado. Hb 2.15
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
O castigo foi infligido por Deus Pai
2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8
O castigo foi infligido por Deus Pai
2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo
O significado do sangue de Cristo
1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b
O significado do sangue de Cristo
1Pe 1.18-19; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b
Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação
A teoria do resgate pago a Satanás
Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado.
A teoria do resgate pago a Satanás
Orígenes (c. 185 – c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado.
Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação
A teoria da influência moral
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.
A teoria da influência moral
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.
Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação
A teoria do exemplo
Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604)
A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível.
A teoria do exemplo
Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino (1539-1604)
A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível.
Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação
A teoria governamental
Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645).
Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação.
A teoria governamental
Ensinada por Hugo Grotius (1583-1645).
Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação.
Evidências do Novo Testamento
Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
Evidências do Novo Testamento
Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
Ressurreição e Ascensão
O Significado Doutrinário da Ressurreição
A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11
A ressurreição de Cristo assegura nossa justificaçãoRm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6A ressurreição de Cristo assegura nossa justificaçãoRm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6
A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo 20.27
A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo 20.27
Cristo subiu para um lugarAt 1.3; Lc 24.50
Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
Cristo subiu para um lugarAt 1.3; Lc 24.50
Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
A Ascensão
Cristo assentou-se à destra de DeusHb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22
A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
Cristo assentou-se à destra de DeusHb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22
A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
A Ascensão
Cristo como Profeta
Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus.Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus.Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
Cristo como Sacerdote
Jesus tornou-se nosso grande sumo sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado e nos aproxima continuamente de Deus e ora continuamente por nós.
Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45; Rm 8.34
Cristo como Rei
Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo.
Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo.
Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
A Obra do Espírito Santo
A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja.
Wayne Grudem
A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja.
Wayne Grudem
A Obra do Espírito Santo
O Espírito Santo
Dá poder Sl 104.30; Jó 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6;
At 10.44-47; Mt 1.18, 20
Purifica Jo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc
3.16; Gl 5.22-23
Revela Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16;
1Pe 1.21; Jo 16.13
Unifica Jl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2;
Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14
Dá evidência da presença e bênção de Deus
Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29