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Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3– NORMA ANSI EIA/TIA 568 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida [email protected] @leandrocalmeida

Cab estruturado-unidade3

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Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento EstruturadoUnidade 3– NORMA ANSI EIA/TIA 568

Prof. Leandro Cavalcanti de [email protected]

@leandrocalmeida

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Já imaginou a bagunça...

+

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... o resultado não podia ser outro

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Problemas...- Mudança rápida de tecnologia (voz, dados, vídeo,...) não suportada;- Infraestrutura de telefonia privada inadequada para as novas tecnologias;- Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento;- Inflexibilidade para mudanças;- Cabeamento não aproveitável com novas tecnologias;- Suporte técnico dependente de fabricantes.

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Primeira tentativa de normatização paraestrutura de cabeamento em edifícios comerciais

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Definida em 1991 a ANSI EIA/TIA 568 definiu onde

cada peça deveria estar

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ANSI EIA/TIA 568- Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes;- Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter predial, com produtos de fornecedores distintos;- Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento.

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ANSI EIA/TIA 568

ANSI EIA/TIA 568 A - 1999 ANSI EIA/TIA 568 B - 2001

1994

ANSI EIA/TIA 568 C – em construção

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T

1

2

Armário de Telecomunicações3

Voltando ao desenho...

Sala de Equipamentos

Operadora de TelecomunicaçõesEntrada do Edifício

Link Backbone

Cabeamento Vertical - Fibra

Cabeamento Horizontal - UTP

Área de Trabalho

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Entrada do Edifício

- Define a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento intra edifício;- Consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição,...

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Sala de equipamentos

-Abriga equipamentos de telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de proteção;- Além da conexão cruzada principal ou secundária;- Geralmente fica dentro do próprio Datacenter;

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Cabeamento Vertical

- Composto por meios de transmissão, cross-connects, terminadores, ...- Geralmente topologia estrela;- Não deve possuir mais de 2 níveis;- Evitar instalações em locais com interferência eletromagnética;- As instalações devem ser aterradas.

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Cabeamento Vertical

- Cabos Homologados - UTP de 100 Ohms (800m – voz, 90m dados) - STP de 150 Ohms (90m – dados) - FO Multímodo (2000m – dados) - FO Monomodo (3000m - dados)

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Armário de telecomunicações

- Local onde são alojados os elementos de cabeamento em cada andar do edifício;- Dentro do armário são encontrados terminadores, conectores de cruzamento, terminadores para cabeamento horizontal e vertical (pacth panel).

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Cabeamento Horizontal- Compreende os cabos que vão desde a tomada até o armário de telecomunicações;

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Cabeamento Horizontal

- Cabos Homologados - UTP de 100 Ohms (90m) - STP de 150 Ohms (90m) - Coaxial de 50 Ohms (90m) - FO Multímodo (90m)

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Área de Trabalho

- Formada por: - Estação de trabalho - Cabos de ligação - Adaptadores

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A norma classifica os cabos de acordo com...

Desempenho

Largura de Banda

Comprimento

Atenuação

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Par trançado - Categoria 1-7- 4 pares de fios de cobre trançados entre si- As tranças criam uma barreira eletromagnética

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Par trançado Categoria 1 e 2- Não são mais reconhecidos- Não existem padrões para o entrelaçamento- Taxa de 2.5 a 4.0 megabits

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Categoria 3- 16 MHz- 10 megabits- Impedância de 100 Ohms- Bitola de 24 AWG- Aprox. 24 tranças por metro

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Categoria 4- Sinalização de até 20 MHz- 16 megabits- Não é mais reconhecido pela norma- Bitola de 24 AWG- 100 metros

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Categoria 5- Frequência de 100 MHz- 100 e 1000 megabits- Bitola de 24 AWG- 100 metros

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Categoria 5e- O “e” vem de enhanced- 100, 110, 125 e 155 MHz- Bitola de 24 AWG- 100 metros- Mais comuns atualmente

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Categoria 6- 100 metros, no entanto em redes 10G cai para 55 metros- 250 MHz- Bitola de 24 AWG

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Categoria 6a- O “a” vem de augmented- 500 MHz- Bitola de 24 AWG- 100 metros em redes 10G- Uso do separador

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Categoria 7- Ainda não definido- Para redes 100 G

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Os cabos Par Trançado se dividem em dois tipos...

Blindados

Não-blindados

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Não-blindados

UTP – Unshielded Twisted Pair

Flexíveis

Baratos Comuns

Pouca interferência

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Blindados

FTP – Foiled Twisted Pair

STP – Shielded Twisted Pair

SSTP – Screened Shield Twisted Pair

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BlindadosFTP

STP

SSTP

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CrimpagemTenha sempre em

mãos...

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Existem variações da norma 568

ANSI EIA/TIA 568 A

ANSI EIA/TIA 568 B

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ANSI EIA/TIA 568 A Branco/VerdeVerde

Branco/Laranja

AzulBranco/AzulLaranja

Branco/MarromMarrom

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ANSI EIA/TIA 568 B Branco/LaranjaLaranja

Branco/Verde

AzulBranco/AzulVerde

Branco/MarromMarrom

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E o Cross-over...

Numa ponta o A Outra ponta o B

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E o Cross-over...

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CrimpagemO conector é composto

de 8 lâminas

A função do alicate éesmagar as lâminasnos fios

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As Fibras Ópticas são classificadas por diversas maneiras

Monomodo

MultímodoNº de Fibras

Conectores

Geleada

Não-Geleada

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De que é composta uma Fibra ?

Núcleo – Feito vidro de SílicaCladding – Camada de proteção, também feito em Sílica

Coating – Material de proteção contra impactos

Malha de fibras protetoras

Jacket – Cobertura plástica

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MMF – Multimode Fibre

- A luz percorre a fibra em vários “modos”- Núcleo mais espesso- Distâncias menores (550 metros)- Baratas

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SMF – Singlemode Fibre

- A luz percorre a fibra em um único modo- Núcleo fino- Distâncias maiores(80 km)- Mais caras

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Conectores de Fibra Óptica

LC – Lucent Connector

ST – Straight Tip

SC – Subscriber Connector

MT RJ – Mechanical Transfer Registered Jack