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GESTÃO DA QUALIDADE CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES

Passos para Implantação Certificação Qualidade em Abatedouro de Aves

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O processo de implantação da qualidade em frigoríficos de Aves requer estratégia e comprometimento da Alta Direção. Apresentamos aqui algumas considerações importantes para abreviar o caminho da certificação. A Gestão da Qualidade em Abatedouros de Aves tem se tornado, além de uma obrigação legal, um diferencial competitivo para as empresas produtoras de derivados de Aves e Suínos. O controle de qualidade focado para a Certificação BRC e ISO requer um volume de pessoas considerável para implementação dos controles requerido nas várias etapas do processo produtivo. Este produto visa atender a Função Qualidade dentro das plantas de abate de aves e suínos de forma 100% automatizadas eliminando formulários em papel dentro da produção e otimizando o uso da mão de obra focada para a qualidade. Um banco de dados com base de conhecimentos sólidos está disponível para as empresas previamente configurado reduzindo significativamente o tempo e o esforço de implantação da qualidade total focada para a certificação internacional. Os processos sugeridos já foram amplamente auditados em várias empresas onde o produto está implantado e em perfeito funcionamento garantindo a plena rastreabilidade sem burocracia e sem desperdício de pessoal qualificado na digitação de dados e confecção de relatórios e planilhas manuais. A Agrosys é a pioneira em oferecer ao mercado produto com tamanha abrangência e verdadeiramente eficiente no controle da Função Qualidade Garantida.

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GESTÃO DA QUALIDADE

CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES

GESTÃO DA QUALIDADEEVOLUÇÃO

ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃOTQC - TQM

ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃOGESTÃO DA QUALIDADE

Fundada em 1940;

Membro fundador:

ISO (International Organization for Standardization);

COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas);

AMN (Associação Mercosul de Normalização);

Representante Exclusiva das seguintes entidades internacionais:

ISO (International Organization for Standardization);

IEC (International Electrotechnical Comission);

Entidades de Normalização regional:

COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas);

AMN (Associação Mercosul de Normalização);

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESORGANISMOS

ISO 9000

Publicada em 1987;

Preocupações em a qualidade:

Atender aos requisitos de qualidade do consumidor;

Atender aos requisitos regulatórios aplicáveis;

Melhorar a satisfação dos consumidores;

Conseguir uma contínua melhora no seu desempenho em busca desses objetivos.

ISO 14000

Publicada em 1996;

Preocupação com o ambiente:

Minimizar os efeitos danosos ao meio ambiente causados por suas atividades; e

Conseguir ma contínua melhora no seu desempenho ambiental.

Vantagens

Credibilidade, reconhecimento, uso eficiente dos recursos

Melhoria na relação com os fornecedores, funcionários e clientes.

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESISO

BS 8800 E OSHA 18000

Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (1996);

Estruturada e de responsabilidade do órgão Britânico de NormasTécnicas denominado British Standards;

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESISO

BRC (British Retail Consortium):

Referencial publicado com caráter obrigatório para todos os fornecedores verejistas do Reino Unido

envolvendo grandes empresas de serviços alimentícios, como a Asda, Tesco e Sainsbury's.

A certificação de acordo com o BRC é um processo baseado em auditorias direcionadas aos fornecedores

de alimentos dos grandes varejistas do Reino Unido. A adoção deste referencial alargou-se nos diversos

continentes possibilitando uma diminuição do número de auditorias e uniformizando os critérios de avaliação

dos requisitos.

IFS (International Food Standard)

Foi desenvolvido por empresas varejistas alemães com o objetivo de estabelecer requisitos de auditoria a

fornecedores de produtos alimentares. Em 2003, os varejistas Franceses juntaram-se ao grupo de trabalho

IFS e contribuíram para o desenvolvimento da atual versão da Norma. Grandes grupos de varejo estiveram

presentes no desenvolvimento deste referencial como a Aldi, Lidl e Metro.

Diferenças entre o BRC e IFS:

Ambos se dirigem a fornecedores de varejo, mas optam por diferentes vertentes. Apesar de princípios

idênticos, os critérios diferem. O IFS tem um sistema de pontuação e classificação, o BRC não. As

semelhanças permitem que uma terceira parte realize auditorias combinadas, mas os relatórios exigidos são

muito distintos, situação que não poupa tempo a quem se candidata aos dois referenciais.

A margem de diferença entre o BRC e o IFS parece dever-se a diferenças culturais: o BRC, por exemplo,

aceita a certificação de um fornecedor mesmo que algum requisito importante não seja cumprido, desde que

existam evidências objetivas de correção da situação em 28 dias; já o IFS jamais autorizaria a emissão de

um certificado em caso de qualquer desvio significativo.

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESBRC E IFS

QMI

BENEFÍCIOS CHAVE (BRC E IFS):

Facilidade no acesso aos mercados do Reino Unido, Alemanha e França;

Fortalecimento das relações;

Maior transparência;

Aumento da confiança do cliente;

Minimização de riscos alimentares;

Controlo eficaz dos processos internos e minimização do risco de falhas;

Demonstração de uma abordagem proativa em relação à segurança alimentar

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESORGANISMOS CERTIFICADORES

QMI

BRC GLOBAL STANDARD

FOR FOOD SAFETYBRC GLOBAL STANDARD

STORAGE & DISTRIBUTION

Gestão de riscos de segurança

alimentar na fazenda e na

colheita -

Resíduos de pesticidas -

Patógenos

Definir melhor prática agrícola

Gestão de segurança alimentar e

qualidade do pacote

assegurarando a rastreabilidade e

preservando a integridade do produto

PROGRAMAS E CERTIFICAÇÕESORGANISMOS CERTIFICADORES

Comprometimento da gestão do topo;

Adoção e implementação de um plano HACCP (Análise de Riscos e

estabelecimento de Pontos Críticos de Controle);

Um sistema de Gestão da Qualidade efetivo e documentado;

Programas ambientais, controles de perigos genéricos abrangendo as

Boas Práticas de Fabricação e as Boas Práticas de Higiene, Programa

de controle de pestes, Programa de manutenção;

Auditorias anunciadas e não anunciadas (BPF, registros, sistemas

e documentação).

PRE-REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃOPASSOS IMPORTANTES

Comprometimento da administração dificuldades, investimento, tempo, recursos, treinamento e certificação;

Seleção e designação do coordenador comunicação com a alta direção conhecimento da instituição;

Formação do Comitê de Coordenação Diretoria, Gerentes ou Chefes e Coordenadores;

PRE-REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃOCOMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO

AUTOMAÇÃO TOTAL DA FUNÇÃOQUALIDADE

EM ABATEDOUROS DE AVES

Gerenciamento da Qualidade

Documentação e Versão de Documentos

Aprovadores e Aprovação de Documentos,

Copias Controladas e Controle de Revisões

Circular 175 com todos os seus 18 Elementos

Laboratório e Laudos

Especificação Técnica dos Insumos e Produtos

Vinculação de Imagens

Desenho Técnico

Atributos e Características para controle nas inspeções de qualidade

Avaliação e Qualificação de Fornecedores

Rastreabilidade assistida

Informatização do SIF

Registro On-Line de condenações e Anomalias

Amostragens da Qualidade e Inspeção em Produtos e Insumos

RNC – Plano de Ação e Relatórios de Não Conformidades

Diário da Qualidade (Amostragens Chão de Fábrica/Insumos)

Diário de Atributo e Garantia da Qualidade

GESTÃO DA QUALIDADE 100% INFORMATIZADAABRANGÊNCIA DOS CONTROLES

CIRCULAR 175TOTAL CONTROLE INFORMATIZADO VIA COLETORES RF E TABLET

CIRCULAR 175 / 1MANUTENÇÃO DAS INSTALÇÕES E EQUIPAMENTOS

CIRCULAR 175 / 2VESTIÁRIOS, SANITÁRIOS E BARREIRAS SANITÁRIAS

CIRCULAR 175 / 3ILUMINAÇÃO

CIRCULAR 175 / 4VENTILAÇÃO

CIRCULAR 175 / 5ÁGUA E ABASTECIMENTO

CIRCULAR 175 / 6ÁGUAS RESIDUAIS

CIRCULAR 175 / 7CONTROLE DE PRAGAS

CIRCULAR 175 / 8LIMPEZA E SANITIZAÇÃO - PPHO

CIRCULAR 175 / 9HIGIENE, HÁBITOS HIGIÊNICOS E SAÚDE DOS OPERARÁRIOS

CIRCULAR 175 / 10PROCEDIMENTO SANITÁRIO DAS OPERAÇÕES - PSO

CIRCULAR 175 / 11MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGEM

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GERAÇÃO DE RNC PARA O FORNECEDOR PARA DIVERGÊNCIAS NA QUALIDADE OU CONDIÇÕES DE APARÊNCIA E APRESENTAÇÃO DO INSUMO.

VISIBILIDADE DAS NÃO CONFORMIDADES NAS PRÓXIMAS NEGOCIAÇÕESCOMUNICAÇÃO DE RNC PARA O FORNECEDOR VIA E-MAIL

CIRCULAR 175 / 11 MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGEM

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

CIRCULAR 175 / 11MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGEM

RASTREABILIDADE

Avaliação da Carga e Check List Recebimento

Avaliação da Arte, Insumos e conformidade com a Especificação Técnica

Avaliação da Amostragem em conformidade com as normas ABNT

Geração de Relatório de Não Conformidade (RNC) de Insumos

Envio de e-mail para o Fornecedor e Representante sobre a ocorrência

Solicitação de resposta eletrônica pelo fornecedor utilizando-se de

formulário eletrônico de resposta associado a RNC

Acompanhamento das RNC e visibilidade das ocorrências nas próximas

negociações no momento da solicitação de compra

CIRCULAR 175 / 11MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGEM

RASTREABILIDADE

Identificação do Lote, fornecedor, data de validade

Apontamento por Pallet ou com controle individual por código de barras

Controle de Locais de Estocagem e estoque armazenado

Liberação do Lote para uso para sala de preparação de embalagens ou

sala preparação de condimentos

Vinculação aos produtos produzidos por Lote em cada produto produzido

Baixa Insumos via Ordem de Produção com vinculação pela ordem de uso

Sequestro de Insumos retidos pela qualidade

Análise de Laboratório para itens críticos e condimentos

CIRCULAR 175 / 11MATÉRIAS PRIMAS, INGREDIENTES E MATERIAL DE EMBALAGEM

RASTREABILIDADE

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORESAUTO-AVALIAÇÃO, AUDITORIAS EXTERNAS E DOCUMENTAÇÃO

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORESCHECK LIST E AUDITORIAS ELETRONICAS

FORNECEDORES DESQUALIFICADOS SÃO BLOQUEADOS NAS COTAÇÕES DE COMPRADE INSUMOS

ACOMPANHAMENTO DAS RNC DE FORNECIMENTO NO MOMENTO DA NEGOCIAÇÃO DO COMPRADOR COM O FORNECEDOR

QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORESAUTO-AVALIAÇÃO, AUDITORIAS EXTERNAS E DOCUMENTAÇÃO

CIRCULAR 175 / 12TEMPERATURAS

Interligação com a Central de controle de temperatura e sala de máquinas

Registro direto utilizando leitura PT100

Acompanhamento de Alarmes para temperatura critica

CIRCULAR 175 / 13CALIBRAÇÃO E AFERIÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PROCESSO

CIRCULAR 175 / 14ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC

CIRCULAR 175 / 15RESULTADOS LABORATORIAIS (MICROBIOLÓGICOS, FISICO-QUIMICOS,

BIOQUIMICOS, TOXICOLOGICA E SOROLÓGICA

Módulo de laboratório para análise internas e remessa para análises

externas;

Solicitações/Recepção de Análises com identificação de lote e origem.

Amostras de produtos da fábrica de ração, granjas, incubatorio, cama,

soro, água e insumos;

Supervisão de Análises em Andamento e Encerradas (internas e externas)

Rastreamento de Amostras Não Conformes

Contra prova

Bloqueio de Lotes para insumos não conformes e Bloqueio Expedição

Análise para unidades de armazenagem para Grãos e fábrica de ração

Agendamento Automático de Análises periódicas e acompanhamento da

Freqüência de Análises

Função Rastreabilidade e Estratificação/Tipificação Salmonela desde a

fábrica de ração até o produto na linha de abate;

Remessa de amostras para análise em laboratórios externo com

atualização eletrônica do fornecedor diretamente na base de dados

Agrosys;

Gerenciamento dos custos das análises para o laboratório interno e tabelas

padrões de custo para laboratório conveniado

CIRCULAR 175 / 15RESULTADOS LABORATORIAIS (MICROBIOLÓGICOS, FISICO-QUIMICOS,

BIOQUIMICOS, TOXICOLOGICA E SOROLÓGICA

CIRCULAR 175 / 15RESULTADOS LABORATORIAIS (MICROBIOLÓGICOS, FISICO-QUIMICOS,

BIOQUIMICOS, TOXICOLOGICA E SOROLÓGICA

CIRCULAR 175 / 15RESULTADOS LABORATORIAIS – RASTREABILIDADE SALMONELA

CIRCULAR 175 / 16RESPALDOS PARA CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DE PRDUTOS

CERTIFICAÇÃO BRC

CIRCULAR 175 / 17FORMULAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS - PPCAPP

Geo-Referenciamento das granjas, localização de composteiras e arco de

desinfecção

Registro de Temperatura, Ventilação, Programa de Luz, Análise do material

da cama e controle de quantidade de criações para cada lote

Vazio sanitário

Densidade de aves por M2

Jejum

Transporte de aves

Tempo de Espera na plataforma

Inspeção de caixas

CIRCULAR 175 / 18BEM ESTAR ANIMAL

CIRCULAR 175 / 18BEM ESTAR ANIMAL

Transporte de aves, descarga, pendura, insensibilização e sangria

Acompanhamento das RNC para os Programas de Autocontrole visualizando a quantidade de RNC

em cada status ajustando o plano de ação e complementando informações de como se encontra o

processo de solução do problema reportado.

RNC E AUTO CONTROLES GERAÇÃO DE RNC E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO

RNC E DESDOBRAMENTOS GERAÇÃO DE RNC E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO

EXPERIÊNCIA EM IMPLANTAÇÃO CONSULTORIA, BANCO DE DADOS PRE-MONTADO

Equipe experiente com participação em mais de 10 processos de

certificação BRC e ISSO

Relatórios de rastreabilidade e documentação da qualidade já

homologado em auditorias internas, externas e auditorias de certificação

Processo e metodologia de rastreabilidade e controle com eficiência

comprovada

Redução do número de pessoas focadas para a garantida da qualidade

mediante automação e informatização dos controles

Segurança das informações e relatórios homologados pelo SIF

Sequestro de Produtos e Programa de Recall

Certificado de Rastreabilidade na expedição de produtos até o cliente

homologado

EXPERIÊNCIA EM IMPLANTAÇÃO CONSULTORIA, BANCO DE DADOS PRE-MONTADO

Rotinas da Qualidade pré-configurada garantindo redução no tempo e

caminho crítico para a certificação

Modelo de documentos e formulários homologados garantindo

padronização e foco no controle

Gerenciamento eletrônico das não conformidades com validação

mediante plano de ação

Captura dos dados relevantes para o controle de forma informatizada e

na linha de produção evitando digitações posteriores e eliminando

formulários de apontamento no chão de fábrica

Implantação dos controles em tempos reduzidos