3

Click here to load reader

Normas Org Enf Reab Dgh2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Normas Org Enf Reab Dgh2

: - OrgznizaçSo dcs serviços - ecfercieircs eopecializsdos en enfermagem da r~abbfl; t a'çgo'. . .. . - . .

P4.U come IXENTO :

de todos os 'eetzb~ lecS.nentoc d e p c c d e ~ tec d~ DGl!.

1. A c i r c u l a r com.ativz nY. 11/89 de 24.8.83 do Dspertzmentc de Eecursos Hunc-

nos da SalJdr ccriten crie.r.tzc,õec gerõis e especi f iczs ptra -ceda 6raz de esps

. '. ciolidudc de cnfarkagen inùiccndo 'tanbia os serviços oiide se juscf f ico e c2 . . -. locec,zo das' raspectivce e n f e x e i r o s .

.. . As ~ i r a c ~ Õ e s d e Er:f ermcgen ~ S C G G assin nelhor hzbilitadae a d i s t r i b u i r O'S

cão .. . -. . .

A e x y e r i ~ r ~ . c i ç 'vividi a n í < ~ l iti orgaaizacso dos' serviço= e gaocão dos cui- .

dadcs de ecfer~agcn 'nostro que nem se.npre, ~ofiesdamente esc relaçzo ao c n f c ~ . . . .

ineiro e c i e c i n l i z u d o em er:ferneeen! de r e õ b i l f t s ç ~ o , .se t i r a tbdo o benef íc io

da sua .formac,co eapecif ico ' " . . . . . . . . .i . .. . : . , . . .

. ' . I < 2. , A reabil i tar ,no, ,G. um .processo uno e cor;tinuo deser:!r'clvido . . .no ,lon& dos 24 ,

horzo .do di- /por uma equipa. pluridisciplinar. .. . .. . -.-.. - --.. . - . -- i .-

A ecfermagem de r e a b i l i t a s ã o e r t z essencialmente vccaci~oada pare a aplica-

$. ção precoce de t6cniccs dr reabilitagio e s p ~ c i f i c n n com 9 fim 'de e v i t a r oe-

. .quelas e ,conplic:~.~Õcs icereates Zt si tuação clfcica e h o b i l i d õ d e aprovei ta2

p v ' h do r o m-iiro ns cipzciLsde.r:par< 0 restauro da furyio e d i m i ~ u l ~ ~ o de Lncr-

d pacidodes, ~0 i : tr ibuindc par2 una ncis rnpida r e i ~ t e g r c ç a o - do doerite no fami

l i z e conunidade a cortsequmte r * d u ~ z o dos d ias de. interr:erieiito. .

Page 2: Normas Org Enf Reab Dgh2

3. Considere-se que o enf cnne i ro espec ia l izado em enf ermagen de r e a b i l i t a s ã o

c o n t r i b u i pa ra n ~ e l h o r i a dos cuidados t o t a i s quando i:ta8rado n2 equipa ., i.

de enfemagem da una unidade de trêtamer.to, de preferência nas r e f e r i d a s . i

O enfermeiro p a r a além de p r e s t a d c r de cuidãcios 6 um formzidcr nõ s r e a de ,

snf eruiugem. A f ormccáo e s p e c i f i c a eE enf ernagc~ de' i k z ~ i l i t a ~ õ o permite-

-lhe i d e n t i f i c a r as necess idedes en cuidados dc enferu,agem de r e a b i l i t i ç 3 0 , . !. . . . .

progronzr, executar e c v a l i c r cs mesmos. . . . . . . .

O processo de enfennc~gsn 6 tanbGut o elemento básico e c . e n f e m a g e ~ de r e a b ~ . .

4 , A s s i m a ~ i r e c c , ã o - ~ e r a l dos Hosp i t a i s recoierida k s ~ i r e c ç õ e s de Ertfenrizgen!

qur: :

I . ' - -' nos Servic,os em que e x e r c e r funções ecfarne i rcc com r. especial izoçSc

em cnfernagm de r e a b i l 2 t c ~ ~ o s e zdopte o métcdo indiv iduzl d e d i s t r b

buicEo de t r abe lho , de p r e f e r c n c i ~ o de ecfermeiro reçpons<vrl ou en-

fe rmeiro de l?. l i n h a , dc cedo que os cuidndor de e n f e r n a g e n . s e j 2 n . i ~

d i v i d u e l i z c d o s e éipoimdoç em r i g i z t o s bem elzboradoc - s inplco , o b j e c

' - t i v o s e ccmplatcs;

- o enfermeiro chefe conoiderc o e:fem,ciro especial izado e m enfcrizagen , .

. d e r e a b i l i t ~ ~ n o un seu colaboredor nz gestão dos cuidedoo d e enfeino- . . gem COE p a r t i c u l a r incidericic na sue plani f icação e avalieçgo; t.

- o enfermeiro e spec ia l i zado co c ~ f e m c g e n . de rcnbil i taGUo seja ua preg

t ador d e cuidados d i r e c t o s e g loba i s e nr. sua i r e 2 e spec í f i cc funcione

como o r i e n t a d o r d o c . e n f e m e i r o s cno e s p e c i a l i z ~ d o s de n0do.n assegurar

e cor.ti:iuidcde da qualidnda dos 'fuidodos, reiervando par2 si os de

:maior complexidade;

- ~ " e c f e n i e i r o e spec ia l i zado em enfemegem de r eab i l i t açno c 0:; técni -

. * cos dc r e o b i l i t õ ç â o i zp l i cados c a ass . i s thc ia do doente colzborem de

mocio o i c t e r l ' i g o r e t o r k a r mais' e f i c a z i s as s u ~ c ir.tervençõas e s p e c i .,

ficas. '' . . . .. . - . - . . . , . . . . . . . ' . ,.. <

. I * . .

Page 3: Normas Org Enf Reab Dgh2

<. -.L. ' S.' -+t

A ~irecção-~eral nã:, 2ccr.çelha airido., salvo s i t u c ~ õ e s m i t o especificas,

que o erdermeiro e s p e c i a l i z e d o em eniermqen d e rsabilitação o e j g coloca-

do 2 apoier vários serviços, onde se deslocz yera interven~ões ocesioceis

desi~seridat dc.conhecimento global do dcei;:e. , . .. . . . L ' I .

A I1:SPECTOPA SUPEF.IOF. DE ADWINISTRACÃO HOSPITALAR

(~'cg,d. t fario ~ e c i l i a P.B. de 21enhangt Velosc c %.:o)