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Voleibol Adaptado

Voleibol Adaptado

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Slide para o trabalho de ed. física sobre voleibol adaptado. 2013. Turma 9812 IFBA campus Salvador.

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Voleibol Adaptado

Um pouco da história do esporte no mundo• Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir

ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus

movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre,

salta, arremessa, empurra, puxa e etc.

•Os gregos praticavam os esportes que desenvolviam as qualidades inatas do

guerreiro, tal como seja, coragem, ousadia, resistência e confiança em si mesmo.

•A história do esporte mais recente veio através dos EUA com a criação,

desenvolvimento e regulamentação de vários esportes, sendo criado instituições

e grupos de incentivos. O vôlei foi criado em 1895, pelo americano na Y.M.C.A ,

o primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi

minnonette.

Como funciona o voleibol adaptado?Todos sentados no chão, a mais ou menos 1,15m de altura. Esta é a versão

paraolímpica do vôlei. São seis jogadores em cada time, podem competir

amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com

outros tipos de deficiência locomotora.

Com regras bem semelhantes ao esporte convencional, é permitido o contato das

pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem

atrapalhar o jogo do adversário. Em nenhum momento o jogador pode perder

contato com o chão. No voleibol paraolímpico, o saque pode ser bloqueado.

História do voleibol adaptado

A primeira vez que o vôlei sentado esteve em uma

Paraolimpíada foi em Toronto (Canadá), 1976, mas não

houve disputa, apenas jogos de exibição. Na competição

seguinte, na Holanda, a modalidade foi incluída.

Entretanto, a primeira e única vez que o Brasil participou,

foi nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008.

O voleibol paraolímpico é organizado internacionalmente

pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes

(WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela

Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP).

Classificação FuncionalO sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e les

autres. Para amputados, são nove classes básicas baseadas nos seguintes códigos:

AK –Acima ou através da articulação do joelho (above knee)

BK –Abaixo do joelho, mas através ou acima da articulação tálus-calcanear (below knee)

AE –Acima ou através da articulação do cotovelo (above elbow)

BE –Abaixo do cotovelo, mas através ou acima da articulação do pulso (below elbow)

Em les autres são enquadradas pessoas com alguma deficiência locomotora. Atletas

pertencentes a categorias de amputados, paralisados cerebrais ou afetados na medula

espinhal (paratetra-pólio) podem participar de alguns eventos pela classificação les

autres.

Classe A1 = Duplo AK

Classe A2 = AK Simples

Classe A3 = Duplo BK

Classe A4 = BK Simples

Classe A5 = Duplo AE

Classe A6 = AE Simples

Classe A7 = Duplo BE

Classe A8 = BE Simples

Classe A9 = Amputações combinadas de membros inferiores e superiores

Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol

Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol

Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol

Algumas diferenças entre o Voleibol adaptado e o Voleibol

Considerações FinaisA pessoa deficiente é aquela incapaz de assegurar-se por si mesma, total ou

parcialmente às necessidades de uma vida individual ou social normal, em

decorrência de uma deficiência congênita ou não em suas capacidades físicas ou

mentais. Este conceito de deficiente enfoca os limites e a incapacidade e não as

possibilidades do deficiente enquanto pessoa. O trabalho realizado nos centros de

reabilitação é voltado para o deficiente e não para a sociedade, trabalhando com

reflexo social e não com o social propriamente dito. A instituição se fecha em si

mesma. O profissional de Educação Física deve estar preparado para trabalhar em

diversas áreas, o que às vezes não acontece por causa da sua especialização

técnica em determinados desportos. O que este profissional deve procurar são

mais informações científico-pedagógicas através de conhecimentos de autores e

até mesmo de profissionais que trabalhem com os PNEE para melhor realizar o

seu trabalho nesta área. As tarefas principais do professor de educação física

adaptada a promover a autoaceitação e confiança que permitirão à pessoa

deficiente desenvolver habilidades e talentos que compensam a sua deficiência

física. Ele deve ser persuadido de que todas as tentativas são válidas.

Integrantes:•Caroline Duarte•Kevin Aryel

•Lanacris Andrade•Mª Luiza Sampaio•Mariana Pereira•Patrick Florêncio