METODOLOGIA

S US T E N T A B I L I D A D EInstrumento de Planejamento e Gesto Territorial p/ o Desenv. SustentvelO que ZEEInformaes integradas sobre o territrio em bases geogrficasConhecimento do EspaoConcepo e Espacializao das Polticas PblicasOrdenamento TerritorialOcupao racional do territrio e uso sustentvel dos recursos naturaisOtimizao do uso do espao e das polticas pblicasModelo de desenvolvimento predatrioCentralizao do Estado

A M A Z N I A

SnteseMTODO CARTESIANO

MTODO DIALTICOSntese SnteseAnliseUma viso de mundo.Imagem objetivoUm modelo de desenvolvimentoZoneamentoZonas de GestoSubsdios gesto territorial p/ o Desenv. SustentvelEspaoConhecimento dos processos natural e socialSituao Atual(Diagnstico)Anlise

No caso do Acre, o problema scio-poltico e ambiental fundamental superar o modelo de desenvolvimento predatrio e construir o projeto de desenvolvimento sustentvel local, visando aumentar o produto econmico, eliminar a pobreza, elevar o nvel de bem-estar da populao, fortalecer a identidade, com preservao do ambiente natural. A estratgia para alcanar este objetivo implantar e consolidar uma economia florestal, baseada no manejo sustentvel mltiplo dos recursos (floresta, solo, rios, lagos e servios ambientais), combinada com formas agropecurias sustentveis e proteo de ecossistemas.Imagem-objetivo

ZEEOtimizao do uso do espao e as polticas pblicasE S P A ONaturalSocialProcessosZEECompreenso e previso do Natural, Social e sua sntese

Avaliao da vulnerabilidade naturalAvaliao da potencialidade scio-econmicaAvaliao da potencialidade cultural-poltica

A metodologia funda-se em princpios positivistas

(o ZEE discerniria leis objetivas indicativas verdades do uso do espao)

No havendo integrao da subjetividade: as populaes ficam a merc de uma racionalidade estranha, que exclui identidade, aspiraes, saber e fazer.Zoneamento Positivista

O procedimento exclui as manifestaes subjetivas (valores, modo de vida, fala e projeto das populaes)Subjetividade

A subjetividade diz respeito ao domnio humano: crenas. costumes, valores, conhecimento, concepo e organizao da vida coletiva.

Vulnerabilidade Natural

Potencialidade Social

Caractersticas culturais e Polticas

Limites Institucionais

Sntese: Ordenamento da Ocupao Territorial e Uso Sustentvel dos Recursos Naturais

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Vulnerabilidade Natural

GEOLOGIA

GEOMORFOLOGIA

FITOGEOGRAFIA

PEDOLOGIA

Vulnerabilidade do material de origem

Vulnerabilidade do relevo

Vulnerabilidade dos solos

Vulnerabilidade Natural

Vulnerabilidade da vegetao

Classes de vulnerabilidade

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Vulnerabilidade Natural

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Metodologia Global

Aeroportos

Municpio

UPSE

Sedes municipais

Rodovias (federais, estaduais e vicinais)

Hidrovias e Portos

Indicadores de Infraestrutura

Populao Ribeirinhos

Desmatamento 2004

Intensidade de uso dos recursos naturais

Populao reas urbanas

Indicadores demogrficos

Populao ocupada 04

PIB Municipal

Populao Indgena

Salrio Mdio 04

Indicadores Econmicos

reas Devolutas

Sade

Energia

Indicadores Sociais

Areas Particulares

Assentamentos

Unidades de conservao

Areas urbanas

Estrutura Produtiva

Intensidade antrpica (Ocupao e Uso da Terra)

Conflitos scio-ambientais

Concentrao de terras

IDF

Passivo Florestal

Comunicao

Focos de calor 05

Desmatamento 1996

Populao Seringais

Populao Fazendas

Populao Colocaes

Educao

Segurana

Valor Bruto da Produo

Areas Indigenas

Saneamento

Unidades de Paisagens Scio-econmicasBaixo potencialAlto potencial

0.125 Infraestrutura0.125 acessibilidade0.125 Uso dos recursos0.125 Populao0.125 Economia0.125 Qualidade de vida0.125 Ocupao do territrio0.125 Aspectos fundirios

Anlise de potencialidades scio-econmicas Infra-estrutura Condies de vida Demografia Estrutura fundiria

Unidades de paisagens scio-econmicaEixo Scio-Econmico

Metodologia Global

Potencial Turstico

guaDesmatamentoSolosProduoConflitosBR

PROBLEMAS

SOLUES

REPRESENTANTES REPRESENTADOS

PROBLEMASSNTESE

Patrimnio Histrico

Patrimnio Paisagstico

ndice potencial Integrado de Turismo

Servios Informatizados

Leis Especficas

Conselho Municipal

ndice potencial Integrado de Gesto

POTENCIAL DE GESTO MUNICIPAL E TURISMO

Ncleos Populacionais

Sedes Municipais

Stios Arqueolgicos

Geoglifos

Distribuio de pessoas

Distribuio de stios

Cenrios UPCP

DENSIDADE DE PESSOAS

DENSIDADE DE STIOS

Setor Censitrio

Normalizao de Critrios(0-256)

Mdia Ponderada Ordenada

0.25 0.25 0.25 0.250.30 0.20 0.30 0.200.40 0.10 0.40 0.100.30 0.20 0.40 0.10

Anlise Viso de presente e futuro Territorialidade Territrio

Unidades de paisagens culturais-polticasEixo Cultural-Poltico

P R O B L E M A S

gua

Desmatamento Baixa Relevncia

Alta Relevncia

Produo

Problemas

S O L U E S

guaSOL 1 - Programa de recomposio da mata ciliar

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DesmatamentoFortalecimento institucional/incentivos econmicos

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ProduoSoluo 2 - Melhoramento de infra-estrutura/acesso da crdito e mercado com produtos de qualidade

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ProduoSoluo 3 - Plano de capacitao para cooperativas, associaes e sindicatos

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Baixo Potencial Cultural-Poltico

Alto Potencial Cultural-PolticoUnidade de Paisagem Cultural-poltico

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MAPA DE GESTO

ZonasZona 1 Consolidao de Sistemas de Produo SustentveisZona 2Uso Sustentvel dos Recursos Naturais e Proteo AmbientalZona 3reas Prioritrias para o Ordenamento TerritorialZona 4Cidades florestais

Ocupao do territrio Zona 1

Ocupao do territrio - Zona 2

Ocupao territorial Zona 3

Zona 4 Limites polticos

Mapa de gesto Verso definitiva

Consideraes FinaisMetodologia permite a insero dos anseios de cada grupo focal na mensurao dos problemasAgricultoresPecuaristasndiosRibeirinhosSeringueirosCria um leque de opes cabendo aos ordenamentos territoriais municipais detalhamento das alternativas de usoO principal limitante de detalhamento na zona 12 a situao fundiriaO geoprocessamento permitiu a estruturao de uma metodologia de anlise para cada zona e a sua respectiva validao

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Consideraes FinaisO mapa de gesto trar contribuies para a viabilizao de um novo padro de desenvolvimento regional sustentvel no Acre, tendo como metas o combate pobreza, o respeito diversidade cultural (UPCP), a utilizao eficiente e duradoura dos recursos naturais (Vulnerabilidade, potencial madeireiro e no madeireiro), a viabilidade econmica das atividades produtivas (UPSE) , a conservao do patrimnio natural e a consolidao de um Estado democrtico (participao-consultas locais) , transparente (metodologia possvel de replicar) e eficiente, atuando em prol do verdadeiro interesse pblico.

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Prof. Jos Fernandes do Rgojfrego@uol.com.br

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