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INÍCIO FIM www.transportes.gov.br Departamento de Relações Institucionais - SPNT Ministério dos Transportes Secretaria de Política Nacional de Transportes Secretaria de Política Nacional de Transportes FIESP - 14 DE JULHO DE 2011 TRENS REGIONAIS Departamento de Relações Institucionais - Departamento de Relações Institucionais - DERIN DERIN

Trens Regionais

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Secretaria de Política Nacional de TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes

FIESP - 14 DE JULHO DE 2011

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PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIASPLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS

Lançado pelo Governo Lula, o Plano é composto por quatro

programas a saber:

• PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E ADEQUAÇÃO OPERACIONAL

DAS FERROVIAS;

• PROGRAMA DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE DOS

CORREDORES DE TRANSPORTES;

• PROGRAMA DE EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA

FERROVIÁRIA;

• PROGRAMA DE RESGATE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE

PASSAGEIROS

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Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros

Cria as condições para o retorno do transporte de

passageiros às ferrovias, promovendo o atendimento

regional, social e turístico, onde viável, e a geração de

emprego e renda. Ainda serão realizadas intervenções para

implantação de trens modernos para transporte de

passageiros regionais e interestaduais, entre cidades de alta

concentração populacional, especialmente.

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PROGRAMA DE RESGATE DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

2. Trens RegionaisObjetivos:

• Promover a integração regional;• Desenvolver empreendimentos imobiliários e de serviços ao longo do trecho;• Minimizar a ociosidade de trechos ferroviários;

1. Trens de TurismoObjetivos:

• Geração de emprego e renda;• Desenvolvimento do turismo nas cidades servidas;• Preservação do patrimônio histórico ferroviário.

3. Trens de Alta Velocidade e DesempenhoObjetivos:

• Promover a ligação por meio de trens de alta velocidade entre as cidades do Rio de

Janeiro e São Paulo e entre Goiânia e Brasília.

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CONCESSÕES FERROVIÁRIASMalha Existente

Extensão da Malha 28.831 km

Bitola Larga 5.430 km

Bitola Estreita 23.924 km

Fonte ANTT (09/2009)

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VITÓRIA

PARANAGUÁ/S. F. DO SUL

CONCESSÕES FERROVIÁRIASMalha Explorada

RIO/SEPETIBA

RIO GRANDE

ITAQUI

SANTOS

Malha Explorada 10.930 km

Bitola Larga 5.430 km

Bitola Estreita 5.500 km

Fonte ANTT (09/2009)

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TRENS REGIONAIS

Nessa nova fase, foram selecionados inicialmente 28 trechos, em sua maioria dentre os 64 trechos apontados em 1997, para uma avaliação preliminar de interesse.

Foram enviados questionários de pesquisa a todos os municípios de cada trecho e ainda às Secretarias de Estado de Transportes, que também deveriam se manifestar.

Foi também solicitado informações gerais sobre os trechos à ANTT, ao DNIT e à RFFSA, hoje extinta.

À partir das respostas foi criado um padrão de avaliação onde foram classificados os 14 primeiros trechos a serem estudados.

Nessa nova fase, foram selecionados inicialmente 28 trechos, em sua maioria dentre os 64 trechos apontados em 1997, para uma avaliação preliminar de interesse.

Foram enviados questionários de pesquisa a todos os municípios de cada trecho e ainda às Secretarias de Estado de Transportes, que também deveriam se manifestar.

Foi também solicitado informações gerais sobre os trechos à ANTT, ao DNIT e à RFFSA, hoje extinta.

À partir das respostas foi criado um padrão de avaliação onde foram classificados os 14 primeiros trechos a serem estudados.

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Estado Trecho

SE São Cristóvão – Aracajú - Laranjeiras

PR Londrina - Maringá

RS Bento Gonçalves – Caxias do Sul

PE Recife - Caruaru

RJ Campos - Macaé

MG BH - Ouro Preto / Cons. Lafaiete

SC Itajaí – Blumenau - Rio do Sul

RS Pelotas - Rio Grande

SP Campinas - Araraquara

RJ Santa Cruz (RJ) - Mangaratiba

MG Bocaiúva – Montes Claros - Janaúba

SP São Paulo - Itapetininga

BA Conc. da Feira – Salvador – Alagoinhas

MA/PI Codó - Teresina

Estado Trecho

MG Betim - Sete Lagoas

SC Joinville - Mafra

MG Ouro Preto - Viçosa

RJ Barra do Piraí - Itatiaia

RS Cachoeira do Sul - Santa Maria

ES Cachoeiro do Itapemirim - Vitória

MG/SP Varginha - Cruzeiro

SP/MG Campinas - Poços de Caldas

PB Cabedelo - Campina Grande

RJ Santa Cruz - Mangaratiba

SP Santos - Jacupiranga

GO/DF Luziânia - Brasília

MS Campo Grande - Miranda

CE Fortaleza - Sobral

TRECHOS SELECIONADOS TRECHOS NÃO SELECIONADOS

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1. TRECHOS

• Total de trechos nessa primeira fase: 14• Total de cidades atendidas: 112• Total de via permanente: 1.865 km

2. ESTIMATIVAS:

• Demanda estimada de pas/ano: > 70 milhões• Número de carros de passageiros (M e R): 288 carros• Investimentos: R$ 5 bilhões

TRENS REGIONAIS - SÍNTESE

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1. Para o transporte de passageiros sentados.

2. Para o transporte de passageiros sentados e em pé (5 pas/m2)

3. Salão vazio para o transporte de mercadorias, encomendas, pacotes e serviços de correios.

1. Para o transporte de passageiros sentados.

2. Para o transporte de passageiros sentados e em pé (5 pas/m2)

3. Salão vazio para o transporte de mercadorias, encomendas, pacotes e serviços de correios.

LAYOUT INTERNOLAYOUT INTERNO

• Trens rápidos, seguros, confortáveis e bonitos

• Baixo custo de construção e manutenção

• Tração mecânica ou eletromecânica (híbrida) com utilização de biodiesel

• Trens rápidos, seguros, confortáveis e bonitos

• Baixo custo de construção e manutenção

• Tração mecânica ou eletromecânica (híbrida) com utilização de biodiesel

MATERIAL RODANTEMATERIAL RODANTE

DIRETRIZES CONSTRUTIVAS BÁSICASDIRETRIZES CONSTRUTIVAS BÁSICAS

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ESTAÇÕES TUBO

• Baixo custo de fabricação

• Rápida implantação

• Nível de conforto e funcionalidade adequado às necessidades

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TRENS DE PASSAGEIROSDIFICULDADES A TRANSPOR

• GOVERNAMENTAL

• CONCESSIONÁRIAS DOS SERVIÇOS FERROVIÁRIOS DE CARGAS

• A INDUSTRIA RODOVIÁRIA X FERROVIÁRIA.

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O PARADIGMA DA RENTABILIDADDE DO TRANSPORTE SOBRE TRILHO

• Por que os governos de países desenvolvidos e em desenvolvimento na Europa, Ásia, América do Norte, dentre outros investem fortemente no transporte sobre trilhos (cargas e passageiros);

• Se o sistema ferroviário é deficitário por que os Países com economias de primeiro mundo continuam “subsidiando” esse tipo de transporte;

• Deve existir algum outro ganho que desconhecemos e que não estamos contabilizando;

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1. Não se mede a rentabilidade de um sistema ferroviário apenas pela relação receita x despesas, pois essa expressa apenas o resultado financeiro no balanço anual da empresa e não o resultado geral na economia de um país, região ou município.

2. Existem ganhos para economia do estado que não são contabilizados dentro do balanço anual da empresa prestadora dos serviços;

3. O valor total da tarifa é igual o valor nominal do bilhete mais uma parcela extra referente ao ganho econômico, que beneficia diretamente a sociedade e outra relativa a redução de despesas em outros setores do estado.

4. Os recursos destinados, pelo estado, para a manutenção do sistema de transportes sobre trilhos, não é visto como um desembolso de dinheiro público para a manutenção de um sistema inviável financeiramente e sim como uma aplicação de recursos em um sistema que vai gerar ganhos sociais e reduções de despesas para o estado e para sociedade.

5. A pequena monta de recursos que o estado destina á manutenção do sistema de transportes sobre trilhos é compensada, em muito, pelos ganhos para sociedade e pelas reduções de despesas em outros setores.

LIÇÕES APRENDIDAS NO ESTRANGEIRO

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VIABILIDADE FINANCEIRA – METRÔ-SP/2010

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VIABILIDADE FINANCEIRA – METRÔ-SP/2010

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GANHOS INDIRETOS DO ESTADO – METRÔ-SP/2010

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VIABILIDADE ECONÔMICA – METRÔ-SP/2010

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VIABILIDADE ECONÔMICA – METRÔ-SP/2010

De 2001 até 2010, o METRÔ acumulou um benefício positivo

de R$ 46,7 bilhões, soma que seria suficiente para propiciar o

retorno dos investimentos aplicados na construção da rede

metroviária.

Mais um ano encerrou-se com a obtenção de resultados que

apontam a relevância econômica e social do serviço prestado

e a rentabilidade social dos investimentos que a sociedade

vem optando em fazer nos últimos anos.

Relatório Anual de Administração 2010 – Metrô/SP

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Onde: PV= Valor Presente e VoCs = Custos operacionais de veículos

TAV – BENEFÍCIOS ECONÔMICOS

Fonte: Relatório Final – Avaliação doas Benefícios Econômicos - HALCROW

Total: R$ 103bi PV

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TREM DO CARIRI - CETREM DO CARIRI - CE

Se o Ceará consegue, por que outras UF’s não ?Se o Ceará consegue, por que outras UF’s não ?

Fonte: Jornal SBTFonte: Jornal SBT

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1. Pesquisa prévia para Identificação de interesse;2. Seleção dos Trechos;3. Elaboração e aprovação do Termo de referência para contratação dos estudos;4. Revisão e elaboração de novo acordo de cooperação técnica;5. Realização dos Estudos de Viabilidade Econômica, Financeira e Social dos

trechos selecionados;6. Audiências Públicas;7. Prospecção de interessados na Outorga;8. Definição do processo licitatório e editais;9. Definição do ganhador;10. Captação de financiamento;11. Fabricação de trens e execução de obras de melhorias; 12. Obtenção da outorga;13. Entrada em operação.

AÇÕES BÁSICAS PREVISTAS

Concessão / PermissãoPrivada, Público – Privado ou Consórcio Público

PROCESSO DE OUTORGA

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Eng.º Afonso Carneiro FilhoDiretor

Departamento de Relações Institucionais - DERINSecretaria de Política Nacional de Transportes - SPNT

Ministério dos Transportes - MT

Esplanada dos Ministérios – Bloco REdifício Anexo, 4º andar – Ala Oeste, Sl.: 427

CEP: 70044.900 – Brasília – DFTel.: (61) 2029-7608 – Telefax: (61) 2029-7502E_mail: [email protected]