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Modelos Atómicos : Modelo de Rutherford 28-01-2012 Por : Luís Timóteo 1 Modelos Atómicos -3 Modelo de Rutherford

Modelo Rutherford

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Desenvolvimentos sobre Modelo Atómico de Rutherford.

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 1

Modelos Atómicos -3

Modelo de Rutherford

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A RADIOACTIVIDADE

William Crookes (1832-1919)

A descoberta dos raios catódicos e os trabalhos posteriores de

Crookes despertaram um grande número de físicos no final do século

XIX.

Professor Fabiano Ramos Costa

Teoria atómica

William Crookes

(1832-1919)

Entre eles o alemão Wilheim Konrad Röentgen.Mo

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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1876V IIIELEMENTOS

18751807 18691833

ELETRÓLISE

1º MODELO 1ª TABELA

PERIÓDICA

RAIOS

CATÓDICOS

1895PROTÃO

Roentgen concluiu que o tubo emitia, além dos raios catódicos, algum tipo deradiação desconhecida, razão pela qual lhe deu o nome provisório de raios X.Preferiu então aperfeiçoar seus experimentos antes de divulgá-los, mas em apenasdois meses já tinha acumulado conclusões suficientes para publicar seusresultados. Pouco mais tarde, fez uma demonstração pública da capacidade dessesraios de fotografar o interior do corpo.

RAIOS X

(1845 - 1923)

1901

Wilhelm K. Roentgen Teoria atómica

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Teoria atómica

A RADIOACTIVIDADE

Wilhelm Röntgen (1895)

Como muitos físicos da época.

Roentgen pesquisava o tubo de raios

catódicos inventado pelo inglês William

Crookes anos antes.

Quando Roentgen ligou o tubo naquele

dia, algo muito estranho aconteceu:

Perto do tubo, uma placa de material

fluorescente chamado platino cianeto de

bário brilhou.

Ele desligou o tubo e o brilho sumiu. Ligou de novo e lá estava ele. O brilho

persistiu mesmo quando Roentgen colocou um livro e uma folha de

alumínio entre o tubo e a placa. Alguma coisa saía do tubo, atravessava

barreiras e atingia o platino cianeto.Por seis semanas, o físico ficou enfunado no laboratório, tentando entender o que era

aquilo. No dia 22 de Dezembro, fez a radiação atravessar por 15 minutos a mão da

mulher, Bertha, atingindo do outro lado uma chapa fotográfica. Revelada a chapa, viam-se

nela as sombras dos ossos de Bertha, na primeira radiografia da história.Mo

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Teoria atómica

A RADIOACTIVIDADE

Wilhelm Röntgen (1895)

Noutra experiência, tirou a radiografia de

seu rifle de caça e observou uma pequena

falha interna.

Com isso, ele antecipou um dos usos actuais dos raios-X:

descobrir falhas internas em peças industriais.

Fascinado, mas ainda confuso, Roentgen decidiu chamar os raios de "X" - símbolo

usado em ciência para designar o desconhecido.Mo

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Teoria atómica

A RADIOACTIVIDADE

Wilhelm Röntgen (1895)

Também radiografou uma caixa de madeira

fechada com peças metálicas no interior.

Fez, portanto, o que hoje se vê nos

aeroportos, onde as bagagens são

radiografadas pelo pessoal da segurança.

O nome Radioactividade não era usado naquela

época, este nome veio porque essas radiações afectavam

as emissões de Rádio, atrapalhando o seu

funcionamento.

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Teoria atómica Henri Becquerel (1852-1908)

A RADIOACTIVIDADE

1876V IIIELEMENTOS

18751807 18691833

ELETRÓLISE

1º MODELO 1ª TABELA

PERIÓDICA

RAIOS

CATÓDICOS

1895PROTÃO

Em 1895, Roentgen descobriu que os raiosX, podiam provocar fluorescência em certosmateriais. Becquerel ficou, então curioso para saberse o contrário também era possível: se umasubstância fluorescente emitiria raios X.

Para verificar essa possibilidade, envolveu uma chapa fotográfica com

papel preto, colocou sobre ele cristais de um material fluorescente (um

composto de urânio) e expôs o conjunto à luz solar. Caso a luz provocasse

fluorescência nos cristais e eles passassem a emitir raios X, a chapa seria

impressionada.Mo

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Teoria atómica Henri Becquerel (1895)

A RADIOACTIVIDADE

Isso de fato ocorreu. Procurou então repetir a experiência nos dias

seguintes, mas eles foram todos nublados. Na última

tentativa, desmontou o conjunto e resolveu revelar a chapa assim mesmo.

Surpreso, verificou que ela fora intensamente impressionada. A radiação

que atingira não dependera, então, da incidência de luz solar nos cristais.

Eles emitiam radiações por si mesmos!

Registo obtido por Becquerel em chapa fotográfica de radiações emitidas naturalmente.

Em 1899, Becquerel descobriu que a

trajectória dessa radiação podia ser

alterada por campos magnéticos

fortes, o que indicava ser ela

constituída por partículas com carga

eléctrica. No ano seguinte, concluía

que essas partículas tinham carga

negativa, e eram electrões acelerados.

Em mais um ano, identificou a fonte

desses electrões: eles provinham dos

átomos de urânio.

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Teoria atómica Henri Becquerel (1895)

A RADIOACTIVIDADE

Físico francês Antoine-Henri Becquerel, que se

dedicava ao estudo de substâncias

fluorescentes, percebeu que um sal de urânio

(sulfato duplo potássio e uranila) era capaz de

sensibilizar não só o negativo de um filme

fotográfico, mesmo quando esse filme era

recoberto por papel preto, mas também finas

lâminas de metal. Becquerel descobridor do

Urânio, percebeu que esse material emitia raios

com propriedades semelhantes às dos raios X, a

ela deu o nome de Radioactividade.

É a capacidade que certos átomos possuem de emitir radiações

electromagnéticas e partículas de seus núcleos instáveis com o objectivo

de adquirir estabilidade. A emissão de partículas faz com que o átomo

radioactivo de determinado elemento químico se transforme num átomo

de outro elemento químico diferente.

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Pierre Curie (1859-1906)

Marie Curie (1867-1934)

Teoria atómica

A RADIOACTIVIDADE1876V IIIELEMENTOS

18751807 18691833

ELETRÓLISE

1º MODELO 1ª TABELA

PERIÓDICA

RAIOS

CATÓDICOS

1895PROTÃO RAIOS X

1903 1911

1903

Em 1880, Pierre Curie constatou que uma

corrente eléctrica surgia em certos cristais

quando submetidos a pressões. Deram a

esse fenómeno o nome de efeito

piezoeléctrico.

Em 1895, casou-se com Marie Sklodowska, que o acompanharia na

realização de muitos trabalhos científicos.

Estimulada pela descoberta dos raios X, feita por Roentgen, e das

radiações do urânio por Becquerel, Marie Curie iniciou trabalhos de

pesquisa que a levariam a identificar três diferentes tipos de emissão

radioactivas - mais tarde chamadas de alfa, beta e gama. Foi ela também

que criou o termo radioactividade.Mo

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Pierre Curie (1859-1906)

Marie Curie (1867-1934)

Teoria atómica

Apoiando-se na descoberta do efeito

piezoeléctrico feita por seu marido, criou

um método para medir a intensidade das

emissões radioactivas de materiais

diversos. Trabalhando com diferentes

compostos de urânio, conseguiu também

demonstrar que as emissões eram

directamente proporcionais à quantidade

de urânio nelas presente.

Isso provava que os átomos desse elemento eram os únicos responsáveis pela

radioactividade daquelas substâncias.

Em 1898, ela conseguiu também demonstrar a radioactividade do Tório. No mesmo

ano, já auxiliada pelo marido, isolou, em meio a amostras de minério de

urânio, diminutas quantidades de um novo elemento, ao qual deu o nome de

polónio. Em Dezembro, identificara outro elemento, e quantidades menores ainda: o

rádio.Em 1903, dividiram com Becquerel o prémio Nobel de Física. Após a morte de Pierre

Curie, em 1906, Marie assumiu seu cargo de professor na Universidade de

Sorbonne, tornando-se a primeira mulher a ali leccionar. Em 1911, ela receberia

também o Prémio Nobel de Química

Faleceu devido à leucemia, adquirida pela excessiva exposição à radioactividade.Mo

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Pierre Curie (1859-1906)

Marie Curie (1867-1934)Estudaram incansavelmente os fenómenos

Relacionados com a radioactividade, mas

não puderam explicar a origem da radiação

emitida por determinados átomos.

Um outro pesquisador, Ernerst Rutherford, convencido por J. J.

Thomson, começa a pesquisar materiais radioactivos e, aos 26 anos de

idade, notou que havia dois tipos de radiação:

Uma positiva (alfa) e outra negativa (beta). Assim inicia-se o processo

para determinação de:NOVO MODELO ATÓMICO.

A RADIOATIVIDADE E O DERRUBE DO

MODELO ATÔMICO DE THOMSONTeoria atómica

Entretanto outras pesquisas se desenrolavam acerca da luz…Mo

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Espectros atómicos

Chama-se espectro atómico de um elemento químico ao resultado da

decomposição de uma radiação electromagnética complexa em todas as

radiações simples que a compõem, caracterizadas cada uma por um

valor de comprimento de onda, λ

Teoria atómica

Rád

io

Mic

roo

nd

as

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Raio

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maEspectro Visível

f

(λ)

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As linhas espectrais que podem ser calculadas por essa fórmula

constituem a chamada série de Balmer, a primeira das séries

espectrais a serem observadas experimentalmente. A fórmula de

Balmer serviu como modelo para as fórmulas de outras séries

espectrais, sendo fundamental na espectografia atómica.

Ele achou que as séries observadas de comprimentos de onda espectrais poderiam ser

expressa por:

onde n se supôs serem valores inteiros, isto é, n = 3,4,5,6,..... e R é uma constante que

agora é denominada de constante de Rydberg. Na época o valor desta constante era de:

Teoria atómica Linhas Espectrais (1848)

Johann Jakob Balmer foi um físico e matemático suíço. O seu

nome é particularmente conhecido pela descoberta da fórmula

que determina o comprimento das linhas espectrais do hidrogénio.

Essa fórmula, embora contendo apenas uma

constante, representa com exactidão todas as linhas do

hidrogénio atómico visíveis e também nas regiões próximas ao

ultravioleta.

n = 3, 4, 5 .....

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Em 1885, Johann Balmer encontrou uma fórmula empírica para

determinar o comprimento de onda no visível das linhas espectrais

para o átomo de hidrogénio :

(onde k = 3,4,5…)nm

Teoria atómica Linhas Espectrais (1848)

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Em seguida, outras séries espectrais foram determinadas

teoricamente com base na expressão de Balmer.

A primeira delas foi apresentada por Paschen (1908) usando a

relação;

Em seguida vieram as séries de Lyman e Brackett, as quais

referiam a região do infravermelho e ultravioleta do espectro de

emissão do gás de hidrogénio,

Brackett: n = 5, 6, 7 .....

Paschen: n = 4, 5, 6 ...

n = 2, 3, 4 ..... Lyman:

A Figura mostra as séries espectrais conhecidas e descritas pela regra de Balmer.

Assim foi determinou-se, empiricamente, que os espectros de linhas distintas emitidos

pelo hidrogénio poderiam ser ajustados pela relação de Balmer generalizada;

n > m

Diagrama de níveis de energia do hidrogénio:

transições de Paschen, Balmer e Lyman.

Onde m e n são números inteiros. Como λ é positivo, os inteiros m e n devem satisfazer a desigualdade m < n.;

Teoria atómica Linhas Espectrais (1848)

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Max Planck (1900)

A teoria quântica refere-se a energia:

Quando a energia está em forma de radiação electromagnética (quer dizer, de umaradiação similar á luz), se denomina de energia radiante e a sua unidade mínimarecebe o nome de “fotão”. A energia de um fotão é dada pela equação de Planck:

E = h×fh: constante de Planck = 6,62×10-34 Joule/segundo f: frequência da radiação.

A luz só pode absorver ou emitir uma determinada quantidade de

energia, pelo que se definiu uma unidade mínima de

energia, chamada “quantum” (que será o equivalente em energia ao

que é o átomo para a matéria);

Qualquer quantidade de energia que se emita ou seabsorva, deverá ser um número inteiro de “quantums”.

Teoria atómica Teoria Quântica

Propôs que a luz só pode assumir alguns valores específicos deenergia.

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A Radiação do Corpo Negro e a Teoria de Planck

Um corpo em qualquer temperatura emite energia – a radiação

térmica.

Corpo negro é um sistema ideal que absorve toda a radiação incidente.

Modelo de corpo negro: uma pequena abertura numa cavidade.

Qualquer radiação que entra na

cavidade será reflectida e absorvida nas

paredes internas e acaba por ser

totalmente absorvida.

Teoria atómica

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Max Planck e Albert Einstein

Teoria atómica Efeito Foto eléctrico

Em 1901, Max Planck propôs que a luz só podia ter

alguns valores específicos de energia, chamados

“quantum” .

Em 1905, Albert Einstein ampliou esta ideia e

propôs que a luz era feita de partículas que só podiam

ter determinados valores de energia.

A energia destas partículas, ao atingiram um metal, fariam expelir deste

electrões!...Mo

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(1879-1955)

19051876V IIIELEMENTOS

18751803 18691850

ELETRÓLISE

1º MODELO 1ª TABELA

PERIÓDICA

RAIOS

CATÓDICOS

1895PRÓTON

RAIOS X

1921

E=mc²

“Eu não estou interessado neste ou naquele

fenómeno. Eu quero saber como Deus criou o

mundo, quais são os Seus pensamentos. O

resto é detalhe”

Albert Einstein

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O efeito fotoeléctrico é a emissão de electrões por um

material, geralmente metálico, quando exposto a uma

radiação electromagnética (como a luz) de frequência

suficientemente alta, que depende do material. Ele pode

ser observado quando a luz incide numa placa de metal,

literalmente arrancando electrões da placa.

Os electrões que giram à volta do núcleo são aí mantidos por forças de atracção. Se a

estes for fornecida energia suficiente, eles abandonarão as suas órbitas. O efeito

fotoeléctrico implica que, normalmente sobre metais, se faça incidir um feixe de

radiação com energia superior à energia de remoção dos electrões do metal,

provocando a sua saída das órbitas: sem energia cinética (se a energia da radiação for

igual à energia de remoção) ou com energia cinética, se a energia da radiação exceder

a energia de remoção do electrão.

A explicação correcta para esse efeito foi dada em 1905, por Albert Einstein, que em

1921, deu ao cientista alemão o prémio Nobel de Física...

Teoria atómica

Efeito Fotoeléctrico (1905)

Esse efeito é bem observado quando se coloca algum objecto de metal no

microondas…

Albert Einstein

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Onde h é a constante de Planck;

f é a frequência do fotão incidente;

é a função trabalho, ou energia mínima exigida para

remover um electrão de sua ligação atómica;

é a energia cinética máxima dos electrões expelidos;

•f0 é a frequência mínima para o efeito fotoeléctrico ocorrer;

•m é a massa de repouso do electrão expelido;

•vm é a velocidade dos electrões expelidos.

Analisando o efeito fotoeléctrico quantitativamente usando o método de Einstein, as

seguintes equações equivalentes são usadas:

hfo

m2

max mv2

1Ec

maxEchf

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico (Albert Einstein -1905)

Energia do fotão = Energia necessária para remover um electrão + Energia cinética do

electrão emitido. -Algebricamente:

Nota: Se a energia do fotão (hf) não é maior que a função trabalho (φ), nenhum

electrão será emitido. A função trabalho é ocasionalmente designada por W.Mo

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Os detalhes observados no efeito Fotoeléctrico estavam em perfeito desacordo com a

bem desenvolvida Física Clássica. A sua explicação marcou um passo importante na

direcção do que se viria a chamar de Teoria Quântica.

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico (Albert Einstein -1905)

Os aspectos extraordinário do Efeito

Fotoeléctrico quando foi primeiramente

observado são:

1. Os electrões eram emitidos

imediatamente, sem retardo. ( no time lag).

2. Aumentando a intensidade da luz, aumenta o

número de fotoelectrões, mas não a sua máxima

energia cinética.

3. A luz vermelha não causa a ejecção de

electrões, seja a que intensidade for.

4. Uma luz ultravioleta fraca, fará ejectar

somente alguns electrões, mas a sua energia

cinética máxima, é maior do que a dos electrões

ejectados com luz mais intensa de maiores

comprimentos de onda.Mo

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Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico (Explicação Quântica)

A Análise destes dados mostrou que a energia dos electrões ejectados era

proporcional á frequência da luz iluminante. O facto da energia de ejecção ser

independente da energia iluminante pressupõe um comportamento de um partícula

que cedeu toda a sua energia ao electrão

Isto encaixa perfeitamente na Hipótese de PLank

na experiência de irradiação de um corpo

negro, em que a luz poderia existir apenas em

pacotes discretos de energia.

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Einstein propõe uma explicação para o efeito fotoeléctrico

Generalizou o conceito da quantização de Planck, e supôs

que a luz pode ser considerada como um feixe de quanta.

Actualmente chamamos de fotões a esse quanta.

Cada fotão tem um quantum de energia

E h

onde v é a frequência da luz e h é a constante de Planck.

E Alternadamente onde

Efeito Fotoeléctrico Teoria de Einstein

2

h

Teoria atómica

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Ele

ctro

n k

inet

ic e

ner

gy

Pela conservação de energia -

Energia antes (fotão) = Energia depois (electrão)

onde é a função trabalho do metal

(energia potencial a ser superada

antes do electrão poder escapar).

21max2

vh m

Aplicamos uma diferença de potencial

que cesse a corrente – é o potencial de

corte (potencial freio)

0VV

Pelo teorema trabalho-energia: KW 0máx eVK

- trabalho realizado pelo campo eléctrico entre as placas0eVW

máxKh

ou

Efeito Fotoeléctrico Teoria de EinsteinTeoria atómica

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Métodos de emissão de electrões:

Efeito fotoeléctrico: Uma radiação electromagnética incide sobre o material e

transfere energia para os electrões, permitindo que eles escapem do material.

Chamamos a estes electrões ejectados de fotoeléctrões.

Emissão Termiónica: aplicação de calor

permite que os electrões ganhem energia

suficiente para escapar do material.

Emissão Secundária: o electrão do material ganha energia através de

transferência de energia num processo de colisão com uma partícula de alta

velocidade que incide neste material.

Emissão de campo: um campo eléctrico externo intenso arranca o electrão

para fora do material.

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico

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Os electrões são atraídos e

colectados pela placa carregada

positivamente

Medidor que indica

o fluxo de electrõesBateria

Os electrões são

ejectados pela luz

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico

Esquema de um Aparelho para o Efeito Fotoeléctrico

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A energia cinética dos fotoeléctrões é

independente da intensidade da luz.

Electron

kinetic

energy

Existe uma frequência de corte para a

luz abaixo da qual nenhum fotoelectrão é

ejectado (relacionado à função trabalho

do material emissor) .

A existência de uma frequência de corte é

completamente inexplicável pela teoria

clássica.

Classicamente, a energia cinética dos

fotoelectrões deveria aumentar com a

intensidade da luz e não depender da

frequência.

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico: Observações

A energia cinética dos fotoeléctrões, para um

dado material emissor, depende somente da

frequência da luz

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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Quando fotoelectrões são

produzidos, seu número é

proporcional a intensidade

da luz.

A teoria clássica prediz que, para intensidades extremamente baixas da luz, um

longo período de tempo deveria se passar antes que qualquer electrão pudesse

obter energia suficiente para escapar do foto cátodo. Entretanto, foi

observado, que os fotoelectrões eram ejectados quase que imediatamente.

Também, os fotoelectrões são emitidos quase instantaneamente assim que o

foto cátodo é iluminado, independente da intensidade da luz.

Teoria atómica Efeito Fotoeléctrico: Observações

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 32

Teoria atómica Afinal do que é feita a Luz?!...

A explicações de Einstein Einstein sobre o efeito fotoeléctrico, não

invalidam a teoria de Maxwell, portanto a luz é feita de partículas (fotões)

que se comportam como ondas!....

Núcleo

do

Átomo

Há duas maneiras de interpretar o que é a luz:

Há a teoria da “partícula” expressa em parte pela palavra fotão.

Há a teoria da “onda ” expressa pelo termo onda de luz.

Partículas

Electrão

Fotão de luz

Visível

Radiação é transmissão de energia através do espaço.

A teoria de Einstein, foi confirmada em 1915 por Robert Millikan.

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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Teoria atómicaEfeito Fotovoltaico (Albert Einstein -1905)

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 35

Modelo de Rutherford

Átomo - Modelo Rutherford (1910)Teoria atómica

O Modelo de Átomo de Rutherford, é devido a Ernest Rutherford. Ele efectuou a famosa

experiência Geiger-Marsden (alunos) em 1910, com radiações alfa , que mostrou que o

modelo atómico “Pudim de Ameixas” (Plum pudding model) de (J. J. Thomson) estava

incorrecto. O novo modelo atómico de Rutherford tinha um número de modernas

aplicações, incluindo uma alta concentração de carga num volume muito pequeno em

comparação com o resto do átomo (Núcleo).

+

+

++

++

+

--

-

-

-

-

-

Modelo de Thomson

Modelo Planetário

Electrões

Órbitas

Núcleo

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 36

Rutherford demonstrou que a maior parte do átomo era espaço

vazio, estando a carga positiva localizada no núcleo (ponto central do

átomo), tendo este a maior parte da massa do átomo. Os electrões

estariam girando em torno do núcleo.

Rutherford também descobriu a existência dos protões, as partículas

com carga positiva que se encontram no núcleo.

(1871-1937)

ELÉTRON

2º MODELO

18971876V IIIELEMENTOS

18751803 18691850

ELETRÓLISE

1º MODELO 1ª TABELA

PERIÓDICA

RAIOS

CATÓDICOS

1895PRÓTON

RAIOS X

1905

RELATI-

VIDADE

1911

Ernest Rutterford

Modelo “Planetário”

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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Átomo - Modelo Rutherford (1910)

O Átomo é formado por um núcleo muito

pequeno em relação ao átomo, com carga

positiva, no qual se concentra praticamente toda a

massa do átomo. Ao redor do núcleo circulam os

electrões de carga negativa em orbita

circulares, ou elípticas, que tornam o átomo

electricamente neutro.

Electrões

Órbitas

Teoria atómica

Nota-se no modelo de Rutherford dois equívocos: uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de uma carga positiva estacionária, adquire

movimento em espiral em direcção à carga positiva acabando por colidir com ela;

uma carga negativa em movimento irradia (perde) energia constantemente, (segundo as leis de

Maxwell) emitindo radiação. Porém, sabe-se que o átomo no seu estado normal não emite

radiação.

NúcleoModelo “Planetário”

Segundo este cientista, a força de atracção gravitacional do

núcleo (Centrípeta) era compensada pela força centrifuga

do electrão em órbita…

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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Átomo - Modelo de Rutherford (1913)

O átomo consiste de um núcleo (de cerca 10-15 a 10-14 metros).

O Núcleo contém toda a carga positiva e quase toda a massa do

átomo.

Á volta do núcleo, numa área de cerca de 10-10 metro, orbitam os

electrões

Os electrões rodam em órbitas sem cair no núcleo

O núcleo é cerca de 10.000 vezes mais pequeno do que todo o

átomo. Cerca de 99,9% da massa do átomo encontra-se no núcleo.

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Átomo - Modelo Rutherford (1910)Teoria atómica

uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de uma carga positiva

estacionária, adquire movimento em espiral em direcção à carga positiva

acabando por colidir com ela…

Qualquer carga eléctrica em movimento acelerado emite radiação

electromagnética…

Dois equívocos:

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

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Teoria atómica Rutherford: (1910)

Estudo do desvio de raios por uma folha de ouro. As partículas são desviadas pelo efeito repelente do núcleo, e devido á sua densidade!...

Observações:

A maioria das partículas passam através da folha de

ouro.

Algumas das partículas sofrem pequenos desvios.

Muito poucas das partículas sofrem grandes

desvios.

Muitíssimo poucas partículas são completamente

reflectidas.

Conclusões:

O átomo é 99.99% de espaço vazio.

O núcleo contem um carga positiva e a maior

parte da massa do átomo.

O núcleo é aproximadamente 100.000 vezes

mais pequeno que o átomo.

Inicialmente Rutherford esperava, de acordo com o modelo de Thomson, que a maioria das partículas

atingissem o alvo sem desvios, ou somente com pequenos desvios, provocados por eventuais efeitos

magnéticos do electrões !....Pelo que ficou perplexo com o que observou!...

Partículas (Experiência Geiger-Marsden)

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 41

Observação Conclusão

a) A maior parte das

partículas

atravessava a lâminasem sofrer desvios.

A maior parte do átomodeve ser vazio. Nesseespaço (electrosfera)devem estar localizadosos electrões.

b) Poucas partículas a

(1 em 20.000) nãoatravessavam alâmina e voltavam.

Deve existir no átomouma pequena regiãoonde está concentradasua massa (o núcleo).

c) Algumas partículassofriam desvios detrajectória aoatravessar a lâmina.

O núcleo do átomo deveser positivo, o queprovoca uma repulsão

nas partículas

(positivas).

Experiência Geiger-Marsden (1910)

Rutherford: PartículasTeoria atómica

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 42

Experiência Geiger-Marsden (1910)

RutherfordTeoria atómica

Rutherford Experiment.wmv http://www.youtube.com/watch?v=5pZj0u_XMbc

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 43

Rutherford descobriu que a radiação alfa ( ) é atraída

pelo pólo negativo (partículas positivas), enquanto a

beta ( ) é atraída pelo positivo (partículas negativas) de

um campo eléctrico. Nos seus estudos, foi mostrado

que as partículas alfa são iguais a átomos de hélio sem

os electrões, e que o baixo poder de penetração se deve

à sua elevada massa.

Rutherford descobriu também que a radiação beta é

constituída por partículas negativas que possuem

massa igual á dos electrões e um poder de penetração

maior do que a radiação alfa.

As partículas ( ) não são reflectidas, comportando-se

como luz de onda curta (mais tarde chamada de

Fotões).

Rutherford descobriu, que em campos eléctricos, partículas de radiação alfa ( ) que têm carga

positiva, idêntica ao núcleo dum átomo de helium-4, ao qual foram retirados os electrões. São

espontaneamente emitidas por substâncias radioactivas, consistindo de 2 protões e dois

neutrões ligados, tendo uma massa atómica de 4, e a carga eléctrica de 2 (protões).

Experiência – partículas

Rutherford: PartículasTeoria atómica

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 44

Três tipos de radiação foram descobertos por Ernest

Rutherford:

Partículas ;

Partículas ;

Raios .

Rutherford: PartículasTeoria atómica

Raios

Raios

Raios

(+)

(-)

Placas com alta carga

eléctrica

Placa fotográficaCaixa de

Chumbo

Material

Radioactivo

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 45

Rutherford: partículasTeoria atómicaExperiência – partículas

Ernest Rutherford descobriu três tipos de radiação:

As partículas ;

As partículas ;

Os raios .

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 46

http://www.youtube.com/watch?v=vuGvQjCOdr0

Rutherford: partículasTeoria atómica

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 47

Rutherford: PartículasTeoria atómica

As partículas alfa ( ) contêm dois protões e dois neutrões, tal como o núcleo do átomo de Hélio.

Por isso, podem ser representadas pela designação 4He2+, além do símbolo ALFA ( ). Estas

partículas têm uma massa que é igual ao dobro da molécula do gás hidrogénio, e é a menos

energética das radiações. 92U236

24 +90Th232 +ENERGIA.

Os raios beta ( ) são, na verdade, electrões - uma partícula negativa, com uma massa 1/1837 vezes

menor que a do protão. É representa pela letra BETA ( ). 6C14 - +7N

14 +ENERGIA

A radiação gama ( ), tal com os raios-X, são formas da radiação electromagnética, que é uma forma

de energia quantizada em "pacotes" chamados fotões. 86RN222(*) + 86RN222 +ENERGIAMo

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 48

Radiação Alfa ( ) Beta ( ) Gamma ( )

Poder de

Ionização

Alto. A partícula alfa captura 2

electrões, transformando-se em

átomo de Hélio.

Médio. Por possuírem carga

eléctrica menor, possuem menor

poder de ionização.

Pequeno. Não possuem carga.

Danos ao

ser

humano

Pequenos. São detidos pela

camada de células mortas da

pele, podendo causar no

máximo, queimaduras.

Médio. Podem penetrar até 2 cm

e ionizar moléculas gerando

radicais livres.

Alto. Pode atravessar

completamente o corpo

humano, causando danos

irreparáveis como alteração da

estrutura do DNA.

Velocidade 5% da velocidade da luz. 95% da velocidade da luz. Igual á velocidade da luz,

300.000 Km/s.

Poder de

penetração

Pequeno. Pode ser detida por

uma folha de papel.

Médio. 50 a 100 vezes mais

penetrante que as alfa. É detida

por um chapa de chumbo de

2mm.

Alto. Os raios gamma são mais

penetrantes que os raios x.

São detidos por uma chapa de

chumbo de 5 cm.

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 49

TIPO DE RADIAÇÃO Intervalos dos comprimentos de onda

Raios Gamma ( ) Inferiores a 10-2 nanometros

Raios (X) Entre 10-2 nanometros e 15 nanometros

Ultravioleta Entre 15 nanometros e 4×102

nanometros

ESPECTRO Visível

entre 4×102 nanometros e 7,8×102

nanometros(4000 Ángstrom e 7800 Ángstrom)

Infravermelho Entre 7,8×102 nanometros e 106

nanometros

Microondas Entre 106 nanometros e 3×108

nanometros

Ondas de Rádio Maiores de 3×108 manómetros

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 50

Electrão

Protão

Neutrão

De acordo com os resultados experimentais de

Rutherford o raio da trajectória de um electrão

num átomo de hidrogénio é:

0,53 x 10-10 m.

O Diâmetro de um átomo de Hidrogénio é de:

2,6 x 10-15 m.

O Volume dos electrões e do núcleo são aproximadamente 1/10 000 o do volume

total do átomo.

A densidade de massa do núcleo do átomo é da ordem de 200 milhões de

toneladas/cm3 .

A massa de 1 Protão (+) : 1,67 x 10-27 Kg (descoberto entre 1914 por Rutherford).

A massa de um electrão é: 9,11 x 10-31 kg.

O raio clássico do electrão, r0 , é igual a: 2,8 x 10-17 m.

Átomo - Modelo Rutherford (1910)

A massa de 1 Neutrão (n) é igual á massa de 1 Protão : (+) 1,67 x 10-27 Kg

(descoberto em 1932 por James Chadwick ).

Teoria atómica

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28-01-2012 Por : Luís Timóteo 51

O PROBLEMA DO MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD

Para os físicos, toda carga eléctrica em movimento, como os electrões, perde

energia na forma de luz, Diminuindo sua energia cinética e a consequente

atracão entre protões e electrões faria com que houvesse uma colisão entre

eles, destruindo o átomo. ALGO QUE NÃO OCORRE.

PORTANTO, O MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD, MESMO EXPLICANDO

O QUE FOI OBSERVADO NO LABORATÓRIO APRESENTA UMA

INCORREÇÃO.

Professor Fabiano Ramos Costa

Átomo - Modelo RutherfordTeoria atómica

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28-01-2012 Por : Luís Timóteo 52

Átomo - Modelo Rutherford (1910)

Modelo de Rutherford.wmv

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28-01-2012 Por : Luís Timóteo 53

Dúvidas?

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Modelos Atómicos: Modelo de Rutherford

28-01-2012 Por : Luís Timóteo 54

BibliografiaUCS - Universidade de Caxias do Sul – Núcleo de Apoio ao Ensino da Química

http://hermes.ucs.br/ccet/defq/naeq/

UNICAMP – Laboratório de Química do Estado Sólido

http://lqes.iqm.unicamp.br/canal_cientifico/

UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/nuclear/

NOBEL – e-Museum

http://www.nobel.se/physics/laureates/index.html

UFC – Universidade Federal do Ceará – Depto. de Física

http://www.fisica.ufc.br/index.html

Tribuna virtual.com

UFC – Universidade Estadual de Campinas

Representações Imagéticas dos Modelos Teóricos para a Estrutura da Matéria

http://www.iar.unicamp.br/pgmultimeios/pesquisa/a_meleiro/home.htm

http://www.tribunavirtual.com

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/mod1.html#c3

http://efeitofotoeletrico2m4.blogspot.com/2009/09/efeito-foto-eletrico.html

http://www.akisrx.com/portoghese/roentgen.htm

ttp://momentonuclear.blogspot.com/2010/03/historico-de-radioatividade_5748.html

http://www.portal.tailandiapara.com/google-faz-homenagem-a-marie-curie/

http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Curie

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/artigos/grandes-pensadores-einstein.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Rutherford

http://en.wikipedia.org/wiki/Johann_Jakob_Balmer

http://astro1.panet.utoledo.edu/~ljc/light3a.html

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