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[email protected] Mauro Saraiva Futebol Clube do Porto FC Porto vs Sporting CP Liga NOS 2014.2015 P ARIS SAINT -GERMAIN VS CHELSEA Tuesday 17 February 2015 [email protected] Mauro Saraiva Futebol Clube do Porto FC Porto vs Sporting CP Liga NOS 2014.2015 FUTEBOL CLUBE DO PORTO

Relatório F.C. Porto com VideObserver

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Mauro Saraiva Futebol Clube do Porto

FC Porto vs Sporting CPLiga NOS 2014.2015

PARIS SAINT-GERMAIN

VS

CHELSEATuesday 17 February 2015

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FUTEBOL CLUBE DO PORTO

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15ª Jornada 12

26

5 4

2

36 16

8 7

9

6

4x3x3

Onze base Alternativas mais usadas

Ausências para o jogo

Lesão – Óliver

Provável substituto – Rúben Neves

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12

26

5 4

2

36 16

8 7

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6

4x3x3

Últimos 5 jogos

Últimos 5 jogos no Campeonato

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Transição Defesa/Ataque• A equipa opta por circular a bola e organizar-se, não

havendo aquela vertigem ofensiva que caracteriza a

transição rápida.

• Colocam a bola no médio defensivo e este procura

apoio dos outros dois médios ou nos centrais.

• Quando em pressão alta se recuperam a bola,

procuram as faixas tanto pelos extremos como pelos

laterais

• Quando optam pelo contra-ataque jogam sempre

pelos corredores com os médios interiores a dar

cobertura e o apoio dos laterais.

1ª Fase de Construção:• A equipa transporta sempre a bola a partir dos

centrais e do médio defensivo, aparecendo

alternadamente ou Óliver pela esquerda, ou Herrera

pela direita.

• O Guarda Redes participa bastante na 1ª fase de

construção, principalmente para variar o centro de

jogo.

• Procuram as combinações directas entre os médios

interiores e os extremos ou entre os médios e os

laterais.

PR

OC

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SO

OF

EN

SIV

O4x3x3

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EN

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O 1ª Fase de Construção• Quando a pressão é alta a equipa tenta circular entre

os dois centrais e o guarda-redes, e em último caso

Fabiano opta por duas soluções de passe longo – ou

coloca nos laterais que estão sempre bem abertos e

adiantados, ou directamente em Jackson que tenta

ganhar a bola para os médios e estes distribuem o

jogo.

Movimentos padrão:• Mudanças rápidas do centro de jogo.

• Surgimento do médio interior quando há uma

combinação entre o central e o lateral.

• Extremo baixa junto à linha e procura a combinar com

um dos médios ou com o lateral para voltar a circular

para o lado contrário.

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O2ª Fase de Construção• A equipa procura um futebol apoiado,

preferencialmente pelos corredores, com o apoio dos

médios interiores.

• Gosta de variar consecutivamente o flanco,

procurando os espaços para os extremos entrarem no

1x1 ou combinar com os laterais que aparecem de

trás.

• Exceptuando Óliver a equipa não procura os espaços

entrelinhas no corredor central para destabilizar a

defensiva contrária.

• Tirando os extremos no último terço ofensivo que têm

liberdade para combinar com o lateral ou médio,

cruzar, ou fazer um movimento interior, a equipa

procura jogar sempre a 2 ou 3 toques fazendo circular

a bola com velocidade.

Movimentos padrão:• Procuram arrastar a defesa para um dos corredores

criando espaço nas costas para o lateral subir e

receber sozinho. O extremo desse lado junta-se ao

corredor central ou aproxima-se da linha defensiva.

• Combinação directa entre o extremo e o médio

interior, colocando a bola no lateral que aparece vindo

de trás.

• A transição para a 2ª fase deu-se principalmente pelas

laterais em que os jogadores depois trazem a bola de

fora para dentro

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SIV

O2ª Fase de Construção• Os extremos fazem movimentos de aproximação para

os médios entrarem nas costas quando a equipa opta

por não variar o flanco.

• Os médios fazem movimentos de aproximação à bola

• O extremo do lado contrário mantém-se junto á linha

para dar largura e não permitir a concentração

defensiva

• Tirando os extremos no último terço ofensivo que têm

liberdade para combinar com o lateral ou médio,

cruzar, ou fazer um movimento interior, a equipa

procura jogar sempre a 2 ou 3 toques fazendo circular

a bola com velocidade.

Momento:• O jogo em posse pelos corredores, leva a uma grande

concentração de jogadores na zona de finalização.

• Aos movimentos dos extremos juntam-se os laterais,

destapando por completo os corredores e o meio

campo fica vazio, criando dificuldades na linha

defensiva devido à elevada concentração de

jogadores do FC Porto.

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EN

SIV

OCriação de situação de finalização• A equipa procura os cruzamentos tanto pelos

laterais como pelos extremos.

• Quando cria situação pelos laterais,

normalmente esta surge de uma combinação

directa com o extremo, que dá linha de passe

em direcção à linha final, para arrastar os

defesas na marcação.

• O Médio interior do seu lado dá uma linha de

passe atrasada para poder variar o flanco de

jogo.

• O médio interior do lado oposto aparece à

entrada da área por duas razões – passe

atrasado para finalizar e para o caso de haver

uma 2ª bola, ser o primeiro a ataca-la.

• O Extremo do lado oposto aparece ao 2º poste

• O Avançado aparece entre os centrais,

normalmente ao 1º poste.

• Quando aparece o Extremo para cruzar, pode

acontecer uma troca entre os médios para

afastar o defesa da zona do extremo e assim o

outro médio aparecer sozinho para ter uma

linha de passe.

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Cru

za

me

nto

s

Cruzamentos• O seu modelo de jogo comtempla muito estas

situações de preparação para a finalização

• Tanto os extremos como ambos os laterais

aparecem nas zonas propícias para cruzar.

• A equipa opta preferencialmente por criar

situações de cruzamento pelo lado direito.

• Pelo lado esquerdo opta mais pelo cruzamento

ao primeiro poste, ou pelo passe para o médio

e mudança do centro de jogo.

Estatística - Últimos 3 jogos em casa

Vit. Guimarães

Paços

de

Ferreira

Belenenses

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FIN

AL

IZA

ÇÃ

O

Finalização• Jackson é o principal homem na finalização,

melhor marcador do campeonato com 17

golos. É também o mais rematador da equipa.

• Como podemos ver a equipa não privilegia o

remate fora da área, em todo o caso os

jogadores que mais procuram esta situação de

finalização são os dois médios interiores.

• Os extremos e o lateral direito Danilo procuram

por vezes movimentos interiores para rematar

à baliza.

• Em casa o FC Porto não marcou por duas

vezes em 11 jogos, tendo de média 2,45 golos

marcados.

Estatística - Últimos 3 jogos em casa

Vit. Guimarães

Paços

de

Ferreira

Belenenses

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• A equipa opta pelo lançamento curto mesmo quando está

no último terço ofensivo.

• O alvo preferencial é Jackson Martínez, sendo que os

laterais estão encarregues de os marcar.

LA

AM

EN

TO

S L

AT. &

PO

NTA

DE

BA

LIZ

A

Vit. Guimarães SL Benfica

Lançamentos

Pontapés de baliza

• Fabiano marca curto, para os centrais, praticamente

sempre. Quando não é possível, o alvo é Jackson.

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• Os marcadores principais são Quaresma, Tello e Brahimi –

os extremos.

• Não varia muito a movimentação procurando densidade

de homens na zona do primeiro posto no limite da

pequena área

• Casemiro e Maicon são os homens alvo neste tipo de

situações.

• Por vezes optam pelo canto curto mas cruzam

imediatamente, mantendo todos a posição

CA

NT

OS

OF

EN

SIV

OS 36

6

7

9 16

3

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Estatística - Últimos 2 jogos em casa

Vit. Guimarães

Basileia

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• O FC Porto não costuma beneficiar muito destes lances.

• Opta normalmente por tocar curto e prosseguir com o seu

modelo de organização ofensiva

• Coloca 5 a 6 jogadores para disputar a bola.

• A bola normalmente é colocada na zona entre a marca do

penalti e a linha da pequena área.

• Optam por vezes pelo passe rasteiro para um jogador à

entrada da área rematar liberto de marcação

LIV

RE

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DIR

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36 59

16 4

76

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Processo defensivo:

• Habitualmente fazem uma pressão alta com uma primeira linha

de 3 jogadores (dois extremos e avançado), seguido dos dois

médios interiores.

• A equipa procura a concentração defensiva quando o adversário

se desloca para as linhas criando situações de superioridade

numérica bem como limitação das linhas de passe adversárias.

• Devido à propensão dos laterais para subir no terreno, a equipa

apresenta problemas defensivos quando o adversário consegue

sair da primeira zona de pressão e cria situações de

superioridade numérica nos corredores.

• A equipa é intensa e não tem problemas em recorrer à falta

principalmente no meio campo ofensivo ou antes do último terço

defensivo.

• Óliver é o que menos sabe defender, Herrera e Casemiro

ocupam muito bem os espaços. No caso de jogar Rúben Neves

o FC Porto ganha defensivamente, no caso de jogar Evandro ou

Quintero, a equipa perde capacidade neste capítulo.

4x1x2x3

PR

OC

ES

SO

DE

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12

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5 4

2

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Zona de pressão• A equipa posiciona-se habitualmente num

esquema de 3 jogadores na primeira zona de

pressão, mais dois (os médios interiores), que

basculam consoante o posicionamento da

bola.

• Atrás destes 5 jogadores posiciona-se o médio

defensivo, e não raras vezes os laterais na

mesma linha, na zona dos extremos

adversários.

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Zona de pressão• Quando se encontra a ganhar e confortável no

jogo a equipa por vezes altera o sistema e

recua as linhas para gerir o mesmo.

• Passa a defender em 4x5x1 com o recuo dos

extremos para a linha dos 3 médios e os

defesas laterais na linha dos centrais.

• Bloco médio

• Maior controlo do espaço nas costas, menor

desgaste dos jogadores.

• Espaço nas costas dos laterais, pode e deve

ser explorado.

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Transição defensiva• Espaço nas costas dos laterais

• Médios subidos abrem buraco no meio campo

• Equipa recua como um bloco pressionando o

lado da bola

• Isolamento de Casemiro, Maicon e Marcano

tornam a transição rápida adversária, se for

conseguida, muito perigosa, em caso de perda

de bola nestas circunstâncias;

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• O FC Porto opta por uma defesa mista, em que marca

os jogadores na pequena área homem a homem, bem

como os jogadores mais altos. Neste caso tinha 3

jogadores homem a homem fora da pequena área,

mais dois dentro.

• Marcam à zona dois jogadores à entrada da área (um

de cada lado do meio círculo), outro junto ao primeiro

poste, outro na pequena área e outro entre a pequena

área e a zona do penalti.

• A equipa não apresenta disponibilidade para atacar

um canto marcado de forma curta.

CA

NT

OS

DE

FE

NS

IVO

S

• Novamente defesa mista, com 5 jogadores a defender

homem a homem.

• O adversário dentro da área está a ser marcado

enquanto sobra 1 jogador ao primeiro poste, outro à

entrada da pequena área.

• Desta feita há um jogador disponível para o canto

curto, bem como dois jogadores à entrada da área do

lado onde o canto está a ser marcado.

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Sistema defensivo

• A equipa opta por jogar em segurança

com todos os jogadores envolvidos no

processo.

• Habitualmente utiliza 2 jogadores nos

livres laterais mas também nos livres

mais na zona central.

• A marcação é feita com 6 jogadores

em linha marcando a posição do fora-

de-jogo.

• Aparecem ainda dois jogadores à

entrada da área para as segundas

bolas.

• Se houver linha de passe para a linha

final, sai um jogador para marcar.

• Optam também por marcar homem a

homem se se justificar, como

podemos ver.

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Pontos fortes

• Tem todas as características de um grande avançado – força, velocidade, sentido de baliza, capacidade de sacrifício,

• Grande capacidade de trabalho, desgasta a defesa adversária do início ao fim do jogo.

Pontos fracos

• Eficácia de 7% apenas, é revelador de quanto poderia render mais se tivesse um pouco mais de frieza na hora de marcar

REMATESDISCIPLINA RECUPERAÇÃO DE BOLA

JO

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DO

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VE

Jackson Martínez

Posição

Número

País

Altura

Peso

Idade

Avançado

9

Colômbia

185 cm

75 Kg

28 Anos

Faltas Faltas Sofridas

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Pontos fortes

• Capacidade técnica

• Decisão no 1 contra 1

Pontos fracos

• Tem algumas debilidades a defender

• Ainda se agarra demasiado à bola, provocando algumas perdas desnecessárias

REMATES DISCIPLINA INTERCEÇÕES/DESARME

JO

GA

DO

R C

HA

VE

BrahimiFaltas Faltas Sofridas

Posição

Número

País

Altura

Peso

Idade

Extremo

8

Argélia

172 cm

68 Kg

25 Anos