29
Embasamento legal: Embasamento legal: Constituição da República Federativa do Brasil; Constituição da República Federativa do Brasil; Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002; Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002; Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984 Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984 Declaração Universal dos Direitos Humanos; Declaração Universal dos Direitos Humanos; Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998; Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998; Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999; Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999; Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965; Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965; Tratado de Kyoto - ECO - 92 Tratado de Kyoto - ECO - 92 SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 www.inan.org.br www.inan.org.br ESTATUTO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Denominação, Objetivos e Finalidades, Duração, Sede e Fórum. Da Denominação, Objetivos e Finalidades, Duração, Sede e Fórum. Art. 1º O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA NATUREZA, instituição jurídica de direito privado, com prazo de duração indeterminado, e tendo por objetivo o apoio à pesquisa, desenvolvimento e à preservação da natureza e a vida como um todo, no âmbito Nacional e Internacional. Instituição de caráter técnico, educativo, cultural e social, sem fins lucrativos. sem fins lucrativos. Parágrafo Primeiro: O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA, cujo exercício se encerra a 31 de dezembro 31 de dezembro de cada ano de cada ano e tem sua sede e foro em Brasília, Distrito Federal, podendo ter representação nas Unidades Federadas do Brasil e no exterior Unidades Federadas do Brasil e no exterior. Parágrafo segundo: O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA será regido pela Constituição, Leis Brasileiras e Internacionais, Convenções e Tratados Internacionais, Assembléias e o presente Estatuto. Art. 2º Os objetivos e as finalidades do O INSTITUTO DE APOIO AO O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA são: I. I. Criar, promover e divulgar, atividades de pesquisa a preservação do meio ambiente, biodiversidade, recursos hídricos e florestais, educação ambiental, desenvolvimento sustentável, saneamento básico, levantamentos topográficos e espeleológico de grutas, ecoturismo, zoneamento turístico, avaliação de impactos, produtos socioculturais, piscicultura, gemologia, elaborar mapeamentos e prospecção de áreas potenciais de metalogenéticos e hidrogeológicos, elaboração e execução de projetos sociais e ambientais, assessoria, consultoria, exportação e importação de produtos e tecnologias que beneficie o ecossistema, destinação e armazenamento de: baterias e pilhas, produtos nocivos ao meio ambiente como: plásticos, pneus, óleo lubrificantes e derivados de petróleo, sintéticos, resíduos e embalagens, fiscalização e inspeção de agrotóxicos, redução da mortalidade e programas vacinais em área indígenas e controle de doenças preveníveis, planejamento e fixação das aldeias, apoio aos programas de endemias e epidemias, realização de

Estatuto Social do INAN

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Estatuto Social do INAN

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Page 1: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

ESTATUTO SOCIALESTATUTO SOCIAL

CAPÍTULO ICAPÍTULO I

Da Denominação, Objetivos e Finalidades, Duração, Sede e Fórum.Da Denominação, Objetivos e Finalidades, Duração, Sede e Fórum.

Art. 1º O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAO INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZANATUREZA, instituição jurídica de direito privado, com prazo de duração indeterminado, e tendo por objetivo o apoio à pesquisa, desenvolvimento e à preservação da natureza e a vida como um todo, no âmbito Nacional e Internacional. Instituição de caráter técnico, educativo, cultural e social, sem fins lucrativos.sem fins lucrativos.

Parágrafo Primeiro: O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AO INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZAPRESERVAÇÃO DA NATUREZA, cujo exercício se encerra a 31 de dezembro31 de dezembro de cada ano de cada ano e tem sua sede e foro em Brasília, Distrito Federal, podendo ter representação nas Unidades Federadas do Brasil e no exteriorUnidades Federadas do Brasil e no exterior.

Parágrafo segundo: O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AO INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZAPRESERVAÇÃO DA NATUREZA será regido pela Constituição, Leis Brasileiras e Internacionais, Convenções e Tratados Internacionais, Assembléias e o presente Estatuto.

Art. 2º Os objetivos e as finalidades do O INSTITUTO DE APOIO AOO INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZADESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA são:

I.I. Criar, promover e divulgar, atividades de pesquisa a preservação do meio ambiente, biodiversidade, recursos hídricos e florestais, educação ambiental, desenvolvimento sustentável, saneamento básico, levantamentos topográficos e espeleológico de grutas, ecoturismo, zoneamento turístico, avaliação de impactos, produtos socioculturais, piscicultura, gemologia, elaborar mapeamentos e prospecção de áreas potenciais de metalogenéticos e hidrogeológicos, elaboração e execução de projetos sociais e ambientais, assessoria, consultoria, exportação e importação de produtos e tecnologias que beneficie o ecossistema, destinação e armazenamento de: baterias e pilhas, produtos nocivos ao meio ambiente como: plásticos, pneus, óleo lubrificantes e derivados de petróleo, sintéticos, resíduos e embalagens, fiscalização e inspeção de agrotóxicos, redução da mortalidade e programas vacinais em área indígenas e controle de doenças preveníveis, planejamento e fixação das aldeias, apoio aos programas de endemias e epidemias, realização de

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Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

salões, feiras, seminários, congressos, eventos diversos, orientação e integração de produtos e serviços no Brasil e no exterior;

II.II. Criar e administrar editora, jornal, revista, radiodifusão, produtos fonográficos, televisão, marketing, supermercados, abrigos para idosos, refugiados, dependente químico, meninos com desvio de conduta e de rua, valorização e reintegração do preso a sociedade, centros educacionais, tais como: ensino fundamental, técnico e superior, cursos preparatórios para vestibular, cursos de idiomas, profissionalizantes, estágio, dentre outros informática e a integração entre empresa e escola, parcerias com: instituições financeiras, programas habitacionais, administradoras de cartões, seguradora, empresas aéreas, terrestres e marítimas;

III.III. Criar equipes técnicas para avaliação de estudos de impactos ambientais, auditoria ambiental para avaliação de empresas poluidoras do ecossistema, com apresentação de demonstrativos físicos e financeiros do impacto ambiental, social e financeiro e a divulgação sistemática dos poluidores no Brasil e no exterior;

IV.IV. Criar o Fundo de Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE)Fundo de Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE), indenização das comunidades prejudicas pelos poluidores, promover ações ambientais para minimizar o impacto sofrido, promover ações judiciais contra os poluidores e aos Órgãos Governamentais negligentes e omissos do Brasil e do Exterior.

V.V. Cria e promover a formação, a especialização e o aperfeiçoamento de executivos e técnicos próprios do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZADESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA e de entidades vinculadas, ou de terceiros. Realizar análise, estudos e pesquisas de dados e manter serviços estatísticos e de informações sobre a divulgação de produtos e serviços, no Brasil e no exterior;

VI.VI. Consultoria e assessoria nacional e internacional, serviços técnicos, prestar assistência, serviços de auditoria, elaboração, análise, avaliação e execução de projetos, captação de recursos e proporcionando orientações quanto às fontes de créditos, intermediação financeira, de fundos nacionais e internacionais e outros, com o objetivo de atender a sua finalidade, manter cadastro de profissionais que possam prestar serviços às empresas associadas;

VII.VII. Colaborar com instituições públicas ou privadas, com membros dos poderes Executivos, Legislativos e Judiciários, por intermédio de convênios e contratos, colaborar com instituições governamentais e organizações não governamentais, nacionais e internacionais, com vistas à melhoria da qualidade de vida, da pesquisa e divulgação, direta ou indiretamente

Page 3: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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relacionadas com as atividades do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZADESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA;

VIII.VIII. Participar do capital social de sociedades ou entidades cujos objetivos sejam de interesse do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZAPRESERVAÇÃO DA NATUREZA e de seus associados, manter relacionamento com dirigentes de entidades e de instituições afins, nacionais e estrangeiras.

Art. 3º Para a realização de seus objetivos e finalidades, em âmbito nacional e internacional, o INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZANATUREZA exercerá suas atribuições diretamente ou por meio de convênios, ajustes, contratos ou acordos, com instituições públicas ou privadas.

CAPÍTULO IICAPÍTULO II

Direitos e Deveres Direitos e Deveres

Art. 4º São as seguintes as categorias de Sócios, que poderão ser pessoas físicas ou jurídicas:

I. Sócios fundadores;II. Sócios efetivos;III. Sócios contribuintes;IV. Sócios beneméritos.

Parágrafo primeiro: Os Sócios fundadores, pessoas físicas que assinam a ata de constituição do INAN,INAN, e que assumirão automaticamente a condição de Sócios Defensores da Natureza fundadores efetivos.

Parágrafo segundo: Os Sócios Defensores da Natureza efetivos, pessoas físicas que deverão contribuir com seu trabalho e apoiar o presente Estatuto Social e as diretrizes do INANINAN.

§ 1º A admissão de novos Sócios Defensores da Natureza efetivos se dará por intermédio única e exclusivamente pela nomeação do Conselho Superior;§ 2º Os novos Sócios Defensores da Natureza efetivos, assumirão contribuição anual de 1 (um) do salário mínimo vigente, quando não estiver prestando serviço diretamente ligado o INANINAN.

Art. 5º Poderá ser Sócios Defensores da Natureza Beneméritos por indicação do Conselho Superior, as pessoas físicas ou jurídicas que tenha prestado relevantes serviços aos Direitos Humanos ao Meio Ambiente no Brasil, no exterior ou ao INAN.INAN.

Art. 6º São direitos exclusivos dos Sócios Defensores da Natureza fundadores, desde que quites com suas obrigações sociais:

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Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

I. Votar e ser votado para qualquer cargo, informar por escrito ao presidente qualquer falha da administração, com vistas à sua correção;

II.II. Receber as publicações do INANINAN, bem como usufruir de descontos especiais em convites para eventos promovidos pela instituição, para os quais terão prioridade nas inscrições;

III.III. Formular pedidos, sugerir serviços que contribua com os objetivos do INAN, INAN, fazer uso das instalações físicas com a prévia autorização.

Art. 7º São deveres dos Sócios Defensores da Natureza efetivos:

I. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais, votar e ser votado para qualquer cargo;

II. Prestigiar o INAN INAN e zelar pelo seu bom nome, garantindo sua continuidade e expansão;

III. Recusar os cargos e tarefas que não possam desempenhar;IV. Contribuir financeiramente sempre que for possível para manutenção do

INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANNATUREZA – INAN;

IV.IV. Desempenhar com responsabilidade e dedicação os mandatos para os quais forem eleitos.

CAPÍTULO IIICAPÍTULO III

Da Ética dos Defensores da NaturezaDa Ética dos Defensores da Natureza

Art. 8º O Sócios Defensores da Natureza procederá de forma que:

I.I. Os Sócios Defensores da Natureza são responsáveis pelos atos que, no exercício de suas atividades, praticar como dolo ou culpa;

II.II. Os Sócios Defensores da Natureza em caso de lide temerária será solidariamente responsáveis juntamente com seus parceiros, desde que coligado com este para lesar a parte contraria, o que será apurado em ação própria;

III.III. Os Sócios Defensores da Natureza obriga-se a cumprir rigorosamente os deveres consignados no Código de Ética e Disciplina;

IV. Nenhum receio de desagradar a qualquer autoridade ou em de incorrer em impopularidade;

V.V. O torne merecedor de respeito e que contribua par o prestigio da classe e do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDA NATUREZA – INAN.

CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV

Das Infrações e Sanções Disciplinares Das Infrações e Sanções Disciplinares

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Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

Art. 9º Constitui infração disciplinar:

I. Agressão física ou moral, após apuração da veracidade, contribuir, servir ou ajudar com falso testemunho, acusar injustamente sem conhecimento dos fatos e sem as respectivas provas;

II.II. Consumir bebidas alcoólicas ou qualquer substancia ilegal no exercício das suas atividades de Sócios Defensores da Natureza;

III.III. Exercer a função de Sócios Defensores da Natureza quando impedido de fazê-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não nomeados, proibidos ou impedidos;

IV.IV. Exibir documentos oficiais do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN ou órgãos coligados, com intuito de auferir vantagens ou quaisquer benefícios;

V.V. Prevaricar, deturpar o teor de informações oficiais, falsificar ou usar documentos falsos, condutas inapropriadas que depõe a sua e a imagem do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;DA NATUREZA – INAN;

VI. Receber honorários, vantagens, agrados, favores, presentes, propinas ou algo do gênero;

VII.VII. Suprimir informações ou documentos e ausentar-se do local quando em diligência sem avisar.

Art. 10º O Conselho Superior pode aplicar penalidade de ordem administrativa aos Sócios, efetivos e beneméritos que não cumprirem o Estatuto, garantindo-lhes o direito de defesa, que deverá ser apresentada a uma comissão especial nomeada pelo Conselho Superior para averiguar a irregularidade, composta de 03 (três) membros escolhidos entre os Sócios.

Parágrafo único: As penalidades se apresentam na seguinte ordem:

a) Advertência;b) Suspensão;c) Desligamento.

Art. 11º Os Sócios de qualquer categoria perderão sua qualidade em virtude de renúncia, falta do cumprimento de deveres estabelecidos neste Estatuto e por deliberação do Conselho Superior.

Parágrafo único: No caso de desligamento de sócio efetivo, por qualquer motivo, sua substituição se dará por intermédio de votação, da qual poderão participar apenas o Conselho Superior.

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Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

CAPÍTULO VCAPÍTULO V

Da EstruturaDa Estrutura

Art. 12º São órgãos de deliberação, execução e fiscalização do INSTITUTO DE APOIOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANAO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN:

I. A Assembléia Geral;II.II. Conselho Superior;III.III. A Diretoria Executiva;IV. A Diretoria de Direitos Humanos;V. A Diretoria Técnica;VI. A Comissão Permanente de Ética;VII. O Conselho Consultivo;VIII. O Conselho Fiscal.

§ 1º Os membros do Conselho Superior, Diretoria Executiva, Diretoria Técnica, Comissão Permanente de Ética e dos Conselhos Consultivo e Fiscal, poderão receber remuneração direta do INAN ou através dos nossos Conveniados, a ser definida pelo Conselho Superior, proporcional ao comparecimento às respectivas reuniões.§ 2º A Comissão Permanente de Ética será composta de três (3) membros efetivos e dois (2) membros suplentes e o Conselhos Consultivo e Fiscal serão compostos por cinco (5) membros efetivos e três (3) suplentes.

Art. 13º É vedada à acumulação de cargos da Diretoria, principalmente com cargos da Comissão Permanente de Ética e com cargos do Conselho Fiscal.

Art. 14º O mandato dos membros da Diretoria Executiva e da Diretoria Técnica são de 4 (quatro) anos e do Conselho Fiscal de 2 (dois) anos, podendo haver reeleições.Parágrafo único: O Presidente, bem como os Diretores e os membros do Conselho Fiscal serão compostos em chapa e eleitos por votação dos Membros do Conselho Superior.

§ 1o O Comissão Eleitoral apresentará as chapas com as funções de Presidente, Vice-Presidente, Diretor Financeiro, Diretor Administrativo, Diretor Comercial, Coordenação Política, Diretoria de Assuntos Agrários, Diretoria de Cultura, Diretoria de Desenvolvimento Social, Diretoria de Educação, Diretoria de Esporte e Lazer, Diretoria de Geração de Renda, Diretoria de Informática, Diretor de Planejamento, Diretor de Marketing, Diretor Técnico, Diretor de Saúde e os membros do Conselho e Fiscal serão eleitos por votação, da qual poderão participar apenas os Membros do Conselho Superior.§ 2o Os membros da Comissão Permanente de Ética, do Conselho Consultivo, os Beneméritos, os Delegados de Meio Ambiente, os Defensores do Meio Ambiente e os demais Diretores serão nomeados pelo Conselho Superior.

Page 7: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

Art. 15º Os membros eleitos ou nomeados perdem o mandato nos seguintes casos:

I. Malversação ou dilapidação do patrimônio social;II. Violação deste Estatuto;III. Ausência em quatro reuniões consecutivas, sem a devida justificativa;IV. Recebimento de pena de suspensão por duas vezes;V.V. Conduta não compatível com os interesses do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;VI. Renúncia;VII.VII. Infração constante no Artigo 9º do presente Estatuto Social.

§ 1º A perda do mandato será decidida após ampla investigação dos fatos pela Comissão Especial, nomeada pelo Conselho Superior, garantido ao acusado amplo direito de defesa.

§ 2º Em se tratando de renúncia do presidente, deverá ser notificada por escrito ao seu substituto estatutário que imediatamente passarão Conselho Superior para ciência e adoção das providências pertinentes.

CAPÍTULO VICAPÍTULO VI

Das Competências da Assembléia GeralDas Competências da Assembléia Geral

Art. 16º À Assembléia Geral, órgão máximo do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, composta pelos Membros efetivos no exercício de seus direitos e quites com suas contribuições do ano anterior, compete:

a) Por maioria simples dos presentes:

I. Eleger o Conselho de Conselho Superior, e fixar a remuneração de seus membros, face ao comparecimento às respectivas reuniões;

II. Eleger, a cada reunião, o seu presidente e demais membros que irão compor a mesa dos trabalhos;

III. Ratificar a aprovação das contas e balanços do exercício anterior;IV. Aprovar planos, programas, projetos e propostas pertinentes às atividades

a serem desenvolvidas.

b) Por maioria dos presentes:

I. Autorizar comprar, alienar ou onerar bens imóveis, com base em parecer do Conselho Fiscal;

II. Alterar o presente Estatuto, observando as disposições legais.

c) Por maioria de dois terços (2/3) de todos os Membros com direito a voto:

Page 8: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

I. Deliberar sobre a extinção do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN e a destinação de seu patrimônio;

II. Destituir os membros do Conselho Superior quando apurado comportamento inidôneo ou contrário aos interesses do INSTITUTO DEINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANAPOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN.

§ 1º Cada sócio terá direito a um voto. Caberá ao presidente da Assembléia Geral o voto de minerva, quando necessário, mesmo que signifique seu segundo voto.§ 2º O sócio pessoa jurídica exercerá seu direito a voto por intermédio do seu

representante legal. O sócio pessoa física também poderá nomear representante legal para o mesmo fim.

Art. 17º As Assembléias Gerais Ordinárias serão convocadas exclusivamente pelo Conselho Superior, com antecedência de pelo menos 10 (dez) dias da data fixada para a sua realização, mediante publicação no Jornal de grande circulação, ou Diário Oficial do Distrito Federal ou da União.

Parágrafo único: Não havendo, na data e horário estabelecidos, quorum de mais da metade dos membros, as assembléias serão realizadas em segunda convocação uma (1) hora depois, com qualquer número de Membros com direito a voto.

Art. 18º As Assembléias Gerais Extraordinárias serão convocadas com antecedência de pelo menos dez (10) dias da data fixada para a sua realizaçãodez (10) dias da data fixada para a sua realização, mediante publicação no Jornal de grande circulação, ou Diário Oficial do Distrito Federal ou da União. Poderão ser convocadas:

a) Por 2/3 (dois terço) dos Membros com direito a voto;b) Pelo Conselho Superior;c)c) Por cinco membros titulares do Conselho Fiscal, com comunicação previa

ao Conselho Superior.

Parágrafo único: Não havendo, na data e horário estabelecidos, quorum de mais da metade dos membros, as assembléias serão realizadas em segunda convocação uma (1) hora depois, com qualquer número de Membros com direito a voto.

Art. 19º Compete à Assembléia Geral Ordinária empossar os Membros do Conselho Superior.

Art. 20º As atas das assembléias serão lavradas e assinadas pelos membros da mesa, e facultativamente por qualquer dos Membros presentes ou seus representantes legais.

CAPÍTULO VIICAPÍTULO VII

Das Competências do Conselho SuperiorDas Competências do Conselho Superior

Page 9: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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Art. 21º O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANNATUREZA – INAN é gerido por um é gerido por um Conselho SuperiorConselho Superior, , composto de 7 (sete) membroscomposto de 7 (sete) membros efetivos e efetivos e 3 (três) suplentes3 (três) suplentes eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 5 (cinco)5 (cinco) anosanos, , permitida reconduções, ,

§ 1º Serão também eleitos 1º, 2º e 3º suplentes, que substituirão, pela ordem,§ 1º Serão também eleitos 1º, 2º e 3º suplentes, que substituirão, pela ordem, nos impedimentos, os membros efetivos do Conselho Superior. nos impedimentos, os membros efetivos do Conselho Superior. § 2º As decisões do Conselho Superior são tomadas por maioria absoluta,§ 2º As decisões do Conselho Superior são tomadas por maioria absoluta, presentes no mínimo 5 (cinco) de seus membros. presentes no mínimo 5 (cinco) de seus membros. § 3º O Conselho Superior reunir-se-á sempre que necessário, mas no mínimo a§ 3º O Conselho Superior reunir-se-á sempre que necessário, mas no mínimo a cada 15 (quinze) dias.cada 15 (quinze) dias.§ 4º O Conselho Superior elaborará e submeterá o orçamento anual ৠ4º O Conselho Superior elaborará e submeterá o orçamento anual à Assembléia Geral;Assembléia Geral;

Art. 22º O Conselho SuperiorConselho Superior, órgão máximo Administrativo, Legislativo e Judiciário do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA –INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN,INAN, submetendo-se apenas as Assembléias Geraissubmetendo-se apenas as Assembléias Gerais, composto pelos Membros efetivos no exercício de seus direitos e quites com suas contribuições, compete:

I. Aprovar os planos anuais de trabalho, propostas e projetos, Programação orçamentária e financeira;

II. Aprovar a criação de fundos com finalidades específicas e baixar instruções sobre sua formação, utilização e liquidação;

III. Aprovar planos de captação de recursos;IV. Aprovar planos de seguros e previdência privada para os Defensores dos

Direitos Humanos;V. Aprovar a pauta de trabalho e documentos que devam ser levados à

deliberação das assembléias gerais;VI. Convocar as assembléias gerais;VII. Aprovar a pauta de trabalho e documentos que devam ser levados à

deliberação das assembléias gerais;VIII.VIII. Aprovar e reformar o Estatuto e o Regimento Interno, enviando para

apreciação e aprovação da Assembléia;IX.IX. Fixar a política de ação e estratégia do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;X.X. Homologar a eleição dos Diretores;XI.XI. Criar novos Comitês, Escritórios, Postos de Atendimento, Delegacias de

Defesa dos Direitos Humanos e Comissões: Nacional e Internacional;XII.XII. Empossar e exonerar a Diretoria Executiva, Superintendentes, Altos

Comissários, Defensores e Delegados de Direitos Ambientais, Beneméritos, Curadores, Membros dos Conselhos: Consultivo e Fiscal, Comissão Permanente de Ética, Corregedores e Adjuntos;

XIII.XIII. Supervisionar e autorizar as atividades do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

Page 10: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

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XIV. Autorizar a publicação dos atos, total ou por extrato, no Jornal de grande circulação, ou Diário Oficial da União ou do Distrito Federal;

XV. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XVI. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

Art. 23º A cada 5 (cinco) anos, na segunda quinzena de dezembro dos anos pares, aA cada 5 (cinco) anos, na segunda quinzena de dezembro dos anos pares, a Assembléia Geral elegerá os Assembléia Geral elegerá os 7 (sete) membros do Conselho Superior7 (sete) membros do Conselho Superior e seus e seus 3 (três)3 (três) membros suplentesmembros suplentes, em dia e horários indicados pela Junta Eleitoral, os eleitos serão, em dia e horários indicados pela Junta Eleitoral, os eleitos serão empossados no primeiro dia útil de janeiro.empossados no primeiro dia útil de janeiro.

Art. 24º Até 60 (sessenta) dias antes da eleição, o Conselho Superior designará JuntaAté 60 (sessenta) dias antes da eleição, o Conselho Superior designará Junta Eleitoral constituída por três associados que não sejam candidatos, não exerçam cargosEleitoral constituída por três associados que não sejam candidatos, não exerçam cargos no no INANINAN e não sejam parentes ou afins de candidato, até o quarto grau. e não sejam parentes ou afins de candidato, até o quarto grau.

§ 1º Compete à Junta expedir instruções, dirigir e fiscalizar a eleição, apurar§ 1º Compete à Junta expedir instruções, dirigir e fiscalizar a eleição, apurar votos e decidir sobre os casos omissos;votos e decidir sobre os casos omissos;§ 2º Da decisão que indeferir registro de chapa, cabe recurso para a Assembléia;§ 2º Da decisão que indeferir registro de chapa, cabe recurso para a Assembléia;§ 3º Podem votar e ser votados os Membros em dia com suas responsabilidades§ 3º Podem votar e ser votados os Membros em dia com suas responsabilidades perante INAN e que também tenham ingressado com antecedência mínima deperante INAN e que também tenham ingressado com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da data da Assembléia;120 (cento e vinte) dias da data da Assembléia;§ 4º Até 30 (trinta) dias antes da eleição, os candidatos deverão registrar na§ 4º Até 30 (trinta) dias antes da eleição, os candidatos deverão registrar na Secretaria da Associação as respectivas chapas. Nenhum candidato poderáSecretaria da Associação as respectivas chapas. Nenhum candidato poderá figurar em mais de uma chapa;figurar em mais de uma chapa;§ 5º O voto é secreto e direto, vedado o voto por procuração; § 5º O voto é secreto e direto, vedado o voto por procuração; § 6º É permitido o voto por carta enviada pelo associado, inclusive pelos§ 6º É permitido o voto por carta enviada pelo associado, inclusive pelos residentes em outros Países, de forma tal, que o envelope de encaminhamentoresidentes em outros Países, de forma tal, que o envelope de encaminhamento sirva de prova de votação, utilizando-se envelope padrão fornecido pela INAN,sirva de prova de votação, utilizando-se envelope padrão fornecido pela INAN, postado pelo eleitor com postado pelo eleitor com antecedênciaantecedência mínima de 10 (dez) dias.mínima de 10 (dez) dias.§ 7º Todos os votos recebidos até o início da Assembléia serão depositados na§ 7º Todos os votos recebidos até o início da Assembléia serão depositados na urna, durante o procedimento eleitoral, na presença dos associados que tiveremurna, durante o procedimento eleitoral, na presença dos associados que tiverem comparecido. comparecido. § 8º A cédula de votação enviada aos associados deverá conter os nomes dos§ 8º A cédula de votação enviada aos associados deverá conter os nomes dos integrantes das chapas prévia e validamente inscritas. integrantes das chapas prévia e validamente inscritas. § 9º Não serão computados os votos recebidos a destempo.§ 9º Não serão computados os votos recebidos a destempo.§ 10º Serão colocados na urna tanto os votos depositados pelos eleitores§ 10º Serão colocados na urna tanto os votos depositados pelos eleitores presentes como os votos recebidos pelo correio, sendo pública a apuração, napresentes como os votos recebidos pelo correio, sendo pública a apuração, na presença de todos os que tiverem comparecido à Assembléia.presença de todos os que tiverem comparecido à Assembléia.§ 11º Nos envelopes maiores enviados pelo correio estarão envelopes menores,§ 11º Nos envelopes maiores enviados pelo correio estarão envelopes menores, sem identificação alguma, contendo os votos dos eleitores. sem identificação alguma, contendo os votos dos eleitores.

Art. 25º A apuração dos votos se fará imediatamente após o encerramento da votação.A apuração dos votos se fará imediatamente após o encerramento da votação. A posse dos eleitos se dará em seguida, dissolvendo-se automaticamente a JuntaA posse dos eleitos se dará em seguida, dissolvendo-se automaticamente a Junta Eleitoral.Eleitoral.

CAPÍTULO VIICAPÍTULO VII

Da Composição da DiretoriaDa Composição da Diretoria

Page 11: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

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Art. 26º A Diretoria Executiva será composta por 17 (Dezessete)17 (Dezessete) membros:

1º) Presidente;2º) Vice-Presidente;3º) Diretor Financeiro;4º) Diretor Administrativo;5º) Diretor Comercial;6º) Coordenação Política;7º) Diretor de Assuntos Agrários;8º) Diretor de Cultural;9º) Diretor de Desenvolvimento Social;10º) Diretor de Educação;11º) Diretor de Esporte e Lazer;12º) Diretor de Geração de Renda;13º) Diretor de Informática;14º) Diretor de Planejamento:15º) Diretor de Meio Ambiente;16º) Diretor de Marketing e 17º) Diretor de Saúde.

Parágrafo primeiro: todos com mandato de 4 (quatro) anos4 (quatro) anos e direito a reconduções e todos os diretores poderão nomear até 3 (três) Ad-juntos para auxiliarem.

Parágrafo segundo: O Conselho Superior se reunirá após a votação da Diretoria Executiva e indicarão 5 (cinco) membros para assumirem as pastas da Presidência dePresidência de HonraHonra, a Superintendência, Alto Comissariado da NaturezaSuperintendência, Alto Comissariado da Natureza, Diretor de DireitosDiretor de Direitos Humanos, Humanos, todos poderão indicar até 5 (cinco) Ad-juntos para auxiliarem e um Diretor e um Diretor Técnico Técnico que poderá indicar o numero que for necessário de Ad-juntos e Assessores Técnicos, todos dar-se-á por única e exclusivamente pela nomeação do Conselho Superior e suas atribuições serão de caráter sigilosos.

Parágrafo Terceiro: O Conselho Superior em ato solene indicará membros para assumirem os Cargos de: Embaixadores da Natureza, Delegados e Agentes Ambientais, Defensores Publico Internacional Ambiental e os Patronos do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN todos poderão indicar até 3 (três) Adjuntos para auxiliarem, dar-se-á por única e exclusivamente pela nomeação do Conselho Superior e suas atribuições serão de caráter sigilosos.

CAPÍTULO IXCAPÍTULO IX

Do PresidenteDo Presidente

Page 12: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

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Art. 27º Compete ao Presidente:

I.I. Dirigir e autorizar as atividades do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

II. Regulamentar o funcionamento dos serviços, baixando normas e regulamentos específicos;

III. Fixar o quadro de pessoal e os níveis salariais;IV.IV. Indicar a contratação dos Diretores para o Conselho Superior;V. Aprovar despesas de transporte e estadias;VI. Analisar as contas e balanços do exercício anterior;VII.VII. Autorizar a aquisição, promessa de compra, locação ou qualquer outra

operação relativa a imóveis com a anuência do Conselho Superior;VIII.VIII. Elaborar os relatórios do exercício e demais documentos que devam ser

levados à apreciação e decisão do Conselho Superior;IX.IX. Sugerir ao Conselho Superior os novos Postos de Atendimentos de

Proteção ao Meio Ambiente, Comissões Nacional e internacional;X.X. Empossar os membros dos Postos de Atendimentos de Proteção ao Meio

Ambiente e das Diretorias;XIX.XIX. Representar o INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A

PRESERVAÇÃO DA NATUREZAPRESERVAÇÃO DA NATUREZA em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, podendo, para tanto, delegar poderes ou constituir mandatários;

XX.XX. Assinar ou rubricar todo e qualquer documento, como contrato, ajustes, acordos e convênios e ainda os cheques em conjunto com o Diretor Financeiro e/ou Administrativo a correspondência;

XI.XI. Os cheques emitidos pelo INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZAE A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA serão assinados pelo Presidente e pelo Diretor financeiro e/ou administrativo, que poderão delegar poderes a outrem para essa atribuição, salvo os cheques emitidos pelo Fundo deFundo de Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE)Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE) que serão assinados por seus representantes legais constituídos;

XII. Delegar, por escrito, atribuições de sua competência aos demais Diretores e comissões, estabelecendo prazos para essas delegações;

XIII.XIII. Sugerir ao Conselho Superior a criação de Comitês em todo território nacional e no exterior;

XIV.XIV. Sugerir ao Conselho Superior a Criar e extinguir Posto de Atendimento de Proteção ao Meio Ambiente, Comissões, Diretorias, Departamentos, Divisões e Seções;

XV. Autorizar a publicação dos atos, total ou por extrato, no Jornal de grande circulação, ou Diário Oficial da União ou do Distrito Federal;

XVI.XVI. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XVII. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

Page 13: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

Art. 28º O Vice-Presidente auxiliará o Presidente em suas atividades, desempenhando missões especiais que lhe sejam delegadas, e o substituirá em suas licenças, férias ou impedimentos eventuais, tendo os mesmos poderes do presidente nessas ocasiões.

CAPÍTULO XCAPÍTULO X

Da Comissão Permanente de ÉticaDa Comissão Permanente de Ética

Art. 29º A Comissão Permanente de Ética do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA será dirigida pelo Corregedor Geral, sendo órgão fiscalizador das atividades funcionais e da conduta ético-disciplinar de todos os membros e formada por três (3) membros titulares e dois (2) suplentes todos indicados pelo Conselho Superior.Parágrafo único: Todos os membros da Comissão Permanente de Ética serão nomeados e exonerados pelo Presidente do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZAPRESERVAÇÃO DA NATUREZA, inclusive o Corregedor Geral.

Art. 30º Compete a Comissão Permanente de Ética:

I.I. Realizar por escrito relatórios acusatórios correições apresentando os respectivos relatórios ao Presidente do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN para deliberação;

II.II. Propor ao Presidente INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANPRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, abertura de processos ou registros de ocorrência nos órgãos de policiais ou judiciais encarregados por determinador;

III.III. Propor ao Conselho Superior a exoneração de membro do INSTITUTO DEINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANAPOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, que comprovadamente vier a ferir de maneira indelével o que preceitua a aceitabilidade da conduta de um membro da Entidade;

IV. Acompanhar e avaliar o desempenho das comissões de sindicâncias;V. A Comissão Permanente de Ética também agregará as atividades de

Inteligência e OuvidoriaVI.VI. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais.

CAPÍTULO XICAPÍTULO XI

Do Conselho ConsultivoDo Conselho Consultivo

Art. 31º O Conselho Consultivo será presidido pelo Presidente, e formado por cinco (5) membros titulares e três (3) suplentes todos indicados pelo presidente.

Art. 32º Compete ao Conselho Consultivo:

Page 14: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

I.I. Avaliar e colaborar na formulação da política, linhas de ação e estratégia do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANNATUREZA – INAN;

II.II. Opinar quanto a planos, programação, projetos e propostas pertinentes às atividades a serem desenvolvidas;

III.III. Acompanhar e avaliar o desempenho do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN.

CAPÍTULO XII CAPÍTULO XII

Do Conselho FiscalDo Conselho Fiscal

Art. 33º O Conselho Fiscal será constituído de cinco (5) membros titulares e três (3) suplentes, eleitos por maioria simples da Assembléia Geral.

Parágrafo único: O mandato terá duração de 2 (dois) anos, permitidas reconduções.

Art. 34º Compete ao Conselho Fiscal:

I. Fiscalizar e emitir parecer sobre todos os serviços contábeis, livros e documentos concernentes à escrituração, situação do caixa e valores em depósitos;

II. Examinar os balanços, balancetes e os documentos que comprovem receitas e despesas, bem como a relação dos bens patrimoniais;

III. Apontar os erros e irregularidades que porventura constatar, sugerindo medidas que considere cabíveis para a sua correção;

IV.IV. Proceder à convocação de Assembléia Geral Extraordinária, com comunicação ao Presidente, quando ocorrerem motivos que justifiquem;

V. Lavrar, em livro de “Atas e Pareceres” os resultados dos exames a que proceder;

VI. Solicitar, a qualquer tempo, ao diretor administrativo e financeiro os livros, balanços e documentos relativos à administração financeira;

VII.VII. Por iniciativa própria ou por solicitação do Presidente, emitir pareceres sobre a situação econômico-financeira do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

VIII. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais.

Art. 35º Para o desempenho de atribuições que exijam a colaboração de especialistas, o Conselho Fiscal poderá solicitar a contratação de serviços de contadores ou de firma nacional e internacional de auditoria (sem vinculação com o INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN), cujo honorário serão fixados dentro de níveis compatíveis à natureza das tarefas a executar e respeitando os padrões de mercado.

Page 15: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

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Art. 36º O Conselho Fiscal se reunirá a cada dois (2) meses ou sempre que considerar conveniente, bem como quando convocado pelo Presidente.

Art. 37º O Conselho Fiscal elegerá seu coordenador em primeira reunião ordinária, a quem caberá a administração dos trabalhos.

CAPÍTULO XIIICAPÍTULO XIII

Dos Diretores: Financeiro e AdministrativoDos Diretores: Financeiro e Administrativo

Art. 38º A Administração estará a cargo dos Diretores Financeiro e Administrativo, com a efetiva colaboração de auxiliares, cuja definição de número, qualificações e atribuições serão regulamentadas pelo Regime Interno e aprovado pelo Presidente.

§ 1º Compete ao Diretor Financeiro:§ 1º Compete ao Diretor Financeiro:

I. Responder pela Tesouraria;II. Elaborar o orçamento anual, relacionando as despesas e indicando as

fontes de recursos para a sua cobertura;III. Propor planos de trabalho e promover a execução dos que for aprovado

pelo Presidente;IV. Emitir pareceres quanto a gastos previstos para a execução de cada

programa especial.V. Liberar os recursos financeiros e tomar as providências indispensáveis ao

atendimento das programações e serviços;VI. Assinar correspondências da sua competência;VII. Estabelecer, quando julgar conveniente, o limite das finanças e seguros

de fidelidade para empregados que manipulem dinheiro ou valores;VIII. Submeter ao Presidente a indicação de instituições financeiras nas quais

deverão ser feitos os depósitos dos recursos disponíveis;IX. Estabelecer as normas de controle das operações e serviços, verificando

o estado financeiro e o desenvolvimento das atividades em geral;X.X. Arrecadar a receita e efetuar os pagamentos das despesas rotineiras,

assinando juntamente com o Presidente os cheques ou outros documentos necessários para levantar recursos em instituições financeiras, emitir recibos de doações numerados em 4 (quatro) vias em conjunto com o Presidente em nome da INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XI. Assinar correspondência da sua competência;XII.XII. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XIII. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

§ 2º Compete ao Diretor Administrativo:§ 2º Compete ao Diretor Administrativo:

Page 16: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

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I. Responder pela secretaria;II.II. Administrar as atividades do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN e responder pelas áreas de contabilidade e processamento de dados;

III. Responder pelo fluxo de receitas e de despesas, bem como pela agenda de pagamentos das contas relativas ao funcionamento da instituição;

IV. Responder por todas as atividades relativas a recursos humanos;V. Estabelecer prazos para que os auxiliares, em tempo hábil, lhe entreguem

os dados relativos ao respectivo setor, indispensáveis à elaboração do orçamento e programação anuais;

VI. Encaminhar ao Presidente até 20 (vinte) dias antes da realização de cada Assembléia Geral Ordinária, o plano de atividades do exercício seguinte e a respectiva proposta orçamentária;

VII. Certificar-se se existem providências a tomar junto aos órgãos fazendários, previdenciários, trabalhistas e autoridades administrativas, dando-lhes o devido encaminhamento;

VIII. Manter os estoques de material e demais insumos indispensáveis ao funcionamento;

IX. Delegar, após anuência escrita do Presidente, algumas de suas atribuições a um ou mais auxiliares, estabelecendo prazos para tais delegações, que poderão ser prorrogados;

X. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais.XI. Apresentar bimestralmente ao Presidente os balancetes dos meses

anteriores, acompanhados de informações supletivas e de súmula dos trabalhos realizados ou em curso de realização;

XII. Enviar ao Presidente até o dia 20 (vinte) de fevereiro de cada ano, a prestação de contas e relatório circunstanciado das atividades do exercício anterior.

XIII.XIII. Cuidar da logística Nacional e Internacional do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XIV. Assinar correspondência da sua competência;XV.XV. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XVI. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XIVCAPÍTULO XIV

Do Diretor de PlanejamentoDo Diretor de Planejamento

Art. 39º O Diretor de Planejamento do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO EINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN estará a cargo do diretor de planejamento, com a efetiva colaboração de auxiliares, cuja definição de números, qualificações e atribuições, serão regulamentadas pelo Regimento Interno e aprovadas pelo Presidente.

Art. 40º Compete ao Diretor de Planejamento:

Page 17: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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I. Definir a missão e os segmentos onde o Instituto deverá atuar de forma a proporcionar maior interação entre a organização o mundo globalizado;

II.II. Analisar o ambiente global visando identificar, classificar e avaliar as variáveis que possam interferir no funcionamento do INANINAN;

III.III. Promover a interação do INANINAN com os blocos econômicos regionais e multilaterais, tais como MERCOSUL, Nafta e União Européia;

IV.IV. Definir a natureza, o prazo e a forma dos objetivos que deverão ser alcançados pelo INANINAN;

V.V. Formular um sistema de gerenciamento de responsabilidades para INANINAN de forma a definir funções e atribuir responsabilidades a todos os níveis envolvidos para o planejamento, desde que aprovado pelo Presidente.

VI. Cumprir as disposições estatuárias e regimentais.VII.VII. Estudar e formular mecanismos com o objetivo de atrair recursos para as

atividades do INANINAN;VIII.VIII. Estabelecer planos e diretrizes para a ampliação do INSTITUTO DE APOIOINSTITUTO DE APOIO

AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANAO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN e das atividades previstas nos objetivos e finalidades, conforme o Artigo 2o deste estatuto.

IX. Assinar correspondência da sua competência;X.X. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XI. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XVCAPÍTULO XV

Do Diretor ComercialDo Diretor Comercial

Art. 41º O Diretor Comercial cuidará de todos os assuntos relacionados à área comercial interna e externa, bem como importações e exportações, convênios, intercâmbios culturais, bens e serviços. Também compete ao diretor:

I. Promover contatos, intercâmbio comercial/cultural no âmbito do comércio exterior globalizado.

II. Criar estratégicas de comercialização de produtos, bens e serviços.III. Fazer pesquisas voltadas a cultura e encontros.IV. Promover contatos com instituições nacionais e internacionais, assim como

embaixadas brasileiras e estrangeiras;V. Assinar correspondência da sua competência;

VI.VI. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;VII. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XVICAPÍTULO XVI

Page 18: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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Do Diretor de MarketingDo Diretor de Marketing

Art. 42º O Diretor de Marketing, com a efetiva colaboração de profissionais cuja definição de número, qualificações e atribuições serão de competência de Presidente.

Art. 43º Compete ao Diretor de Marketing:

I. Supervisionar as atividades de marketing;II. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado;III.III. Elaborar projetos para divulgar o INANINAN;IV. Propor planos e projetos de trabalho e promover a execução dos que

forem aprovados pelo Presidente;V. Analisar e emitir parecer a respeito de cada programa especialVI. Orientar a formação de grupos de trabalho oferecendo a supervisão

necessária nas áreas de publicidade, comunicação, serviços, arte e mídia em geral;

VII. Estabelecer as normas de controle das atividades de mídia e o desenvolvimento das atividades em geral;

VIII. Criar mecanismo que possibilite parcerias e intercâmbio com órgãos locais, nacionais e internacionais, em todas as áreas de conhecimento, e divulgando as ações na mídia;

IX. Desenvolver e administrar atividades de editora;X.X. Empreender viagens nacionais e internacionais com vistas à divulgação de

produtos e serviços do INANINAN;XI. Promover encontros culturais, comerciais e sociais juntamente com o

Diretor Comercial;XII. Assinar correspondência da sua competência;XIII.XIII. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;XIV. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XVIICAPÍTULO XVII

Do Coordenador Político Do Coordenador Político

Art. 44º O Coordenador Político cuidará de todos os assuntos relacionados à área Política Nacional e Internacional. Cuja finalidade precípua é o controle social e o desenvolvimento de estratégias para melhoria da qualidade de vida da população, formulação de políticas públicas e acompanhamento das ações desenvolvidas pelo Executivo e pelo Legislativo, também compete ao diretor:

I.I. Acompanhar a execução das propostas do Executivo e do Legislativo;II. Acompanhar os encaminhamentos das reivindicações feitas nas audiências

públicas;

Page 19: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

III. Ser de elo no Executivo e no Legislativo nas ações e propostas desenvolvidas pelo Conselho Político, e fiscalização nos seguintes princípios do mandato:

a) Defesa da dignidade da pessoa humana e da vida;b)b) Defesa de políticas que levam à transformação e emancipação do ser

humano;c)c) Mandatos: Democrático, Pedagógico, que elabora políticas públicas

coletivamente, que inova a maneira de fazer política, Sempre Presente que Conscientiza, Organiza, Mobiliza as Comunidades e defende os movimentos sociais e Mandato Transparente e Participativo;

IV.IV. Fazer pesquisas voltadas a cultura e encontros;V. Promover contatos com instituições nacionais e internacionais, assim como

embaixadas brasileiras e estrangeiras;VI.VI. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;

VII. Assinar correspondência da sua competência;VIII.VIII. Cumprir as disposições estatutárias e regimentais;

IX. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XVIIICAPÍTULO XVIII

Da Diretoria de Assuntos AgráriosDa Diretoria de Assuntos Agrários

Art. 45º A Diretoria de Assuntos Agrários cuidará de todos os assuntos relacionados à área Agrária Nacional e Internacional.

I. Articular-se com os órgãos estaduais envolvidos com o planejamento agrícola com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

II. Elaborar planos, programas e projetos, consistentes com a política global de desenvolvimento dos Estados e com as diretrizes setoriais estabelecidas pelo Governo Federal;

III. Formular alternativas de política agrária, que servirão de base para a tomada de decisões pelos órgãos estaduais, regionais e nacionais do sistema de planejamento;

IV. Prestar assessoramento técnico aos órgãos de agricultura do Estado, bem como às autoridades governamentais na tomada de decisões sobre política agrícola;

V.V. Proporcionar um sistema visando à promoção de créditos especiais a aos produtores de baixa renda e micro-empresas agropecuárias;

VI.VI. Promover o desenvolvimento de estudos básicos do Setor Agropecuário, com o objetivo de apresentar propostas para o Executivo e no Legislativo;

VII. Coordenar medidas que diminuam os desequilíbrios regionais através de projetos especiais;

VIII. Promover a integração do Estado com o Sistema Nacional de Abastecimento visando redução dos custos diretos de comercialização;

Page 20: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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IX. Promover Convênios com o Ministério da Reforma Agrária e viabilizar um intercambio com os movimentos dos sem terras;

X.X. Elaborar projetos para divulgar a INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XI. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XIXCAPÍTULO XIX

Da Diretoria de CulturaDa Diretoria de Cultura

Art. 46º A Diretoria de Cultura cuidará de todos os assuntos relacionado à área Cultura Nacional e Internacional.

I. Acompanhar a execução das propostas do Executivo e do Legislativo;II. Acompanhar os encaminhamentos das reivindicações feitas nas audiências

públicas;III. Articular-se com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras,

visando à forma de colaboração, contratos ou convênios, para a execução de programas e atividades de aperfeiçoamento cultural;

IV. Difundir o gosto pela cultura artística, em todos os seus segmentos;V. Executar programas que incentivem e aperfeiçoem o conhecimento

pedagógico conveniando com entidades públicas ou privadas, colégios e universidades;

VI. Elaborar, executar e supervisionar programas e atividades de formação e aperfeiçoamento, em todos os graus e em todas as áreas da cultura e artesanato;

VII. Preservação do patrimônio histórico e artístico do Município;VIII. Produção e veiculação de programas de Rádio e Televisão Educativos;

IX. Promover a integração entre o setor público municipal e a comunidade, escolas e universidades, entidades e clubes culturais, filantrópicas, humanitárias e segmentos tradicionalistas;

X.X. Elaborar projetos para divulgar a INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XI. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XXCAPÍTULO XX

Da Diretoria de Desenvolvimento SocialDa Diretoria de Desenvolvimento Social

Art. 47º A Diretoria de Desenvolvimento Social cuidará de todos os assuntos relacionado à área Desenvolvimento Social Nacional e Internacional.

I. Articular-se com os órgãos estaduais envolvidos com o Desenvolvimento Social com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

Page 21: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

II. Articular com os órgãos governamentais e não governamentais cujos interesses sejam compatíveis com o desenvolvimento das ações afetas ao regime de albergamento;

III.III. Buscar junto ao Poder Público, o abrigamento temporariamente de refugiados, indivíduos e famílias em situações emergenciais de calamidade pública e migrantes, famílias, seus membros e indivíduos provenientes de operações integradas de remoção e população em situação de rua, oferecendo proteção e acolhimento;

IV. Buscar garantir os direitos constitucionais dos indivíduos e as condições adequadas de habitabilidade, higiene e salubridade das instalações físicas da Unidade de abrigamento, oferecer alojamentos conjuntos, de forma a preservar os vínculos familiares;

V. Cobrar das Secretarias Estaduais e Municipais o fornecimento de passagens interestaduais aos indivíduos e famílias, visando seu retorno ao estado de origem, no caso dos refugiados ao Itamarati;

VI. Executar convênios específicos conforme a natureza de atendimento do Albergue;

VII.VII. Garantir que as pessoas com deficiência, apesar de demandarem cuidados especializados, não sejam segregadas;

VIII.VIII. Orientar e encaminhar os indivíduos e famílias a redes de serviços sócio assistenciais conforme as necessidades diagnosticadas e cobrar ações imediatas do Poder Público e se for o caso exigir a inclusão do individuo nos Programas dos Governos Estadual e Federal

IX. Promover estudos biopsicossociais dos indivíduos e famílias albergados, mantendo em arquivo, de forma a possibilitar sua identificação e individualização e viabilizar aos indivíduos albergados o acesso à documentação civil necessária ao exercício da cidadania;

X.X. Viabilizar, quando for o caso, o acesso dos usuários à documentação civil necessária ao exercício da cidadania;

XI.XI. Elaborar projetos para divulgar a INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XII. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XXCAPÍTULO XX

Da Diretoria de Direitos HumanosDa Diretoria de Direitos Humanos

Art. 48º A Diretoria de Direitos Humanos cuidará de todos os assuntos relacionado à área de Direitos Humanos no Brasil e no Exterior.

I. Apoiar, defender e proteger os defensores dos direitos humanos, indivíduos, grupos e órgãos da sociedade que protegem e promovem os direitos humanos, as liberdades fundamentais universalmente reconhecidos em conformidade com as leis brasileiras, com as convenções e tratados internacionais de direitos humanos que o Brasil faça parte;

Page 22: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

II. Apoio incondicional a todas as instituições, pessoas físicas ou jurídicas, que de forma direta ou indiretamente ajudam a estabelecer e promovem os Direitos Humanos e o desenvolvimento da qualidade de vida.

III. Apoio as mobilizações sociais, a realização de campanhas sócio-educativas e de conscientização dos direitos humanos, nos âmbito nacional e internacional;

IV.IV. Coibir veemente a violação de todas e quaisquer conduta atentatória à atividadeCoibir veemente a violação de todas e quaisquer conduta atentatória à atividade pessoal ou institucional do defensor dos direitos humanos ou de organização epessoal ou institucional do defensor dos direitos humanos ou de organização e movimento social;movimento social;

V. Coibir veemente o abuso de poder, as agressão física, ameaças, difamação, falsa acusação, intimidação, prisão ilegal ou arbitrária, atentado ou retaliações de natureza: política, econômica ou cultural, de origem, etnia, gênero ou orientação sexual, cor, idade entre outras formas de discriminação, desqualificação e criminalização de suas atividades pessoal que ofenda a sua integridade física, psíquica ou moral, a honra ou o seu patrimônio;

VI.VI. Coibir veemente a exploração do trabalho escravo, a prostituição infantil, agressão: fisica, moral ou financeira, bullying, o abuso de poder, o racismo, a fome, a pobreza, a miséria e as desigualdades;

VII. Celebrar convênios com as iniciativas Públicas e Privadas, relativos aos Diretos Humanos e a preservação da vida;

VIII. Defender a Constituição brasileira, a ordem jurídica do Estado democrático, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas;

IX. Defender os Conselhos, os Tratados Internacionais, as Assembléias e as Declarações Universais dos Direitos Humanos;

X. Defender o Estatuto do Idoso, do Menor e do Adolescente e a Lei Maria da Penha;

XI. Desenvolver relações amistosas entre as nações, baseadas no respeito ao princípio de igualdade de direitos e de autodeterminação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal;

XII. Desestimular a ameaça ou o uso da força contra a integridade pessoal, territorial ou a dependência política de qualquer Estado, ou qualquer outra ação incompatível com os direitos internacionais;

XIII. Estimular a cooperação internacional bilateral ou multilateral, fomentando o pacto federativo, por meio da atuação conjunta e articulada de todas as esferas de governo e organizações da sociedade civil;

XIV. Estimular os homens a praticarem a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos, e unir as nossas forças para manter a paz,

XV. Estimular campanhas nacionais e internacionais para manutenção da paz e a segurança internacionais e, para esse fim: tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar ameaças à paz e reprimir os atos de agressão ou outra qualquer ruptura da paz e chegar, por meios pacíficos e de conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional, a um ajuste ou solução das controvérsias ou situações que possam levar a uma perturbação da paz entre pessoas ou Países;

Page 23: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

XVI. Fiscalizar, denunciar todos os atos impróprios, esconsos e ilícitos que ocorrerem nos Órgãos Públicos e na Sociedade Civil;

XVII.XVII. Promover eventos, congressos, palestras, seminários, fóruns e cursos de Direitos Humanos;

XVIII. Promover juntamente como os parceiros conveniados, cursos de idiomas e profissionalizantes voltados aos portadores de necessidades especiais, refugiados, asilados políticos, detentos e ex-detentos e a inserção no mercado de trabalho, com recursos do Governo, das iniciativas privadas e da sociedade como um todo;

XIX. Promover inscrições e convênios com os Conselhos Penitenciários, Comissão de Direitos Humanos da Presidência da Republicas, Comissões e Secretarias de Direitos Humanos, Hospitais Públicos e Privados, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Ministérios Públicos Estatuais, Ministério Público da União, OAB, OEA, ONU, OMS, Policia Federal, Secretarias de Justiças Estaduais, Secretarias de Seguranças Públicas Federal, UNESCO, Vara de Execução Penal, Vara da Infância e da Juventude e outros.

CAPÍTULO XXIICAPÍTULO XXII

Da Diretoria de EducaçãoDa Diretoria de Educação

Art. 49º A Diretoria de Educação cuidará de todos os assuntos relacionado à área de Educação Nacional e Internacional.

I. Acompanhar a execução das propostas do Executivo e do Legislativo;II. Promover ações para a educação Infantil, Fundamental e profissionalizante;III.III. Buscar junto ao Puder Público provimento de material escolar, pedagógico,

alimentação e transporte escolar para todos os alunos da rede municipal;IV. Desenvolver o intercâmbio cultural entre o Município e o Estado;V. Desenvolver campanhas de atendimento psicológico e fonoaudiólogo para os

alunos da rede municipal;VI. Intervir junto ao Executivo e o Legislativo o cumprimento do orçamento da

educação; VII. Efetuar convênios com o Ministério da Educação e com Universidades;

VIII. Incentivar a iniciativa privada a adotar um universitário;IX. Promover a educação, integração e interação a sociedade e a cidadania;X. Promover a educação ambiental;

XI. Promover ações administrativas nas escolas e difusão de bibliotecas;XII. Promover ações ao programa escola da família cursos de alfabetização de

jovens e adultos e projeto de reforço, desenvolvido em todas as escolas municipais através de bolsistas universitários;

XIII.XIII. Elaborar projetos para divulgar a INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

XIV. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

Page 24: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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CAPÍTULO XXIIICAPÍTULO XXIII

Da Diretoria de Esporte e LazerDa Diretoria de Esporte e Lazer

Art. 50º A Diretoria de Esporte e Lazer cuidará de todos os assuntos relacionados à área Esporte e Lazer Nacional e Internacional.

I.I. Articular-se com os órgãos Federais e Estaduais envolvidos com o Esporte e Lazer com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

II.II. Contribui com o apoio e promover nas políticas municipais de esportes e

lazer, em consonância com as diretrizes estabelecidas no plano de governo,

na legislação municipal, estadual e federal pertinente e observando ainda, as

orientações e as deliberações dos Conselhos: Federal e Municipal de Esporte

e Lazer;

III.III. Propor junto ao Poder Público, programas e políticas de esportes e lazer para

democratizar o acesso ao esporte e lazer no Município;

IV.IV. Orientar Instituições sobre o gerenciamento dos recursos financeiros alocados

no Fundo de Apoio ao Esporte e Lazer - FAEL;

V. Coordenar a realização de projetos, eventos, atividades e expressões de

cunho esportivo e de lazer;

VI. Propor e gerenciar convênios com instituições públicas ou privadas consoante

os objetivos que definem as políticas de esporte e lazer;

VII. Coordenar outras atividades destinadas à consecução de seus objetivos.

VIII.VIII. Elaborar projetos para divulgar o INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

IX. Zelar pela imagem institucional, dando-lhe direcionamento adequado.

CAPÍTULO XXIVCAPÍTULO XXIV

Da Diretoria de Geração de RendaDa Diretoria de Geração de Renda

Art. 51º A Diretoria de Geração de Renda cuidará de todos os assuntos relacionado à área de Geração de Renda Nacional e Internacional.

I. Acompanhar a execução das propostas do Executivo e do Legislativo;II. Acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos utilizados na

geração de trabalho, emprego e renda e na qualificação profissional no Estado, priorizando os oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT;

Page 25: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

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III. Elaborar e apreciar projetos de geração de trabalho, emprego e renda e de qualificação profissional nos Estados;

IV.IV. Incentivar a instituição de Conselhos Municipais de Trabalho pelas Câmaras de Vereadores e homologá-los e assessorá-los, em conformidade com a Resolução n.º 80 do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – CODEFAT;

V. Participar da elaboração, do acompanhamento e da execução do plano de trabalho do Sistema Nacional de Emprego - SINE - e propor a reformulação de suas atividades e metas, quando necessário, em consonância com as diretrizes do CODEFAT;

VI. Propor programas, projetos e medidas que incentivem o associativismo e a auto - organização como forma de enfrentar o impacto do desemprego nas áreas urbana e rural do Estado;

VII. Propor aos órgãos públicos e entidades não governamentais programas, projetos e medidas efetivas que visem a minimizar os impactos negativos do desemprego conjuntural e estrutural nos Estados;

VIII. Propor os objetivos, as regras, os critérios e as metas do Plano de Qualificação Profissional do Estado de Minas Gerais e acompanhar sua execução, garantindo sua interiorização e transparência por meio dos Conselhos e Comissões Municipais de Emprego;

IX.IX. Formular as propostas relacionadas com as políticas públicas de geração de trabalho, emprego e renda e de qualificação profissional.

CAPÍTULO XXVCAPÍTULO XXV

Da Diretoria de InformáticaDa Diretoria de Informática

Art. 52º A Diretoria de Esporte e Lazer cuidará de todos os assuntos relacionados à área Informática Nacional e Internacional.

I. Articular-se com os órgãos Federais e Estaduais envolvidos com Informática com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

II. Adotar as medidas necessárias à execução da Política Nacional de Informática no que lhe couber;

III. Analisar e decidir sobre os projetos de desenvolvimento e produção de bens de informática;

IV.IV. Prestar apoio técnico e administrativo o INANINAN;V.V. Baixar, divulgar, cumprir e fazer cumprir as resoluções do INANINAN;

VI.VI. Elaborar a proposta do plano nacional de informática e automação e submetê-la ao Presidente do INANINAN e Automação e executá-lo na sua área de competência;

VII.VII. Manifestar-se previamente sobre as importações de bens e serviços de informática.

Page 26: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

CAPÍTULO XXVICAPÍTULO XXVI

Da Diretoria de Meio AmbienteDa Diretoria de Meio Ambiente

Art. 53º A Diretoria de Meio Ambiente cuidará de todos os assuntos relacionados à área Meio Ambiente Nacional e Internacional.

I. Articular-se com os órgãos Federais e Estaduais envolvidos com o Meio Ambiente com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

II. Arborização urbana e paisagismo em praças e logradouros públicos junto;III. Atividades de Educação Ambiental em conjunto com entidades organizadas

da sociedade;IV. Buscar junto ao Poder Executivo e Legislativo as informações necessárias

para o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas;V. Divulgar as legislações vigentes, principalmente sobre seqüestro de carbono e

biodiesel; VI. Coleta seletiva;

VII. Incentivo de cultivação de mudas em estufas e distribuição de mudas de arvores em eventos;

VIII.VIII. Promover palestras, congressos e eventos diversos;IX. Promover convênios com o Ministério do Meio Ambiente, IBAMA e Secretarias

de Meio Ambiente;X. Prevenção da fauna;

XI. Organização da Semana do Meio Ambiente e Semana da Árvore;XII. Realização de campanhas para podas na arborização urbana;

XIII. Reforma manutenção de praças e conservação de áreas verdes;

CAPÍTULO XXVIICAPÍTULO XXVII

Da Diretoria de SaúdeDa Diretoria de Saúde

Art. 54º A Diretoria de Saúde cuidará de todos os assuntos relacionado à área Saúde Nacional e Internacional.

§ 1º A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade.

§ 2º Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir constitui um dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, de religião, de credo político, de condição econômica ou social.

§ 3º A saúde de todos os povos é essencial para conseguir a paz e a segurança, e, depende da mais estreita cooperação dos indivíduos e dos Estados.

Page 27: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

§ 4º Os resultados conseguidos por cada Estado na promoção e proteção da saúde são de valor para todos. (OMS)

Art. 55º A Diretoria de Saúde compete:

I. Articular-se com os órgãos Federais e Estaduais envolvidos com Informática com vistas à compatibilização dos planos e programas de desenvolvimento setorial;

II.II. Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando o melhor desempenho do Corpo Clínico e os demais profissionais de saúde, em benefício da população usuária da instituição;

III. Assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Comissões de Ética dos hospitais;

IV. Acompanhamento e fiscalização das posturas Estaduais e Municipais relativas à higiene e a saúde pública;

V. Apoio a Vigilância Epidemiológica e Sanitária;VI. Apoio as equipes de Prestação de Serviços Médicos e Ambulatoriais, de

Urgência e Emergência;VII. Desenvolvimento de ações de Promoção, Proteção e recuperação da Saúde

da população com a realização integrada de atividades assistenciais e preventivas;

VIII. Formulação de Projetos visando captar recursos financeiros ao Estado e da União para eventos, palestras e congressos nacional e internacional;

IX. Impedir que, por motivos ideológicos, políticos, econômicos ou qualquer outro, um médico seja proibido de utilizar das instalações e recursos da instituição, particularmente quando se trata da única na localidade;

X. Orientações Nutricionais e Alimentar nos Estados e Municípios;XI. Planejamento e na Execução da Política de Saúde dos Estados e Municípios;

XII.XII. Promoção de Campanhas de esclarecimentos, visando à preservação da saúde da população.

XIII. Promover convênios com o Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Secretarias de Estados e de Municípios;

XIV. Prevenção da fauna;XV. Organização da Semana da Saúde;

XVI. Realização de campanhas para saúde e higienização pessoal;XVII. Reforma manutenção de praças e conservação de áreas verdes;

CAPÍTULO XXVIIICAPÍTULO XXVIII

Dos LivrosDos Livros

Page 28: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

Art. 56º O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANNATUREZA – INAN adotará os seguintes livros:

I. Atas de assembléias;II. Atas de reuniões da diretoria;III. Matrículas.

Parágrafo Único - É facultada a adoção de livros de folhas soltas ou fichas, serão inscritos por ordem cronológica de admissão, com nome, profissão, filiação, naturalidade, nacionalidade, endereço, data de nascimento, estado civil, número do CPF e da carteira de identidade, quando for o caso, de sua demissão, eliminação ou exclusão, espaço para lavratura do termo circunstanciado das causas de eliminação ou exclusão.

CAPÍTULO XXVIXCAPÍTULO XXVIX

Do Patrimônio e RecursosDo Patrimônio e Recursos

Art. 57º O patrimônio será constituído pelos bens da dotação inicial, pelas rendas e direitos que auferir e, ainda, por contribuições, legados, subvenções e doações feitas: pelo Governo Federal, pelo Governo Estadual e pelo Governo Municipal, por pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, do total arrecadado pelo INSTITUTO DEINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN,APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, obrigatoriamente serão destinado 50% (cinqüenta por cento)50% (cinqüenta por cento) para o Fundo deFundo de Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE)Recuperação e Conservação do Ecossistema (FURCE).

§ 1º Os bens e direitos somente poderão ser realizados em função de seus objetivos gerais previstos neste Estatuto, sendo permitindo, porém alienar e onerar os bens, assim como ceder direitos para obtenção de renda.

§ 2º O INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DAO INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANNATUREZA – INAN não distribuirá lucros, bonificações ou vantagens aos seus Membros.

Art. 58º São recursos do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANPRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN:

I. Os resultados dos bens e direitos referidos no artigo anterior e dos convênios, projetos, ajustes e outros instrumentos jurídicos;

II. Doações e contribuições de terceiros;III. As rendas decorrentes dos serviços prestados;IV. Os rendimentos oriundos da realização de eventos e da venda de

publicações, de material didático e de publicidade;V. Os rendimentos de quaisquer títulos e os provenientes de participações;VI.VI. Os fideicomissos em seu favor do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO

DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN;

Page 29: Estatuto Social do INAN

Embasamento legal:Embasamento legal:Constituição da República Federativa do Brasil;Constituição da República Federativa do Brasil;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Código Civil Lei nº 10.406 de 10.01.2002;Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Execução Penal Lei 7.210 de 11.07.1984Declaração Universal dos Direitos Humanos;Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 9.605 de 12.02.1998;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Lei de Crimes Ambientais 3.179 de 21.09.1999;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Código Florestal Lei nº 4.771 de 15.09.1965;Tratado de Kyoto - ECO - 92Tratado de Kyoto - ECO - 92

SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421SRTVS Quadra 701 Bloco “A” salas 420 e 421 Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF Centro Empresarial Brasília Asa Sul – Brasília-DF

CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813 CEP.: 70.34907 – Fones: 55 61 4102.8813www.inan.org.brwww.inan.org.br

VII. Os usufrutos;VIII. Captações de recursos a fundos perdido ou de outras modalidades;IX.IX. Resultados financeiros gerados pelas atividades previstas no Artigo 56º;X. Doações de instituições Governamentais e iniciativa privada;XI.XI. Todas as doações, contribuições e/ou serviços recebidos pelos Postos de

Atendimento do INANINAN Nacional ou internacional, serão recebidas diretamente na conta corrente do INSTITUTO DE APOIO AOINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANDESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, sede Nacional em Brasília-DF, que repassarárepassará incondicional 20% (vinte por cento) incondicional 20% (vinte por cento) do valor auferido para os captadores que obtiveram os recursos;

XII.XII. O Conselho Superior poderá repassar para outras regionais os recursos para manutenção e benfeitorias nos postos de atendimentos e sede e também para casos outros;

XIII.XIII. Os recibos relativos às doações, contribuições e/ou serviços referente ao item anterior XI, serão confeccionados, assinado e autenticado pela sede Nacional em Brasília-DF.

Art. 59º O saldo porventura existente no fim de cada exercício será aplicado na realização dos objetivos e, quando conveniente, na inversão patrimonial.

Art. 60º No caso de extinção do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANPRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN, seu patrimônio será destinado conforme decisão da Assembléia Geral, a entidade de natureza afim ou de preservação de natureza.

CAPÍTULO XXXCAPÍTULO XXX

Das Disposições Gerais e TransitóriasDas Disposições Gerais e Transitórias

Art. 61º Os Membros não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome do INSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E AINSTITUTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INANPRESERVAÇÃO DA NATUREZA – INAN.

Art. 62º O detalhamento das atribuições e competências não disciplinadas neste Estatuto constará do Regimento Interno, a ser elaborado pelos membros da Diretoria e dos Conselhos Consultivo e Fiscal, onde fixarão critérios flexíveis para o melhor desempenho das atividades, com aprovação do Presidente.

Art. 63º Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pelo Conselho Superior e/ou Presidente ad referendum da Assembléia Geral.

Art. 64º Este Estatuto entra em vigor nesta data e será publicado, por extrato, no Jornal de grande circulação, ou Diário Oficial da União ou do Distrito Federal.

Brasília (DF), 27 de dezembro de 2011.