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Prof. Adriano Teixeira de Souza

Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

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Page 1: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

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Page 2: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

São um conjunto de variáveis identificadas por um mesmo nome.

◦ Homogêneas (vetores e matrizes)

◦ Heterogêneas (estruturas)

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6,1 2,3 9,4 5,1 8,9 9,8 10 7,0 6,3 4,4

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Notas:

Posição:

Correspondem a posições da memória: ◦ identificadas por um único nome

◦ individualizadas por índices

◦ cujo conteúdo é de um mesmo tipo

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Posição do livro

0 1 2 … n-1

0 788 598 265 … 156

1 145 258 369 … 196

2 989 565 345 … 526

⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋱ ⋮

m-1 845 153 564 892 210

Pra

tele

ira

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Page 5: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Utilizados para armazenar conjuntos de dados cujos elementos podem ser endereçados por um único índice.

Também são conhecidos como vetores.

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Page 6: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Utilizados para armazenar conjuntos de dados cujos elementos necessitam ser endereçados por mais de um índice.

Também são conhecidos como matrizes.

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Page 7: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

0 1 2 … n-1

0 788 598 265 … 156

1 145 258 369 … 196

2 989 565 345 … 526

⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋱ ⋮

m-1 845 153 564 892 210

Arranjos de 2 dimensões

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Page 8: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

0 1 2 3

0

1

2

3

0

0 1 2 3

0

1

2

3

1

0 1 2 3

0

1

2

3

2

0 1 2 3

0

1

2

3

3

Arranjo de 3 dimensões

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Page 9: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

0 1 2 3

0

1

2

3

(0,0)

0 1 2 3

0

1

2

3

(0,1)

0 1 2 3

0

1

2

3

(0,2)

0 1 2 3

0

1

2

3

(0,3)

0 1 2 3

0

1

2

3

(1,0)

0 1 2 3

0

1

2

3

(1,1)

0 1 2 3

0

1

2

3

(1,2)

0 1 2 3

0

1

2

3

(1,3)

Arranjo de 4 dimensões

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Como declarar:

Exemplos: <tipo> <nome> [<tamanho1>][<tamanho2>]...;

float VetReais[100];

int Vetor[5][9];

char Nome_cliente[50];

float cubo[20][12][7];

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O compilador C aloca uma porção contígua da memória para armazenar os elementos das matrizes e vetores.

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int VetInt[n];

...

Índices: 0 1 2 3 4 5 ... n-1

VetInt

Índice do primeiro elemento: zero Índice do último elemento: n – 1 Quantidade de elementos: n

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0 1 2 3 4 5

Vetor[6] X1 X2

Vetor[1] = 9;

Vetor[-1] = 2;

Vetor[6] = 8;

2 8 9

Índices fora dos limites podem causar comportamento anômalo do código.

int X1;

int Vetor[6];

int X2

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O tamanho de um vetor ou matriz é pré-definido, ou seja, após a compilação, não pode ser mudado.

Portanto, vetores e matrizes são chamadas estruturas de dados estáticas, pois mantém o mesmo tamanho ao longo de toda a execução do programa.

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Page 15: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Atribuir valores na declaração do vetor:

Atribuir valores na declaração da matriz:

float matriz[2][3] = {{1,2,3},{4,5,6}};

int vetor[5] = {1,2,3,4,5};

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Page 16: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Colocar os números de 1 a 5 num vetor:

Colocar os números de 5 a 1 num vetor:

for (i=0; i<5; i++)

Vetor[i] = 5 - i;

for (i=0; i<5; i++)

Vetor[i] = i + 1;

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Page 17: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Preencher uma matriz n × m com zeros:

for (i=0; i < N; i++)

for (j=0; j < M; j++)

Matriz[i][j] = 0;

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Page 18: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Copiar dados de um vetor para outro:

Boa prática de programação: ◦ Definir o tamanho de vetores com constantes

flexibiliza a manutenção do código.

#define TAM_MAX 10

double VetReais[TAM_MAX], VetCopia[TAM_MAX];

for (i=0; i<TAM_MAX; i++)

VetCopia[i] = VetReais[i];

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Page 19: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Leitura dos dados de um vetor:

for (i=0; i<TAM_MAX; i++)

{

printf("Digite um número: ");

scanf("%f", &Vet[i]);

}

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Determinar:

1. M[3][0]

2. M[4][2]

3. M[1][3]

4. M[5][M[0][2]]

5. M[M[3][1]][1]

6. M[4][(M[1][2]+M[3][0])]

0 1 2 3

0 1 2 3 4

1 5 -5 3 0

2 1 1 1 1

3 -3 2 0 0

4 0 0 1 1

5 -1 -1 -2 -2 1. -3

2. 1

3. 0

4. -2

5. 1

6. 0

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Ler um elemento K.

Ler um vetor A de N elementos.

Verificar se o elemento K está presente no vetor: ◦ Se estiver, imprimir a posição onde ele foi

encontrado.

◦ Caso contrário, imprimir mensagem "elemento K não encontrado".

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Page 22: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Ler N valores inteiros (N ≤ 100) até que seja digitado o valor zero.

A seguir, inverter o vetor, trocando o 1º elemento com o último, o 2º com o penúltimo, e assim sucessivamente.

Ao final, imprimir o vetor invertido.

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Page 23: Estrutura de dados - Variáveis homogêneas e Heterogêneas

Faça um programa que imprima uma matriz quadrada de dimensão N contendo: ◦ o número 1 nos elementos abaixo da diagonal principal

◦ o número 0 nos demais elementos

N deve ser menor ou igual a 20.

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BELÉM 1611 5298 4397 3250 2100 2933

FORTALEZA 1611 5763 4865 2805 1389 3127

MANAUS 5298 5763 901 4374 5009 3971

PORTO VELHO 4397 4865 901 3473 4023 3070

RIO DE JANEIRO 3250 2805 4374 3473 1649 429

SALVADOR 2100 1389 5009 4023 1649 1962

SÃO PAULO 2933 3127 3971 3070 429 1962

BELÉM

FO

RT

ALEZA

MA

NA

US

PO

RT

O

VELH

O

RIO

DE

JAN

EIR

O

SA

LV

AD

OR

O P

AU

LO

Fonte: DENIT

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1. Construir um algoritmo que leia a tabela anterior e informe ao usuário a distância entre duas cidades fornecidas por ele, até que ele forneça duas cidades iguais (origem e destino).

2. Construir um algoritmo que permita ao usuário informar várias cidades, até inserir “xx”, e que imprima a distância total para cumprir todo o percurso especificado entre as cidades fornecidas.

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