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IBDI INSTITUTO BRASILEIRO DE POLÍTICA E DIREITO NA INFORMÁTICA OBJETIVOS SOCIAIS: O INSTITUTO BRASILEIRO DE POLÍTICA E DIREITO DA INFORMÁTICA – IBDI É uma associação civil sem fins lucrativos, religiosos ou partidários, que desenvolve atividades dirigidas ao ensino, a pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, a proteção e preservação do meio ambiente, a cultura e a saúde, especialmente para: implementar atividades e pesquisas que tenham por objeto o estudo científico do Direito e, em especial, do Direito da Informática; realizar seminários, congressos, cursos, simpósios e conferencias, inclusive em conjunto com outras instituições, sobre temas de Direito da Informática e Administração de recursos informáticos, ou outros temas jurídicos relevantes; estimular o advento de matérias do âmbito do universo do Direito da informática nos cursos de graduação e pós-graduação das Faculdades de Direito e de Administração;

IBDI Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática

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IBDI

INSTITUTO BRASILEIRO DE POLÍTICA E DIREITO NA INFORMÁTICA

OBJETIVOS SOCIAIS:

O INSTITUTO BRASILEIRO DE POLÍTICA E DIREITO DA INFORMÁTICA – IBDI

É uma associação civil sem fins lucrativos, religiosos ou partidários, que desenvolve

atividades dirigidas ao ensino, a pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, a

proteção e preservação do meio ambiente, a cultura e a saúde, especialmente para:

implementar atividades e pesquisas que tenham por objeto o estudo científico do Direito

e, em especial, do Direito da Informática;

realizar seminários, congressos, cursos, simpósios e conferencias, inclusive em conjunto

com outras instituições, sobre temas de Direito da Informática e Administração de

recursos informáticos, ou outros temas jurídicos relevantes;

estimular o advento de matérias do âmbito do universo do Direito da informática nos

cursos de graduação e pós-graduação das Faculdades de Direito e de Administração;

promover intercâmbio cultural com entidades congêneres nacionais e estrangeiras;

emitir pareceres técnicos e apresentar anteprojetos de lei em matéria de Direito da

Informática;

celebrar convênios com quaisquer instituições para melhor realização de suas finalidades,

mormente com as universidades, faculdades e outros institutos congêneres;

manter biblioteca e setor de jurisprudência especializada;

editar revistas, boletins ou trabalhos sobre Direito da Informática;

conceder bolsas de estudo para seus sócios;

firmar contratos de gestão com o Poder Público com vistas a formaçao de parceria para

fomento e execução de suas atividades sociais;

desenvolver, em parceria com outros órgãos, projetos de estruturação e planejamento

informático de órgãos da Administração Pública, especialmente do Poder Judiciário;

prestar assistência técnica e jurídica, no âmbito do D. da Informática, a órgãos públicos ou

outras organizações sociais, mediante a assinatura de convênios ou contratos de gestão.

Disponível em

http://www.ibdi.org.br/site/objetivos.php

Acessado dia 09/05/2015, às 17h.

O ANALFABETISMO DIGITAL

Por Bruno Pires Malaquias. Publicado dia 21/05/2003. Fonte: IBDI 

1. A INTERNET NO BRASIL

No Brasil, a rede só chegou em 1988, por intermédio da Fundação de amparo à pesquisa

do Estado de São Paulo (Fapesp). Na época, vários bolsistas da instituição, quando

voltavam de cursos de doutorado nos Estados Unidos, sentiam falta da utilização das

infovias, já amplamente usadas nas instituições de ensino americanas. A inauguração

oficial do serviço foi feita somente em abril de 1989, meramente para uso de

Universidades e do Governo.

Mesmo após o surgimento da World Wide Web, em 1991, a utilização da rede no país era

privilégio daqueles que tinham acesso à Rede Nacional de Pesquisa (RNP), criada em

1992 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o objetivo de organizar o acesso à

infovia nas instituições acadêmicas. Somente em 1995 seria publicada a portaria do

Governo Federal que permitia a utilização da rede para fins comerciais.

Uma maneira de se verificar o crescimento da Web no país é se atentar que, em maio de

2000, o número de usuários da rede mundial de computadores chegava aos 4,8 milhões

no Brasil, de acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE, nas nove principais praças do

país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife,

Fortaleza e Distrito Federal). 

Em 2001, o Brasil já contava com 11,9 milhões de usuários. O levantamento é relativo ao

mês de julho de 2001 e indica um aumento de 9% em relação a junho. No entanto, o dado

mais importante da pesquisa foi a aferição do perfil sócio-econômico do internauta

brasileiro à época: dos entrevistados, 50% têm trinta anos ou mais, 47% possuem grau de

instrução superior e a maioria possui uma renda média acima de R$ 3.600,00,

confirmando que a Internet ainda não está acessível às camadas mais populares. 

Atualmente, o Brasil já tem 14,3 milhões de internautas residenciais: o crescimento de

2,44% em relação a setembro de 2002 mostra que, apesar da crise, a Web brasileira

continua crescendo. Um outro dado muito importante é que as eleições de 2002 atraíram

muitos usuários, segundo informações do IBOPE. 

No entanto, fica patente que o uso da Internet no Brasil ainda não se democratizou,

tampouco se tornou popular na medida em que uma esmagadora parte da população

brasileira está excluída dos avanços da tecnologia da informação. Esse contingente de

dezenas de milhões de pessoas não têm acesso à informação ofertada na rede mundial,

sendo marginalizados pela exclusão digital.

2. ASPECTOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

Tido como principal indicador do atraso do país, o analfabetismo atingiu em 1999 um total

de 22,8 milhões de brasileiros, o que corresponde a 13,8% da população com mais de 15

anos de idade, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) feita em

1999 pelo IBGE. Com essa taxa, o Brasil se inclui entre os sete países latino-americanos

com taxa de analfabetismo superior a 10%. Dessa lista também fazem parte a República

Dominicana, El Salvador, Guatemala e Haiti. A maior parte dos analfabetos do país –

27,5% - está concentrada na região Nordeste. 

É importante notar que o Nordeste é a região mais pobre do país: 50,12% da população

nordestina têm renda familiar de meio salário mínimo. Os nove Estados do Nordeste

lideram as maiores taxas de mortalidade infantil do país. De acordo com levantamento do

Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) divulgado em 1999, as 150 cidades

com maiores taxas de desnutrição do país estão no Nordeste. Nelas, 33,66% das

crianças menores de 05 anos são desnutridas. 

Acontece que, além dos analfabetos propriamente ditos (ou absolutos), que não sabem

ler nem escrever, é preciso salientar que o no Brasil há 30,5% de analfabetos funcionais:

pessoas com mais de 15 anos que têm menos de quatro anos de escolaridade, segundo

o IBGE. Os analfabetos funcionais conseguem ler e escrever de uma maneira rudimentar,

mas são incapazes de entender textos mais longos, como um manual de trabalho numa

fábrica. A região Nordeste detém o maior índice (47,8%) de analfabetismo funcional,

enquanto no Sul a proporção é de 23,2% e no Sudeste, 23,1%. 

Observe-se que esses exemplos são apenas uma síntese da situação da educação em

nosso país, que, em 1999, totalizava 54 milhões de alunos matriculados nos níveis e

modalidades de ensino existentes. Estão incluídos nesse contingente 95,8% das crianças

e dos adolescentes de 7 a 14 anos do país, índice equiparável ao de países

desenvolvidos. Outro dado positivo é o do analfabetismo, que baixou de 20,1%, em 1991,

para 14,7%, em 1997. Apesar disso, 65% dos brasileiros acima de 15 anos não

completaram oito anos de estudo, período mínimo determinado pela Constituição. A

média nacional de escolaridade é de seis anos por habitante, metade do que a UNESCO

(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) considera ideal

para que se supere a linha de pobreza. 

2.1. O CONCEITO DE ANALFABETISMO FUNCIONAL

A definição sobre o que é analfabetismo vem, ao longo das últimas décadas, sofrendo

revisões significativas, como reflexo das próprias mudanças sociais.

Em 1958, a UNESCO definia como alfabetizada uma pessoa capaz de ler e escrever um

enunciado simples, relacionado a sua vida diária. Vinte anos depois, sugeriu a adoção

dos conceitos de analfabetismo e alfabetismo funcional. É considerada alfabetizada

funcional a pessoa capaz de utilizar a leitura e escrita para fazer frente às demandas de

seu contexto social e usar essas habilidades para continuar aprendendo e se

desenvolvendo ao longo da vida. 

Seguindo recomendações da UNESCO, na década de 90, o IBGE passou a divulgar

também índices de analfabetismo funcional, tomando como base não a auto-avaliação

dos respondentes, mas o número de séries escolares concluídas. Pelo critério adotado,

são analfabetas funcionais as pessoas com menos de quatro anos de escolaridade. 

Conforme o critério supracitado, é quase um exercício de imaginação admitir que uma

pessoa com apenas parcos quatro anos de vida escolar possa se inserir numa sociedade

regida pelas tecnologias de informação. Informação está diretamente ligada à educação,

essa garantida pela vigente Constituição brasileira. 

3. ANALFABETO DIGITAL: O EXCLUÍDO DO SÉCULO XXI 

Em todo o mundo, a modernização das sociedades, o desenvolvimento tecnológico, a

ampliação da participação social e política colocam demandas cada vez maiores com

relação às habilidades de leitura e escrita. A questão não é mais apenas saber se as

pessoas sabem ou não ler e escrever, mas também o que elas são capazes ou não de

fazer com essas habilidades. Isso quer dizer que, além da preocupação com o

analfabetismo, problema que ainda persiste nos países mais pobres e também no Brasil,

emerge a preocupação com o alfabetismo, ou seja, com as capacidades e usos efetivos

da leitura e escrita nas diferentes esferas da vida social. 

Ocorre que aquele que não domina a informática é um verdadeiro analfabeto,

marginalizado pela rápida evolução tecnológica que possibilita o acesso à informação. O

analfabetismo digital é um grande fator de exclusão, que resulta em sérias implicações

sociais, políticas, jurídicas e econômicas. Antes se falava que aquele que não fosse

devidamente alfabetizado, que não conseguisse interpretar e compreender um texto,

estava marginalizado, estigmatizado. Com esteio nesta assertiva, essa tal pessoa não

teria sua cidadania exercida plenamente, estando, pois, fadada inexoravelmente a um

destino sem perspectivas, restando-lhe somente subempregos. 

Com efeito, a exclusão agora é outra. Hoje, "navegar" é imprescindível, sobretudo,

dominar as tecnologias de informação. Sem embargos, informação é poder. Diante de tais

circunstâncias, o já estreito funil da exclusão ficou mais apertado. É de incontroverso

saber que a Internet e o computador são ferramentas imprescindíveis para quem quer se

inserir no mercado de trabalho. Isto porque, desde o balconista do supermercado até o

dentista ou o advogado, a todos se impõe o uso da informática. Qualquer profissional

precisa dominar as tecnologias de informação, seja ele quem for, esteja ele onde estiver.

Hodiernamente, sem informação não há comunicação, o que resulta em exclusão,

marginalização.

Compreendida de maneira mais ampla do que o simples acesso ao computador, a

Inclusão Digital é um conceito que engloba as novas tecnologias da informação e

comunicação, a educação, o protagonismo, possibilitando a construção de uma cidadania

criativa e empreendedora. A Inclusão Digital é um meio para promover a melhoria da

qualidade de vida, garantir maior liberdade social, gerar conhecimento e troca de

informações.

Temos, então o surgimento do excluído digital, o marginalizado do século XXI. 

4. CONCLUSÃO

A Informática na Educação ainda não impregnou as idéias dos educadores e, por isto,

não está consolidada no nosso sistema educacional, assim como, nesse mesmo sentido,

por parte dos governantes, não foi observado o disposto constitucional, contido no art.

205, que diz ser a educação direito de todos e dever do Estado e da família, sendo

promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação

para o trabalho.

O nosso país não pode perder essa chance histórica e singular que é se desenvolver,

concomitantemente, com o desenrolar da revolução da Informática. De forma que se faz

necessário, conseqüentemente, seja dada a oportunidade de acesso aos brasileiros à

educação visando a inclusão digital, no sentido que de só assim haverá o exercício

democrático da cidadania plena.

Em verdade, a inobservância da garanta constitucional do acesso à educação, com

qualidade, eficaz, voltada para a sociedade da informação, é o maior impeditivo para que

o Brasil consiga democratizar o acesso à informação, porquanto ao manter sua população

excluída do digital, fará com que essa apartheid social só se agrave. Para navegar

satisfatoriamente na rede mundial de computadores e, assim, desfrutar de todo o

conteúdo da Web, é preciso um bom nível de conhecimentos provenientes de uma

escolarização feita com qualidade, a qual inclua, em especial, a informática.

O Comitê para o Desenvolvimento da Informática brasileiro (CDI), sustenta

acertadamente que ao promover a inclusão social de populações menos favorecidas,

utilizando as tecnologias da informação e comunicação como um instrumento para a

construção e o exercício da cidadania, o país estará dando um grande passo para as

transformações sociais tão necessárias para o seu desenvolvimento.

Além disso, lembra que o domínio das novas tecnologias não só abre oportunidades de

trabalho e de geração de renda, como também possibilita o acesso a fontes de

informação e espaços de sociabilidade. O que só corrobora para demonstrar que a

inserção digital é de fundamental importância para o Brasil. 

O Governo brasileiro precisa ter responsabilidade para com a sociedade, buscando

contribuir para a inclusão social e o exercício da cidadania. Sem dúvida, o compromisso

com a educação de qualidade, visando a democratização do conhecimento das

tecnologias de informação, contribui para a inclusão social daqueles que não têm acesso

a essas tecnologias.

Tal entendimento, leva à conclusão de que é preciso elaborar políticas de inserção neste

mundo de conexões, tecnologias e globalização. Resta a certeza que acesso à

informação, o acesso à educação, a prática do uso da Internet, tudo depende muito das

oportunidades de acesso a elas, portanto, há que se constituir políticas que efetivamente

atendam às necessidades da sociedade brasileira, num contexto globalizado, sobretudo

em atenção ao que determina a Carta Magna pátria.

No entanto, temos que estar atentos ao fato de que erradicar da sociedade brasileira os

analfabetos digitais implica em algo muito mais do que ter condições de, pela Internet,

comprar, acessar informações. Significa a participação efetiva, onde as pessoas têm

capacidade não só de usar e manejar o novo meio, mas, também, de prover serviços,

informações e conhecimentos, conviver e estabelecer relações que promovam a inserção

das múltiplas culturas no cyberspace, pondo em prática sua cidadania. 

Notas: 

FOLHA DE PERNAMBUCO, Thiago Velloso, Uma Conquista de Duas Décadas,

capturado no site www.folhape.com.br. , em 15/08/2001.

Fonte: www.ibope.com.br

Disponível no site http://pp.uol.com.br/almanaque/show_verbete, em 26/08/01.

Disponível no site http://pp.uol.com.br/almanaque/show_verbete, em 26/08/01.

Disponível no site http://pp.uol.com.br/almanaque/show_verbete.php?1, em 26/08/01.

Dados capturados do site http://pp.uol.com.br/almanaque/show_verbete, em 26/08/01.

http://www.unesco.org

________ (coord. Instituto Paulo Montenegro). Indicador nacional de alfabetismo

funcional, um diagnóstico para a inclusão social pela educação. Dezembro, 2001,

capturado no site www.ibope.com.br.

________ (coord. Instituto Paulo Montenegro). Indicador nacional de alfabetismo

funcional, um diagnóstico para a inclusão social pela educação. Dezembro, 2001,

capturado no site www.ibope.com.br.

www.cdi.org.br

ALMEIDA, Fernando José de, VALENTE, José Armando, PUC-SP NIED-UNICAMP, Visão

analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor, artigo

eletrônico capturado no site www.google.com

Fonte: http://www.cdi.org.br/

Disponível em http://www.ibdi.org.br/site/artigos.php?id=159Acessado dia 09/05/2015, às 17h20.

O AUTOR

Bruno Pires Malaquias é Advogado com o OAB 21844PB e possui 19 processos

indexados, até então, pelo Escavador. Com 15 processos no Estado de Pernambuco,

além de 4 processos no Estado da Paraíba. Desses processos, Igor Afonso da Fonseca

Ribeiro Melo foi a parte que mais apareceu, totalizando 1 processo, seguida por Suelen

Neves Barbosa com 1 processo. Seus clientes com mais processos aqui são: Mercofricon

S/A com 8 processos , seguido por Master Posto Ltda com 2 processos.

Disponível em http://www.escavador.com/pessoas/9815131/processos

Acesso dia 09/05/2015, às 17h25.

DIRETORIA

Biênio 2012-2014 – O quadro social do IBDI é constituído das seguintes categorias de

sócios:

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: ALYNE ANDRADE DE OLIVEIRA BEZERRA

Vice-Presidente: PAULO HENRIQUE ARAÚJO SANTIAGO REIS

Diretor-Geral: PAULO ROBERTO DE CARVALHO MACIEL

Diretor de Internet: BRUNO PIRES MALAQUIAS

[...]

Disponível em http://www.ibdi.org.br/site/quadro.php

Acesso dia 09/05/2015, às 17h40.

LEGISLAÇÕES

Provimento COGE nº 75, de 22-01-2007: TRF 3ª Região – Teleaudiência nos Fóruns

criminais - disciplina procedimentos. [06/02/2007].

ATO GCGJT nº 2, de 04-10-2006, do Corregedor-Geral do TST: Aprova criação de

comissão de estudos sobre liquidação eletrônica em processos trabalhistas. [18/10/2006].

Portaria nº 756, de 03-10-2006, do Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia: Aprova o

Regimento Interno da Secretaria de Política de Informática, na forma do Anexo a presente

Portaria. [10/10/2006].

Resolução 522 de setembro de 2006 do CJF – Regulamenta a intimação eletrônica das

partes no âmbito do CJF. [09/09/2006].

LEI Nº 11.341, DE 7 DE AGOSTO DE 2006 – Altera CPC para permitir prova de dissídio

jurisprudencial através de publicações na Internet. [09/08/2006].

Portaria nº 259, de 13-03- 2006: Dispõe sobre a prática de atos e termos processuais, de

forma eletrônica, no âmbito da Secretaria da Receita Federal. [16/03/2006].

Lei Estadual nº 12.228, de 11 - 01 - 2006: Dispõe sobre os estabelecimentos comerciais

que colocam a disposição, mediante locação, computadores e máquinas para acesso à

Internet e dá outras providências. [14/01/2006].

Decreto Estadual nº 50.386, de 22-12-2005: Atestado de antecedentes via Internet.

[06/01/2006].

RESOLUÇÃO N° 293/05-SESP – Cria o NuCiber, órgão de atividade especial da Polícia

Civil do Paraná. [22/12/2005].

Lei Municipal nº 14.098, de 08-12-2005: Dispõe sobre a proibição de acesso a sites de

sexo, drogas, pornografia, pedofilia, violência e armamento. [16/12/2005].

Decreto n. 5111, de 19.07.5, do Governador do Paraná – Estabelece diretrizes para

licenciamento ao público de programas de computador. [28/07/2005].

Resolução Conjunta n. 003, de 14 de julho de 2005 – Modifica o nome da AC-JUS.

[17/07/2005].

Instrução Normativa Nº 28, do TST. [11/06/2005].

Portaria COGE nº 637, de 01/06/05: Varas Federais de Guarulhos – Autoriza

Videoconferência no estabelecimento prisional – Caráter experimental. [11/06/2005].

Ato n. 34, de 02.03.05, da Pres. do STSJ – cria serviço de certidão on line. [14/03/2005]

Resolução CC-9, de 25.02.2005: Estabelece regras e diretrizes para os sítios da

Administração Pública Estadual na Internet. [01/03/2005].

Resolução nº 260, de 01.02.2005: Dispõe sobre o Sistema de Assinatura Eletrônica do

Tribunal Regional Federal da Terceira Região. [01/03/2005].

Lei Estadual nº 11.819, de 05-01-2005: Dispõe sobre a implantação de aparelhos de

videoconferência para interrogatório e audiências de presos à distância. [11/01/2005]

Projeto de Lei n. 4.562, de 2004, do Dep. Silas Brasileiro – Dispõe sobre a identificação

de assinantes de serviços de correio eletrônico. [14/12/2004].

Resolução nº 397, de 18-10-2004: Estabelece diretrizes para implantação do uso da

certificação digital, no âmbito do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de 1º e

2º graus. [22/10/2004].

ATO nº 267, de 08-09-2004: Institui a página de Decisões Monocráticas certificadas

oficialmente, no site do Superior Tribunal de Justiça. [08/10/2004].

Portaria nº 22, de 17-05-2004: Torna pública a geração do par de chaves criptográficas do

Cons. Fed. da OAB e a emissão do certificado-raiz da Infra-Estrutura de Chaves Públicas.

[27/05/2004].

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 14 DE ABRIL DE 2004 – Institui o e-STF, sistema que permite

o uso de correio eletrônico para a prática de atos processuais, no âmbito do Supremo

Tribunal Federal. [17/04/2004].

Projeto de Lei 3301/2004: Dispõe sobre normas de acesso à Internet. [11/04/2004].

LEI Nº 3.644, de 17 de setembro de 2003 – Obriga os provedores de acesso à Internet a

fornecer relação das páginas que hospedam, objetivando o combate à pedofilia e da

outras providências. [20/09/2003].

Comunicado 19 e 20, de 12-09-2003: obtenção de dados, via internet, de assuntos

relacionados à junta comercial. [18/09/2003].

Portaria nº 209, de 10-09-2003: Disciplina a utilização das informações publicadas no

Diário Oficial da União e no Diário de Justiça. [18/09/2003].

Decreto Federal nº 4.829, de 03-09-2003: Dispõe sobre a criação do Comitê Gestor da

Internet no Brasil – CGIbr, sobre o modelo de governança da Internet no Brasil, e dá

outras providências. [09/09/2003].

DECRETO Nº 7.962, DE 15 DE MARÇO DE 2013 – Regulamenta a Lei no 8.078, de 11

de setembro de 1990, para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico.

[24/03/2013].

Disponível em http://www.ibdi.org.br/site/legislacao.php?pag=1

Acesso dia 09/05/2015, às 18h.

JURISPRUDÊNCIA

Disponível em http://www.ibdi.org.br/site/jurisprudencia.phpAcesso dia 09/05/2015, às 18h10.

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Por Marcos Wachowicz. [16/07/2010].

A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE PRIVACIDADE.

Por Ruy de Queiroz. [06/05/2010].

A INTERNET NO CURRÍCULO ESCOLAR.

Por Ruy de Queiroz. [16/02/2010].

DECISÕES IMPOSSÍVEIS DE SEREM REALIZADAS E O DIREITO DA TECNOLOGIA.

Por Guilherme Damasio Goulart. [25/08/2009].

O PRONTUÁRIO MÉDICO ELETRÔNICO – eficiência e interoperabilidade com proteção

à privacidade.

Por Ruy de Queiroz. [17/06/2009].

A DECISÃO CONTRA O PIRATE BAY E SUA REPERCUSSÃO SOBRE O FUTURO DO

DIREITO AUTORAL NA INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [20/04/2009].

PROPRIEDADE INTELECTUAL DIGITAL E O CONCEITO DE USO RAZOÁVEL.

Por Ruy de Queiroz. [19/04/2009].

JORNAIS E JORNALISMO NA ERA DO TEMPO REAL.

Por Ruy de Queiroz. [31/03/2009].

ENCONTRO DA ICANN NO MÉXICO E A VOZ DO USUÁRIO.

Por Omar Kaminski. [17/03/2009].

BIBLIOTECA UNIVERSAL DIGITAL - UM SONHO ILUMINISTA.

Por Ruy de Queiroz. [16/02/2009].

A LIBERTÁRIA BJÖRK E O CAPITAL DE AVENTURA.

Por Ruy de Queiroz. [16/02/2009].

NERVOSISMO E CIBERCRIME.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [10/07/2008].

O ACESSO À INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL (1ª. Parte).

Por Ivar Alberto Martins Hartmann. [26/04/2008].

DECISÃO AMERICANA IMUNIZA EMPREGADOR PELO USO INDEVIDO DOS

SISTEMAS.

Por Renato M. S. Opice Blum. [16/04/2007].

A TECNOLOGIA FUNCIONANDO COMO MEIO DE PROVA NO JUDICIÁRIO.

Por Camilla do Vale Jimene. [29/03/2007]

CERTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: O

Diferencial em Risco.

Por Renato M. S. Opice Blum. [06/09/2007]

A APLICABILIDADE DAS LEIS EM TI.

Por Renato M. S. Opice Blum. [05/07/2007]

GOVERNANÇA E FRAUDES EM TI.

Por Renato M. S. Opice Blum. [27/02/2007]

A EXPECTATIVA DE PRIVACIDADE.

Por Rubia Maria Ferrão. [03/10/2007]

HEADSHOT NO BOM SENSO: terrorists win.

Por Marcel Leonardi. [23/01/2008]

LIMITES CONSTITUCIONAIS À TRIBUTAÇÃO NA INTERNET.

Por Eury Pereira Luna Filho. [10/05/1999]

Bug ou Boogie-Woogie. O que se irá viver em 1º. de janeiro de 2000?

Por Eury Pereira Luna Filho. [27/05/1999].

Os crimes na informática – Deficiências na Legislação.

Por Alirio Araújo de Oliveira. [30/06/1999].

O HOMESCHOOLING NA ERA DA INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [07/07/1999]

A PEDOFILIA NA INTERNET E A ATUAÇÃO DO FBI.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [24/07/1999]

Indenização "Bug do Milênio" e o Direito.

Por Carlos Alberto Etcheverry. [25/07/1999].

A QUESTÃO DA VALIDADE JURÍDICA DOS ATOS NEGOCIAIS POR MEIOS

ELETRÔNICOS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [15/09/1999].

A NOVA LEI DE SOFTWARE.

Por Antonio Oscar de Carvalho Petersen Filho. [08/10/1999].

O Bug e as Indenizações.

Por Renato M. S. Opice Blum. [20/10/1999].

INTERNET NO BRASIL E O DIREITO NO CIBERESPAÇO.

Por Eury Pereira Luna Filho. [20/10/1999]

NOTAS SOBRE A LEI DE PROTEÇÃO A PROGRAMAS DE COMPUTADOR.

Por Eury Pereira Luna Filho. [26/10/1999].

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO: NOVAS LINGUAGENS DO CONHECIMENTO.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [26/10/1999]

BREVES COMENTÁRIOS SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A PUBLICIDADE DO

ADVOGADO NA INTERNET.

Por Eurípedes Brito Cunha Júnior. [25/09/2000].

ADVOCACIA, ÉTICA E NOMES DE DOMÍNIO NA INTERNET.

Por Eurípedes Brito Cunha Júnior. [27/08/2002].

INTERNET – O mundo fora da lei.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [13/12/2002].

O BUG E AS INDENIZAÇÕES.

Por Renato M. S. Opice Blum. [20/12/2002].

O CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO – Propostas para uma política de

proteção.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [26/12/2002].

NÃO SE JUSTIFICA CANCELAMENTO DE NOME DE DOMÍNIO QUE NÃO CAUSA

CONFUSÃO.

Por Omar Kaminski. [04/01/2003].

O SPAM VIA LIGAÇÃO TELEFÔNICA.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [11/01/2003].

PROGRAMA DE COLETA DE INFORMAÇÕES AMEAÇA PRIVACIDADE DOS

AMERICANOS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [29/01/2003].

O IMPACTO DO NOVO CÓDIGO CIVIL NAS RELAÇÕES VIRTUAIS.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [21/02/2003].

O PROJETO N. 56/2003 E O FIM DA CONCORRÊNCIA NO ACESSO À INTERNET.

Por Victor Hugo Pereira Gonçalves. [26/02/2003].

A LEI DA PENSILVÂNIA QUE COMBATE A PEDOFILIA NA INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [04/03/2003]

PROTEÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO EMPREGADO – A posição da Comissão

Européia.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [05/03/2003].

A PRIVACIDADE E OS TRIBUNAIS.

Por Renato M. S. Opice Blum. [15/03/2003].

TRIBUTOS E A INTERNET.

Por Arnaldo Quirino de Almeida. [28/03/2003].

NOTAS SOBRE A LEI DE PROTEÇÃO A PROGRAMAS DE COMPUTADOR.

Por Eury Pereira Luna Filho. [28/03/2003]

INFORMATIZAÇÃO DA CULTURA JURÍDICA.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [01/04/2003]

SUPREMA CORTE DOS EUA AUTORIZA A PUBLICAÇÃO DE FOTOS E NOMES DE

CRIMINOSOS SEXUAIS NA INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [07/04/2003]

SEGURANÇA CONFIÁVEL.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [10/04/2003]

SEGURANÇA CONFIÁVEL.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [15/04/2003].

PROCESSO VIRTUAL.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [15/04/2003].

O NOVO CÓDIGO CIVIL E A RESPONSABILIDADE CIVIL DO PROFISSIONAL DE TI.

Por Marlon Marcelo Volpi. [22/04/2003].

O PROJETO DE LEI MUNICIPAL QUE COMBATE O TELEMARKETING – A necessidade

de uma iniciativa de âmbito nacional.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [05/05/2003].

TECNOLOGIA TENTA INIBIR A CÓPIA PESSOAL DE CD'S MUSICAIS.

Por Omar Kaminski. [05/05/2003]

IMPOSTO DE RENDA, O COMÉRCIO REAL E O VIRTUAL.

Por Paulo Henrique Santiago Reis. [08/05/2003].

O ANALFABETISMO DIGITAL.

Por Bruno Pires Malaquias. [21/05/2003].

A PRIVACIDADE DO TRABALHADOR NO MEIO INFORMÁTICO.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [26/05/2003].

A DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES JUDICIAIS NA INTERNET E SEUS EFEITOS NA

ESFERA TRABALHISTA.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [02/06/2003].

A PRIVACIDADE COMO INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL: SUA ORIGEM

ANGLO-AMERICANA.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [05/06/2003].

PETICIONAMENTO ELETRÔNICO.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [09/06/2003].

O caso SCO x Linux.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [17/06/2003].

USO DE COOKIES PODE INFRINGIR A PRIVACIDADE DO INTERNAUTA – decisão do

Comissário para a Proteção de Dados do Canadá. [18/06/2003].

Por Demócrito Reinaldo Filho.

A UTILIZAÇÃO DA LEI DO FAC-SÍMILE PARA O E-MAIL.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [25/06/2003].

NOMES DE DOMÍNIO – PL burocratiza a sistemática de registro no Brasil.

Por Omar Kaminski. [30/06/2003].

SUPREME COURT UPHOLDS FEDERAL LAW WHICH REQUIRES USE OF INTERNET

FILTERS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [07/07/2003].

ARGENTINA TEM UM SISTEMA ADEQUADO DE PROTEÇÃO A DADOS PESSOAIS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [15/07/2003].

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO POR DANOS PROVENIENTES DE

VEICULAÇÃO DE DADOS NOS SITES DE TRIBUNAIS.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [22/07/2003].

CELULARES EQUIPADOS COM CÂMERAS AMEAÇAM A PRIVACIDADE E OUTROS

DIREITOS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [24/07/2003].

AS DIVERSAS FACES DO SPAM.

Por Carolina de A. V. Chaves. [13/08/2003].

INFORMÁTICA, GOVERNO E LIBERDADES.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [13/08/2003]

NOVA LEI TENTA LIMITAR PROGRAMA DE BASE DE DADOS DE INFORMAÇÕES

PESSOAIS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [26/08/2003].

SOBRE O DIREITO INFORMÁTICO.

Por Maria Amália Arruda Camara. [08/09/2003].

A LEI Nº 10.695/03 E SEU IMPACTO NO DIREITO AUTORAL BRASILEIRO.

Por Guilherme C. Carboni. [08/09/2003].

PRIVACIDADE NA INTERNET.

Por Rodrigo Guimarães Colares. [08/09/2003].

O CASO APDIF VERSUS ALVIR REICHERT JÚNIOR.

Por Paulo Rebêlo. [09/09/2003].

A QUESTÃO DA PORNOGRAFIA INFANTIL VIRTUAL – A LEI DOS EUA QUE TENTOU

COMBATER SUA DIFUSÃO.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [11/09/2003].

O NOVO PROJETO ANTI-SPAM.

Por Carolina de A. V. Chaves. [17/09/2003].

DOS CRIMES DE PIRATARIA COM USO DA INTERNET E SUA REPRESENTAÇÃO,

SEGUNDO A LEI 10.695/2003.

Por Vinicius Maximiliano Carneiro. [19/09/2003].

A CRISE ENTRE OS EUA E A UE EM RELAÇÃO AO REPASSE DE DADOS DOS

PASSAGEIROS DE AVIÕES.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [20/09/2003].

VERDADES E FALÁCIAS SOBRE A TROCA DE ARQUIVOS NA INTERNET E O

DIREITO, EM UM BRASIL PÓS NAPSTER.

Por Rodrigo Guimarães Colares. [21/09/2003].

REPRESSÃO AOS PIRATAS DE MP3 – Em meio às chamas, conceitos e considerações

sobre o download de MP3.

Por Dagoberto Luiz M. De Miranda Chaves. [26/09/2003]

O PROTECT Act – a lei americana de proteção às crianças na Internet (Parte I).

Por Demócrito Reinaldo Filho. [13/10/2003].

PROJETO PROPÕE LISTA CONTRA LIGAÇÕES DE TELEMARKETING.

Por Omar Kaminski. [03/10/2003].

PROJETO PROPÕE LISTA CONTRA LIGAÇÕES DE TELEMARKETING.

Por Omar Kaminski. [03/10/2003]

NATUREZA E PROTEÇÃO JURÍDICA DO WEBSITE À LUZ DO DIREITO BRASILEIRO.

Por Felipe Costa Fontes. [04/10/2003]

A ÉTICA DO ADVOGADO NA INTERNET.

Por Eurípedes Brito Cunha Júnior. [07/10/2003]

INF0RMATIZAÇÃO – O Projeto de Lei 5.828/01 da Câmara e seu Substitutivo.

Por Eurípedes Brito Cunha Júnior. [07/10/2003].

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA JURÍDICA.

Por Rafael José de Menezes. [09/10/2003].

SPAM É ALVO DE MAIS UM PROJETO APRESENTADO NA CÂMARA.

Por Omar Kaminski. [10/10/2003].

O PROTECT Act – a lei americana de proteção às crianças na Internet (Parte II).

Por Demócrito Reinaldo Filho. [13/10/2003]

PRIVACIDADE NA INTERNET.

Por Rafael José de Menezes. [18/10/2003].

O CAN SPAM ACT É APROVADO COM EMENDAS NO SENADO DOS EUA.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [24/10/2003].

PROTEÇÃO AO SOFTWARE.

Por Rafael José de Menezes. [27/10/2003]

CENSURA NA INTERNET.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [07/11/2003].

DISCUSSÕES LEGAIS DO SOFTWARE LIVRE.

Por Rodrigo Guimarães Colares. [17/11/2003].

QUESTÕES TÉCNICAS DIFICULTAM CONDENAÇÕES POR CRIMES COMETIDOS NA

INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [19/11/2003].

O CÓDIGO ANTI-SPAM: UM DESFAVOR À COMUNIDADE.

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [10/12/2003].

O CRIME DE DIVULGAÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL PELA INTERNET – BREVES

COMENTÁRIOS À LEI 10.764/03.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [10/12/2003].

INTRODUÇÃO ÀS PATENTES DE SOFTWARE [1].

Por Bernardo Menicucci Grossi. [10/12/2003].

DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET: UMA QUESTÃO CULTURAL.

Por Rodrigo Guimarães Colares. [08/01/2004].

RUMOS DO DIREITO ELETRÔNICO.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [17/01/2004]

PUBLICIDADE, PROPAGANDA E INFORMAÇÃO ADVOCATÍCIA NA INTERNET.

Por Rodrigo Fabrício Rossi Squarcini. [18/01/2004].

OS ATAQUES DDOS E OS REFLEXOS PENAIS INFORMÁTICOS.

Por Reginaldo César Pinheiro. [03/02/2004].

O VÍRUS DE COMPUTADOR E A LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA.

Por Omar Kaminski. [03/02/2004]

F-GOVERNO.

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [03/02/2004].

O USO DA ARBITRAGEM COMO SOLUÇÃO PARA OS CONFLITOS DA TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO E OS MÉTODOS ODR (ONLINE DISPUTE RESOLUTION) COMO

ALTERNATIVAS NÃO ADVERSARIAIS PARA RESOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS

POR MEIO ELETRÔNICO.

Por Marcelo Bechara de Souza Hobaika. [03/02/2004].

LEGISLAÇÃO NÃO PUNE UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE SOFTWARE.

Por Bernardo Menicucci Grossi. [04/02/2004].

POR UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PARA OS CYBER-CAFÉS BRASILEIROS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [09/02/2004].

NÃO HÁ VIOLAÇÃO QUANDO SE REGISTRA COMO DOMÍNIO NA WEB NOME DE

USO COMUM NO COMÉRCIO.

Por Omar Kaminski. [12/02/2004].

E-LIFE – O FIM DA IMPRENSA?

Por Alessandro Barbosa Lima. [18/02/2004].

O EXECUTIVO CHEFE PARA A PRIVACIDADE – o modelo norte-americano para a

autoridade supervisora da proteção de dados.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [04/03/2004]

OS HACKERS E OS TRIBUNAIS

Por Renato M. S. Opice Blum. [09/03/2004].

IDENTIFICAÇÃO DA AUTORIA NOS CIBERCRIMES.

Por Carolina de A. V. Chaves. [09/03/2004].

MAIS UM PROJETO DE LEI DO SENADO PRETENDE DISCIPLINAR O ENVIO DE E-

MAILS COMERCIAIS.

Por Omar Kaminski. [09/03/2004].

FAPESP - ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO REGISTRO DE NOME DE DOMÍNIO NO

BRASIL.

Por Karina Fiorini. [11/03/2004].

SHORT COMMENTARIES ON THE CAN-SPAM ACT.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [15/04/2004].

EMPRESÁRIOS, FUNCIONÁRIOS E A INTERNET.

Por Roberto Leibholz Costa. [15/04/2004].

PROVEDOR DE ACESSO À INTERNET: O SEU FIM ESTÁ PRÓXIMO! Graças a

ANATEL e o Projeto de lei n. 198/2003.

Por Victor Hugo Pereira Gonçalves. [28/04/2004].

SCO V. IBM – O Linux chegou ao Judiciário.

Por Carlos Motta. [28/04/2004].

PUBLICIDADE DO ADVOGADO NA INTERNET.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [11/05/2004]

O PROJETO DE LEI SOBRE CRIMES TECNOLÓGICOS (PL 84/99) – Notas ao parecer

do Senador Marcello Crivella.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [27/05/2004]

A VENDA CASADA DE HARDWARES E SOFTWARES.

Por Leonardo Bezerra Cunha. [05/07/2004].

A UTILIZAÇÃO DE FILTROS COMO SOLUÇÃO PARA COMBATER A PORNOGRAFIA

NA INTERNET – A repercussão da decisão da Suprema Corte americana sobre o COPA.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [18/07/2004].

A RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DE SITE QUE UTILIZA FÓRUNS DE

DISCUSSÃO – Decisão da corte Argentina.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [08/08/2004].

CONFLITO DE LEIS E DE JURISDIÇÃO EM CASOS ENVOLVENDO A INTERNET: da

necessidade de regulamentação internacional sobre a matéria.

Por Alysson Hautsch Oikawa. [29/09/2004].

A CENTRAL DE RISCO DE CRÉDITO DO BANCO CENTRAL – considerações sobre sua

natureza e os riscos à proteção dos dados pessoais dos clientes bancários.

Por Rodrigo Fabrício Rossi Squarcini. [18/11/2004].

A IMPORTÂNCIA DA ATA NOTARIAL PARA AS QUESTÕES RELATIVAS AO

CIBERESPAÇO

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [24/12/2004].

A IMPORTÂNCIA DA ATA NOTARIAL PARA AS QUESTÕES RELATIVAS AO

CIBERESPAÇO

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [24/12/2004].

COMISSÃO EUROPÉIA APROVA NOVOS MODELOS DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS

PARA A TRANSMISSÃO DE DADOS PESSOAIS A PAÍSES NÃO MEMBROS DA UE

Por Demócrito Reinaldo Filho. [28/01/2005].

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SOFTWARE É LEGAL?

Por Rodrigo Guimarães Colares. [16/02/2005].

PATENTES: REDUNDÂNCIA PREJUDICA P&D.

Por Luiz Cláudio Menezes. [23/02/2005].

A IMPORTÂNCIA DO CASO MGM v. GROKSTER PARA O FUTURO DO DIREITO

AUTORAL NA INTERNET.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [29/03/2005].

A PROTEÇÃO JURÍDICA DO SOFTWARE.

Por Mário Garcia Júnior. [06/04/2005].

VIDA DE GADO: O USO DE IMPLANTES ELETRÔNICOS DE IDENTIFICAÇÃO E O

DIREITO À PRIVACIDADE.

Por Victor Muiños Barroso Lima. [06/04/2005]

CONSIDERAÇÕES ACERCA DA POSSIBILIDADE DE CONCORRÊNCIA DESLEAL

NOS LINKS PATROCINADOS EM SERVIÇOS DE BUSCA NA INTERNET.

Por Alysson Hautsch Oikawa. [07/04/2005].

DO PAPIRO AO SOFTWARE ECOLÓGICO.

Por Rubens Manino. [17/04/2005].

A IMAGEM DE UM INDIVÍDUO É DADO PESSOAL – a decisão da autoridade francesa

de proteção de dados e suas conseqüências.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [13/05/2005]

O MONITORAMENTO DE E-MAILS E A DECISÃO DO TST.

Por Renato M. S. Opice Blum. [24/05/2005].

QUERO MONITORAR OS EMAILS DOS MINISTROS DO TST!

Por Túlio Lima Vianna. [26/05/2005].

A INFECÇÃO DO SISTEMA DNS – a nova modalidade de phishing e a responsabilidade

do provedor.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [17/06/2005].

UM COMENTÁRIO À DERIVA.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [02/07/2005].

NÃO À CRIMINALIZAÇÃO DAS REDES PONTO-A-PONTO: crítica ao novo precedente

da Suprema Corte estadunidense.

Por Túlio Lima Vianna. [03/07/2005].

SUPREMA CORTE DOS ESTADOS UNIDOS DECIDE O CASO MGM v. GROKSTER – o

impacto da decisão sobre os serviços de troca de arquivos em redes P2P.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [11/07/2005].

ELEIÇÃO ELETRÔNICA COM OU SEM AUDITORIA?

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [14/07/2005].

É POSSÍVEL CONTROLAR OS ABUSOS NO ORKUT?

Por Alexandre Atheniense. [24/07/2005].

MUITO CUIDADO COM A SUCATA TECNOLÓGICA.

Por Henrique Barreto Aguiar. [28/08/2005].

INFORMATIZAÇÃO DE SISTEMAS JURÍDICOS E OS PROTOCOLOS DE

COMUNICAÇÃO.

Por Pablo de Camargo Cerdeira. [13/09/2005].

PROTEÇÃO DE DADOS JUDICIAIS DE PORTADORES DO HIV.

Por Mário Antônio Lobato de Paiva. [19/09/2005].

TELEFONIA NA INTERNET - A VOZ SOBRE IP E OS NOVOS DESAFIOS

REGULATÓRIOS.

Por Marcela W. Ejnisman. [03/10/2005].

A ICP-BRASIL E OS PODERES REGULATÓRIOS DO ITI e do CG.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [30/10/2005].

DECODIFICANDO A GUERRA DOS CÓDIGOS.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [19/11/2005].

ASPECTOS JURÍDICOS DA VoIP – As dificuldades para sua regulamentação.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [19/11/2005].

CIBERINFIDELIDADE: O DIREITO DE FAMÍLIA INSERIDO NA ERA DA INFORMÁTICA.

Por Luciano Alves Teixeira. [14/12/2005].

RETROSPECTIVA 2005 – Tecnologia impulsionou acesso à informação jurídica.

Por Omar Kaminski. [17/12/2005]

COMO A MÍDIA ATACA A LIBERDADE.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [23/02/2006]

A DIRETIVA EUROPÉIA SOBRE RETENÇÃO DE DADOS DAS COMUNICAÇÕES

ELETRÔNICAS.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [16/03/2006]

PEDÁGIO NA INTERNET.

Por Lawrence Lessig. [18/06/2006]

A PENHORA ON LINE – A utilização do sistema Bacen-Jud para constrição de contas

bancárias e sua legalidade.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [26/05/2006]

PEDÁGIO NA INTERNET.

Por Lawrence Lessig. [18/06/2006].

A ERA DA TECNOLOGIA – O processo eletrônico não é mais ficção científica.

Por Omar Kaminski. [30/06/2006]

A IMPLANTAÇÃO DE CHIPS EM SERES HUMANOS PARA USO MÉDICO E OS

RISCOS À PRIVACIDADE.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [13/07/2006]

DÚVIDAS COM O WINDOWS VGA?

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [13/07/2006].

INCLUSÃO PELA TV DIGITAL ESTARIA AMEAÇADA?

Por Ana Rita Marini. [26/07/2006].

A EXIBIÇÃO DA PROVA ELETRÔNICA EM JUÍZO - necessidade de alteração das regras

do processo civil?

Por Demócrito Reinaldo Filho. [22/09/2006].

CONTROLE DA INTERNET NÃO COIBIRÁ CRIME, MAS PRIVACIDADE.

Por Alexandre Atheniense. [10/11/2006].

A OBRIGAÇÃO DO PROVEDOR DE IDENTIFICAR O USUÁRIO QUE ACESSA A

INTERNET – aspecto do substitutivo do Sen. Eduardo Azeredo que precisa ser discutido

com mais racionalidade.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [13/11/2006].

LEGISLANDO SOBRE CRIMES DIGITAIS.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [13/11/2006].

COMENTÁRIOS AO PL 76/2000, a Lei dos Crimes de Informática.

Por José Antonio Milagre. [01/12/2006].

A FALÁCIA DE UM PRETENSO DIREITO ELETRÔNICO.

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [06/12/2006].

O JUDICIÁRIO E O SOFTWARE LIVRE.

Por Joaquim Falcão. [24/12/2006].

RETROSPECTIVA 2006 – Justiça e Legislativo deram novos rumos à Internet.

Por Omar Kaminski. [27/12/2006].

A INFORMATIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL – Da.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [16/01/2007].

SECOND LIFE – Realidade virtual repete os problemas do mundo real.

Por Omar Kaminski. [25/01/2007].

O FIREWALL NOS PROTEGE E OUTRAS ESTULTÍCIES – No jogo de empurra da

segurança digital.

Por Pedro Antônio Dourado de Rezende. [25/01/2007]

O PROCESSO JUDICIAL TELEMÁTICO: considerações propedêuticas acerca de sua

definição e denominação.

Por Augusto Cesar de Carvalho Leal. [07/02/2007]

A GARANTIA DE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES NOS SISTEMAS PARA

TRANSMISSÃO DE PEÇAS PROCESSUAIS EM MEIO ELETRÔNICO – o modelo da Lei

11.419/06.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [22/02/2007].

A 1ª PETIÇÃO ASSINADA DIGITALMENTE NA BAHIA.

Por Eurípedes Brito Cunha Júnior. [22/02/2007].

O NEGÓCIO VIRTUAL E SEGURANÇA JURÍDICA.

Por Irving William Chaves Holanda. [25/02/2007].

O PROTOCOLO MIDI E AS OBRAS EM DOMÍNIO PÚBLICO.

Por Amaro Moraes e Silva Neto. [20/04/2007].

COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DE ATOS PROCESSUAIS NA LEI 11.419/06.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [11/04/2007]

A PORNOGRAFIA INFANTIL VIRTUAL E AS DIFICULDADES JURÍDICAS PARA

COMBATÊ-LA – o caso do Second Life.

Por Demócrito Reinaldo Filho. [02/10/2007].

Disponível em http://www.ibdi.org.br/site/artigos.php?pag=1

Páginas de 1-14. Acesso dia 09/05/2015.

LIVROS

DIREITO E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO – Revista n. 19 do CJF

O dilema de haver tantas novas tecnologias da informação tão separadas do Direito

inspirou o Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal a realizar o

Congresso Internacional de Direito e Tecnologias da Informação, juntamente com o

Instituto Brasileiro de Política e do Direito da Informática – IBDI, em 3 e 4 de outubro de

2002, no auditório do Superior Tribunal de Justiça.

Acadêmicos e profissionais de ambas as áreas estiveram presentes no evento para

discutir a regulamentação legal das questões ligadas à Informática no mundo todo. 

Na abertura, o Ministro Nilson Naves ressaltou o duplo impacto que a Informática exerce

sobre o Direito e observou que o STJ tem procurado se aproveitar de novas tecnologias

da informação no sentido de tornar a Justiça mais célere. Como exemplo disso cita a

utilização do Sistema Push e do malote digital, novas ferramentas em favor da agilidade

processual. 

O julgamento de casos sobre a propriedade dos domínios na internet, os problemas

jurídicos decorrentes do uso de hyperlinks, o uso do correio eletrônico no ambiente de

trabalho, a inviabilidade dos dados pessoais armazenados em banco de dados

eletrônicos, a prática do spam e a privacidade, bem como a natureza jurídica e regras dos

contratos firmados em meio eletrônico no âmbito do novo Código Civil, e, por fim, as

novas leis de segurança da Alemanha e dos Estados Unidos, são os principais temas

abordados nesta edição da Revista.

Veja aqui a revista completa. Disponível em: http://www.cjf.jus.br/cjf/

Autor: CJF

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