Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Introdução às Redes de Comunicação de Dados

Citation preview

  • 1. Introduo s Redes de Comunicao de Dados Prof. Mauro Tapajs

2. Por que se Usar Redes?

  • Meio de comunicao (comunicao humana)

3. Compartilhamento de recursos com alta confiabilidade 4. Economia 5. Facilidades (Informao ajustada demanda, sistemas de informao, entretenimento) 6. A gerao e a transferncia de informao ponto crtico dos negcios de hoje 7. O fluxo de informao reflete e modela as estruturas das organizaes, as redes viabilizam este processo 8. Por que se estudar Redes?

  • Praticamente todos os sistemas de TI apresentam algum tipo de facilidade de rede

9. Rapidamente est se tornando parte da sociedade (como aconteceu com telefones, TV e rdio) trabalho, entretenimento, comunidade, etc 10. Est em todos os lugares (no carro, escola, shoppings, lojas, etc) 11. Profissionais estudam como elas so, o que podem fazer, como funcionam e suas limitaes especializao 12. O que uma Rede?

  • a infra-estrutura de hardware e software usada para transferir informao entre dois ou mais entidades

13. A interconexo pode ser feita atravs de qualquer meio fsico que possa transmitir informao:

  • Sinais em cabeamento de cobre

14. Fibras tica atravs de emissores lasers 15. Microondas 16. Links de satlite, etc 17. Impacto para as Pessoas

  • Acesso informao a qualquer hora

18. Comunicao pessoal e em grupo (e-mail, chats, encontros, aulas distncia, etc) 19. Cria e mantm novas comunidades (salas de bate-papo, newsgroups, grupos com interesses em comum) 20. Segue a linha de tecnologias que pretendem reduzir os problemas com tempo e distncias (estradas de ferro, TV, automveis, avies, etc) facilidades para as pessoas 21. Este fluxo de informao normalmente livre de censura e controle Por exemplo: a Internet apresenta um espelho da prpria sociedade (tudo de bom e tudo de ruim pode ser encontrado) 22. As mudanas previstas ainda esto em estgio primrio (comrcio, servios, entretenimento, socializao) 23. Impacto para Empresas

  • Compartilhamento de recursos (fim da tirania da posio geogrfica!) - disponibiliza programas, equipamentos e dados para qualquer um

24. Vastas redes de servios j instaladas e disponveis (rede telefnica, rdio, televiso, satlites, etc) 25. Computadores interconectados formam redes que mudaram e esto mudando a forma como se trata a informao e como se aplica isso nas atividades das empresas 26. Tecnologia chave para adquirir vantagem competitiva 27. O que a Comunicao Digital?

  • A informao pode ser codificada (e medida) por um conjunto de smbolos

28. Em redes de comunicao de dados, os smbolos usados para codificar e transferir informao so 0s e 1s, assim como os computadores digitais 29. Estas redes basicamente so capazes de transmitir 1s e 0s de forma transparente, sem se preocupar com o que eles significam 30. Modelo de Comunicao 31. Alguns Tipos de Informao Digital

  • Dados (textos, e-mail, dados de aplicao)

32. Voz 33. Imagem 34. Vdeo

  • Todo o tipo de informao pode ser digitalizado, manipulado e enviado por redes e computadores digitais

35. O Ciclo da Comunicao Digital

  • Codificao : a informao codificada num conjunto de bits e bytes (ex.: formatos jpg para imagens, mp3 para udio, MIME para correio eletrnico, ASCII para texto, etc)

36. Processamento : os computadores digitais manipulam e tratam a informao em formato digital (ex.: aplicaes e programas) 37. Transmisso : as redes de comunicao digital transmitem e recebem os bits referentes informao (ex.: Internet) 38. Aspectos de Redes

  • Projeto da Rede

39. Gerncia da Rede 40. Segurana da Rede 41. Aplicaes de rede 42. Servios que iro ser disponibilizados nesta rede Negcios que sero gerados! 43. Modelo Bsico de Comunicao de Dados 44. Aspectos da Transmisso da Informao

  • O uso de sinais eletromagnticos para carregarem a informao (dramaticamente estendem o alcance da comunicao)

45. Meio de Transmisso (cabos, fibras ticas, ar livre, etc) 46. Tcnicas de Comunicao (codificaes, interfaces de comunicao, protocolos) 47. Eficincia na Transmisso (multiplexao, compresso) 48. Largura de banda capacidade de transmisso de informao de um canal 49. Itens que demandaram maior evoluo das redes

  • Inicialmente as redes eram compostas basicamente por links de comunicao ligando diretamente alguns sistemas

50. Comeou a ficar custoso ligar todos os equipamentos (aparecimento da tecnologia de redes multiponto)

  • Acesso a storage externo

51. DB 52. Uso extensivo decorreio eletrnico e recursos computacionais remotos 53. Aumento da confiabilidade de recusos computacionais 54. Conceitos Importantes

  • Canal de comunicao

55. Topologia de Rede 56. Interfaces de Rede 57. Protocolos de comunicao PDU's 58. Host 59. Aplicao de Rede 60. Servios de Rede Primitivas de servio (operaes) 61. Servio orientado a conexo e no-orientado 62. Sistemas Distribudos 63. Comutao 64. Elementos de uma Rede

  • Terminais,Workstations , Computadores e outros dispositivos (caixas de auto-atendimento, mquinas de compra por carto de crdito, etc)

65. Meio de Transmisso caminho por onde a informao ir seguir 66. Dispositivos de rede equipamentos intermedirios para encaminhar a informao enviada da origem para o destino 67. Redes Multiponto 68. Modos de Transmisso da Informao Simplex : neste modo, os dados esto fluindo em um nico sentido de uma direo. Ex.: Sinais de uma estao de rdio AM, FM e de um canal de TV. Half-Duplex : neste modo, os dados fluem em ambos os sentidos, porm no simultaneamente. Ex.: rdio-amador ewalkie-talkie 69. Modos de Transmisso da Informao Full-Duplex: caracterizado pelos dados fluindo em ambos os sentidos de propagao simultaneamente. Ex.: Telefonia. 70. Endereos em Redes

  • Pontos finais e intermedirios nas redes necessitam ser especificados

71. Tipos de endereos

  • Unicast

72. Broadcast 73. Multicast 74. Latncia

  • o tempo que leva uma mensagem para ir de um ponto a outro dentro da rede

75. Round-trip time(RTT) o tempo que leva para se chegar a um ponto e receber o retorno 76. Componentes:

  • Processing overhead / Software overhead mais impacto em links de altas taxas

77. Tempo de Transmisso depende de largura de banda e tamanho da mensagem 78. Atraso de Propagao tempo de viagem do sinal no meio 79. Atraso de enfileiramento tempo de espera na fila de processamento 80. Produto Latncia X Largura de Banda

  • Fator de projeto de protocolos

81. Determina o tamanho do tubo de transmisso 82. Tipos de Comutao ( switching )

  • Define como a informao encaminhada pela rede

83. Cada ns da rede deve saber como orientar o fluxo de dados para que o mesmo chegue ao seu destino 84. Quanta informao e procedimento ser de responsabilidade da rede e quanto ser de responsabilidade dos sistemas finais 85. Comutao por circuitos

  • Estabelece um circuito fsicodedicado conversao

86. Necessita de pr-conexo antes de qualquer transmisso 87. Comutao por Circuito

  • Uma mensagem de controle cria um caminho da origem para o destino

88. retornada uma confirmao do circuito estabelecido para a origem indicando que a transmisso pode prosseguir 89. Se inicia a troca de dados 90. Todo o caminho fica alocado para a troca de dados (usado ou no) 91. Quando no houver mais troca de dados, o circuito desfeito, liberando os recursos alocados 92. Estabelecimento de Conexo 93. Comutao por Circuito Time A B C D Data Call accept signal Call request signal Data Transmission Time Propagation Delay Transmission Delay 94. Comutao por Pacotes

  • Comutao do tipo Store and Forward

95. As mensagens da aplicao so divididas em estruturas chamadas pacotes 96. Cada pacote enviado de forma independente 97. No define um circuito fsico dedicado 98. Define rotas entre os dois pontos a se comunicarem 99. As rotas so analisadas pelos equipamentos de comutao que enviam os pacotes na direo certa 100. Em caso de falhas na rede, pode-se utilizar rotas alternativas de forma dinmica 101. Comutao por Pacotes Time A B C D Pkt 1 Pkt 2 Pkt 3 Pkt 1 Pkt 2 Pkt 3 Pkt 1 Pkt 2 Pkt 3 Transmission Delay Header 102. Rede Baseada em Datagramas 103. Dados Gerados e Recebidos por Aplicaes 104. Comparao 105. Circuitos Virtuais

  • So uma emulao de um circuito real (permanente ou no) sobre uma rede de pacotes

106. Rede baseada em Circuitos Virtuais 107. Temporizao para cada tipo de Comutao 108. Intensidade de Trfego La/R L -> nmero mdio de bits num pacote (bits) a -> taxa mdia de chegada dos pacotes (pacotes/seg) R -> taxa de transmisso (bits/seg) Quando a intensidade se aproxima de 1 -> atrasomdia na fila tende a infinito 109. Arquitetura Cliente-Servidor 110. Arquitetura Cliente-Servidor 111. Arquitetura P2P

  • No baseada em servidores centralizados (servio centralizado)

112. Utiliza recursos disponveis existentes nas pontas das redes (classificados como clientes como PCs ligados na Internet por exemplo) 113. Neste contexto, um ambiente de conectividade instvel e de endereamento inexato 114. No incio, a Internet era composta por poucas mquinas que sempre estariam disponveis, logo as caracterstica de conectividade eram permanentes. Hoje no mais assim. 115. Padres

  • Necessrios para permitir a interoperabilidade entre equipamentos e sistemas

116. Vantagens

  • Garantem um grande mercado para equipamentos e software

117. Permitem que equipamentos de diferentes fabricantes conversem Desvantagens

  • Congelam a tecnologia

118. Podem existir vrios padres para a mesma coisa 119. rgo Padronizador da Internet - IAB

  • IAB ( Internet Architecture Board )

120. Desde 1970 este comit guia a evoluo da Internet 121. O IAB supervisiona o processo de desenvolvimento dos protocolos da Internet 122. Centraliza esforos nas reas de interesse e necessidade 123. Decide quando um protocolo est pronto para se tornar um padro da Internet 124. Padronizao Internet

  • IETF -Internet Engineering Task Force- Realiza realmente o trabalho de pesquisa e testes das novas tecnologias

125. composto de pesquisadores, modeladores, gente com experincia operacional e engenheiros de fabricantes organizados em grupos de trabalho ( workgroups ) 126. A coordenao do IETF realizada pelo IESG(Internet Engineering Steering Group) 127. Padres Internet so de domnio publico 128. Padronizao Internet

  • RFCs -Request for Comments- Srie de documentos numerados que padronizam/informam os protocolos Internet

129. Existem RFCs que descrevem os mais diversos assuntos 130. Uma RFC candidata a padro deve seguir um processo que culminar com a sua adoo pelo IAB como documento padronizador 131. Caminho dos documentos at a sua padronizao no IAB RFC 2026 132. Padronizao ISO

  • ISO ( International Organization for Standardization ) - rgo internacional que promove progresso cooperativo nas reas de cincia e tecnologia

133. OSI ( Open Systems Interconnect ) - Grupos de trabalho dentro da ISO que so muito influentes no mundo da comunicao de dados. 134. O modelo OSI familiar a todos envolvidos em redes de comunicao 135. Muitos protocolos foram padronizados sob a bandeira OSI 136. ITU-T International Telecommunication Union

  • Antes conhecido como CCITT

137. Funo: padronizar as tecnologias envolvidas em Telecomunicaes 138. Componentes: representantes de pases, operadoras de telecomunicaes privadas, organizaes regionais, fabricantes, comunidades cientficas e outros. 139. Os padres so chamados recomendaes 140. Alguns Padres ITU-T Relacionados

  • Series D - Principles of charging and accounting

141. Series E: PSTN, numbering and routing, service quality, network management; 142. Series G: Analog and digital transmission systems; 143. Series M: Maintenance; 144. Series O: Measurement equipment; 145. Series P: Telephony transmission quality; 146. Series Q: Switching, value-added services, signalling systems Nos. 4, 5, 6 and 7, R1 and R2, TCAP, IN; and 147. Series V: Data communications over the PSTN 148. Outros rgos 149. Por que existem tantos padres e rgos padronizadores?

  • Mltiplas Tecnologias

150. Diferentes focos e nfases. Exemplos:

  • Telecomunicaes e Telefonia
  • Telebrs, ITU-T, ISO/OSI, ATM

Computadores e LANs (local area networks)

  • IETF, IEEE

Sistemas e Storage

  • ANSI, fabricantes

151. Modelos de Referncia 152. Modelos de Referncia

  • A comunicao em rede muito complexa

153. Os modelos criam um entendimento melhor dos problemas de redes 154. Para isso, utilizam um modelo de camadas e hierarquias de protocolos para dividir as vrias funcionalidades desejadas numa rede 155. uma abordagem com separao das operaes cada camada implementa um servio

  • Pode-se ter diferentes fabricantes oferecendo produtos para diferentes camadas (por exemplo: roteadores, servidores WEB)

156. O teste e manuteno facilitado 157. fcil se mudar uma implementao usada numa camada por outra 158. Hierarquia de Camadas e Protocolos

  • O uso de camadas esconde a complexidade de todo o sistema

159. Cada camada utiliza servios oferecidos pela camada de baixo 160. Cada camada precisa de um protocolo prprio para se comunicar com sua correspondente do outro lado 161. Para oferecer servios, as camadas especificam um Interface para a camada de cima 162. Modelo de Camadas 163. Vantagens no Uso de Abstraes em Camadas

  • Encapsulamento dos dados as estruturas e algoritmos numa camada no so visveis para as demais

164. Permite a decomposio de um sistema complexo em partes menores - melhor compreenso do mesmo 165. O sistema pode evoluir por que as camadas podem ser trocadas (desde que a interface no mude) 166. Vantagens no Uso de Abstraes em Camadas

  • Implementaes alternativas de uma determinada camada podem coexistir

167. Uma camada pode ser omitida se algum ou todos os seus servios no forem necessrios 168. Implementaes mais estveis so possveis por que cada camada pode passar por procedimentos independentes de teste 169. Desvantagens no Uso de Abstraes em Camadas

  • Algumas funes realmente exigem trabalhar em vrios nveis de camadas (gerenciamento de rede)

170. Camadas mal concebidas podem gerar implementaes complexas e difceis 171. Podem haver penalidades em termos de performance devido ao excesso de camadas (por exemplo: vrias operaes de cpia de memria para memria) 172. O design de uma camada N+1 pode ser afetado pelas propriedades de uma nova camada N 173. Princpios Usados no Modelo OSI

  • Uma camada deve ser criada onde um nvel diferente de abstrao (funcionalidades) for necessrio

174. Cada camada deve executar uma funo bem definida 175. As fronteiras entre camadas devem ser criadas de forma a minimizar o fluxo de informaes atravs das interfaces 176. O nmero de camadas deve ser tal que consiga distinguir funes sem a necessidade de comprimi-las em poucas camadas porm no gere um modelo irrealizvel de muitas camadas 177. Nomenclatura OSI 178. Modelo de Referncia OSI 179. Modelo de Referncia OSI 180. Camada Fsica

  • Define a representao dos bits

181. Transmite efetivamente os bits (informao crua) 182. Preocupaes com as caractersticas fsicas 183. Adapta o sinal ao meio de transmisso 184. Define o formato e a pinagem dos conectores 185. Estabelece a taxa de bits (bps bits por segundo) e links fsicos de comunicao 186. Monitora atrasos de transmisso 187. Estabelece a interface fsica entre dispositivos 188. Camada de Enlace de Dados

  • Comunicao confivel entre pontos adjacentes dentro da mesma tecnologia de rede

189. Define os quadro e seus limites 190. Detecta erros com quadros perdidos, danificados e duplicados, e age de acordo 191. Controle de fluxo - diferentes velocidades 192. Controle de sequncia de quadros 193. Controla o acesso ao meio 194. Em suma: a camada de enlace oferece para a camada de rede um servio de link de comunicao sem erros 195. Tecnologias de Rede

  • Normalmente quando se fala em tecnologia de rede, nos referimos que tipo de sistema de transmisso fsico que usado na rede em questo

196. As camadas fsicas e de enlace de dados compem esta estrutura bsica de transmisso numa rede de comunicao de dados e podem variar bastante em funo das caractersticas da rede e do seu alcance 197. Camada de Rede

  • Controla a operao da rede fim-a-fim

198. Implementa um esquema de endereamento global 199. Constri o pacote a ser enviado 200. Roteamento 201. Controle de congestionamento 202. Mecanismos de prioridades 203. Funes de contabilizao (pacotes) 204. Permite que redes heterogneas sejam conectadas 205. Camada de Rede Operao fim-a-fim 206. Camada de Transporte

  • Pode garantir a entrega dos dados entre aplicaes (confiabilidade)

207. Controle de sequncia de segmentos 208. Controle de fluxo de mensagens 209. Endereamento final entre processos em execuo 210. Permite a comunicao entre aplicaes 211. Provm facilidades como multiplexao sobre um nica conexo de rede 212. Camada de Sesso

  • Mensagens de aplicaes geralmente so parte de uma transao maior chamada desesso

213. Servios de estabelecimento de sesso gerenciamento direitos de acesso 214. Localiza os servios de rede para um usurio 215. Gerencia dilogos entre aplicaes 216. Sincronizao de aplicaes (exemplo: falha numa transferncia de arquivos) 217. Agrupa as vrias conexes de usurio num nico contexto desesso 218. Camada de Apresentao

  • Reconhece os vrios tipos de dados

219. Define a sintaxe e a semntica dos dados sendo transmitidos 220. Converte cdigos (tipos de dados, por exemplo:ASCII to Unicode, LSB less-significant-bits para MSB more-low-significant-bits ) 221. Servios de criptografia de dados 222. Servios de compresso de dados 223. Camada de Aplicao

  • Suporte s aplicaes de usurio

224. Funo especfica 225. Define a qualidade do servio 226. Identifica os parceiros da comunicao entre aplicaes semelhantes 227. No existe modelo padronizado fixo para aplicaes, mas ele existem (cliente/servidor P2P, RPC, MPI passagens de mensagens, etc) 228. Modelos OSI e Modelo TCP/IP 229. Modelo OSI

  • Ainda um excelente modelo para conceituar e entenderas arquiteturas de protocolos

230. Oferece escolha dos servios (confivel ou no) na camada de rede 231. Pontos de controvrsia: existncia de camadas de sesso e apresentao 232. Camada de enlace de dados sobrecarregada (2 subcamadas LLC e MAC) 233. Servios que podem se repetir pelas camadas: controle de erros e fluxo 234. Servios importantes que no tiveram a ateno devida: segurana dos dados e gerenciamento 235. Modelo TCP/IP

  • Veio depois dos protocolos

236. Uma boa implementao inicial (Berkeley UNIX) 237. Alguns dos seus protocolos no foram bem pensados 238. Oferece escolha dos servios (confivel ou no) na camada de transporte 239. No define bem redes diferentes das redes TCP/IP - no genrico 240. Englobou as 2 primeiras camadas numa nica 241. Modelo TCP/IP Application Protocol Transport Protocol (TCP) Application Layer Transport Layer Network Layer Host-to- Net Layer Host A Host B Application Layer Transport Layer Network Layer Host-to- Net Layer Network Layer Host-to- Net Layer Network Layer Host-to- Net Layer IP IP IP 242. Comparao dos Modelos OSI e TCP/IP 243. Encapsulamento

  • Cada camada possui o seu PDU ( Protocol Data Unit )

244. Trata PDUs de outras camadas de forma transparente (nao olha dentro ou abre o PDU) 245. Ao enviar o seu PDU, agrega ao PDU da camada superior informaes necessrias para o funcionamento do seu protocolo (cabealhos headers ) 246. Ao receber o seu PDU, retira as informaes do cabealho, intepreta as mesmas e encaminha os dados para a camada superior 247. Encapsulamento Application Layer Presentation Layer Session Layer Transport Layer Network Layer Data Link Layer Physical Layer Data Data AH Data PH Data SH Data TH Data NH Data DH DT Data PH 248. Nomes comuns dos PDUs

  • Mensagens ( messages ) - Aplicao

249. Segmentos ( segments ) - Transporte 250. Pacotes ( packets ) - Rede 251. Clulas ( cells ) - ATM 252. Quadros ( frames ) Enlace de dados 253. LAN -Local Area Network

  • Costumam pertencer a um nico proprietrio

254. Normalmente utilizam meio compartilhado (um cabo/equipamento no qual todas as estaes esto conectadas) 255. As distncias no passam de poucos kilmetros e a taxa de transmisso alta com baixos atrasos 256. Baseada em locais limitados geograficamente (empresas, campus, ...) 257.

  • Antes, comunicao de dados remota era somente oferecida por conexes com modems via rede telefnica tipicamente de 9600 bps

258. Hoje, as redes WAN atravessam longas distncias, normalmente conectando cidades ou pases 259. Compostas por linhas de transmisso e equipamentos de comutao de pacotes 260. Usadas primariamente para interconectar redes separadas por grandes distncias 261. Sua topologia no muda com a mesma frequncia que as LAN'sWAN -Wide Area Network 262. LAN's, MAN's e WAN's 263. RedesWireless

  • Utilizam como meio de transmisso o espao aberto (ondas eletromagnticas irradiadas) sem fios ou cabos

264. Presentes em vrios tipos de redes (celular, LANs, links remotos, etc) 265. Podem ter alcances longos ou limitados dependendo da aplicao 266. Podem atender a vrios tipos de demandas de servio 267. Exigem cuidados diferenciados por se tratar de um meio de transmisso no-confinado (uso de frequncias, potncias de transmissores, tipos de antenas, tempo de baterias, segurana, etc) 268. O que a Tecnologia Internet?

  • uma rede de redes interconectadas que utiliza tecnologia de protocolos TCP/IP

269. Premissas:

  • Escalabilidade mecanismos e protocolos devem funcionar com vrios tipos de redes e tamanhos

270. Insero gradual de novos protocolos facilidade de agregar novidades 271. Heterogeneidade diferentes tecnologias coexistindo 272. Algumas funes somente so implementadas nos hosts (no na prpria rede) por exemplo: servios WWW 273. Nascimento da Internet

  • 1958 Criao da ARPA ( Advanced Research Projects Agency ) do DoD ( Department of Defense ) para alavancar o desenvolvimento de tecnologias em resposta ao lanamento do Sputnik pela URSS

274. 1969 O DoD cria uma rede de computadores (primeira rede de pacotes) para a ARPA (ARPANET) para ajudar os cientistas do governo a se comunicarem e trocarem informaes 275. Originalmente a idia era permitir que os pesquisadores se logassem e rodassem programas remotamente, mas logo se transformou numa ferramenta de troca de informaes atravs de troca de arquivos, correio eletrnico e listas de discusso 276. Nascimento da Internet

  • 1970 - ARPA se tornou DARPA ( Defense Advanced Research Projects Agency ) e a ARPANET se tornou a DARPANET

277. 1980 A DARPANET cresce e outras redes no-ARPA so interconectadas. percebida a necessidade de novos protocolos que suportem a nova infra-estrutura. Isto levou ao desenvovimento da suite TCP/IP 278. 1983 A DARPANET dividida em DARPANET e MILNET ( Military Network ) 279. A Internet surge ao se definir que todos os hosts nestas redes utilizem TCP/IP 280. Evoluo da Internet

  • 1986 A NFS ( National Science Foundation ) se junta Internet atravs de sua rede NSFNET que liga vrios centros nacionais de supercomputao para dar suporte pesquisa

281. O Backbone NSFNET agregou vrias redes que conectam WANs ligando universidades, governo e instituies de pesquisa em todo o mundo 282. 1990 A ARPANET foi desmontada e a NSFNET e a MILNET se tornam o backbone da Internet mundial que cada vez mais tem outras redes conectadas 283. Evoluo da Internet

  • Idia principal - uma rede que suportasse a perda de um ou mais pontos

284. Crescimento exponencial: aceitao rpida pelas facilidades tecnolgicas e depois pelas oportunidades comerciais e de negcios on-line 285. Aplicaes possveis: navegao WEB, e-mails, terminais remotos, troca de arquivos, chat, etc... 286. A Internet foi uma implementao do TCP/IP para a verso BSD do sistema UNIX muito usado pelas universidades na poca 287. Operadoras e provedores podem cobrar taxas relacionadas com instalao e uso de linhas de comunicao mas a utilizao da Internet livre 288. 289. Conectividade da Internet - 1997 290. Players na Internet

  • Usurios
    • Todos que esto ligados
  • 291. Utilizaes diversas trabalho, lazer, etc

Provedores de Servio (acesso)

    • Administram e vendem o acesso Internet

Provedores de Contedo

    • Empresas e servios disponibilizados atravs da Internet

Operadoras de Telecomunicaes

    • Montam e oferecem os servios de telecomunicaes necessrios comunicao com a rede Internet

292. Conexo com a Internet

  • Usurios finais se conectam atravs dos servios de um provedor de acesso (acesso discado, ADSL, etc)

293. Empresas normalmente tem contratos de acesso Internet para suas redes com grandes provedores/operadoras (circuitos dedicados) 294. Exemplos de Aplicaes Internet

  • Correio Eletrnico

295. Terminal Remoto 296. Transferncia de Arquivos 297. Newsgroups 298. Compartilhamento de Arquivos 299. Distribuio de Recursos 300. WWW - World Wide Web 301. Vdeo-conferncia 302. Jogos online