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A REVOLUÇÃO RSS E AS BIBLIOTECAS X CONGRESSO BAD – GUIMARÃES - 2010 Paulo Jorge Leitão

Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao

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Slides da apresentação da comunicação intitulada "A Revolução RSS e as Bibliotecas". X Congresso da BAD (Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas), Abril, 2010.

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Page 1: Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao

A REVOLUÇÃO RSS E AS BIBLIOTECAS

X CONGRESSO BAD – GUIMARÃES - 2010

Paulo Jorge Leitão

Page 2: Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao

1. RSS: a tecnologia

1.1. Definição

1.2. História

1.3. A importância do RSS como ferramenta

2. RSS no contexto da Web

2.1. Criação e publicação de RSS

2.2. Agregação, republicação e remistura de RSS

2.3. Problemática de utilização de RSS

3. RSS e Bibliotecas

3.1. Contextos e formas de utilização de RSS pelas bibliotecas

3.2. Boas Práticas na utilização de RSS

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1. RSS: a tecnologia1.1. Definição RSS é um formato, baseado em XML (Extensible Markup Language), para subscrição e sindicação de conteúdos na Web.

“offer the content in a format that any number of people can then receive in the manner they find most convenient, be it by visiting a webpage, via email or via an RSS aggregator.”(PIVAL, 2006) (sublinhado nosso)

FEED – documento produzido através da utilização do formato. Estrutura: informação / metainformação.

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RSS = “Rich Site Summary” OU “RDF Site Summary” OU “Really Simple Syndication”.Ou ainda ATOM

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1.2. História (simplificada!)

1999 – NETSCAPE – RSS 0.90

1999 (Julho) – NETSCAPE- RSS 0.91 - Rich Site Summary 2000 – UserLand - RSS 0.92

2000 – RSS-DEV – RSS 1.0 – RDF Site Sumary

2002 – David Winner / RSS Advisory Board – RSS 2.0 – Really Simple Syndication

2003 – ATOM (RFC 4287 – 2005)

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1.3. A importância do RSS como ferramenta

Um formato “standard” para a distribuição de conteúdos

”RSS is really the glue tath holds a lot of web resources togheter” (BRADLEY, 2007).

A web como um menu à la carte

Tecnologias “push” e “pull”

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“What people hate about RSS is that it's neither real-time, nor is it really push.” (MORIN, 2009)

Ausência de interacção

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2. RSS no contexto da WEB

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2.1. Criação e publicação de RSS

Exemplo de um feed criado para o sítio web do IEFP no serviço Rapidfeeds.

3 Formas:2.Manual

2. Semi-automático

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Uma tipologia (possível) de feeds:1. Feeds verticais, de carácter genérico ou cronológico2. Feeds horizontais, por tema ou por autor3. Feeds pontuais, como resultado de uma pesquisa4. Feeds paralelos, para os comentários ou citações5. Feeds individuais, para cada post num blogue ou cada página numa wiki (IRIARTE, 2006).

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3. Automático

PUBLICAÇÃO

- Geração de uma página com o correspondente identificador (url)

- Outras formas de (re)publicação:- Sítio web: hiperligação / inserção em HTML- Agregadores- E-mail

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2.2. Agregação, Republicação e Remistura de RSS

-Mecanismo de leitura Agregador (desktop / navegadores/ plataforma web)

-Exportação / Importação de feeds entre agregadores em listas hierarquizadas – formato OPML (Outline Processor Markup Language)

-Republicação em sítios web: conversão para HTML ou JAVASCRIPT

-Remistura de feeds de várias origens criando canal único

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2.3. Problemática de utilização

Apesar da simplicidade, demora na adesão.

Motivos:-Terminologia: sindicação???

- Identificação inequívoca. Ícon.

- Demora dos navegadores na implementação

- Ausência de informação

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2. RSS e Bibliotecas

. 2002 – início da utilização.

. Fins:

- Promoção de actividades, serviços

- Divulgação de conteúdos do sítio web

- Blogues

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Distribuição de informação bibliográfica

Canal de RSS para novidades bibliográficas no catálogo da Biblioteca de Santa Maria da Feira

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Canais de RSS para publicações periódicas disponíveis no catálogo da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian.http://www.biblartepac.gulbenkian.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1270I0UJ93946.684915&profile=ba&menu=home&submenu=subtab114&ts=1270506499524#focus

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Canal de RSS gerado como resultado de uma pesquisa de assunto no catálogo da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian.

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Página da Biblioteca Pública de Cranbury (USA) no Netvibes.http://www.netvibes.com/cranburypubliclibrary#Home

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http://www.netvibes.com/pauloleitao#Jornais_genericos

Página (experimental) no Netvibes para Bibliotecas Públicas

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3.2. Boas práticas na utilização de RSS

c)Selecção adequada de conteúdos a subscrever / disponibilizar

b) Canais diversificados (genéricos / específicos). Informação bibliográfica

c) Serviços: definição de uma estratégia pela biblioteca.

Exemplos: DSI / Acesso aos movimento da conta / Selecção e organização de recursos web....etc...etc...

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“Only a little imagination is needed to see how RSS aggregated feed could improve the average library site and the services the library offers”

(ÇELIKBAS, 2004).

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d) Requisitos de qualidade

. Utilização de standards

. Qualidade técnica de produção (correcta utilização dos standards)

. Conteúdo de cada item dentro do feed: notícia completa VS abreviada.Conteúdo que permita avaliação.

. Nº de itens por canal (20)

. Frequência de actualização

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e) Outros aspectos

. Identificação

. Designação

. Localização

. Preservação da “marca”

. Informação / Formação

. Promoção

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