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Abismo social
Transferência tecnológica
Ano 2000 Dot Force
“Renovamos nosso compromisso com o princípio da inclusão: todos onde quer que estejam devem ter a possibilidade de participar, ninguém deve ficar excluído dos benefícios da sociedade da informação.”
Ano 2003, cria-se a UN ICT Task Force (Força-Tarefa para Tecnologias da Informação da ONU)
“Nos últimos anos, como conseqüência do fato de as tecnologias da informação e da comunicação terem se convertido na coluna vertebral da economia da informação mundial e dado lugar à sociedade da informação, foi colocada mais atenção na diferença de acesso às TIC entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Esta diferença se conhece como o “abismo digital”. Mas, quão grande é? Está crescendo ou diminuindo?”
Ano 2004, a UIT convoca o evento “Building digital bridges”
TIPOS de ABISMO DIGITAL
1 – acesso: pessoas que podem ter ou não
2 – uso: pessoas sabem ou não utilizar
3 – qualidade de uso: diferenças entre usuários
Enfoque Abismo Digital
Infra-estrutura: conexão web
Capacitação: alfabetização digital
Recursos: novas oportunidades
Os imaginários políticos do abismo digital
A diferença no acesso às tecnologias aumentará as diferenças sociais já existentes.
A ilusão da relação causa-efeito
Os “incluídos” na construção de uma “nova sociedade”
O abismo digital é resultado dos abismos sociais
Um só abismo digital – uma só solução
O abismo digital não aparece por si mesmo
A individualização
Os novos abismos digitais
Investimento centralizado em infra-estrutura
Abismo digital como negócio
Abismo digital – uma miragem
Perspectivas a serviço das sociedades
possibilidades ou dificuldades que os grupos sociais têm em aproveitar coletivamente as TICs
estratégias para transformar a sociedade com a qual sonhamos e não da tecnologia
A primeira rede comunitária
Anos 1960, O sistema Community Memory, em São Francisco, Califórnia;
Em 1986, o Cleveland Free-Net, de Ohio;
Em 1971, Raymond Tomlinson, Arpanet
Projeto Gutenberg, de Michael Hart
Em 1973, Vinton Cerf e Robert Kahn, TCP (Transmission Control Protocol), University fo Sussex e ARPANET
Em 1985, estabelecimento da INTERNET
Década de 1990, PSI e ALTERNET
Em 1996, termo comum INTERNET
O que é o acesso público?
Acesso à tecnologia
Chat
Voip
Blogs
Podcasting
Cibercafes – Lan House
Tele-centros
wi-fi
A vasta quantidade de informações que
pode ser acessada por qualquer um,
em qualquer lugar e a qualquer
momento, sem custo algum, pode ser
chamada de informação como um bem
comum.
Rumo ao acesso universal no mundo
Comunicação flexível e de baixo custo
Instalação de telecentros de propriedade comunitária
Formação de um FUNDO de SOLIDARIEDADE DIGITAL
Desenvolvimento de Telecentros
Desenvolvimento de Telecentros
Responder as necessidades da população local
Apoio de ONG
Treinamento de instrutores
Software Livre
Infra-estrutura mínima
O bem comum e o compartilhamento de informações
A estratégia do bem comum
para divulgação do conhecimento científico
influencia a forma como a pesquisa
científica é realizada em todo o mundo.
ArXiv, Paul Ginsparg – University of Cornell, repositório Física
CiteSeer, Steve Lawrence – Laboratório de Pesquisa NEC, Princeton
Cogprint, Stevan Harnad – Southampton
Revistas eletrônicas
Do ciberespaço ao mundo realDeclaração de Independência do Ciberespaço
“Governos do mundo industrial (...) em nome do futuro, peço a vocês do passado que nos deixem em paz. Vocês não são bem-vindos entre nós. Vocês não têm a independência que nos une. (...) Vocês não têm direito moral de nos impor regras, nem ao menos de possuir métodos de coação a que tenhamos real razão para temer. (...) O espaço cibernético não se limita a suas fronteiras.”
Fevereiro de 1996 por John Perry Barlow
Formas de acesso público na Internet
Permitir que os cidadãos do mundo utilizem as ferramentas da rede de informações e ganhem acesso às informações disponíveis, assim como para criar as suas próprias e divulgar suas habilidades.
Parantir o acesso livre às informações essenciais, para que as oportunidades dadas pela Internet sejam realmente utilizadas para disseminar mundialmente o acesso de todos ao conhecimento.