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Slide INOVAÇÃO: CONCEITOS, GESTÃO E INOVAÇÃO: CONCEITOS, GESTÃO E OPORTUNIDADES DE FOMENTO PARA A INDÚSTRIA OPORTUNIDADES DE FOMENTO PARA A INDÚSTRIA CÉLIO CABRAL CÉLIO CABRAL Gerente - Núcleo de Apoio à Inovação Gerente - Núcleo de Apoio à Inovação Instituto Euvaldo Lodi / MG Instituto Euvaldo Lodi / MG Sistema FIEMG Sistema FIEMG Seminário Preparatório para o 64° Seminário Preparatório para o 64° Congresso da ABM” Congresso da ABM” Belo Horizonte, 03 de junho de 2009 Belo Horizonte, 03 de junho de 2009

Inovação: Conceitos, gestão, parcerias e oportunidades para a indústria

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INOVAÇÃO: CONCEITOS, GESTÃO EINOVAÇÃO: CONCEITOS, GESTÃO EOPORTUNIDADES DE FOMENTO PARA A INDÚSTRIAOPORTUNIDADES DE FOMENTO PARA A INDÚSTRIA

CÉLIO CABRALCÉLIO CABRALGerente - Núcleo de Apoio à InovaçãoGerente - Núcleo de Apoio à InovaçãoInstituto Euvaldo Lodi / MGInstituto Euvaldo Lodi / MGSistema FIEMGSistema FIEMG

““Seminário Preparatório para o 64° Congresso da ABM”Seminário Preparatório para o 64° Congresso da ABM”

Belo Horizonte, 03 de junho de 2009Belo Horizonte, 03 de junho de 2009

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AGENDA

1. Inovação 1. Inovação - Conceitos- Conceitos2. Inovação na Indústria2. Inovação na Indústria

Gestão da InovaçãoGestão da Inovação3. Incentivos Fiscais à Inovação 3. Incentivos Fiscais à Inovação 4. Fomento e Financiamento 4. Fomento e Financiamento 5. Interação ICTs - Empresas5. Interação ICTs - Empresas

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O QUE É INOVAÇÃO?

““Uma inovação é a Uma inovação é a implementação de umimplementação de um

produtoproduto (bem ou (bem ou serviçoserviço) ) novo ou significativamente novo ou significativamente

melhorado, ou ummelhorado, ou um processoprocesso, , ou um novo ou um novo

método demétodo de marketingmarketing, , ou ou um novoum novo método método

organizacionalorganizacional nas nas práticas de negócios, napráticas de negócios, na organizaçãoorganização do local do do local do trabalho ou nas relações trabalho ou nas relações

externas.”externas.”Fonte: Finep, 2006 – Manual de Oslo

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O QUE NÃO É INOVAÇÃO

Inovação=

Idéia+

Implementação+

Resultados

Invenção não é

Inovação!

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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O MELHOR É O MELHOR É COMEÇAR A COMEÇAR A CORRER CORRER LOGOLOGO........

NÃO IMPORTA SE NÃO IMPORTA SE VOCÊ É LEÃO OU VOCÊ É LEÃO OU IMPALA,IMPALA,

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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InovaçãoInovação portfolio de portfolio de projetosprojetos

VacaLeiteira

Amadureci-mento

Conceito(E se?...)

NovoNegócio

Commodity

Prospecção de Negócio

Prospecção tecnológica

Obsolescência

“DestruiçãoCriativa”

INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

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Apesar de apresentar um alto retorno esperado, esteApesar de apresentar um alto retorno esperado, este retorno não é corretamente percebido retorno não é corretamente percebido pelo investidor;pelo investidor;

inovaçãoinovação concorre com necessidades de concorre com necessidades de capital de girocapital de giro e sustentação no e sustentação no curto curto prazoprazo..

Investir em P,D&I depende de como este investimento se mostra mais Investir em P,D&I depende de como este investimento se mostra mais rentável e menos arriscado frente a todos os demais;rentável e menos arriscado frente a todos os demais;

Inovação na Indústria = Alternativa de Investimento

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INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA

A inovação nasce a partir da modificação do “NÃO” para o “QUE BOM SERIA SE...”

A inovação costuma requerer uma estratégia tecnológica e deve sempre estar acoplada a uma estratégia competitiva.

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Gestão Integrada da Inovação Gestão Integrada da Inovação TecnológicaTecnológica

Foco: Foco: Promover a geração Promover a geração

de ambientes de ambientes inovadores, inovadores, fomentando e fomentando e apoiando as apoiando as empresas na gestão empresas na gestão da inovação.da inovação.

A METODOLOGIA NUGIN

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Objetivos do NUGIN

Sistematizar Sistematizar metodologia demetodologia de gestão gestão da inovaçãoda inovação

Desenvolver e apoiar o Desenvolver e apoiar o uso deuso de ferramentasferramentas

Estimular a criação deEstimular a criação de núcleosnúcleos da inovação da inovação nas empresasnas empresas

Articular projetos eArticular projetos e parceriasparcerias

Construir e manter umaConstruir e manter uma base de conhecimentobase de conhecimento

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Modo de operação do NUGIN

FASE 0 - SENSIBILIZAÇÃO

FASE 1 – ORGANIZAÇÃO PARA INOVAÇÃO

FASE 3 - DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

FASE 4 - MONITORAMENTO

FASE 2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA INOVAÇÃO

DIAGNÓSTICO DA INOVAÇÃO

CAPACITAÇÕES DO NÚCLEO

CRIAÇÃO DO NÚCLEO DA INOVAÇÃO E DO COMITÊ ESTRATÉGICO

DEFINIÇÃO DO MODELO DE GESTÃO

CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS

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ÍND

ICE

DE

PER

FOR

MA

NC

E (%

)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

VULNERÁVEIS

INOVADORAS

LÍDERES EM INOVAÇÃO

DESAFIADORES

PROMISSORESREATIVOS

ÍNDICE DE PRÁTICA (%)

Legenda

Setor MundialEmpresa X

Posição da empresa em relação aos líderes – Benchmarking Inovação

FASE 1 – ORGANIZAÇÃO PARA INOVAÇÃO

Diagnóstico da inovação – exemplo de aplicação

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0102030405060708090

100

Índice geral PF

Organização paraa inovação PR

Inteligência competitiva PR

Monitoramento PR

Desenvolvimento de produtos PR

LEGENDA

EMPRESA X LÍDERES INOVAÇÃO

Benchmarking Inovação: Comparação dos indicadores de Inovação

FASE 1 – ORGANIZAÇÃO PARA INOVAÇÃO

Diagnóstico da inovação – exemplo de aplicação

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Comitê

Definição da estratégia

tecnológica

Disponibilização de recursos financeiros

e humanos

Definição da carteira de

projetos

Núcleo de Inovação

Priorização de projetos

Capacitação de pessoal

Alocação de

recursos

Monitoramento de

informações

Integração do ambiente externo

e interno

Estratégico

Tático

Operacional

Geração de idéias

Implementação de processos

Execução de projetos

Lançamento de produtos

Equipes multifuncionais

FASE 1 – ORGANIZAÇÃO PARA INOVAÇÃO

Criação do núcleo da inovação e do comitê estratégico

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Material de apoio para capacitação

FASE 1 – ORGANIZAÇÃO PARA INOVAÇÃO

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Inserção da inovação na gestão estratégica da empresa;Inserção da inovação na gestão estratégica da empresa; Mudança de cultura;Mudança de cultura; Interação entre áreas, principalmente marketing e P&D;Interação entre áreas, principalmente marketing e P&D; Priorização de idéias e projetos inovadores;Priorização de idéias e projetos inovadores; Criação de interlocução para inovação dentro das Criação de interlocução para inovação dentro das

empresas;empresas; Busca de parcerias com centros de pesquisa.Busca de parcerias com centros de pesquisa.

Benefícios para a empresa Criação de núcleos de inovação e comitês Criação de núcleos de inovação e comitês

estratégicos;estratégicos; Identificação de competências e gargalos Identificação de competências e gargalos

tecnológicos; tecnológicos;

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1% no estoque de P&D 1% no estoque de P&D de 0.05 a 0.15% no produto de 0.05 a 0.15% no produto (OECD, 2003)(OECD, 2003)

Aumento da produtividade dos fatores de produçãoAumento da produtividade dos fatores de produção Falhas de mercado (informação assimétrica e concorrência Falhas de mercado (informação assimétrica e concorrência

imperfeita) imperfeita) sub-investimento sub-investimento Taxa de retorno privada em P&D ≤ taxa de retorno socialTaxa de retorno privada em P&D ≤ taxa de retorno social Investimentos tornam se bens públicos rapidamenteInvestimentos tornam se bens públicos rapidamente Visão de economia industrial: competitividade ancorada na Visão de economia industrial: competitividade ancorada na

capacitação tecnológica da empresacapacitação tecnológica da empresa

APOIO GOVERNAMENTAL À INOVAÇÃO

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1. TÉCNICOSENCOMENDAS TECNOLÓGICAS

PODER DE COMPRA

1.INCENTIVOS FISCAISISENÇÕES FISCAIS

REDUÇÕES TRIBUTÁRIAS

2.FINANCIAMENTO

CAPITAL SEMENTE (seed money)

FINANCIAMENTO COM PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (RISCO)

PROJETOS COOPERATIVOS COM ICT´s

EMPRÉSTIMOS EM CONDIÇÕES FAVORÁVEIS

SUBVENÇÃO

LEI 11.196

LEI 10.973

Subvenção: aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a tais atividades

MECANISMOS PÚBLICOS DE APOIO À INOVAÇÃO

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INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃOLEI 11.196/2005 – LEI DO LEI 11.196/2005 – LEI DO BEMBEM

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Dedução de 100% dos dispêndios com inovação tecnológica (classificáveis Dedução de 100% dos dispêndios com inovação tecnológica (classificáveis como despesas operacionais) da BC do IR e CSSL;como despesas operacionais) da BC do IR e CSSL;

Dedução de mais 60% (= 160%) dos dispêndios com IT da BC do IR e CSSL; Dedução de mais 60% (= 160%) dos dispêndios com IT da BC do IR e CSSL;

Dedução de mais 20% (= 180%) dos dispêndios com IT da BC do IR e CSSL Dedução de mais 20% (= 180%) dos dispêndios com IT da BC do IR e CSSL vinculada ao incremento de pesquisadores (mão-de-obra especializada); vinculada ao incremento de pesquisadores (mão-de-obra especializada);

Depreciação integral no próprio ano de aquisição de máquinas e Depreciação integral no próprio ano de aquisição de máquinas e equipamentos destinados a P&D para efeito de apuração do IRPJ;equipamentos destinados a P&D para efeito de apuração do IRPJ;

Amortização acelerada na aquisição de bens intangíveis, vinculados Amortização acelerada na aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividade de P&D; exclusivamente às atividade de P&D;

IRPJ e CSSL

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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Redução de 50% do IPI na aquisição de máquinas Redução de 50% do IPI na aquisição de máquinas

e equipamentos destinados à pesquisa e e equipamentos destinados à pesquisa e

desenvolvimento.desenvolvimento.

IPIIPI

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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Crédito do IRRF de remessas para o exterior de royalties, Crédito do IRRF de remessas para o exterior de royalties, assistência técnica, serviços especializados de contratos de assistência técnica, serviços especializados de contratos de transferência de tecnologia (via restituição)transferência de tecnologia (via restituição)

Redução a zero da alíquota do imposto de renda retido na Redução a zero da alíquota do imposto de renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas a fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas a registro de marcas e patentesregistro de marcas e patentes

IRRFIRRF

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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O IEL/MG PRESTA SERVIÇOS O IEL/MG PRESTA SERVIÇOS DE CONSULTORIA ÀS DE CONSULTORIA ÀS

EMPRESAS INTERESSADAS EMPRESAS INTERESSADAS EM UTILIZAR OS INCENTIVOS EM UTILIZAR OS INCENTIVOS

FISCAIS À INOVAÇÃO!FISCAIS À INOVAÇÃO!

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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MODALIDADES PRAZOS

RHAE INOVAÇÃO - CNPq 31/08/2009CAPITAL INOVADOR - BNDES Fluxo contínuoINOVAÇÃO TECNOLÓGICA - BNDES Fluxo contínuoINVENTIVA – IEL / FAPEMIG / SEBRAE / BDMG Fluxo contínuo*JURO ZERO – FIEMG / FINEP / BDMG Fluxo contínuo*INOVA BRASIL – FINEP Fluxo contínuoCT-ENERG - FINEP 17/06/2009AMITEC – IEL / FAPEMIG / SEBRAE Fluxo contínuo*

FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO - OPORTUNIDADES VIGENTES PARA EMPRESAS

*Vigência no limite da disponibilidade de recursos.

O IEL-MG AUXILIA AS EMPRESAS NA ELABORAÇÃO DE O IEL-MG AUXILIA AS EMPRESAS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CONCORRER A ESTAS OPORTUNIDADES!PROJETOS PARA CONCORRER A ESTAS OPORTUNIDADES!

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FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO

GestãoP,D&I

MercadoProdução

FINEP

CNPq

BNDES

Fundações de Amparo

Recursos Próprios

Venture Capital

Projeto

Fonte A Fonte B

Entidades de Apoio

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OBJETIVO: Financiar projetos de P,D&I para MPEs inovadoras oferecendo condições especiais (faturamento de até R$ 10,5 milhões):

sem juros; 100 parcelas para pagar; sem garantias reais; Garantia: Fiança pessoal Correção: IPCA (5,9% 2008) Receita: Mín. R$ 333 mil

VALOR PROJETO: 30% da Receita Bruta Entre R$100 mil a R$ 900 mil

PROGRAMA JURO ZERO PARA INOVAÇÃO – FIEMG / FINEP e BDMG

ITENS FINANCIÁVEIS: Equipamento; Matéria-prima; Pessoal (CLT); Serviços de Consultoria; Treinamento; Serviços de Terceiros; Viagens e diárias.

Como participar: http://www.fiemg.com.br/retec

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OBJETIVO: Apoiar o desenvolvimento de protótipos de produtos ou processos inovadores criados por inventores independentes e microempresa.

PROPONENTE: Microempresas e inventores/pesquisadores independentes.

VALOR PROJETO: Máximo de R$ 30 mil reais por projeto

CONTRAPARTIDA: Poderá ser financeira e/ou econômica.

ITENS FINANCIADOS:- Material de consumo nacional;- Material de consumo importado;- Serviços de terceiros.

DATA LIMITE PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS:Fluxo contínuo (limitado ao total de recursos disponíveis).

PROJETO INVENTIVA – FAPEMIG / FIEMG-IEL / SEBRAE-MG / BDMG

Como participar: http://www.fiemg.com.br/retec

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AMITEC - IEL / FAPEMIG / SEBRAE

Objetivo:Estimular a melhoria e a inovação tecnológica das empresas de Minas Gerais, por meio de subsídio para empresas que solicitem informação, suporte, consultoria e inovação tecnológica através da RETEC.Valor do subsídio:

Gestor dos Serviços: RETEC.Como participar: http://www.fiemg.com.br/retec

Linha de Ação Subsídio Limite máximoInformação tecnológica 100% R $ 100,00

Suporte tecnológico 70% R $ 2.000,00

ConsultoriaD iagnóstico e parecer 70% R $ 3.000,00

E laboração de pro je tos tecnológ icos 70% R $ 6.000,00

M elhoria/Extensão tecnológ ica 70% R $ 15.000,00

Inovação tecnológica 70% R $ 30.000,00

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Objetivo: Contribuir para o incremento das atividades de P&D nas empresas brasileiras.Público alvo: médias e grandes empresas. Pequenas somente com fiança bancária.Valor do projeto: mínimo R$ 1 milhão e máximo R$ 100 milhões.Prazos: 100 meses para pagar (sendo 20 de carência)Encargos financeiros: Projetos que se enquadrem na PDP: taxa fixa (4,25%, 4,75% e 5,25% a.a.);Projetos que não se enquadrem na PDP: TJLP + 5%a.a.Garantias: Fiança bancária, hipoteca, penhor, alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, bloqueio de contas, aval e fiança pessoal, e etc.

INOVA BRASIL - FINEP

Como participar: http://www.finep.gov.br

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CT-ENERG - FINEP

Objetivo:Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de P,D&I voltados para o aumento da capacitação das ICTs e que atendam questões tecnológicas de interesse do setor de energia elétrica.Valor do projeto:. Mínimo de R$1.000.000,00.Prazo: 36 meses a partir da contratação do projeto.Contrapartida: Financeira e/ou não financeira, nos percentuais mínimo de 2% e máximo de 40% sobre o valor total concedido.Data para o envio da proposta: 17/06/2009.

Como participar: http://www.finep.gov.br

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OBJETIVO: Estimular a inserção de pesquisadores (Mestres e Doutores) nas empresas.

PROPONENTES:- Coordenador do Projeto, pessoa física com vínculo formal com a empresa. - Microempresa; Empresa de Pequeno Porte e Média Empresa.

VALOR DE CADA PROJETO: Máximo de R$ 300 mil reais para bolsas destinadas a Mestres e Doutores.

CONTRAPARTIDA: Mínimo de 20% (financeira ou econômica).

DATA LIMITE PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS:3ª Rodada: 31/08/2009.

DURAÇÃO DO PROJETO: Máximo de 30 meses.

RHAE INOVAÇÃO - CNPq

Como participar: http://www.cnpq.br/editais

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Objetivo: FOCO NA EMPRESAApoiar as empresas no desenvolvimento de capacidade para empreender atividades inovativas em caráter sistêmico.Valor do projeto: Mínimo: R$ 1 milhão. Máximo: R$ 200 milhõeS. Encargos financeiros:TJLP (6,25%a.a. no 1º trimestre de 2009) + Taxa de risco de crédito (até 3,57% a.a.). Para MPMEs a taxa de risco é de 0% a.a.Prazo: Até 12 anos.Garantias: Definidas na operação (ex. hipoteca, penhor, propriedade fiduciária, fiança, aval e etc.). Até R$ 10 milhões podem ser dispensados garantias reais.

CAPITAL INOVADOR - BNDES

Como participar: http://www.bndes.gov.br/inovacao

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INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - BNDES

Objetivo: FOCO NO PROJETOApoiar projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados e que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado.Valor do projeto: Mínimo R$ 1 milhão.Encargos financeiros: Taxa de juros: 4,5% a.a.

Prazo: Até 14 anos.Garantias: Definidas na operação (ex. hipoteca, penhor, propriedade fiduciária, fiança, aval e etc.). Até R$ 10 milhões podem ser dispensados garantias reais.

Como participar: http://www.bndes.gov.br/inovacao

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Elaboração de Projetos para captação de recursos junto a órgãos de fomento e financiamento.

• Estratégia de estruturação e apresentação das informações;

• Consistência da argumentação;• Consistência entre os itens de

apoio solicitados;• Consistência dos valores

solicitados.Empresas atendidas (média/ano): 720Taxa de aprovação dos projetos: 78%

INSTITUTO EUVALDO LODI – MGASSESSORIA PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO

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DIRETRIZES PARA O SUCESSODIRETRIZES PARA O SUCESSO

COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO ACOMITÊ ANPEI: PROMOVENDO AINTERAÇÃO ICTs-EMPRESASINTERAÇÃO ICTs-EMPRESAS

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InovaçãoInovação– Mercado, Produto, Serviço, Processo, Tecnológica, OrganizacionalMercado, Produto, Serviço, Processo, Tecnológica, Organizacional– Ligada a uma Estratégia Tecnológica e Estratégia CompetitivaLigada a uma Estratégia Tecnológica e Estratégia Competitiva

Gestão da InovaçãoGestão da Inovação– Organização, Planejamento, Desenvolvimento de Produtos, Organização, Planejamento, Desenvolvimento de Produtos,

MonitoramentoMonitoramento Incentivos FiscaisIncentivos Fiscais

– Lei do Bem (11.196/05)Lei do Bem (11.196/05) Fomento e Financiamento à InovaçãoFomento e Financiamento à Inovação

– FINEP, FAPEMIG, IEL/FIEMG, CNPq, BNDES, BDMG, SEBRAE, SENAIFINEP, FAPEMIG, IEL/FIEMG, CNPq, BNDES, BDMG, SEBRAE, SENAI– Melhor alternativa irá depender dos objetivos da empresaMelhor alternativa irá depender dos objetivos da empresa

Interação ICTs – EmpresasInteração ICTs – Empresas– Formas de InteraçãoFormas de Interação– Diretrizes para o sucesso (passo a passo)Diretrizes para o sucesso (passo a passo)

RESUMO FINALRESUMO FINAL

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Contato:

Célio CabralGerenteNAI – IEL/[email protected](31) 3213 - 1602