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10º ANO - GEOLOGIA COMPREENDER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DA TERRA

Ppt 31 Ondas SíSmicas E Descontinuidades Internas Parte Ii

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10º ANO - GEOLOGIA

COMPREENDER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DA TERRA

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Aos 2900 km de profundidade existe uma descontinuidade

Nuno Correia 09/10

Em 1906,o irlandês Oldham verificou que as ondas P registadas no pólo

oposto ao epicentro de um sismo eram registadas com um lapso de tempo em

comparação com as registadas nas proximidades do epicentro, propagando-se

a 4,5 km/s em vez dos 6,5 km/s normalmente observáveis.

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Velocidade das ondas S

Nuno Correia 09/10

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Existência de Núcleo

Nuno Correia 09/10

O estudo das ondas

sísmicas permitiu

provar a existência

de um núcleo.

A determinação da dimensão

só foi conhecida sete anos

mais tarde, através de estudos

efectuados pelo alemão

Gutenberg.

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Propagação das ondas sísmicas no interior da Geosfera

Nuno Correia 09/10

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Nuno Correia 09/10

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Propagação das Ondas S

Nuno Correia 09/10

1º = 111 km à superfície11.600 Km = 105º

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Propagação das ondas P

Nuno Correia 09/10

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Actividade 14

Nuno Correia 09/10

A velocidade de propagação das ondas aumenta

até aos 3000 km, a partir dessa profundidade há

uma diminuição brusca na velocidade das ondas P e

não há registo de ondas S. Entre os 3000 e os 5100

km, a velocidade aumenta lentamente, havendo uma

subida mais acentuada a partir dos 5100 km.

Se não há registo de ondas S, significa que o meio será

possivelmente líquido.

A partir dos 3000 km não há propagação de ondas S, e

nesse limite, as ondas P sofrem refracção e reflexão,

havendo desvios na trajectória.

Aos 5100 km passa-se de um meio líquido para um

meio sólido.

O estado físico do meio influencia a velocidade das

ondas. A partir do estudo desse parâmetro sabe-se

entre que limites se altera o estado físico do meio,

podendo definir-se limites de profundidade.

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Zona de Sombra

Nuno Correia 09/10

Zona do interior da Geosfera situada entre os ângulos epicenírais de 103 e

142°, onde não são detectadas ondas P e S directas.

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Núcleo Externo líquido

Nuno Correia 09/10

Relação pressão/temperatura no núcleo. No núcleo externo, a influência da

temperatura supera a da pressão e os materiais encontram-se no estado líquido,

passando-se o contrário no núcleo interno, que é sólido.

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Núcleo Interno

Nuno Correia 09/10

As elevadíssimas pressões

existentes no núcleo serão

suficientes para que, abaixo dos

5150 quilómetros, se retome o

estado sólido.

Àquela profundidade foi identificada,

em 1936, por Inge Lehmann, uma

descontinuidade secundária que

serve, precisamente, de base à

separação do núcleo externo

(líquido) relativamente ao núcleo

interno (sólido)

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Descontinuidade de Lehmann

Nuno Correia 09/10

Substitua as expressões «núcleo

líquido» e «núcleo sólido» por

outras, mais usuais.

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Ondas S no núcleo

Nuno Correia 09/10

A propagação de ondas S no núcleo

interno também apoia a hipótese de esta

zona da geosfera se encontrar no estado

sólido, dado que estas ondas apenas se

propagam nestes meios.

Assim, a 5150 km de profundidade, parte

da energia das ondas P refractar-se-á,

para o núcleo interno, sob a forma de

ondas S.

Estas ondas são de muito fraca amplitude,

o que sempre dificultou a sua identificação

nos sismogramas.